IDENTIFICAÇÃO DE PLANTAS TÓXICAS EM PRAÇAS PÚBLICAS NA CIDADE DE ANÁPOLIS, GOIÁS.
|
|
- Marina Câmara Barbosa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IDENTIFICAÇÃO DE PLANTAS TÓXICAS EM PRAÇAS PÚBLICAS NA CIDADE DE ANÁPOLIS, GOIÁS. PERFEITO, P. 1 ; MOREIRA, P. A.S 2.; PEIXOTO, J. C Bolsista PBIC, curso de farmácia, UnuCet/UEG. 2- Bolsista PVIC, curso de Farmácia, UnuCet/UEG. 3- Professora de farmacobotânica, curso de farmácia, UnuCet/UEG. RESUMO As plantas tóxicas, muitas delas ornamentais, podem estar presentes em jardins, quintais, parques, vasos, praças, terrenos baldios. Algumas destas plantas são muito conhecidas e exuberantes, com coloração forte e aspectos chamativos, mas quando colocadas na boca ou manipuladas, podem causar graves intoxicações,principalmente em crianças menores. O objetivo principal do trabalho foi identificar as plantas tóxicas presentes em praças públicas na região central da cidade de Anápolis. O presente estudo foi realizado em algumas praças públicas da região central da cidade de Anápolis, englobando cinco praças:praça Abadia Daher, Praça Americano do Brasil, Praça do Expedicionário, Praça Bom Jesus e Praça Dom Emmanuel. Na realização deste trabalho, foi feita uma revisão bibliográfica a fim de se conhecer as espécies que já foram registradas como tóxicas. Para as espécies em análise foram anotadas as características referentes à nomenclatura vulgar e indicação terapêutica. Em todas as praças trabalhadas foram encontradas espécies tóxicas. A Praça Dom Emmanuel foi a de maior ocorrência num total de 08 espécies. As espécies comuns nas praças vistoriadas foram: Lantana camara L., conhecida popularmente como Cambará e Nerium oleander L.conhecida como espirradeira.a importância de se fazer estudos em praças urbanas garantem um cuidado maior para o processo de arborização da cidade. Palavras-chaves: tóxicas, Anápolis, praças.
2 1- INTRODUÇÃO O espaço urbano representa uma continuidade ambiental dentro dos processos ecológicos que regulam a adaptação e o comportamento das plantas, dos animais e, principalmente, do homem sobre o planeta (ROMERO, 2000). O patrimônio natural dentro das áreas urbanas foi, praticamente, em todas as cidades, dilapidado no processo de fundação e expansão destas. Assim, o reconhecimento das espécies vegetais sempre foram preocupações por parte do poder público e da população devido a sua utilização (ROSSI, 2001). As plantas medicinais e tóxicas constituem um grupo especial de vegetais, dada à sua importância etnobotânica e educacional. As plantas tóxicas por serem capazes de ocasionar danos, e como tais apresentam um extraordinário metabolismo, que leva à produção de uma grande variedade de substâncias químicas. Algumas destas substâncias como, por exemplo, as proteínas, os lipídios, os carboidratos e os ácidos nucléicos são comuns a todos os seres vivos, sendo usadas no crescimento, na reprodução e na manutenção do vegetal. No entanto, um grande número de compostos químicos produzidos pelos vegetais serve a outros propósitos. Os pigmentos (flavonóides, antocianinas e betalaínas) e os óleos essenciais (monoterpenos, sesquiterpenos e fenilpropanóides) atraem polinizadores, enquanto algumas outras substâncias como os taninos, as lactonas sesquiterpênicas, os alcalóides e os iridóides, além de apresentarem sabores desagradáveis, podem ser tóxicas e irritantes para outros organismos, funcionando como dissuasórios alimentares, e protegem as plantas contra predadores e patógenos (SOUSA et al., 1991). Várias destas substâncias tóxicas podem causar graves envenenamentos em seres humanos ou em animais domésticos quando plantas que as contenham são ingeridas, ou quando entram em contato com a pele. No entanto, a simples presença destas substâncias em uma determinada espécie vegetal parece não ser suficiente para qualificá-la como tóxica (OLIVEIRA, 2000). O primeiro requisito para suspeitar da possível toxicidade de uma planta, é o relato de uma pessoa, ou animal, que tenha desenvolvido um quadro clínico após a ingestão ou o contato com a espécie em questão. Todavia, pode acontecer de uma outra
3 pessoa (ou animal nos casos veterinários) ter o mesmo tipo de contato com a espécie, e não ser observada sintomatologia aparente. Isto pode ser conseqüência de um, ou da associação de vários fatores, tornando incerta a condição de planta tóxica admitida anteriormente. Segundo SCHVARTSMAN (1979) para a qualificação de uma planta como tóxica ou não tóxica, é necessário ter as seguintes variáveis: Diferentes partes de uma mesma planta (raiz, caule,flores, frutos e sementes) freqüentemente contêm diferentes concentrações de substâncias químicas, por exemplo pode-se citar a mamona, cujas sementes apresentam grandes quantidades da proteína tóxica ricina, enquanto as folhas apresentam apenas traços desta proteína; A idade da planta e o estado de amadurecimento dos frutos contribuem para a variabilidade das concentrações das substâncias. A escopolamina, por exemplo, é o principal alcalóide presente em espécimes jovens de saia-branca (Datura suaveolens L), enquanto a hiosciamina é predominante nas plantas mais velhas. Os taninos estão, em geral, presentes em frutos verdes e praticamente ausentes nos frutos maduros; Clima, solo e estação do ano alteram a síntese de alguns compostos. Existem relatos de cultivares diferentes da mesma espécie e variedade apresentando diferentes constituições de algumas substâncias; Variedades da mesma espécie podem apresentar constituições químicas diferentes; Patologias vegetais como ataques de fungos, ataques de bactérias e até mesmo a predação por herbívoros, podem induzir o vegetal a produzir substâncias que normalmente não produz; Indivíduos diferentes apresentam diferentes taxas de sensibilização a certas substâncias vegetais. Isto ocorre, normalmente, com pessoas sensíveis a certas substâncias presentes nas anacardiáceas. Muitas pessoas são extremamente sensíveis, enquanto outras apresentam pouca sensibilidade, sendo necessárias várias exposições para que algum tipo de sensibilização ocorra; A intoxicação pode estar limitada à quantidade de vegetal ingerido, ou à maneira de ingestão (bem ou mal mastigado). Algumas plantas da família Oxalidaceae, por exemplo, conhecidas como azedinhas, são normalmente ingeridas por crianças devido ao seu sabor levemente azedo, sem nenhum tipo de dano à saúde, porém se a quantidade ingerida for muito grande, desenvolve-se um quadro de intoxicação por oxalato de cálcio.
