CONSIDERAÇÕES SOBRE A PNAISH

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3 CONSIDERAÇÕES SOBRE A PNAISH Criada para facilitar e ampliar o acesso da população masculina aos serviços de saúde. Enfatiza a necessidade de mudanças de paradigmas no que se refere à percepção dos homens em relação ao cuidado com a própria saúde e de sua família. Deve nortear as ações de atenção integrada à saúde do homem, visando estimular o autocuidado e, sobretudo, o reconhecimento de que a saúde é um direito social básico e de cidadania de todos os homens brasileiros. Deve estar alinhada com a Política Nacional de Atenção Básica porta de entrada do SUS com estratégias de humanização, e em consonância com os princípios do SUS fortalecendo ações e serviços em redes e cuidados da saúde

4 SAÚDE SAÚDEDA DA MULHER MULHER SAÚDE SAÚDEDO DO IDOSO IDOSO SAÚDE SAÚDEDO DO ADULTO ADULTO SAÚDE SAÚDEDO DO ADOLESCENTE ADOLESCENTE SAÚDE SAÚDEDO DO HOMEM HOMEM DST/AIDS DST/AIDS SAÚDE SAÚDEDO DO TRABALHADOR TRABALHADOR SAÚDE SAÚDEMENTAL MENTAL SAÚDE SAÚDEDO DO PRESIDIÁRIO PRESIDIÁRIO

5 PRINCÍPIOS I - universalidade e equidade nas ações e serviços de saúde voltados para a população masculina, abrangendo a disponibilidade de insumos, equipamentos e materiais educativos; II - humanização e qualificação da atenção à saúde do homem, com vistas à garantia, promoção e proteção dos direitos do homem, em conformidade com os preceitos éticos e suas peculiaridades socioculturais; III - co-responsabilidade quanto à saúde e à qualidade de vida da população masculina, implicando articulação com as diversas áreas do governo e com a sociedade; e IV -orientação à população masculina, aos familiares e à comunidade sobre a promoção, a prevenção, a proteção, o tratamento e a recuperação dos agravos e das enfermidades do homem.

6 DIRETRIZES I - integralidade, que abrange: a) assistência à saúde do usuário em todos os níveis da atenção, na perspectiva de uma linha de cuidado que estabeleça uma dinâmica de referência e de contrarreferência entre a atenção básica e as de média e alta complexidade, assegurando a continuidade no processo de atenção; b) compreensão sobre os agravos e a complexidade dos modos de vida e da situação social do indivíduo, a fim de promover intervenções sistêmicas que envolvam, inclusive, as determinações sociais sobre a saúde e a doença;

7 DIRETRIZES II - organização dos serviços públicos de saúde de modo a acolher e fazer com que o homem sinta-se integrado; III - implementação hierarquizada da política, priorizando a atenção básica; IV - priorização da atenção básica, com foco na estratégia de Saúde da Família;

8 DIRETRIZES V - reorganização das ações de saúde, por meio de uma proposta inclusiva, na qual os homens considerem os serviços de saúde também como espaços masculinos e, por sua vez, os serviços de saúde reconheçam os homens como sujeitos que necessitem de cuidados; e VI - integração da execução da Política Estadual de Atenção Integral à Saúde do Homem às demais políticas, programas, estratégias e ações do Ministério da Saúde.

9 OBJETIVOS I - promover a mudança de paradigmas no que concerne à percepção da população masculina em relação ao cuidado com a sua saúde e a saúde de sua família; II - captar precocemente a população masculina nas atividades de prevenção primária relativa às doenças cardiovasculares e cânceres, entre outros agravos recorrentes; III - organizar, implantar, qualificar e humanizar, em todo o Estado, a atenção integral à saúde do homem; IV - fortalecer a assistência básica no cuidado com o homem, facilitando e garantindo o acesso e a qualidade da atenção necessária ao enfrentamento dos fatores de risco das doenças e dos agravos à saúde;

10 OBJETIVOS V - capacitar e qualificar os profissionais da rede básica para o correto atendimento à saúde do homem; VI - implantar e implementar a atenção à saúde sexual e reprodutiva dos homens, incluindo as ações de planejamento e assistência às disfunções sexuais e reprodutivas, com enfoque na infertilidade; VII - ampliar e qualificar a atenção ao planejamento reprodutivo masculino; VIII - estimular a participação e a inclusão do homem nas ações de planejamento de sua vida sexual e reprodutiva, enfocando as ações educativas, inclusive no que toca à paternidade;

11 OBJETIVOS IX - garantir a oferta da contracepção cirúrgica voluntária masculina nos termos da legislação específica; X - promover a prevenção e o controle das doenças sexualmente transmissíveis e da infecção pelo HIV; XI - garantir o acesso aos serviços especializados de atenção secundária e terciária; XII - promover a atenção integral à saúde do homem nas populações indígenas, negras, quilombolas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, trabalhadores rurais, homens com deficiência, em situação de risco, e em situação carcerária, entre outros;

