Conferência Internacional sobre Info-Exclusão

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1 Conferência Internacional sobre Info-Exclusão Introdução Apartheid Digital, Info-Exclusão, Exclusão Digital, Digital Divide (divisão digital), ou um outro nome qualquer, são as palavras mais utilizadas na atualidade pelos Governos, pela Imprensa, pela ONU e estão nos mostrando a grande preocupação mundial com o hiato que está se formando entre aqueles que tem o poder de acessar a informação e se comunicar com velocidade, qualidade e aqueles que não sabem ligar um microcomputador. Isso significa que a exclusão social, palavra já muito conhecida por todos nós, corre o risco de aumentar geometricamente. Quem tem acesso às informações digitais, tem mais conhecimento, está mais atualizado, está bem preparado para o mercado de trabalho, pode se comunicar com qualquer pessoa em qualquer país rapidamente, ou seja, por conseqüência, tem mais oportunidades e é bem remunerado. Porém, o mais preocupante é que a informação esta disponível somente para uns poucos, por isso esses podem manipulá-la e divulgá-la de outra maneira para uns muitos que jamais terão acesso à informação original. É contra esse poder que devemos lutar, criando iniciativas, oportunidades e suporte para a grande maioria da população mundial, que antes de serem excluídos pelos meios digitais, são excluídos pela sociedade. E foi com esta intenção que a INDE - Organização Cooperativa para a Intercooperação e Desenvolvimento ( em conjunto com a Fundação Aga Khan ( realizou a Conferência Internacional sobre Info-Exclusão em Lisboa, Portugal, no dia 16 de novembro deste ano. Foram apresentados projetos relacionados à inclusão digital de países como, Senegal, País de Gales, Portugal e do Brasil, que estava muito bem representado por três instituições; Socid, Rits e CDI. O presidente da Fundação Aga Khan abriu a conferência, seguido pelo presidente da Câmara de Lisboa. A intenção dessa conferência foi à reflexão e a troca de experiências, em torno dos itens abaixo: - As novas Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) como geradoras de relações sociais; - As novas TICs como fonte de acesso à informação, a formação e a educação; - As novas TICs para um diálogo sobre a democracia e a sociedade civil.

2 Programas Telecabana Apresentado por Peter Gwyn Williams ( petergwyn@anturteifi.org.uk), da organização Antur Teifi ( - Pais de Gales, Reino Unido. Antur Teifi é uma organização estabelecida na região do West Wales na Inglaterra. Desde a sua criação em 1979, a Antur Teifi trabalha para a revitalização dessa zona desenvolvendo infraestruturas econômicas e sociais. O Telecabana consiste numa unidade móvel equipada com computadores e conexão via satélite ou via fibra óptica que se desloca até as várias aldeias do País de Gales para sensibilizar, apoiar e formar a população rural. Esse tipo de experiência só é possível em virtude da excelente infra-estrutura que existe neste país. Ela permite a larga difusão das novas tecnologias em regiões isoladas e carentes. Programa Aveiro-Digital Apresentado por António Leandro, da Cidade de Aveiro ( Portugal. O Aveiro Digital faz parte do programa Cidades Digitais criado pelo Ministério das Ciências e das Tecnologias de Portugal. Os objetivos desse programa consistem em melhorar a qualidade da vida urbana, reforçar a competitividade econômica e o emprego e, entre outros, apoiar a integração social dos cidadãos com necessidades especiais. Uma das oito áreas de intervenção deste programa, é a construção de uma comunidade digital, inclusive, tendo sido desenvolvidas, até ao presente, várias iniciativas para a sua concretização. Os segmentos populacionais tradicionalmente mais afastados das TICs, são; os mais velhos, as minorias étnicas ou os jovens à procura do primeiro emprego. Para delinear e concretizar cada uma das iniciativas, torna-se de vital importância o envolvimento dos atores locais com reconhecido trabalho junto do segmento populacional para o qual é dirigida a iniciativa. A disseminação destas iniciativas é feita nos atuais 18 Centros Públicos de Serviços Aveiro Digital, localizados nas 14 Juntas de Freguesia e em 3 bairros sociais do conselho. O principal desses centros públicos, é a Montra Aveiro Digital - localizado no coração da cidade, que assume uma importância central em toda a estratégia de disseminação e apropriação pela população, do valor e da utilidade resultante das iniciativas. Os dinamizadores de cada um destes centros, enquadram e adaptam cada uma das iniciativas à realidade sócio-cultural das populações e territórios onde cada um dos centros está inserido. As conclusões mais significativas e úteis resultantes destas iniciativas podem ser consultadas no website da Aveiro Digital, tornando-as, deste modo, acessíveis a outras comunidades que desejem imitá-los.