4 Na flora do bioma Cerrado são várias as espécies potencialmente tóxicas. Um exemplo é a espécie conhecida como comigo-ninguém-pode, grande causadora de intoxicações, afetando principalmente crianças entre 0 e 6 anos através da ingestão acidental das folhas. Os principais sintomas são: salivação abundante, dores na boca, na língua e nos lábios e edema das mucosas. Os princípios tóxicos ainda não estão bem esclarecidos, porém admite-se a participação dos cristais de oxalato de cálcio na forma de agulhas e de uma enzima proteolítica semelhante à tripsina. Não existem antídotos específicos, sendo o tratamento apenas sintomático (HOEHNE, 1939). As plantas que com maior freqüência motivam acidentes são aquelas localizadas em jardins e ambientes domésticos. Igualmente importantes são as espécies que, pela freqüência que ocorrem ficam mais disponíveis para provocar acidentes (MORGAN,1994). O estudo de plantas tóxicas e as respostas aos organismos que sofrem danos a esta intoxicação são ainda pouco estudados. Alguns estudos, cujos resultados publicados são preliminares, vêm sendo conduzidos por um grupo de biólogos e farmacêuticos na Universidade Federal da Paraíba. Em Anápolis, até onde consta não foi ainda identificado algum estudo desta natureza em praças públicas. Assim, como toda planta é potencialmente tóxica e uma planta identificada como tóxica ocasiona um desequilíbrio que se traduz no indivíduo como sintoma de intoxicação é de suma importância a catalogação destas espécies em ambientes que são considerados de lazer pela população como as praças públicas. O presente estudo teve como objetivo geral identificar as plantas tóxicas presentes em cinco praças públicas na região central da cidade de Anápolis. Além de, avaliar a ocorrência das diferentes espécies encontradas nas praças e verificar na literatura o efeito tóxico das espécies encontradas.
5 2- MATERIAL E MÉTODOS O presente estudo foi realizado em praças públicas da região central de Anápolis, englobando cinco praças: Praça Abadia Daher, Praça Americano do Brasil, Praça do Expedicionário, Praça Bom Jesus e Praça Dom Emmanuel. Na realização deste trabalho, foi feita uma revisão bibliográfica a fim de se conhecer as espécies que já foram registradas como tóxicas na literatura científica especializada, além de visitas ao Centro Toxicológico na cidade de Goiânia. As coletas foram realizadas a cada dois meses nas diferentes praças, com início em setembro de 2004 a abril de Foram coletadas algumas espécies em período de floração e anotadas as observações de campo e dados referentes à nomenclatura vulgar e indicação terapêutica. Na padronização das indicações terapêuticas foram seguidas as propostas sugeridas por SCHVARTSMAN (1979), informações da agência de vigilância sanitária (ANVISA), farmacopéia Brasileira e registros do centro Toxicológico da cidade de Goiânia, Goiás. O material coletado foi herborizado segundo métodos habituais em botânica, sendo as exsicatas incluídas no acervo do herbário da Universidade de Goiás, unidade de Anápolis. A identificação do material foi feita através de bibliografia especializada, de comparações com material já existente no herbário. 3-RESULTADOS E DISCUSSÃO A cidade de Anápolis, segundo dados preliminares fornecidos pela Secretaria de Meio Ambiente conta hoje com alguns problemas no processo de arborização e, na identificação das espécies plantadas em praças públicas a maioria são consideradas tóxicas (RAMOS, 2003). Várias espécies encontradas nas praças são consideradas tóxicas segundo padronizações e registros analisados para as diferentes espécies (Tabela 1)
6 Tabela 1- Espécies tóxicas encontradas em cinco praças públicas na região central da Cidade de Anápolis, GO. Praças Espécies tóxicas Dom Emanuel, Praça Ipê roxo (Tabebuia sp.) do Expedicionário, Americano do Brasil. Dom Emanuel Ipê rosa (Tabebuia sp.) Dom Emanuel Ipê Amarelo (Tabeluia sp.) Dom Emanuel Pau Ferro (Apuleia Molares) Dom Emanuel Coroa de Cristo (Euphorbi milli L) Dom Emanuel Dama da Noite (Cestrum Nocturum L.) Dom Emanuel Alamanda ( Allamanda cathartica) Abadia Daher Piteira (Agave americana L.) Abadia Daher, Cambará (Lantana camara L.) Americano do Brasil, Dom Emanuel. Abadia Daher Espirradeira (Nerium oleander L.) Americano do Brasil Fedegoso (Cássia hersuta,, Cássia occidentalis L., Cássia medica). A Praça Dom Emmanuel foi a que apresentou uma ocorrência maior de espécies tóxicas, 53% do total das espécies encontradas nas praças, desconsiderando na contagem de cada praça a possibilidade das espécies serem encontradas em duas ou mais praças analisadas. Isso se deve ao fato de ter sido esta uma das primeiras praças implantadas na cidade de Anápolis, não havendo uma análise dos critérios de escolha das espécies que fariam parte da ornamentação e do espaço paisagístico da cidade. A Praça Americano do Brasil apresentou o menor número de espécies, cerca de 10% do total de espécies encontradas nas praças. Arborizar e ornamentar uma cidade não significa apenas plantar vegetais em suas ruas, jardins, praças, parques e creches, criar áreas verdes de recreação pública e proteger áreas verdes particulares. A implantação de vegetais deve atingir objetivos de ornamentação, de melhoria microclimática e de diminuição de poluição, entre outros, esta deve ser fundamentada em critérios técnico-