12 OBJETIVOS XIII - estimular a articulação das ações governamentais com as da sociedade civil organizada, a fim de possibilitar o protagonismo social na enunciação das reais condições de saúde da população masculina, inclusive no tocante à ampla divulgação das medidas preventivas; XIV -ampliar o acesso às informações sobre as medidas preventivas contra os agravos e as enfermidades que atingem a população masculina; XV - incluir o enfoque de gênero, orientação sexual, identidade de gênero e condição étnico-racial nas ações socioeducativas;

13 OBJETIVOS XVI - estimular, na população masculina, o cuidado com sua própria saúde, visando à realização de exames preventivos regulares e à adoção de hábitos saudáveis; e XVII - aperfeiçoar os sistemas de informação de maneira a possibilitar um melhor monitoramento que permita tomadas de decisão.

14 População do sexo masculino por faixa etária na Macrorregião de Cariri. Ceará, 1991, 1996, 2000 e 2012 Faixa etária Menor 1 ano 1 a 4 anos 5 a 9 anos 10 a 14 anos 15 a 19 anos 20 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 49 anos 50 a 59 anos 60 a 69 anos 70 a 79 anos 80 anos e mais Idade ignorada Total 1991 Nº % 2,5 10,6 13,2 13,1 10,9 14,9 10,6 8,7 6,6 4,8 2,8 1,1 100,0 Fonte: Datasus/MS Nota: Censo 1991 e 2010, contagem 1996 e estimativa Nº % 2,3 9,0 12,3 12,5 11,2 15,0 11,6 9,1 7,1 5,0 3,2 1,4 0,3 100,0 Nº % 2,1 8,6 10,9 12,1 11,1 16,0 12,3 9,2 7,3 5,4 3,4 1,5 100,0 Nº % 1,5 6,3 8,5 10,1 9,9 17,6 14,0 11,3 8,3 6,3 4,0 2,1 100,0 Nº % 1,7 6,2 8,5 10,1 9,9 17,6 14,0 11,3 8,3 6,3 4,0 2,1 100,0

15 População total do Ceará População Masculina 2,3 milhões População Feminina 2,5milhões População alvo: 20 a 59 anos 1,3 milhões = 15,4% do total 55% da população masculina Fonte: Estimativas preliminares IBGE - Censos Demográficos ,6 milhões

16 Por que uma Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem? Porque os homens apresentam algumas peculiaridades em relação às mulheres nos quesitos: Mortalidade Morbidade Aspectos sociais

17 - Ano 2012 Ceará Dos óbitos notificados, (58,3%) foram do sexo masculino. - Dos óbitos na Macrorregião Cariri, (55,6%) foram do sexo masculino. - Os homens vivem 8,6 anos a menos, em média, do que as mulheres (Ceará em 2010)

18 Número de óbitos por sexo e faixa etária, Macrorregião Cariri. Ceará, 2012 Fonte: SESA/Coprom/Nuias12 Nota: excluídos os óbitos com sexo ignorado

19 Principais causas de morte na população masculina de 20 a 59 anos, Macrorregião Cariri. Ceará, 2012 Fonte: SESA/Coprom/Nuias

20 Número e proporção de óbitos, segundo a causa externa, no sexo masculino de anos, Macrorregião Cariri. Ceará, 2012 Fonte: SESA/Coprom/Nuias

21 Taxa de mortalidade por homicídio no sexo masculino, por faixa etária, Macrorregião Cariri. Ceará, 2012 Fonte: SESA/Coprom/Nuias

22 Taxa de mortalidade por suicídio no sexo masculino, por faixa etária, Macrorregião Cariri. Ceará, 2012 Fonte: SESA/Coprom/Nuias

23 Taxa de mortalidade por acidente de moto, no sexo masculino, por faixa etária, Macrorregião Cariri. Ceará, 2012 Fonte: SESA/Coprom/Nuias

24 Taxa de mortalidade, no sexo masculino, por neoplasias malignas de próstata, estômago e pulmões na Macro Cariri. Ceará, 2003 a 2012 Fonte: SESA/Coprom/Nuias

25 Principais causas de internação na população masculina, Macrorregião Cariri. Ceará, 2003 e 2012 Ano 2003 Nº Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS SIH /SUS) Ano 2012 Nº

26 Principais causas de internações no sexo masculino na faixa de 20 a 59 anos, Macrorregião Cariri. Ceará Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS SIH /SUS)

27 Número de casos de doenças transmissíveis, por sexo, Macrorregião Cariri. Ceará, 2007 a 2012 Doença / agravo Aids(adulto) Hepatite B Hepatite C Hepatite A Tétano acidental Dengue Leishmaniose tegumentar Leishmaniose visceral Leptospirose Hanseníase (caso novo) Tuberculose (caso novo) Masc Fem Masc Fem Masc Fem Masc Fem Masc Fem Masc Fem Masc Fem Masc Fem Masc Fem Masc Fem Masc Fem Fonte: Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan

28 ASPECTOS SOCIOCULTURAIS Têm medo de descobrir doenças; Acham que nunca vão adoecer e por isso não se cuidam; Não procuram os serviços de saúde e não seguem os tratamentos recomendados; Estão mais expostos aos acidentes de trânsito e de trabalho; Utilizam álcool e outras drogas em maior quantidade; Estão envolvidos na maioria das situações de violência; Não praticam atividade física com regularidade.

