FICHA TÉCNICA. Título: Plano de Actividades Autor: Direcção Geral de Reinserção Social Ministério da Justiça

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1 PLANO DE ACTIVIDADES 2011 Direcção Geral de Reinserção Social

2 FICHA TÉCNICA Título: Autor: Direcção Geral de Reinserção Social Ministério da Justiça Concepção Técnica: Direcção de Serviços de Estudos e Planeamento Direcção Geral de Reinserção Social Ministério da Justiça Av. Almirante Reis, nº Lisboa Telefone: Fax: E mail: Correio.dgrs@dgrs.mj.pt Sítio: 1

3 Índice Nota introdutória 3 I APRESENTAÇÃO DA DGRS 1. Missão e atribuições 5 2. Estrutura organizacional 8 3. Destinatários e parceiros da intervenção Breve análise do ambiente interno e externo 13 II METODOLOGIA 15 III OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS E OPERACIONAIS 1. Quadro de avaliação e responsabilização Objectivos por áreas de actividade 18 Anexos 2.1. Áreas operativas Direcção de Serviços da Área Penal Direcção de Serviços de Vigilância Electrónica Direcção de Serviços da Área Tutelar Educativa Delegações Regionais Centros Educativos Áreas instrumentais e de apoio à gestão Direcção de Serviços Financeiros e de Património Direcção de Serviços de Recursos Humanos Direcção de Serviços de Estudos e Planeamento Outras áreas de suporte Divisão Jurídica e de Auditoria Gabinete de Informática Equipa Multidisciplinar de Formação Escolar e Profissional e de Inserção Laboral Gabinete de Projectos 46 A Quadro síntese de partilha de objectivos 50 B Lista de siglas usadas 52 2

4 Nota Introdutória A DGRS Direcção Geral de Reinserção Social, cujas finalidades se orientam para a reinserção de jovens e adultos que entraram em conflito com a lei e para a prevenção da delinquência, tem vindo a afirmar se enquanto serviço moderno de probation, acompanhando as tendências dos serviços europeus congéneres e orientando se pelas recomendações internacionais para a área da justiça. Agir para integrar é a expressão que manifesta a identidade e a visão estratégica deste serviço de justiça, que centra a sua actividade na execução de penas e medidas em meio comunitário, e também institucionais no caso dos jovens, numa óptica de reinserção social dos autores de práticas de crime. Qualificar a intervenção e obter maior eficácia na prestação de apoio técnico às instâncias judiciárias orientando a produção de relatórios para os factores essenciais associados à prevenção da reincidência e, em simultâneo, desenvolver respostas estruturadas para as necessidades criminógenas específicas são duas linhas orientadoras que sustentam parte significativa dos objectivos que a DGRS se propõe atingir em Assim, uma acção sustentada na avaliação de factores de risco, que permita uma abordagem segundo necessidades específicas de intervenção, constitui aspiração plasmada no presente plano. A DGRS assume, actualmente, um papel crucial na reinserção social de indivíduos condenados, quer na preparação e acompanhamento da liberdade condicional e da liberdade para prova, quer na execução de penas e medidas alternativas à pena de prisão, nomeadamente no âmbito da suspensão da execução da pena de prisão, ou ainda no contexto de medidas reparadoras, no trabalho comunitário. Esta intervenção promove a integração social dos indivíduos, protege a sociedade e as vítimas e traduz se numa resposta adequada do sistema de justiça penal. Também a vigilância electrónica, com resultados demonstrados, nomeadamente como medida de coacção de obrigação de permanência na habitação ou, mais recentemente, como pena 3

5 acessória de proibição de contactar com a vítima de violência doméstica, constitui uma resposta moderna do sistema de justiça, que se quer ágil, menos onerosa e facilitadora da integração social. Educar os jovens para o direito e criar condições para a sua integração na sociedade, promovendo uma intervenção centrada nas suas necessidades individuais, através de programas específicos, e, em simultâneo, estimulando o desenvolvimento de percursos educativos, em particular a dupla certificação escolar e profissional, são vertentes de actuação que sustentam a intervenção da DGRS com os jovens ofensores. Responsabilização, reparação, integração na comunidade são vectores chave da intervenção do sistema de justiça em meio comunitário, sendo as instituições da sociedade civil, públicas e privadas, interlocutores privilegiados, formais ou informais, na prossecução das finalidades da DGRS. A DGRS tem vindo a desenvolver uma estratégia de actuação pautada por uma orientação para resultados, tendo adoptado instrumentos de gestão por objectivos. O presente Plano de Actividades, fruto de um processo participado, reflecte a transversalidade de projectos em curso no seio da organização e integra contributos quer das áreas operativas quer das áreas de suporte, sendo um documento orientador fundamental para a prossecução e concretização dos objectivos definidos para 2011, focalizados na essência da intervenção da DGRS, a redução da reincidência. O Director Geral Rui Sá Gomes 4

6 I APRESENTAÇÃO DA DGRS 1. MISSÃO E ATRIBUIÇÕES Os serviços de reinserção social surgiram, em Portugal, no âmbito da reforma penal de 1982, com a criação do Instituto de Reinserção Social (a sua primeira Lei Orgânica foi publicada no Dec. Lei 204/83). No contexto da reforma da administração pública, o Instituto de Reinserção Social veio a dar origem, através de instrumento legal publicado em 2006, à Direcção Geral de Reinserção Social (DGRS), serviço do Ministério da Justiça. A missão e atribuições da Direcção Geral de Reinserção Social encontram se definidas na Lei Orgânica do Ministério da Justiça (Decreto Lei nº 206/2006, de 27 de Outubro). A DGRS tem como missão: Definir e executar as políticas de prevenção criminal e de reinserção social de jovens e adultos, designadamente pela promoção e execução de medidas tutelares educativas e de penas e medidas alternativas à prisão. Agir para Integrar é expressão que manifesta a identidade e orientação da DGRS para o futuro, exprimindo a visão estratégica e integrando aqueles que se consideram os valores básicos da organização: Acreditar na capacidade de mudança do ser humano Garantir a promoção dos direitos humanos Valorizar a reinserção social Servir a comunidade Para além de contribuir para a definição da política criminal e das responsabilidades que lhe são acometidas na área da prevenção da criminalidade, são competências principais da DGRS, organizadas pelas duas grandes áreas de intervenção, penal e tutelar educativa. 5