7 científicos que viabilizam tais funções. A presença ou ausência de princípios tóxicos é de fundamental importância na escolha das espécies (PEDROSA et al.1983). Quanto ao número de espécies tóxicas, confirmadas através de dados do Centro de Interações Toxicológicas de Goiás (CIT) e literatura específica, a Praça Dom Emanuel maior número de espécies concentrou cerca de 53% das espécies tóxicas encontradas.quanto a freqüência as espécies tóxicas mais encontradas foram o Ipê Roxo (Tabebuia sp)e o Cambará (Lantana camara L), sendo estes encontrados em três das cinco praças analisadas (LORENZI, 2001). 4-CONCLUSÕES O trabalho permitiu fornecer dados das espécies presentes na arborização urbana e que são consideradas tóxicas e, isso faz com que os órgãos gestores tenha esta informação permitindo uma prevenção sobre a intoxicação por plantas, uma vez que será deixado uma cópia do trabalho na secretaria do Meio Ambiente de Anápolis. Além disso, ampliou o conhecimento sobre os nomes e os efeitos adversos gerados pela ingestão ou contato com a planta tóxica.. A realização desse trabalho foi de grande importância para os interessados em botânica, pois esse estudo trará um diagnóstico da flora urbana da cidade. 5-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS HOEHNE, F.C. Plantas e Substâncias Tóxicas e Medicinais. São Paulo. Ed. Graphicars LORENZI, H.; SOUZA, H. M.; Plantas ornamentais do Brasil (arbustivas herbáceas e trepadeiras). 3 Ed. São Paulo: Plantarum, MARTINS, E.R.; CASTRO D.M.; CASTELLANI, D.C.; DIAS, J.E. Plantas Medicinais. Minas Gerais. Ed. Universidade Federal de Viçosa. 220p., MORGAN, R. Enciclopédia das Ervas e Plantas Medicinais. São Paulo. Hemus ed p., PEDROSA, J.B. Arborização de cidades e rodovias. Belo Horizonte: IEF/MG, 1983.
8 ROMERO, Marta A.B. Princípios bioclimáticos para desenho urbano. São Paulo: Pro Editores, OLIVEIRA, F. de. GOKITHI, A. Fundamentos da farmacobotânica. São Paulo: Editora Atheneu, 2000p RAMOS, Sérgio L. A. Dados técnicos sobre a arborização pública de Anápolis. Anápolis, ROSSI, Aldo. A arquitetura da cidade. São Paulo: Martins Fontes, SCHVARTSMAN, S.. Planta Venenosas. São Paulo: Ed. Sarvier, p SOUSA, M.P.; MATOS, M.E.O ; MATOS, F.J. de A; MACHADO, M.I.L.; CRAVEIRO, A.A. Constituintes Químicos Ativos de Plantas Brasileiras. Ceará. Edições UFC., p.
PLANTAS ORNAMENTAIS TÓXICAS: PREVENÇÃO DE ACIDENTES
PLANTAS ORNAMENTAIS TÓXICAS: PREVENÇÃO DE ACIDENTES João Batista Picinini Teixeira¹ Alexandre Almeida Lima ² ¹Professor Doutor da Universidade Federal de Juiz de Fora e Orientador do PROPLAMED/TNC UFJF
Leia maisUSO DE PLANTAS MEDICINAIS ENTRE ESTUDANTES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS
USO DE PLANTAS MEDICINAIS ENTRE ESTUDANTES DA Eva Aparecida Prado do Couto (UEG) 1 evinhacouto@hotmail.com Flávia Melo Rodrigues ² rflamelo@gmail.com Introdução Segundo Queiroz (1986) o uso das espécies
Leia maisCOMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA
COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA A prova de Biologia da UFPR apresentou uma boa distribuição de conteúdos ao longo das nove questões. O grau de dificuldade variou entre questões médias e fáceis, o que está
Leia maisCRESCIMENTO DE PLANTAS ORNAMENTAIS EM SOLOS CONTAMINADOS DE ESGOTO NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA/PA.
CRESCIMENTO DE PLANTAS ORNAMENTAIS EM SOLOS CONTAMINADOS DE ESGOTO NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA/PA. Maria da Glória Gonçalves Luz Instituto Federal do Pará-IFPA, Acadêmica do curso de Tecnologia
Leia maisALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues BATISTA 1,2, Jacinto de Luna SOUZA 1,3, Mileny dos Santos
DIFUSÃO DA TECNOLOGIA DE CONTROLE BIOLÓGICO DE INSETOS - PRAGAS COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ESCOLAS PÚBLICAS DO ENSINO FUNDAMENTAL II NO MUNICÍPIO DE AREIA - PB ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues
Leia maisVII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG Câmpus Bambuí VII Jornada Científica e I Mostra de Extensão 21 a 23 de outubro de 2014
Plantando a Semente, Cultivando Vidas Alex Lopes Carvalho 1 ; Vagner Aparecido Vítor² Ricardo Monteiro Corrêa ³; ¹ Estudantes de Agronomia. Instituto Federal Minas Gerais (IFMG) campus Bambuí. Bambuí MG.