3 Infocid - Portal de Administração Pública Portuguesa Apresentado por Graça Pombeiro, Portugal. Infocid ( é o portal onde qualquer cidadão pode encontrar todo um conjunto de informações e serviços públicos. Por exemplo: os registros civis, cálculo dos impostos para as empresas. O cidadão pode solicitar documentos on-line, mas a grande maioria dos serviços ainda está em fase de aperfeiçoamento. Na maioria dos casos a resposta não é automática e ainda não existem recursos para que o cidadão deficiente possa se beneficiar deste processo. Programa Ágora Apresentado por Arnaud De La Tour ( delatour@inde.pt), da organização INDE ( - Lisboa, Portugal. O Projeto Ágora tem por objetivo capacitar comunidades marginalizadas da área metropolitana de Lisboa dotando-as de competências pessoais e profissionais para inserção no mercado do trabalho. O programa consiste em: Tornar a INDE mais eficaz e eficiente fortalecendo a sua capacidade de intervenção e melhorar a qualidade dos serviços prestados, através da utilização de uma rede de intranet. Evitar a marginalização das populações mais pobres dotando-as de competências pessoais e profissionais para inserção no mercado de trabalho. Ajudar a combater o isolamento das comunidades através da utilização da Internet permitindo a comunicação com o exterior. Utilizar as tecnologias da informação enquanto elemento mobilizador para as comunidades. Este programa foi o início dos trabalhos voltados para recuperação da cidadania através da inclusão digital e foi responsável pela organização da conferência. Mas ainda possui uma carência relacionada à animação do seu portal de informações.

4 Tecnologia da Informação para ONGs - Idéias para hoje e amanhã Apresentado por Alexandre M. Rangel ( arangel@socid.org.br), Coordenador de TI da Socid ( - Brasil. A Socid utiliza a Tecnologia da Informação (TI) para diminuir o número de excluídos da informação, do mercado de trabalho, do know-how e, conseqüentemente, de um futuro melhor. E por que isso irá acontecer? Porque a revolução digital está acontecendo com a velocidade da internet globalizada e porque a minha experiência profissional na área de consultoria e suporte em TI mostrou-me que as necessidades tecnológicas das ONGs, na maioria das vezes, não são solucionadas pelas empresas privadas. Pois essas não conseguem entender a lógica funcional das ONGs e/ou cobram valores altos por suas soluções. A necessidade que as ONGs têm por consultoria, suporte técnico e capacitação em TI não é só uma particularidade específica é um fato, pois o coordenador de uma ONG Y que recebia 10 correspondências / mês para responder, com o advento da internet, recebe 200 s / dia. Se ele não souber configurar e otimizar o seu cliente de correio eletrônico, ele só irá responder e- mails o dia inteiro. Por isso, ONGs como Npower ( que presta serviços em TI para outras organizações da sociedade civil, começam a surgir em países preocupados com o apartheid digital. A missão da Socid é democratizar o acesso aos meios digitais de informação, com prioridade para os segmentos sociais discriminados e menos favorecidos, levando as ferramentas da Tecnologia da Informação as organizações da sociedade civil para o combate à exclusão digital

5 Os caminhos que temos a seguir, são: Democratizar o acesso aos meios digitais de informação através das ONGs, porque se permitirmos que a maioria da população mundial seja excluída desta revolução, nós teremos que reavaliar o significado da palavra exclusão digital; Capacitação em TI para as ONGs, porque não basta dar acesso para todos, é preciso treinar / ensinar a utilizar esse acesso com mais eficiência e eficácia. Potencializar este uso e aproximar a sociedade através da informação; Elaboração de projetos de rede de computadores e de segurança da informação para as ONGs, para interconectar os grupos de trabalhos, reduzindo custos com equipamentos (ex. uma impressora particular para cada um), aumentando a qualidade e a velocidade das informações produzidas. E para garantir a confiabilidade das informações, evitando que elas se percam, sejam modificadas sem permissão, destruídas, ou até mesmo roubadas. Pois a internet é uma conexão que funciona nos dois sentidos (half duplex), assim como podemos buscar informações em outros computadores, outras pessoas podem acessar indevidamente o nosso; Consultoria e suporte técnico em TI para as ONGs, porque não basta ensinar e montar os projetos, é preciso dar apoio, esclarecer as dúvidas e ajudar a manter a estrutura funcionando; Criação de websites para as ONGs, por que a internet é umas das mídias mais baratas do mundo. E mesmo assim, é capaz de proporcionar ótimos resultados e divulgar informações em tempo real; Desenvolvimento de softwares específicos para as ONGs, para automatizar processos e tornálos mais produtivos; Elaboração de manuais de TI para as ONGs; Criar e manter parcerias com empresas para ganharmos know-how, com ONGs para fortalecer a rede de trabalhos sociais, com pessoas para ficarmos mais próximos da comunidade e com governo para podermos interferir na alocação de recursos públicos destinados a universalização do acesso à internet e a informação digital; Obter financiamento institucional para que possamos ajudar mais ONGs. Os resultados esperados, são ONGs: - Capacitadas em TI; - Utilizando os equipamentos tecnológicos de maneira eficiente; - Com projetos mais eficazes, inovadores e transformadores; - Divulgando os seus eventos e projetos com mais qualidade e velocidade; - Tornando-se agências de INCLUSÃO DIGITAL.