7 Área Penal Assessoria técnica de apoio à decisão judicial. Corresponde ao apoio técnico de suporte à decisão judicial, prestado pelos serviços de reinserção social por solicitação dos tribunais e Ministério Público, tendo em vista a individualização e a adequação da reacção penal aplicável e a reinserção social do agente de crime, concretizando se na elaboração de relatórios sociais, informações e perícias sobre a personalidade. Execução de penas e medidas na comunidade. São medidas de execução na comunidade a suspensão provisória do processo, a suspensão da execução da pena de prisão, a prestação de trabalho comunitário, a liberdade para prova e a liberdade condicional. A intervenção dos serviços de reinserção social consiste no desenvolvimento de acções de supervisão e apoio psicossocial ao agente de crime, integrando uma intervenção a nível individual e implicando, frequentemente, articulação com outras instituições, públicas e privadas, no sentido da resposta a necessidades de reinserção social diagnosticadas, nomeadamente nas áreas do emprego e da formação profissional, da segurança social, da saúde, da habitação, da formação escolar. Sistema de vigilância electrónica. Forma de controlo penal que assegura a fiscalização por meios de controlo à distância dos termos de uma decisão judicial, assegura o cumprimento rigoroso das obrigações judiciais e, através de supervisão intensiva, favorece a ressocialização do delinquente. Solução humanitária e integradora, evita o contacto com o meio prisional e possibilita a manutenção dos laços socio familiares, sendo menos onerosa que a prisão e contribuindo para a diminuição da população prisional. O recurso à vigilância electrónica pode ser efectuado no contexto de medida de coacção de obrigação de permanência na habitação, aplicada como alternativa à medida de prisão preventiva, da pena de prisão em regime de permanência na habitação, da pena de prisão efectiva, com regime de execução na habitação, da adaptação à liberdade condicional, da antecipação da colocação em liberdade condicional, por um período máximo de um ano, e da pena acessória de proibição de contactar com a vítima de violência doméstica. 6

8 Área Tutelar Educativa Assessoria técnica de apoio à decisão judicial. Com vista a auxiliar as autoridades judiciárias na avaliação da necessidade de intervenção sobre os jovens acusados da prática de crimes com 12 anos e menores de 16 anos à data das práticas atribuídas e na determinação da medida adequada, a intervenção da DGRS concretiza se na elaboração de relatórios ou informações sociais, avaliações psicológicas e perícias de personalidade. Acompanhamento e execução de medidas tutelares educativas. As medidas tutelares educativas são de aplicação em meio comunitário, com excepção da medida de internamento em centro educativo. A intervenção tutelar educativa tem como finalidade a educação para o direito, para que o jovem interiorize as normas e os valores jurídicos, a qual se complementa com a finalidade da inserção, de forma digna e responsável, na vida em comunidade. Constituem medidas tutelares educativas: admoestação, privação do direito de conduzir, reparação ao ofendido, prestações económicas ou tarefas a favor da comunidade, imposição de regras de conduta, imposição de obrigações, frequência de programas formativos, acompanhamento educativo, internamento em Centro Educativo (em regime aberto, semi aberto ou fechado). A intervenção no âmbito do sistema de justiça juvenil tem, assim, um pendor fortemente comunitário, reservando se o recurso a medida privativa da liberdade (o internamento em centro educativo) para as situações em que a gravidade dos crimes cometidos e a acentuação do percurso delituoso desenvolvido indicam que uma intervenção em meio comunitário se revela como inviável ou ineficaz, tornando se necessária uma intervenção em meio institucional. 7

9 2. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL A estrutura orgânica da DGRS encontra se estabelecida no Decreto Lei nº 126/2007, de 27 de Abril. A área operativa é estruturada em função das áreas prioritárias de intervenção dos serviços de reinserção social intervenção tutelar educativa e a execução de penas e medidas para adultos na comunidade, permitindo a focalização no que é o essencial das finalidades da DGRS, neste contexto se situando os serviços de Vigilância Electrónica. A sua estrutura corresponde a um modelo estrutural misto, obedecendo as áreas de apoio à gestão e de suporte ao modelo de estrutura hierarquizada e as áreas operativas ao modelo de estrutura matricial (art. 6º, nº 1, do Decreto Lei n.º 126/2007 de 27 de Abril). A estrutura implementada veio a ser regulamentada em diplomas posteriores 1 e redimensionada em função de necessidades específicas, nomeadamente no que se refere à rede de centros educativos. A DGRS encontra se organizada nas seguintes unidades orgânicas nucleares (cf. Portaria nº 517/2007, de 30 de Abril) 2 : áreas de apoio técnico à actividade operativa (tarefas de concepção, monitorização e avaliação), designadamente: Direcção de Serviços da Área Penal, Direcção de Serviços de Vigilância Electrónica e Direcção de Serviços da Área Tutelar Educativa áreas instrumentais, nomeadamente recursos humanos, finanças e património, que correspondem à Direcção de Serviços Financeiros e de Património e à Direcção de Serviços de Recursos Humanos; 1 Para além do Decreto Lei nº 126/2007, de 27 de Abril, que define a estrutura orgânica da DGRS, referem se: Portaria nº 517/2007, de 30 de Abril define a estrutura nuclear e competências das unidades orgânicas; Portaria nº 560/2007, de 30 de Abril fixa o número máximo de unidades flexíveis; Portaria n.º 102/2008, de 1 de Fevereiro Rede Nacional de Centros Educativos. 2 A Portaria nº 517/2007, de 30 de Abril, estabelece a estrutura nuclear da DGRS, discriminando as competências de cada unidade orgânica nuclear. 8

10 área de apoio à gestão, correspondendo à Direcção de Serviços de Estudos e Planeamento; delegações regionais (4 no continente e 2 nas regiões autónomas), serviços desconcentrados que coordenam e efectuam a supervisão da actividade das equipas de reinserção social (com excepção da intervenção em centro educativo), predominantemente implantadas na comunidade (algumas das quais dedicam se apenas ao trabalho com adultos e outras apenas com jovens, havendo também equipas mistas), mas também junto de estabelecimentos prisionais; rede de centros educativos, serviços desconcentrados nos quais se executam a medida tutelar educativa de internamento (em regime aberto, semi aberto e fechado. Existem ainda os seguintes serviços de suporte, que configuram unidades orgânicas flexíveis (ver Despacho nº 17384/2007, de 7 de Agosto): Divisão de Gestão Financeira e a Divisão de Património (integradas na Direcção de Serviços Financeiros e de Património); Divisão de Gestão de Pessoal (parte da Direcção de Serviços de Recursos Humanos); Divisão de Biblioteca e Informação (integrada na Direcção de Serviços de Estudos e Planeamento); Núcleos de Apoio Técnico (que integram cada Delegação Regional); Divisão Jurídica e de Auditoria; Gabinete de Informática; Equipa Multidisciplinar de Formação Escolar e Profissional e de Inserção Laboral; Gabinete de Projectos. O organograma seguinte reflecte a actual estrutura dos serviços centrais. 9

11 A vigilância electrónica dispõe de uma organização distinta, já que a Direcção de Serviços respectiva agrega as funções de serviço central e, simultaneamente, as dos serviços desconcentrados. Sob a orientação do serviço central, um conjunto de 10 equipas territoriais responsabiliza se pela execução de penas e medidas com vigilância electrónica. Visando a intervenção da DGRS, que é legitimada pelas autoridades judiciárias, a mudança individual dos agentes de crime, sejam jovens ou adultos, e a sua inserção na sociedade, a sua actividade desenvolve se numa lógica de proximidade com os cidadãos. A rede de equipas de reinserção social, reflectida no organograma dos serviços desconcentrados que se segue, permite que os adultos e jovens objecto da intervenção do sistema de justiça tenham acesso aos serviços de reinserção social da sua área de residência. 10