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL: UM ENFOQUE PARA A CONSCIENTIZAÇÃO, PRESERVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE DO BIOMA CAATINGA
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UM ENFOQUE PARA A CONSCIENTIZAÇÃO, PRESERVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE DO BIOMA CAATINGA Kevison Romulo da Silva França Jéssica de Sousa Pereira Risoneide Henriques da Silva Jessica Rafhaelly
Leia maisA árvore das árvores
A árvore das árvores Resumo O documentário apresenta os múltiplos usos do carvalho para as sociedades, desde tempos remotos até os dias de hoje; além de retratar lendas e histórias sobre essas árvores
Leia mais1º ANO MATRIZ CURRICULAR DE CIÊNCIAS NATURAIS. Eu um ser no ambiente
1º ANO MATRIZ CURRICULAR DE CIÊNCIAS NATURAIS Eu um ser no ambiente Higiene Corporal Os cinco sentidos Corpo humano Perceber a importância do cuidado com o corpo, da vacinação e da prevenção de acidentes.
Leia maisHomeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2
Homeopatia A Homeopatia é um sistema terapêutico baseado no princípio dos semelhantes (princípio parecido com o das vacinas) que cuida e trata de vários tipos de organismos (homem, animais e plantas) usando
Leia maisMELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO
MELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO 7 INTRODUÇÃO Vimos no capítulo anterior a utilização da seleção no melhoramento de espécies autógamas. O requisito básico para utilizarmos essa técnica
Leia maisESTUDO DO PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO NAS DIFERENTES CLASSES SOCIAIS NA CIDADE DE ANÁPOLIS-GOIÁS
ESTUDO DO PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO NAS DIFERENTES CLASSES SOCIAIS NA CIDADE DE ANÁPOLIS-GOIÁS Daniel Martins do Nascimento 2,3 ; Fernando Honorato Nascimento 1,3 ; Leonardo Augusto Barbosa 2,3 ; Murilo
Leia maisRota de Aprendizagem 2015/16 5.º Ano
Projeto 1 Onde existe Vida? Tempo Previsto: 4 quinzenas (do 1ºPeríodo) Ciências Naturais A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS E O SOLO MATERIAIS TERRESTRES 1.ª Fase: Terra um planeta com vida 2.ª Fase: A importância
Leia maisUso correcto dos antibióticos
CAPÍTULO 7 Uso correcto dos antibióticos Quando usados correctamente, os antibióticos são medicamentos extremamente úteis e importantes. Eles combatem diversas infecções e doenças causadas por bactérias.
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisGlossário. Caso Pendente de Intoxicação: aquele que não passou por avaliação médica.(oms)
Toxicovigilância Glossário Agente Tóxico (Toxicante): é qualquer substância, ou seus metabólitos, capaz de produzir um efeito tóxico (nocivo, danoso) num organismo vivo, ocasionando desde alterações bioquímicas,
Leia maisPREVENÇÃO DE ACIDENTES COM ANIMAIS ESCORPIÃO ESCORPIÕES. William Henrique Stutz
PREVENÇÃO DE ACIDENTES COM ANIMAIS ESCORPIÃO ESCORPIÕES William Henrique Stutz Os escorpiões são aracnídeos, muitas pessoas os chamam de insetos, mas basta observar que este animal tem 4 (quatro) pares
Leia maisVera Lúcia de Castro Jaguariúna, 2006.
Aspectos do biomonitoramento da toxicidade perinatal pelos agroquímicos Vera Lúcia de Castro Jaguariúna, 2006. A contaminação ambiental por agroquímicos pode causar efeitos negativos aos recursos naturais
Leia maisA A A A A A A A A A A A A A A BIOLOGIA
BIOLOGI 1 Nos últimos 10.000 anos, o nível de evaporação da água do Mar Morto tem sido maior que o de reposição. Dessa forma, a concentração de sais tem aumentado, já que o sal não evapora. principal fonte
Leia maisPROTEÇÃO AMBIENTAL. Professor André Pereira Rosa
PROTEÇÃO AMBIENTAL Professor André Pereira Rosa ALTERAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS CARACTERÍSTICAS DAS IMPUREZAS 99,9 % 0,1 % Esgotos Sólidos Poluição tratamento Impurezas justificam a instalação de ETE
Leia maisChamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional
Chamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional A Capes abrirá, nos próximos dias, uma chamada para proposição de cursos de Mestrado Profissional, em várias áreas do conhecimento. Os requisitos
Leia maisREGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES
REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES 1 REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES PROJETO FLORESTA COMUM PREÂMBULO Tendo por base o protocolo celebrado entre a AFN Autoridade Florestal Nacional, o ICNB,
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento
Leia maisAs Questões Ambientais do Brasil
As Questões Ambientais do Brasil Unidades de conservação de proteção integral Existem cinco tipos de unidades de conservação de proteção integral. As unidades de proteção integral não podem ser habitadas
Leia maisEXERCÍCIOS DE CIÊNCIAS (7 ANO)
EXERCÍCIOS DE CIÊNCIAS (7 ANO) 1- Uma das etapas do ciclo de vida é o processo da reprodução. O comportamento reprodutivo varia muito entre os seres vivos e é por meio dele que uma espécie de ser vivo
Leia maisDIREITO AMBIENTAL NA LEGISLAÇÃO
DIREITO AMBIENTAL NA LEGISLAÇÃO FUNDAMENTOS DE DIREITO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO NACIONAL Didaticamente podemos dividir o estudo do Direito em duas grandes áreas: o público e o privado. No direito público tratamos
Leia maisHERBÁRIO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA: Catálogo de Árvores e Arbustos do Campus
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO (X ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (
Leia maisPLANTAS ORNAMENTAIS TÓXICAS UTILIZADAS NO PAISAGISMO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PLANTAS ORNAMENTAIS TÓXICAS UTILIZADAS NO PAISAGISMO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PETTERSON BAPTISTA DA LUZ 1 ; PAULO ROBERTO CORRÊA LANDGRAF 2 ; PATRÍCIA DUARTE DE OLIVEIRA PAIVA 3 1 Engenheiro Agrônomo;
Leia maisFORMAÇÃO VEGETAL BRASILEIRA. DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Aziz Ab`Saber. Ipê Amarelo
FORMAÇÃO VEGETAL BRASILEIRA DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Aziz Ab`Saber Ipê Amarelo Fatores que influenciam na distribuição das formações vegetais: Clima 1. Temperatura; 2. Umidade; 3. Massas de ar; 4. Incidência
Leia maisPlano de Educação Ambiental
Plano de Educação Ambiental Ano Lectivo 2007/08 da Quinta da Gruta, 28 de Setembro de 2007 Tipos de Actividades: Laboratoriais; Hortas; Animais; Cozinha; Atelier s Visitas temáticas; Dias Comemorativos
Leia maisREGISTRO FOTOGRÁFICO - AVENIDA BELCHIOR DE GODOI
PREFEITURA MUNICPAL DE ARAGUARI SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE REGISTRO FOTOGRÁFICO - AVENIDA BELCHIOR DE GODOI Situação do estado fitossanitário de três indivíduos arbóreos da espécie Pata de vaca
Leia maisCAPÍTULO 02 A TEIA ALIMENTAR
CAPÍTULO 02 A TEIA ALIMENTAR Cadeia alimentar: é uma seqüência de seres vivos relacionando-se dentro de um ecossistema, onde um ser serve de alimento para outro ser. Exemplo: Capim capivara onça bactéria
Leia maisClassificação dos processos sucessionais
SUCESSÃO ECOLÓGICA A SUCESSÃO ECOLÓGICA PODE SER DEFINIDA COMO UM GRADUAL PROCESSO NO QUAL AS COMUNIDADE VÃO SE ALTERANDO ATÉ SE ESTABELECER UM EQUILÍBRIO. AS FASES DISTINTAS DA SUCESSÃO ECOLÓGICA SÃO:
Leia maisAlimentos de Soja - Uma Fonte de Proteína de Alta Qualidade
Alimentos de Soja - Uma Fonte de Proteína de Alta Qualidade Documento de posição do Comité Consultivo Científico da ENSA Introdução As proteínas são um importante nutriente necessário para o crescimento
Leia mais3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto
3 Classificação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a classificação de áudio codificado em MPEG-1 Layer 2 em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas.
Leia maisAs bactérias operárias
A U A UL LA As bactérias operárias Na Aula 47 você viu a importância da insulina no nosso corpo e, na Aula 48, aprendeu como as células de nosso organismo produzem insulina e outras proteínas. As pessoas
Leia maisFruticultura. Bananeira : Mal do Panamá. Nome Bananeira : Mal do Panamá Produto Informação Tecnológica Data 1985 Preço - Linha Fruticultura Resenha
1 de 5 10/16/aaaa 11:32 Fruticultura Bananeira : Mal do Panamá Nome Bananeira : Mal do Panamá Produto Informação Tecnológica Data 1985 Preço - Linha Fruticultura Resenha Informações sobre a doença do mal-do-panamá
Leia maisControlo da Qualidade da Água de Abastecimento Público Concelho de Oliveira de Azeméis
Gestão da Qualidade Controlo da Qualidade da Água de Abastecimento Público Concelho de Oliveira de Azeméis Cláudia Silva Ferreira n.º 3294 - LEAL Objectivos Assegurar a qualidade da água para consumo humano
Leia maisAs simpáticas focas da Antártida
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA DATA: 06 / 05 / 203 I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE CIÊNCIAS 8.º ANO/EF UNIDADE: ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR:
Leia maisDIVERSIDADE DE CLIMAS = DIVERSIDADE DE VEGETAÇÕES
FORMAÇÕES VEGETAIS - Os elementos da natureza mantém estreita relação entre si. - A essa relação, entendida como a combinação e coexistência de seres vivos (bióticos) e não vivos (abióticos) dá-se o nome
Leia maisEFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS
EFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS INTRODUÇÃO As informações contidas neste folheto têm a finalidade de orientar as pessoas que passaram ou que podem passar pela experiência não-desejada dos efeitos adversos
Leia maisPLANTAS MEDICINAIS CULTIVADAS EM HORTAS COMUNITARIAS NA
PLANTAS MEDICINAIS CULTIVADAS EM HORTAS COMUNITARIAS NA ZONA NORTE DE TERESINA Francisco Ivan da Silva 1 *, Eurípedes Siqueira Neto 2, Jackson Araújo Lima 3, Miguel de Castro Silva 4, Teodorico Cavalcante
Leia maisFunção orgânica nossa de cada dia. Profa. Kátia Aquino
Função orgânica nossa de cada dia Profa. Kátia Aquino Vamos analisar! Funções Carboidratros (ou Glicídios) Energética: eles são os maiores fornecedores de energia para os seres vivos, principalmente a
Leia maisDICAS DE SAÚDE Proteja sua família
DICAS DE SAÚDE Proteja sua família Elaborado: Apoio: Saúde e o Sistema Imunológico Saber como o organismo combate os agressores e se protege, assim como conhecer os fatores que o levam a um funcionamento
Leia maisBloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências
COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências Nome: Ano: 5º Ano 1º Etapa 2014 Colégio Nossa Senhora da Piedade Área do Conhecimento: Ciências da Natureza Disciplina:
Leia maisReconhecer as diferenças
A U A UL LA Reconhecer as diferenças Nesta aula, vamos aprender que os solos são o resultado mais imediato da integração dos processos físicos e biológicos na superfície da Terra. A formação e o desenvolvimento
Leia maisPreferências alimentares individuais; Disponibilidade dos alimentos no mercado; Influência das propagandas no mercado, na televisão.