6 A internet e as rádios rurais Apresentado por Martin Faye ( matinf@metissacana.sn), da organização Intermedia-Consultants ( - Senegal e Guine Conakry. A utilização de computadores conectados a internet para a formação de rádios rurais, nos países africanos, fornece serviços de comunicações, troca de experiências com outras rádios, assim como a sensibilização das comunidades locais para as novas tecnologias. As rádios rurais funcionam de 6h à 7h por dia, com programas de auto-sensibilização (meio ambiente, agricultura, educação, mulher), com participação interativa, difundindo os dialetos do interior e a cultura, ajudando a localizar agentes financiadores para projetos locais, disponibilizando acesso à internet para navegação em sites (cybercafé) com assuntos rurais. Escolas de Informática e Cidadania (EICs) Apresentado por Rodrigo Baggio ( cdi@cdi.org.br), da organização CDI ( Brasil. O Comitê para Democratização da Informática (CDI) é uma organização não governamental, sem fins lucrativos, que promove programas educacionais e profissionalizantes através das Escolas de Informática e Cidadania. As EICs são criadas através de uma parceria entre o CDI e organizações comunitárias, tais como: associações de moradores, ONG's e grupos religiosos. O projeto Escolas de Informáticas nas favelas tem por objetivo reintegrar os membros de comunidades pobres, principalmente as crianças e os jovens, reduzindo os níveis de exclusão social a que estão submetidos no Brasil e em todo o mundo. Em complemento com este trabalho de levar as tecnologias de informação e de comunicação às populações mais desfavorecidas, o CDI promove a cidadania, alfabetização, ecologia, saúde, direitos humanos e não-violência. As EICs são, autônomas, auto-sustentáveis e desenvolvem as suas próprias atividades. O CDI oferece gratuitamente, às comunidades, assessoria técnica, capacitação de instrutores e auxílio no desenvolvimento de metodologias e currículos específicos para diferentes grupos sociais. Portal de Informações para o Terceiro Setor Apresentado por Paulo Lima ( plima@rits.org.br), da Rits ( - Brasil A RITS (Rede de Informações para o Terceiro Setor) oferece serviços para as organizações do Terceiro Setor. Como: apoio para o uso, o desenvolvimento e o acesso democrático às novas TICs. É uma rede de informação virtual, o que favorece a interação entre as organizações e desenvolve assim dinâmicas de troca de know-how e de experiências. Ela reúne no seu site, informações sobre temas relevantes para as organizações do Terceiro Setor. Como: estudos, pesquisas, legislação e apoio à gestão de organizações da sociedade civil. A RITS também publica na web, uma revista semanal on-line, a Rets ( Essa divulga artigos e informações relacionadas com políticas públicas, solidariedade e com o Terceiro Setor.

7 Conclusão Qualquer tipo de exclusão é injusta, todos têm o direito de se comunicar e de ter acesso às informações. A conferência serviu para descobrirmos que a humanidade já excluiu grande parte da população mundial do direito à educação, a saúde e a moradia. E, que agora estamos excluindo essas pessoas do direito de se comunicarem, de terem acesso à informação e, conseqüentemente, do exercício da sua cidadania. Porém, descobrimos também que as ONGs estão construindo pontes para um futuro com justiça social e paz, através da criação de oportunidades para os seguimentos sociais descriminados e menos favorecidos que já foram excluídos pela sociedade e que agora, estão sendo excluídos pela tecnologia. A troca de experiências entre estas organizações foi superficial, em virtude do curto tempo da conferência, mas serviu para mostrar que temos muita coisa pra fazer. E que a criação de uma rede de informações entre as entidades participantes é fundamental para que a troca de experiências aconteça e torne-se fomento para novas iniciativas em outros países.

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