12 Actualmente a DGRS dispõe de uma rede de 8 centros educativos, 6 dos quais de gestão pública e 2, Centro Educativo da Madeira e de Santa Clara, de gestão partilhada. 11

13 3. DESTINATÁRIOS E PARCEIROS DA INTERVENÇÃO Jovens e adultos com ligação ao sistema de justiça, alvo, portanto, de processos tutelares educativos e de processos penais, constituem os destinatários últimos da intervenção da DGRS. Prevenir a criminalidade e aumentar a segurança pública, através da alteração comportamental dos sujeitos em conflito com a lei, no sentido do respeito pelas normas legais que regulam a convivência pacífica em sociedade e da sua integração nesta, configuram as grandes balizas que pautam a actividade da DGRS. Deste modo, todos os agentes do sistema de justiça se constituem como parceiros da DGRS, no sentido em que prosseguem, em sentido lato, fins comuns e têm como alvo os mesmos sujeitos ou cidadãos com problemáticas comportamentais similares. As instâncias judiciárias, de onde relevam os Tribunais e o Ministério Público, a Direcção Geral dos Serviços Prisionais e os órgãos de polícia e de segurança pública destacam se como partes interessadas de relevo na actuação da DGRS. Por outro lado, na medida em que a DGRS constitui um serviço de assessoria técnica aos Tribunais e Ministério Público, estes são, também, simultaneamente os solicitadores e destinatários da actividade da DGRS, importando de forma significativa a sua satisfação e reconhecimento da utilidade e qualidade dos serviços prestados. Organismos públicos e privados cujos interesses e finalidades se articulam com os fins prosseguidos pela DGRS podem também ser entendidos como parceiros. A CIG Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género ou o Programa Escolhas ou as Comissões de Protecção de Crianças e Jovens são disto exemplo. Orientando se a DGRS para o desenvolvimento de respostas estruturadas para necessidades criminógenas específicas, as universidades que investem no conhecimento sobre a delinquência e o comportamento desviante em geral surgem também como parceiros privilegiados. A execução de medidas na comunidade é apenas possível com o recurso a um leque diversificado de respostas comunitárias. Assim, um conjunto alargado de estruturas da comunidade colaboram com a DGRS na prossecução das suas finalidades, desde os centros comunitários que prestam auxílio a cidadãos em cumprimento de medida judicial e em situação de carência socio económica às escolas 12

14 e aos centros de emprego e formação profissional, às entidades, da natureza mais diversa, beneficiárias de tarefas e trabalho a favor da comunidade. 4. BREVE ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO E EXTERNO Apresenta se, no esquema seguinte, uma breve caracterização do ambiente interno e externo da DGRS, elaborada com recurso à análise swot (strenghs, weaknesses, opportunities e threats), ferramenta de análise de cenário ou de ambiente utilizada como base para gestão e planeamento estratégico das organizações. Ambiente interno O aumento da eficiência (capacidade medida de esforço de trabalho por técnico), pode diminuir qualidade da assessoria aos tribunais Falta de indicadores, nomeadamente longitudinais, de resultados Dispersão geográfica dos serviços Equipas mal dimensionadas em função do esforço de trabalho pré estabelecido Grande dependência do Orçamento de Estado e redução progressiva do Orçamento com as inerentes dificuldades financeiras Pontos Fracos Ameaças Nível da actividade dependente de factores externos (solicitações dos Tribunais e Ministério Público) Ambiente económico e social de crise social e económica, que pode potenciar o aumento do nível da criminalidade Apetência de entidades públicas e privadas para prestar assessoria aos tribunais Capacidade de resposta em todo o território nacional Equipas multidisciplinares, especializadas e geradoras de competências organizacionais Alargamento da aplicação das penas e medidas alternativas à prisão Adesão e diversificação na utilização dos meios de vigilância electrónica (solução punitiva autónoma ou intermédia) Sucesso na cooperação com organizações beneficiárias de trabalho a favor da comunidade Pontos Fortes Área de trabalho complementar à dos Serviços Prisionais Oportunidades Últimas alterações legislativas no âmbito penal potenciam a intervenção da DGRS Possibilidade de aumentar financiamento através de candidaturas a fundos da União Europeia e nacionais Possibilidades de acesso a conhecimento sustentado na área da delinquência, através de protocolos e parcerias com universidades e com entidades congéneres de outros países Abertura das instituições comunitárias para articulação e cooperação com a DGRS na execução de medidas na comunidade Ambiente externo 13

15 A análise da situação interna permite identificar factores estratégicos que se revelam como pontos fracos ou fortes da organização os pontos fracos são limitações a eliminar e representam áreas de melhoria e os pontos fortes são recursos que podem ser utilizados para atingir determinados objectivos. A análise da situação externa permite identificar factores estratégicos que são ameaças ou oportunidades para a organização as ameaças são factores a que se deve responder para corrigir fragilidades e as oportunidades são recursos a utilizar para desenvolver novas forças. 14

16 II METODOLOGIA A DGRS tem vindo a promover uma estratégia de actuação orientada para resultados, tendo adoptado um modelo de gestão por objectivos, tendo por referência a metodologia Balanced Scorecard (BSC). A implementação do SIADAP Sistema de Avaliação de Desempenho da Administração Pública, orientado para a melhoria do desempenho dos serviços públicos, com enfoque em critérios de eficácia, eficiência e qualidade dos serviços disponibilizados aos cidadãos e organizações, torna de grande utilidade a utilização do BSC. O recurso à metodologia BSC permite não só a definição e acompanhamento dos objectivos da organização e a avaliação do seu desempenho como também o alinhamento entre objectivos operacionais e estratégia organizacional. A elaboração de mapas de objectivos, medidos pelos indicadores definidos, permite o envolvimento de toda a organização quer no processo de planeamento quer na obtenção de resultados. Prosseguindo uma metodologia implementada em 2007, e tendo por referência: o Plano Estratégico da DGRS para o triénio , o Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) proposto para 2011, uma análise do ambiente interno e externo, os meios humanos disponíveis e os recursos materiais previsíveis, os projectos em curso, promoveu se um processo interno de audição e debate, com participação das unidades orgânicas, incluindo envolvimento de dirigentes e de colaboradores, do qual resultou a definição dos objectivos e indicadores para 2011, cujos mapas constituem a parte substancial do presente Plano de Actividades. Objectivos em número significativo, em particular relativos à actividade operativa, são partilhados (ver panorama geral no Anexo A), o que implica responsabilidade conjunta das unidades orgânicas envolvidas na sua concretização e a necessidade de programação e distribuição das acções ou actividades deles decorrentes. Foi também feito o levantamento das necessidades de colaboração activa dos serviços na concretização de objectivos fixados a outras unidades orgânicas. 15