Nutrição na Infância e Adolescência A alimentação e a nutrição constituem requisitos básicos para a promoção e a proteção da saúde, possibilitando a afirmação plena do potencial de crescimento e desenvolvimento
Leia maisFitoterapia e a prática do Nutricionista. Nutricionista Jacira Santos CRN-2 0091
Fitoterapia e a prática do Nutricionista Nutricionista Jacira Santos CRN-2 0091 Nutrição Clínica Anos 70 Dietoterapia Hospitalar Anos 80 Dietoterapia em Consultório Anos 90 Fitoquímicos isolados e fitoterápicos
Leia maisCOMO MEIO DE DIFUNDIR A PROFISSÃO.
A IMPORTÂNCIA DA CAMPANHA DE VALORIZAÇÃO DA BIOMEDICINA, COMO MEIO DE DIFUNDIR A PROFISSÃO. Rassan Dyego Romão Silva, Joice Lara Rosa, Antônio José Dias Martins, Resumo Odair Alves da Costa, Sabrina Fonseca
Leia maisQuestões. Biologia Professor: Rubens Oda 24/11/2014. #VaiTerEspecífica. 1 (UEMG 2014) Considere, a seguir, a recorrência de uma heredopatia.
Questões 1 (UEMG 2014) Considere, a seguir, a recorrência de uma heredopatia. De acordo com o heredograma e outros conhecimentos sobre o assunto, é CORRETO afirmar que a) normalidade ocorre na ausência
Leia maisIdeal Qualificação Profissional
2 0 1 1 Finalista Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Vencedora Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Finalista Nacional Categoria Serviços de Educação Apresentação O desenvolvimento
Leia maisConvenção sobre Diversidade Biológica: ABS
Convenção sobre Diversidade Biológica: ABS Tema Uso dos recursos genéticos RECURSOS GENÉTICOS CONHECIMENTOS TRADICIONAIS PROVEDORES USOS CONSENTIMENTO PRÉVIO TERMOS MUTUAMENTE ACORDADOS USUÁRIOS BENEFÍCIOS
Leia maisConvenção sobre Diversidade Biológica: ABS
Convenção sobre Diversidade Biológica: ABS TEMA Uso dos recursos genéticos RECURSOS GENÉTICOS CONHECIMENTOS TRADICIONAIS PROVEDORES USOS CONSENTIMENTO PRÉVIO TERMOS MUTUAMENTE ACORDADOS USUÁRIOS BENEFÍCIOS
Leia maisCARTILHA SOBRE A EMENDA CONSTITUCIONAL DOS EMPREGADOS DOMÉSTICOS
2 de abril de 2013 CARTILHA SOBRE A EMENDA CONSTITUCIONAL DOS EMPREGADOS DOMÉSTICOS Hoje foi promulgada uma Emenda Constitucional que amplia os direitos trabalhistas dos empregados domésticos. Alguns direitos
Leia maisBELEZAS E PERIGOS NO USO DE PLANTAS CULTIVADAS
BELEZAS E PERIGOS NO USO DE PLANTAS CULTIVADAS Josafá Carlos de Siqueira SJ 1 Abstrat Cultivation and commercialization of a lot of plant species, native, as well as exotic, has increased in a steady pace,
Leia maisCARTILHA BEM-ESTAR PATROCÍNIO EXECUÇÃO
CARTILHA BEM-ESTAR PATROCÍNIO EXECUÇÃO Cartilha Informativa Alimentação saudável e atividade física: as bases essenciais para a construção de um organismo saudável Alimentos saudáveis associados à atividade
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E Trabalho proposto pela disciplina de Orientado por Professor Dr. Fernando Coelho Mário Januário Filho 5365372
Leia maisI-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA
I-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA Lana Tais da Silva Coelho (1) Estudante do curso de Engenharia Ambiental do Instituto de
Leia maisInforme Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015.
Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015. Assunto: Orientações sobre os procedimentos para solicitação de alterações na lista de alimentos alergênicos. I. Introdução. A Resolução de Diretoria Colegiada
Leia mais¹Instituto Federal Goiano Câmpus Rio Verde; 2 Instituto Federal Goiano Câmpus Rio Verde; e-mail do autor: jhonatanfigueiredo1@gmail.