29 Por que os homens não se cuidam e não procuram os serviços de saúde? Estereótipos de gênero Socioculturais O pensamento mágico Medo que descubra doenças O papel de provedor O papel de cuidar Barreiras Institucionais Estratégias de comunicação não privilegiam os homens Inadequação dos serviços de saúde a.horários de funcionamento b.dificuldades de acesso c.presença de mulher no exame do toque retal

30 POR QUE, EM GERAL, OS HOMENS NÃO DEMANDAM OS SERVIÇOS DE SAÚDE? O que impede ou dificulta a procura dos homens por serviços públicos de saúde são os estereótipos de gênero, enraizados há séculos em nossa cultura, que potencializam práticas baseadas em crenças e valores típicos do que é ser homem. A idéia de que ser homem é ser forte e de que doença é sinal de fragilidade, gera uma compreensão de que os serviços de saúde são exclusivamente para os supostos mais fracos: mulheres, crianças e idosos. Conseqüentemente, os homens não consideram os serviços de saúde como espaços masculinos e os serviços de saúde não consideram os homens como sujeitos de cuidado.

31 EM QUE MOMENTO OS HOMENS PROCURAM OS SERVIÇOS DE SAÚDE Homem acessa o sistema de saúde por meio da atenção especializada, já com o problema de saúde instalado e evoluindo de maneira insatisfatória. Conseqüência: Agravo da morbidade; Maior sofrimento; Menor possibilidade de resolução; Maior ônus para o Sistema Único de Saúde. Conclusão: Muitas doenças poderiam ser evitadas se os homens procurassem os serviços de saúde com mais regularidade pela porta de entrada do SUS, que é a Atenção Básica.

32 POR QUE, EM GERAL, OS HOMENS NÃO DEMANDAM OS SERVIÇOS DE SAÚDE? Do ponto de vista estrutural, essas barreiras são potencializadas, quando observamos: O baixo nível de renda da população brasileira (de um modo geral) e de escolaridade (especialmente da população masculina) no Brasil que impede o pleno exercício da cidadania; A progressiva melhoria mas não auto-suficiência dos serviços públicos de saúde e de educação que impedem uma atenção de qualidade.

33 Por que uma Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem?

34 Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem OBJETIVO GERAL Facilitar e ampliar o acesso da população masculina aos serviços de saúde, contribuindo para a redução das causas de morbidade, mortalidade e atuação nos aspectos socioculturais

35 Principais desafios Assessoramento aos municípios para implantar/ implementar a Política de Atenção Integral à Saúde do Homem. Reuniões Técnicas com Gestores regionais, Municipais e Coordenações para disseminar a Política de Atenção à Saúde do Homem. Monitoramento e avaliação da Atenção à Saúde do Homem no território estadual de forma regionalizada

36 Principais desafios Articulação intra e intersetorial com áreas programáticas da Atenção Básica, Vigilância em Saúde, Controle e Avaliação Rede de Serviços, instituições e entidades atuantes na área. Qualificação da Atenção Primária de Saúde em Saúde do Homem. Incentivar os 05 municípios a realizar ações educativas, atividade física, saúde sexual e reprodutiva, saúde bucal, violência doméstica e sexual, alimentação saudável para os Homens em ambientes escolares e de trabalho.

37 Principais desafios Estimular a participação e inclusão de 100% dos homens nas ações de planejamento de sua vida sexual e reprodutiva, enfocando inclusive a paternidade responsável; Garantir a oferta da contracepção cirúrgica voluntária masculina nos termos da legislação específica Promover na população masculina, a prevenção e o controle das doenças sexualmente transmissíveis e da infecção pelo HIV;

38 Principais desafios Facilitar o acesso aos serviços especializados de atenção secundária e terciária para 100% dos casos identificados como merecedores destes cuidados Promover a atenção integral à saúde do homem nas populações indígenas, negras, quilombolas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, trabalhadores rurais, homens com deficiência, em situação de risco, em situação carcerária, entre outros. Ofertas de exames para os homens que participam do prénatal (Aferição de PA, glicemia, lipidemia, Fator RH, VDRL, HIV, Hepatites virais) e outros. Produção e distribuição de materiais educativos: Agenda do Homem.

39 Obrigado!

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