17 III OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS E OPERACIONAIS 1. QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO O Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR), constitui, no âmbito do SIADAP, o instrumento segundo o qual se processa, anualmente, a avaliação do desempenho dos serviços públicos, sendo parte obrigatória dos ciclos anuais de planeamento. O QUAR da DGRS para 2011 obedece aos parâmetros legalmente previstos, integrando, com referência aos objectivos estratégicos plurianuais determinados superiormente, objectivos de eficácia, eficiência e qualidade e os respectivos indicadores de desempenho. QUAR 2011 Missão: Definir e executar as políticas de prevenção criminal e de reinserção social de jovens e adultos, designadamente pela promoção e execução de medidas tutelares educativas e de penas e medidas alternativas à prisão. Objectivos Objectivos estratégicos Partilha Observações OE 1 Promover a reinserção social dos agentes de crimes, preconizando se uma maior amplitude na aplicação de medidas penais alternativas à prisão, privilegiando se a aplicação da pena de trabalho a favor da comunidade. 100% DSAP DR O.E. medido pelos Operacionais 01, 02, 06 e 09. OE 2 Reforçar a utilização dos meios de vigilância electrónica na aplicação de penas e medidas penais e tutelares educativas. 100% DSVE O.E. medido pelos Operacionais 03, 04, e 05. OE 3 Promover a reintegração de jovens delinquentes promovendo a sua educação, formação e acesso ao mercado de trabalho. 100% DSATE CE O.E. medido pelos Operacionais 07, 08, 10 e

18 Objectivos operacionais Objectivos Obj. 1. Reforçar a aplicação de penas e medidas de execução na comunidade e a sua adequação [Peso 50%] Ind 01 Crescimento médio, em %, do n.º de indivíduos em cumprimento de penas e medidas de execução na comunidade [Peso 50%] Ind 02 Nível conformidade dos acompanhamentos [Peso 50%] Eficácia: 30% 0,50% 60% Partilha DSAP DR DSAP DR Observações Tolerância 0,5% Tolerância 10% Obj. 2. Reforço da utilização dos meios técnicos de controlo à distância na aplicação de medidas e penas vigilância electrónica [Peso 50%] Obj. 3. Melhorar o nível de actividade dos serviços de assessoria técnica aos tribunais, com os mesmos recursos [Peso 100%] Obj. 4. Elaborar o projecto de intervenção educativa para os CE com gestão partilhada [Peso 25%] Obj. 5. Desenvolvimento de escalas de risco e necessidades para jovens e adultos [Peso 25%] Ind 03 N.º médio de indivíduos sujeitos a vigilância electrónica [Peso 40%] Ind 04 Taxa de revogações anual [Peso 30%] Ind 05 Manter certificação ISO9001 da Vigilância Electrónica [Peso 30%] Ind 06 "Medida de Esforço de Trabalho" média (por técnicos da actividade operativa) [Peso 100%] Ind 07 Nº semanas para aprovação do Projecto de intervenção educativa para os CE com gestão partilhada [Peso 100%] Ind 08 Nº semanas para estudo perfis risco/necessidades dos jovens com aplicação da escala YLS/CMI [Peso 50%] 525 DSVE Tolerância 20 7,50% DSVE Tolerância 0,50% 16 Dez 50 semanas DSVE Tolerância 2 semanas Eficiência: 20% Qualidade: 50% 16 Dez 16 Dez 190 pts. 50 semanas 50 semanas DSAP DR DSATE GP DSATE GP Tolerância 10 pts. Tolerância 2 semanas Tolerância 2 semanas Ind 09 Nº semanas para validação da escala LC/CMI de da avaliação risco/necessidades para adultos [Peso 50%] 16 Dez 50 semanas DSAP GP Tolerância 2 semanas Obj. 6. Desenvolver programa para agressores sexuais [Peso 25%] Ind 10 Nº semanas para apresentar proposta de programa para agressores sexuais [Peso 100%] 16 Dez 50 semanas DSATE GP Tolerância 2 semanas Obj. 7. Apresentar proposta de programa para prevenção do suicídio [Peso 25%] Ind 11 Nº semanas para apresentar proposta de programa para prevenção do suicídio [Peso 100%] 16 Dez 50 semanas DSATE GP Tolerância 2 semanas 17

19 2. OBJECTIVOS POR ÁREAS DE ACTIVIDADE Apresentam se, neste ponto, os objectivos e respectivos indicadores, para 2011, por unidades orgânicas nucleares e integrando também os demais serviços de suporte implementados 3. Os mapas de objectivos referem se a: áreas operativas: Direcção de Serviços da Área Penal Direcção de Serviços de Vigilância Electrónica Direcção de Serviços da Área Tutelar Educativa Delegações Regionais (incluem Equipas de Reinserção Social) Centros Educativos áreas instrumentais: Direcção de Serviços Financeiros e de Património (integra a Divisão de Gestão Financeira e a Divisão de Património) Direcção de Serviços de Recursos Humanos (integra a Divisão de Gestão de Pessoal) área de apoio à gestão: Direcção de Serviços de Estudos e Planeamento (integra a Divisão de Biblioteca e Informação) outras áreas de suporte: Divisão Jurídica e de Auditoria Gabinete de Informática Equipa Multidisciplinar de Formação Escolar e Profissional e de Inserção Laboral Gabinete de Projectos. No esquema seguinte alinham se os objectivos do QUAR, estratégicos e operacionais, com os objectivos do Plano de Actividades que com eles têm relação de correspondência ou para cuja concretização se considera contribuírem (caso do objectivo 1 do QUAR, considerando se que uma resposta mais qualificada da DGRS pode considerar se um estímulo para o aumento de penas e medidas de execução na comunidade). 3 Para melhor compreensão dos objectivos definidos por unidade orgânica inclui se, por mapa, a indicação sucinta das suas competências. 18