UTILIZAÇÃO DA ILUSTRAÇÃO CIENTÍFICA COMO MÉTODO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MORFOLOGIA DE FLORES BARROS, Jhonatan Figueirêdo De (Estudante)¹; FERREIRA, Marcus Vinícius Sousa (Estudante) 1 ; SOARES, Vanessa
Leia maisBIOFÍSICA DAS RADIAÇÕES IONIZANTES
BIOFÍSICA DAS RADIAÇÕES IONIZANTES DANOS RADIOINDUZIDOS NA MOLÉCULA DE DNA Por ser responsável pela codificação da estrutura molecular de todas as enzimas da células, o DNA passa a ser a molécula chave
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL DE CIÊNCIAS
COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE CIÊNCIAS 7º ANO PROFESSORA: LUCIANA PERES
Leia maisEXERCÍCIOS DE CIÊNCIAS (6 ANO)
1- Leia o texto a seguir e responda: EXERCÍCIOS DE CIÊNCIAS (6 ANO) Além de diminuir a poluição ambiental, o tratamento do lixo pode ter retorno econômico e social. a) Cite duas formas de se obterem produtos
Leia maisTabela de Composição de Fenilalanina em Alimentos
Reunião da Câmara Setorial de Alimentos - 2011 Tabela de Composição de Fenilalanina em Alimentos Gerência de Produtos Especiais Gerência-Geral de Alimentos FENILCETONÚRIA Erro inato do metabolismo que
Leia maisFERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO
Aluno (a): Disciplina GEOGRAFIA Curso Professor ENSINO MÉDIO FERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO Série 1ª SÉRIE Número: 1 - Conteúdo: Domínios morfoclimáticos - estudar as interrelações
Leia maisAbril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:
Abril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 A água e o ar são indispensáveis para a sobrevivência dos seres vivos, mas o homem vem poluindo esses meios de forma muitas
Leia maisTERCEIRÃO GEOGRAFIA FRNTE 8 A - aula 25. Profº André Tomasini
TERCEIRÃO GEOGRAFIA FRNTE 8 A - aula 25 Profº André Tomasini Localizado na Região Centro-Oeste. Campos inundados na estação das chuvas (verão) áreas de florestas equatorial e tropical. Nas áreas mais
Leia maisMetabólitos Secundários
Metabólitos Secundários Produção de substâncias nas plantas Constituintes químicos com capacidade de produzir ação ou efeito terapêutico PLANTA ÁGUA MINERAIS LUZ SOLAR GÁS CARBÔNICO OXIGÊNIO SUBSTÂNCIAS
Leia maisEcologia. 1) Níveis de organização da vida
Introdução A ciência que estuda como os seres vivos se relacionam entre si e com o ambiente em que vivem e quais as conseqüências dessas relações é a Ecologia (oikos = casa e, por extensão, ambiente; logos
Leia maisManejo de pragas. Engª. Agrª. MSc. Caroline Pinheiro Reyes
Manejo de pragas Engª. Agrª. MSc. Caroline Pinheiro Reyes O que é uma praga? *Inseto que cause danos diretos (ex. lagarta que se alimente das folhas de couve) O que é uma praga? * Inseto que cause danos
Leia mais! Belas e Perigosas PRESERVA MEIO AMBIENTE. Associação de Moradores da Shis 26
Plantas tóxicas são um perigo para crianças e animais Conheça espécies de plantas ornamentais que merecem cautela. Mais do que belas, eles escondem perigos que pouca gente conhece. 10 de maio de 2014 Algumas
Leia maisUso e Arborização dos Espaços Comuns nas Escolas Municipais de Canhotinho-PE
THAMYLLYS MYLLANNY PIMENTEL AZEVEDO(AUTORA) E-mail: thamyllysmyllanny@hotmail.com MARIA BETÂNIA MOREIRA AMADOR (COAUTORA) E-mail: betaniaamador@yahoo.com.br UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO-UPE/CAMPUS GARANHUNS
Leia maisQUEIXAS E SINTOMAS VOCAIS PRÉ FONOTERAPIA EM GRUPO
QUEIXAS E SINTOMAS VOCAIS PRÉ FONOTERAPIA EM GRUPO [ALMEIDA, Anna Alice Figueirêdo de; SILVA, Priscila Oliveira Costa; FERNANDES, Luana Ramos; SOUTO, Moama Araújo; LIMA-SILVA, Maria Fabiana Bonfim] Centro
Leia maisProjeto Laboratório de Ensino de Genética Jogo Memorizando a Genética
Universidade Federal de Minas Gerais UFMG Instituto de Ciências Biológicas ICB Projeto Laboratório de Ensino de Genética Jogo Memorizando a Genética Alunos: Bárbara Luiza Júlia Miranda Marina Amaral Priscilla
Leia mais193 - TRABALHOS COM HORTAS ESCOLARES NO MUNICÍPIO DE DIONÍSIO CERQUEIRA, SC
Sociedade e Natureza Monferrer RESUMO 193 - TRABALHOS COM HORTAS ESCOLARES NO MUNICÍPIO DE DIONÍSIO CERQUEIRA, SC Fabia Tonini 1 ; Andréia Tecchio 2 O espaço Horta Escolar pode ser utilizado como meio
Leia mais5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS
5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS Auno(a) N 0 6º Ano Turma: Data: / / 2013 Disciplina: Ciências UNIDADE I Professora Martha Pitanga ATIVIDADE 01 CIÊNCIAS REVISÃO GERAL De
Leia maisA Avaliação Ética da Investigação Científica de Novas Drogas:
Unidade de Pesquisa Clínica A Avaliação Ética da Investigação Científica de Novas Drogas: A importância da caracterização adequada das Fases da Pesquisa Rev. HCPA, 2007 José Roberto Goldim Apresentado
Leia maisSaúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006
Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Burri Martins Esse texto compara as morbidades referidas
Leia maisMATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA
MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA Professor, nós, da Editora Moderna, temos como propósito uma educação de qualidade, que respeita as particularidades de todo o país. Desta maneira, o apoio ao
Leia mais05 DE JUNHO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE
D I R E T O R I A D E S A Ú D E 05 DE JUNHO DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE Em 05 de Junho, é comemorado o Dia Mundial do Meio Ambiente e nesse ano o foco está voltado para as Mudanças Climáticas com o tema
Leia maisMARIA INÊZ DA SILVA, MARIA DA CONCEIÇÃO TAVARES, CRISTIANE CIDÁLIA CORDEIRO E SUELLEN ARAÚJO. Introdução
1 TRABALHANDO AS BORBOLETAS E AS ABELHAS COMO INSETOS POLINIZADORES NAS AULAS PRÁTICAS DE DUCAÇÃO AMBIENTAL E ZOOLOGIA NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA MARIA INÊZ DA SILVA, MARIA DA CONCEIÇÃO TAVARES,
Leia maisIvo Bucaresky CONBRAFARMA. Diretor ANVISA. Agosto de 2015
Ivo Bucaresky Diretor ANVISA CONBRAFARMA Agosto de 2015 1 PROGRAMA DE MELHORIA DO PROCESSO DE REGULAMENTAÇÃO Diretrizes: Fortalecimento da capacidade institucional para gestão em regulação Melhoria da
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Nome: João Victor Cardoso Alves Projeto: Altas Habilidades Tema: Gatos APRENDENDO SOBRE GATOS Primeiramente escolhi os felinos de uma forma geral, mas era
Leia maisAPRESENTAÇÃO: A EDUCAÇÃO EM SAÚDE: PRÁTICAS SAUDÁVEIS
APRESENTAÇÃO: A EDUCAÇÃO EM SAÚDE: PRÁTICAS SAUDÁVEIS Professora FACE : Stella Maris Dias Nassif Costa Pinto Membro da CIPA Colaboradores: Lorena Tainan R. Moreno Aluna de Administração FACE Luiz Eduardo
Leia maisREGISTRO FOTOGRÁFICO MUNGUBA PRAÇA DA CONSTITUIÇÃO
REGISTRO FOTOGRÁFICO MUNGUBA PRAÇA DA CONSTITUIÇÃO FIGURA 1. Indivíduo arbóreo da espécie Munguba com o estado fitossanitário comprometido. FIGURA 2. Vista da parte aérea demonstrando a ausência de folhas.