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21 2.1. ÁREAS OPERATIVAS Direcção de Serviços da Área Penal Competências Coordenação técnica da actividade operativa constituída pela prestação de assessoria técnica aos tribunais na tomada de decisão no âmbito do processo penal e na execução de penas e medidas na comunidade. OBJECTIVOS DA DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DA ÁREA PENAL Objectivos Partilha Quar Observações DSAP.01. Reforçar a cooperação com entidades parceiras no âmbito das medidas execução comunidade DSAP.02. Desenvolver estudo sobre indicadores de medida da reincidência na área penal Ind.01 Formalização de acordos cooperação com EBTs que já colaboram com DGRS Ind.02. Formalização de protocolos com novas entidades beneficiárias trabalho a favor comunidade e outras parceiras na execução de medidas na comunidade; elaboração de relatório de avaliação Ind.03 Proposta de indicadores de medida da reincidência na área penal: a) 1º Draft da proposta b) Proposta de indicadores 15 Jun 1 relatório 15 Dez 30 Out 1 relatório 2 DSAP.01 DR.05 DSAP.01 DR.05 DSAP.02 GP.09 Contribui para Obj.0 1 do QUAR Ind.01 Contribui para Obj. 01 do QUAR Ind.01 DSAP.03. Consolidar a aplicação programa PAVD (violência doméstica) Ind.04 Relatório de avaliação aplicação do programa 30 Dez 1 DSAP.03 Contribui para Obj. 01 do QUAR Ind.01 DSAP.04. Reformular e ajustar a metodologia de aferição da Medida de Esforço de Trabalho Ind.05 Relatório de reformulação e ajustamento da metodologia de aferição da MET por áreas (penal e tutelar educativa) e por fase (apoio à tomada de decisão e execução de decisão judicial) 15 Dez 1 DSAP.04 DSATE.13 (GI) Contribui para Obj.0 3 do QUAR Ind.06 20

22 Objectivos DSAP.05. Desenvolver actividades estruturadas no âmbito da suspensão provisória do processo DSAP.06. Reforçar a conformidade da resposta da DGRS aos pedidos dos tribunais face às orientações técnicas DSAP.07. Aumentar o nível de qualidade no apoio à tomada de decisão na área penal DSAP.08. Assegurar a aplicação do Manual de Perícias Ind.06 Relatórios de avaliação da implementação de actividades estruturadas no âmbito da suspensão provisória do processo: dirigidas a: (a)condutores sob em estado de embriaguez; (b)condutores sem habilitação legal Ind.07 Grelhas de conformidade dos RSDS reformuladas Ind.08 Relatório com cálculo e análise conformidade dos RSDS Ind.09 Relatório com cálculo nível conformidade das MEC medidas de execução na comunidade, controlando nível de intensidade dos acompanhamentos das SEPP e liberdade condicional Ind.10 Nº processos supervisionados pelo 3º nível (SCSAO Sistema de coordenação e supervisão da actividade operativa) Ind.11. Elaborar modelo de RS direccionado em função da problemática criminal Ind.12 Relatório de avaliação da implementação do Manual de Perícias Ind.13 Formação de 50 (75) aplicadores 30 Nov 2 3) 30 Abr 1 30 Nov 1 15 Dez 1 31 Maio (supera 15 dias antes) 10% da supervisão feita pelo 2º nível 1 1 Partilha Quar Observações DSAP.05 GP.03 DSAP.06 DR.03 DSAP.06 DR.03 DSAP.06 DR.01 DSAP.06 DSATE.08 DSVE.02 DSAP.07 DSAP.08 DSATE.14 GP.04 QUAR 01 Ind.02 Contribui para Obj. 01 do QUAR Ind.01 Relatório final DSAP, elaborado 1 mês depois de relatório das DR. Nota: Embora sem indicador DSAP é que define amostra (1 Julho e 1 Outubro)] Corresponde a Ind. 02 do Obj. 01 do QUAR Relatório final DSAP, elaborado 1 mês depois de relatório das DR Nota: Embora sem indicador, compete à DSAP definir amostra a aplicar por DR (1 Junho e 1 Outubro). Contribui para Obj. 01 do QUAR Ind.01 Trabalho especifico de cada área operativa, articulado através do SCSAO. Contribui para Obj. 01 do QUAR Contribui para Obj. 1 do QUAR Ind.1 DSAP.09. Criar condições para validação escala riscos e necessidades LS/CMI (adultos) Ind.14 Construção base dados para recolha informação resultante da aplicação da escala Ind.15 1ª fase do processo de validação da escala LS/CM. Relatório de análise sobre dados recolhidos. 15 Dez 1 (relatório trabalho desenvolvido; tolerância 2 semanas) GP.05 DSAP.09 (DSFP) (GI) QUAR 05 Corresponde a Obj. 05 do QUAR Ind.09 21

23 Objectivos Partilha Quar Observações DSAP.10. Avaliar a capacidade resposta em tempo a pedido dos tribunais Ind.16 Relatório de análise nível pendência no présentencial (tempo de resposta cumprido para pedidos com prazos de resposta fixos) Ind.17 Relatório de avaliação monitorização do prazo de envio dos relatórios/planos para TFC 16 Dez 1 16 Dez 1 DSAP.10 DSEP.08 GI.05 DSAP.10 DR.02 DSEP.08 GI.05 Contribui para Obj. 03 do QUAR DSEP e GI asseguram dados estatísticos de monitorização trimestrais e anual. DSAP colabora na elaboração de relatório final. Contribui para Obj. 03 do QUAR DSEP e GI asseguram relatórios estatísticos de monitorização trimestrais e anual. Códigos: 11203, 12101, 12102, 12103, 12203, a aferir pelo SIRS, para os entrados entre 1 de Março e 30 Setembro. DSAP colabora na elaboração de relatório final DSAP.11. Avaliar a evolução da especialização das Equipas de Reinserção Social Ind.18 Relatório com análise do nível de especialização das ERS 30 Nov 1 DSAP.11 DSEP.09 GI.06 DSEP e GI asseguram dados estatísticos de monitorização trimestrais e anual. DSAP colabora na elaboração de relatório final. Nota: Na coluna Partilha referem se os serviços envolvidos e, entre parêntesis, os serviços cuja colaboração é necessária para concretização do indicador em causa 22

24 Direcção de Serviços de Vigilância Electrónica Competências Assegura o funcionamento do Sistema Nacional de Vigilância Electrónica. OBJECTIVOS DA DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA ELECTRÓNICA Objectivos DSVE.01. Reforço da utilização dos meios técnicos de controlo à distância na aplicação de medidas e penas VE DSVE.02. Manter um elevado nível de qualificação do serviço de vigilância electrónica, garantindo o aprofundamento dos seus padrões de qualidade DSVE.03. Elaborar proposta de processo concursal para aquisição de serviços de vigilância electrónica DSVE.4. Promover uma política de comunicação regular com os tribunais sobre VE Ind.01 Nº médio de indivíduos sujeitos a vigilância electrónica Ind.02 Taxa de revogações anual Ind.03 Confirmação da renovação certificação NP EN ISO:9001 da Vigilância Electrónica Ind.04 Nº de processos/documentos supervisionados junto das EVE Ind.05 Nº reclamações fundamentadas Ind.06 Índice de satisfação do cliente (tribunais) Ind.07 Estudos de análise sobre o desempenho VE Ind.08 Proposta para processo de aquisição pública de serviços de VE Ind.09 Portefólio de documentos de divulgação da VE reformulados 16 Dez 525 (tolerância 20 pontos) 7,50% (tolerância 0,50%) 50 semanas (tolerância 2 semanas) 15 Dez 100 máximo=1 80% 30 Jul 1 31 Ago 3 1 (supera com apresentação de plano de divulgação) Partilha Quar Observações DSVE.2 GP.2 DSVE.02 DSAP.06 DSATE.08 DSVE.03 DSFP.06 DJA.05 (GI) QUAR 02 QUAR 02 QUAR 02 Corresponde a Obj. 02 Ind. 03 do QUAR Corresponde a Obj. 02 Ind. 04 do QUAR Corresponde a Obj. 02 Ind. 05 do QUAR Contribui para Obj. 02 do QUAR Ind.03 (Cada área operativa com trabalho especifico, articulado através do SCSAO Sistema Nacional de Coordenação e Supervisão da Actividade Operativa) Contribui para Obj. 2 do QUAR Ind.03 Contribui para Obj. 2 do QUAR Contribui para Obj. 2 do QUAR Ind.03 Contribui para Obj.02 do QUAR Ind.03 Contribui para Obj.02 do QUAR Ind.03 Nota: Na coluna Partilha referem se os serviços envolvidos e, entre parêntesis, os serviços cuja colaboração é necessária para concretização do indicador em causa 23

25 Direcção de Serviços da Área Tutelar Educativa Competências Coordena toda a actividade operativa no âmbito da intervenção tutelar educativa. OBJECTIVOS DA DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DA ÁREA TUTELAR EDUCATIVA Objectivos DSATE.01. Elaborar o modelo de intervenção educativa para os CE com gestão partilhada DSATE.02. Desenvolver programa experimental de prevenção do suícidio para aplicação em CE DSATE.03. Desenvolver Programa Treino Competências Pessoais e Sociais DSATE.04. Implementar, num centro educativo, a formação/treino competências "relação.com" para TPRS e TSRS DSATE.05. Criar condições e acompanhar a implementação a nível nacional do novo modelo de Acompanhamento Educativo (colaboração da Equipa de Projecto) Ind.01 Nº semanas para apresentação para aprovação do Projecto de Intervenção Educativa e do Regulamento Interno dos CE com gestão partilhada Ind.02 Apresentação de versão experimental do Programa a) Plano trabalho b) Relatório intercalar c) 1ª versão experimental Ind.03 Apresentação módulos reformulados para as ERS\ETE a) Plano acção b) Relatório de monitorização Ind.04 Criação de módulo comportamento violento: a) Relatório intercalar b) Relatório final com apresentação da versão experimental Ind.05 Relatório de implementação do programa de formação / treino no CEBV: a) Plano de formação; b) Relatório de implementação com grau de satisfação Ind.06 Relatórios de monitorização: a) Relatório intercalar b) Relatório final 16 Dez 31 Mai 31 Julho 16 Dez 31 Mai 16 Dez 15 Jul 16 Dez 31 Mar 15 Jul 16 Dez 50 semanas 31 Out; (tolerância 2 semanas) 2 (tolerância 2 semanas) Partilha Quar Observações DSATE.01 CE.10 DSATE.02 GP.06 (CE) DSATE.03 GP.07 DR.07 DSATE.03 GP.07 DSATE.4 CE.06 (DSFP) DSATE.05 DR.04 QUAR 04 QUAR 07 Corresponde a Obj.04 Ind.07 do QUAR Corresponde a Obj.07 Ind.11 do QUAR 24

26 Objectivos DSATE.06. Implementar o Programa de Prevenção da Violência em Espaço Escolar DSATE.07. Implementar o projecto Estudo da Reincidência dos Jovens Infractores DSATE.08. Aumentar o nível de qualidade no apoio à tomada de decisão e na execução de medidas na comunidade DSATE.09. Acompanhar o funcionamento dos CE assegurando cumprimento do Guião de Intervenção TE, do PIE e do RI Ind.07 Plano de implementação do programa: a) Plano de Acção b) Acção de informação para Equipas e NATs; c) Acções de formação para aplicadores do Programa a nível regional Ind.08 Aplicação do programa em escolas a indicar pelas equipas competência especifica com Relatório Final Ind.09 Instrumentos de medida da reincidência dos jovens (geral e para jovens alvo de medidas) reformulados e proposta de aplicação experimental Ind.10 Guião de utilização de RS direccionado Ind.11 Relatório de supervisão à posteriori, de 3º nível da sua aplicação, incluindo os dados das DR relativos à supervisão prévia Ind.12 Nº sessões de trabalho nas DR com técnicos das ERS da ATE Ind.13 Nº sessões de trabalho nas ERS mais representativas da ATE Ind.14 Nº sessões trabalho nos CE para assegurar grau conformidade do funcionamento do CE com o Guião, PIE e RI [comprovado por relatório final] Ind.15 Relatório de monitorização situações de fugas e não regressos em CE Ind.16 Relatório monitoriz. GPS25 em CE com apuramento taxa de aplicação do programa Ind.17 Relatório de acompanhamento da certificação dos jovens internados em centro educativo através dos cursos EFA ou Processos de Validação dos Conhecimentos e Competências (RVCC) 15 Abr 31 Mai 30 Jun 16 Dez 30 Jun 15 Nov 3 3 escolas 6) 2 30 Abr 1 16 Dez 1 16 Dez 16 Dez 4 5) 10 12) Partilha Quar Observações DSATE.06 DR.08 DSATE.06 DR.08 DSATE.07 DSEP.10 GP.10 (GI) DSATE.08 (DRL) (DRN) DSATE.08 DR.04 DSATE.08 DSATE.08 DSATE.09 CE.04 DSATE.09 CE.03 DSATE.09 CE.03 DSATE.09 CE.01 EMFIL.03 (ind.7 e 8) 25

27 Objectivos DSATE.10. Efectuar estudo de follow up dos jovens que cessaram medida internamento em CE em 2009 DSATE.11. Assegurar o desenvolvimento de programa experimental para agressores sexuais jovens DSATE.12. Desenvolver escalas de risco e necessidades para jovens DSATE.13. Reformular e ajustar a metodologia de aferição da Medida de Esforço de Trabalho DSATE.14. Assegurar a aplicação do Manual de Perícias DSATE.15. Implementar projecto de apoio psicoterapêutico para jovens em cumprimento de M.T.E. na comunidade e de internamento em CE Ind.18 Relatório do estudo follow up Ind.19 Versão experimental do programa: a) Plano de trabalho b) Relatório intercalar c) Relatório final com módulo Ind.20 Nº semanas para apresentação do estudo dos perfis de risco/necessidades dos jovens com aplicação da escala YLS/CMI: a) Relatório intercalar b) Relatório final com a avaliação dos perfis de risco obtidos em 2011 Ind.21 Relatório de reformulação e ajustamento da metodologia de aferição da MET por áreas ( penal e tutelar educativa) e por fase (apoio à tomada de decisão e execução de decisão judicial) Ind.22 Relatório de avaliação da implementação do Manual de Perícias Ind.23 Relatório/estudo sobre prevalência de transtornos mentais relativamente aos jovens que se encontram em cumprimento de medidas tutelares Ind.24 Plano de implementação de apoio psicoterapêutico para a região de Lisboa definindo destinatários, patologias alvo de intervenção e forma de implementação na comunidade e Centros Educativos 15 Dez 1 31 Mai 15 Jul 16 Dez 15 Jul 16 Dez 3 (tolerância 2 semanas) 2 (tolerância 2 semanas) 15 Dez Set Dez 1 Partilha Quar Observações DSATE.10 (CE) DSATE.11 GP.08 DSATE.12 (GP) DSATE.13 DSAP.04 (GI) DSAP.08 DSATE.14 GP.04 DSATE.15 GP.11 (CE) DSATE.15 GP.11 (CE) QUAR 06 QUAR 05 Corresponde a Obj. 06 Ind.10 do QUAR Corresponde a Obj.05 Ind.08 do QUAR Contribui para Obj. 03 do QUAR Ind.06 Nota: Na coluna Partilha referem se os serviços envolvidos e, entre parêntesis, os serviços cuja colaboração é necessária para concretização do indicador em causa 26