Leia maisFATECIENS. Relatório Gerencial sobre o Sistema de Compras. Prefeitura de Sorocaba
Relatório Gerencial sobre o Sistema de Compras Prefeitura de Sorocaba No presente relatório estaremos descrevendo uma análise das mudanças ocorridas com a implantação do módulo de Licitações e Compras
Leia maisAÇÃO DE SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL REALIZADA NA PONTE DO RIO SÃO JORGE/PARQUE NACIONAL DOS CAMPOS GERAIS
AÇÃO DE SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL REALIZADA NA PONTE DO RIO SÃO JORGE/PARQUE NACIONAL DOS CAMPOS GERAIS Andressa Stefany Teles Jasmine Cardoso Moreira Victor Emanuel Carbonar Santos RESUMO: Impactos negativos
Leia maisIII - PERCEPÇÃO DA LIMPEZA PÚBLICA PELA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DO NATAL
III - PERCEPÇÃO DA LIMPEZA PÚBLICA PELA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DO NATAL INSTITUIÇÕES: COMPANHIA DE SERVIÇOS URBANOS DE NATAL URBANA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
Leia maisO DNA é formado por pedaços capazes de serem convertidos em algumas características. Esses pedaços são
Atividade extra Fascículo 2 Biologia Unidade 4 Questão 1 O DNA é formado por pedaços capazes de serem convertidos em algumas características. Esses pedaços são chamados de genes. Assinale abaixo quais
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Foto 1: Imagem aérea da Ilha de Santa Catarina
APRESENTAÇÃO 1. INTRODUÇÃO A cidade de Florianópolis é a capital da unidade federativa de Santa Catarina e está localizada no centro-leste do Estado. É banhada pelo Oceano Atlântico e a maior parte do
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia maisCefaleia crónica diária
Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária O que é a cefaleia crónica diária? Comecei a ter dores de cabeça que apareciam a meio da tarde. Conseguia continuar a trabalhar mas tinha dificuldade em
Leia maisDA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO Provas 2º Bimestre 2012 CIÊNCIAS DESCRITORES DESCRITORES DO 2º BIMESTRE DE 2012
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO DE ANTIMICROBIANOS DE USO VETERINÁRIO
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 3/97 REGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO DE ANTIMICROBIANOS DE USO VETERINÁRIO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções Nº 11/93 e 91/93 do Grupo
Leia maisProjeto de Controle Populacional de Cães e Gatos no município de Jaraguá do Sul-SC -- Minuta do Projeto --
Projeto de Controle Populacional de Cães e Gatos no município de Jaraguá do Sul-SC -- Minuta do Projeto -- Objetivo geral: Implementar o Projeto de Controle Populacional de Cães e Gatos no município de
Leia maisPlano da Intervenção
INTERVENÇÃO Um Mergulho na Biologia (Ecologia) Alana Bavaro Nogueira Plano da Intervenção CONTEXTUALIZAÇÃO O biólogo é um profissional que atua nos diversos campos da Biologia, ou seja, em todas as áreas
Leia maisGSC EXPLICA SÉRIE EXPERTISE VETERINÁRIA
GSC EXPLICA SÉRIE EXPERTISE VETERINÁRIA ANÁLISE DE RAÇÃO PARA CÃES E GATOS Fonte: http://www.inmetro.gov.br/consumidor/produtos/racao.asp Para a realização dos ensaios foram utilizados os seguintes documentos:
Leia maisProtocolo em Rampa Manual de Referência Rápida
Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira
Leia maisINTERAÇÃO HOMEM x ANIMAL SOB A PERSPECTIVA DO PRODUTOR RURAL ESTUDO PRELIMINAR. ¹ Discente de Medicina Veterinária UNICENTRO
INTERAÇÃO HOMEM x ANIMAL SOB A PERSPECTIVA DO PRODUTOR RURAL ESTUDO PRELIMINAR Carolina REMLINGER 1, karorem@hotmail.com, Raphaéli Siqueira BAHLS Raphabahls@hotmail.com 1 Felipe Lopes CAMPOS², campos.79@gmail.com
Leia mais