28 COLABORAÇÃO EM OBJECTIVOS DE OUTRAS UNIDADES ORGÂNICAS (1) : Objectivos Partilha Colaboração da DSATE Objectivos especificos do CENP Aplicar o programa de saúde e educação sexual Nº de jovens envolvidos % de sessões desenvolvidas 31 Dez. 31 Dez. 12 (superação 18) 90% (superação 100%) CE.05 (DSATE) CE.05 (DSATE) DSATE acompanha aplicação programa. DSATE acompanha aplicação programa. Objectivos específicos do CEO Aplicar um Programa de Intervenção Psicoterapêutica a jovens com essa necessidade diagnosticada % de jovens abrangidos com essa necessidade 31 Dez. 70% (superação a 95%) CE.07 (DSATE) DSATE acompanha aplicação programa. Reduzir % de erros de inserção no SIRS % de erros de inserção no SIRS 31 Dez. 20% (superação 5%) CE.08 (DSATE) DSATE controla nº erros. Objectivos específicos do CEM Reduzir % de erros de inserção no SIRS % de erros 31 Dez. 20% (superação 5%) CE.09 (DSATE) DSATE controla nº erros. (1) Este quadro apresenta objectivos de outras unidades orgânicas para cuja concretização é necessária a colaboração da DSATE, conforme coluna observações, mas para os quais esta não tem objectivos fixados. 27

29 Delegações Regionais Competências Asseguram a orientação, coordenação e controlo da actividade operative e actividades da DGRS que, por lei ou decisão superior, devam ser prosseguidas no âmbito regional e local. OBJECTIVOS DAS DELEGAÇÕES REGIONAIS Objectivos DR.01. Controlar o grau de conformidade da intensidade da intervenção técnica nas medidas conteúdo probatório (SEPP e LC) nos termos do Guia Procedimentos DR.02. Garantir cumprimento do prazo de envio dos relatórios/planos para TFC Ind.01 Relatórios sobre o nível conformidade e intensidade da intervenção variável face à MET (valores inteiros com uso de regras de arredondamento): Até 220 MET = 85% (supera 95%) De 221 até 270 = 75% (supera 85%) De 271 até 320 = 65% (sup. 75%) Acima 321 = 50% (supera 60%) Ind.02 % de relatórios/planos para TFC enviados no prazo de quarenta e cinco dias seguidos para as PSIP e trinta dias seguidos para a SMT e PTFC variável face à MET (valores inteiros com uso de regras de arredondamento): Até 220 MET = 60% (supera 75%) De 221 até 270 = 50% (supera 65%) De 271 até 320 = 45% (sup. 55%) Acima 321 = 35% (supera 45%) 15 Nov 50% 30 Nov 35% Partilha Quar Observações DR.01 DSAP.06 ind.09 DSAP.10 DR.02 DSEP.08 GI.05 QUAR 01 Ind.02 QUAR 03 Corresponde a Ind. 02 do Obj. 01 do QUAR % de conformidade obtida na análise do NAT, de uma amostra aleatória de 10%, definida pela DSAP, com mínimo de 30 e máximo de 100, de entre as medidas activas no dia 1 de Junho e 1 de Outubro, com uma distribuição proporcional entre as SEEP e as LC. Os dois relatórios devem ser entregues até 30 de Junho e 31 de Outubro, indicando o nível de conformidade e intensidade da intervenção por equipa na amostra e a distribuição dos níveis de intensidade da intervenção no universo das medidas por equipa, apurado pelos respectivos coordenadores. O relatório final deve apresentar resultados parcelares e globais. A DSAP definirá a amostra a 1 de Junho e 1 de Outubro. Contribui para o Obj. 03 do QUAR Ind.06 Cálculo: Percentagem de relatórios/planos para TFC elaborados no prazo (PSIP códigos e dias; SMT/PTFC códigos 12101, 12102, dias), a aferir pelo SIRS, para os pedidos entrados entre 1 de Março e 30 Setembro, com monitorização intermédia até 15 de Julho (por referência ao dia 1 Julho) e relatório final até 30 de Novembro (por referência a 15 de Novembro), que deve apresentar resultados parcelares e globais. 28

30 Objectivos Partilha Quar Observações DR.03. Garantir padrão qualidade nos RSDS assegurando conformidade com orientações técnicas DR.04. Qualificar a intervenção tutelar educativa DR.05. Reforçar a cooperação com entidades parceiras no âmbito das medidas execução comunidade na área penal Ind.03 Nível de conformidade dos RSDS variável face à MET (valores inteiros com uso de regras de arredondamento): Até 220 MET = 85% (supera 95%) De 221 até 270 = 75% (supera 85%) De 271 até 320 = 65% (sup. 75%) Acima 321 = 50% (supera 60%) Ind.04 % de medidas de acompanhamento educativo aplicadas com o novo modelo de acompanhamento educativo Ind.05 Supervisão prévia de pelo menos 5% de Relatórios Sociais (art.º 71º da LTE), que utilizem o modelo direccionado Ind.06 Protocolos com EBT que já colaboram com a DGRS a) listar entidades (31/5) b) formalizar (15/6) Ind.07 Nº protocolos com EBT que não colaboravam com a DGRS até final de 2010 (valores médios por equipa de competência genérica) Ind.08 Nº protocolos com entidades parceiras da DGRS na execução de medidas na comunidade (para além do TFC) (valores médios por equipa de competência genérica) 31 Out 50% 30 Nov 30 Nov 15 Jun 30 Nov 30 Nov 80% ( 90%) 5% 15%) 1 relatório (DSAP apresenta) 5 15) valor médio por equipa 1 5) valor médio por equipa DSAP.06 DR.03 DSATE.05 DR.04 DSATE.08 DR.04 DSAP.01 DR.05 DSAP.01 DR.05 DSAP.01 DR.05 QUAR 01 Contribui para o Obj. 01 do QUAR Ind.01 Percentagem de conformidade obtida na análise do NAT, de uma amostra aleatória (definida pela DSAP) de 10% dos relatórios elaborados com mínimo de 30 e máximo de 100, nos períodos de Abril a Junho e de Julho a Setembro. Conformidade aferida pela aplicação das grelhas de conformidades superiormente aprovadas, aos relatórios da amostra. Os dois relatórios devem ser entregues até 30 de Julho e 31 de Outubro, indicando o nível de conformidade por equipa na amostra. O relatório final deve apresentar resultados parcelares e globais. A DSAP definirá a amostra a 1 de Julho e 1 de Outubro. Percentagem de medidas de acompanhamento educativo aplicadas com o novo modelo de acompanhamento educativo desde 1 de Maio, desde que na Equipa haja TSRS com formação, com a meta de 80% [a aferir por 2 dois relatórios sobre a aplicação do novo modelo, a entregar até 30 Junho e 30 Novembro]. Assegurar a supervisão prévia de pelo menos 5% de Relatórios Sociais (art.º 71º da LTE), que utilizem o modelo revisto (a aprovar superiormente até 30 de Abril), a partir de 1 de Maio, com limite máximo de 50 e mínimo de 10, tendo por referência os relatórios executados no período de Maio a Outubro e elaborar um relatório de supervisão até 30 de Novembro Contribui para o Obj. 01 do QUAR Ind.01 DSAP coordena processo de formalização e apresenta relatório. Contribui para o Obj.01 do QUAR Ind.01 DSAP coordena processo de formalização. Abrange as equipas de competência penal e competência genérica (exclui equipas EP e equipas TE). Contribui para o Obj. 01 do QUAR Ind.01 DSAP coordena processo de formalização. Abrange as equipas de competência penal e competência genérica (exclui equipas EP e equipas TE). 29

31 Objectivos DR.06. Melhorar o nível de actividade dos serviços de assessoria técnica aos tribunais Ind.09 "Medida de Esforço de Trabalho" média (MET) por técnico da actividade operativa 190 (tolerância 10 pontos) Partilha Quar Observações DSEP.15 DR.06 QUAR 03 Corresponde ao Ind. 06 do Obj. 03 do QUAR DSEP responsabiliza se pela divulgação de informação trimestral sobre a MET junto das Direcções de Serviços das unidades operativas. DR.07. Aplicar PTCPS [DRL e DRN: equipas competências especifica] DR.08. Aplicar, em articulação com DSATE, o programa de prevenção da violência em espaço escolar [DRL e DRN: equipas competências especifica] Ind.10 Nº grupos de jovens com aplicação PTCPS por equipa competência especifica [aferição por 2 relatórios monitorização em 30 Junho e 30 Nov.] Ind.11 Nº escolas da DR com programa aplicado (variável por DR) 30 Nov 30 Nov 2 3) 2 3) (DRL) 1 3) (DRN) DSATE.03 DR.07 GP.07 DSATE.06 DR.08 Equipas devem indicar 2 TSRS para formação e aplicação PTCPS. DR devem indicar equipas e participar na aplicação. Nota: Na coluna Partilha referem se os serviços envolvidos e, entre parêntesis, os serviços cuja colaboração é necessária para concretização do indicador em causa COLABORAÇÃO EM OBJECTIVOS DE OUTRAS UNIDADES ORGÂNICAS (1) : Objectivos Partilha Colaboração das DRs Consolidar a aplicação programa PAVD Relatório de avaliação aplicação do programa (violência doméstica) 30 Dez 1 DSAP.03 Garantir que existem aplicadores dos programas em todas as DR\ERS. Desenvolver actividades estruturadas no âmbito da suspensão provisória do processo Relatório avaliação da implementação de actividades estruturadas no âmbito da suspensão provisória do processo: dirigidas a: (a)condutores sob em estado de embriaguez; b)condutores sem habilitação legal. 30 Nov 1 DSAP.05 GP.03 Colaborar na implementação das actividades estruturadas. 30

32 Objectivos Partilha Colaboração das DRs Aumentar o nível de qualidade no apoio à tomada de decisão na área penal Elaborar modelo de RS direccionado em função da problemática criminal 10% da supervisão feita pelo 2º nível DSAP.06 DSATE.08 DSVE.02 Colaborar em solicitações da DSAP. Aumentar o nível de qualidade no apoio à tomada de decisão e na execução de medidas tutelares na comunidade Efectuar estudo de follow up dos jovens que cessaram medida internamento em CE em 2009 Desenvolver escalas de risco e necessidades para jovens Reformular e ajustar a metodologia de aferição da Medida de Esforço de Trabalho Guião de utilização de RS direccionado. 16 Dez 1 Nº sessões de trabalho nas DR com técnicos das ERS da ATE; Nº sessões de trabalho nas ERS mais representativas da área TE 30 Abr 4 5) 10 12) Relatório do estudo follow up 15 Dez 1 Nº semanas para apresentação do estudo dos perfis de risco/necessidades dos jovens com aplicação da escala YLS/CMI: a) Relatório intercalar b) Relatório final com a avaliação dos perfis de risco obtidos em Relatório de reformulação e ajustamento da metodologia de aferição da MET por áreas (penal e tutelar educativa) e por fase (apoio à tomada de decisão e execução de decisão judicial) 15 Jul 16 Dez 2 (tolerância 2 semanas) 15 Dez 1 DSATE.08 (DRL) (DRN) DSATE.08 DSATE.10 (CE) DSATE.12 ( GP) DSAP.04 DSATE.13 (GI) Colaborar nas actividades programadas pela DSATE. Colaborar nas actividades programadas pela DSATE. Colaborar em recolha dados para estudo de follow up para jovens de CE. Colaborar em recolha dados para estudo dos perfis risco. Colaborar no processo de reformulação da MET. Assegurar a aplicação do Manual de Perícias Relatório de avaliação da implementação do Manual 1 DSAP.08 DSATE.14 GP.04 Colaborar na aplicação e avaliação da aplicação do Manual de Perícias. Implementar projecto de apoio psicoterapêutico para jovens em cumprimento de M.T.E. na comunidade e de internamento em CE Relatório/estudo sobre prevalência de transtornos mentais relativamente aos jovens que se encontram em cumprimento de medidas tutelares Plano de implementação de apoio psicoterapêutico para a região de Lisboa definindo destinatários, patologias alvo de intervenção e forma de implementação na comunidade e Centros Educativos 30 Set Dez 1 DSATE.15 GP.11 (CE) DSATE.15 GP.11 (CE) Colaborar na implementação do projecto. Colaborar na implementação do projecto. (1) Este quadro apresenta objectivos de outras unidades orgânicas para cuja concretização é necessária a colaboração das Delegações Regionais, conforme coluna observações, mas para os quais estas não têm objectivos fixados. 31

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