Áreas de endemismo Belém e Xingu: configuração e espacialização do uso da terra e da cobertura vegetal

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1 05 Áreas de endemismo Belém e Xingu: configuração e espacialização do uso da terra e da cobertura vegetal Arlete Silva de Almeida, Ima Célia Guimarães Vieira, Márcia Nazaré Rodrigues Barros, Danusa di Paula Nascimento da Rocha Áreas de endemismo são unidades importantes para caracterizar o uso da terra em uma escala relevante para entender as ameaças à biodiversidade e serviços ecossistêmicos. As áreas de endemismo Belém e Xingu ocupam ,18 km 2 e ,517 km², respectivamente e configuram áreas de intensa ocupação humana na Amazônia brasileira. Essas regiões abrangem 149 municípios e 88 municípios, respectivamente e incluem 73 áreas protegidas. Este estudo teve por objetivo caracterizar os padrões de uso da terra e cobertura vegetal nas áreas de endemismo e o seu status de conservação usando análise geoespacial validada em campo através de imagens Landsat TM-5. Nossos resultados mostram que as florestas primárias na região apresentaram alto grau de fragmentação e degradação. Atualmente, as áreas Belém e Xingu apresentam apenas 27,98% e 45,42% da sua cobertura florestal original, respectivamente. Isso caracteriza a contínua intervenção humana a que estas áreas de endemismo estão submetidos. Áreas de endemismo são as menores unidades geográficas para a análise do histórico biogeográfico, sendo assim a base para a construção de hipóteses sobre os processos responsáveis pela formação da biota da Amazônia 1. A Amazônia possui três áreas de endemismo com área 100% no território brasileiro: Belém, Xingu e Tapajós. No entanto, a intensidade de uso da terra e de desflorestamento não está igualmente distribuída, sendo que a área de endemismo Belém é a mais ameaçada, dada a ocu pação histórica das frentes pioneiras. Por outro lado, a área de endemismo Xingu sofre um processo muito acelerado de perda de hábitat, com substituição da cober tura florestal principalmente pela pe cuária extensiva e o avanço da soja. 57

2 Almeida et al. Atualmente estudos referentes as áreas de endemismo da Amazônia estão se tornando de suma importância no contexto da perda de biodiversidade 1,2. O cenário atual da região amazônica apresenta uma série de fatores ambientais que afetam intensamente os ecossistemas existentes e alteram drasticamente as taxas de mortalidade das populações naturais de plantas, animais e organismos a eles associados 3. Neste contexto, a Ama zônia foi visualizada como uma região marcada pelo desequilibro ambiental, com florestas altamente fragmentadas, com predo mínio de pastagens pouco produtivas e extensas áreas abandonadas. Esta pesquisa se propõe a mapear e carac terizar o uso da terra e cobertura vegetal apartir da análise de imagens de satélite (Box 1) das áreas de endemismo Belém e Xingu, enfatizando o status de conservação dos fragmentos florestais inseridos nessas áreas de endemismo. ÁREA DE ENDEMISMO BELÉM A área de endemismo Belém, contempla uma região com extensão de ,18 km 2 incluindo um total de 149 municípios, dos quais 69 estão localizadas no Estado do Pará e 80 no Estado do Maranhão. Para este estudo, incluímos na área de endemismo Belém originalmente proposto uma grande extensão de floresta ombrófila localizada na região leste maranhense, que apresenta características botânicas e padrões espectrais semelhantes (Figura 1). Figura 1. Limites da área de endemismo Belém do MPEG adotado neste estudo (em preto) e da Conservation International (em amarelo). 58

3 Áreas de endemismo Belem e Xingu BOX 1. IDENTIFICANDO DIFERENTES USOS DA TERRA POR SENSORIAMENTO REMOTO A partir da classificação dos padrões espectrais da paisagem relacionados à característica de tonalidade, textura e forma é possível distinguir classes de uso e cobertura do solo a partir de imagens de satélite. Neste estudo, usamos imagens de satélite Landsat TM-5 como as apresentadas na figura ao lado. Mesmo sem o auxílio de complexos classificadores automáticos é possível identificar com clareza nessas imagens as diferenças no padrão de cores entre florestas primárias e antropizadas (veja imagens x fotos). Diferenças mais sutis nem sempre são observadas visualmente, mas a partir da aplicação de um método de classificação supervisionada como o usado neste estudo é possível distinguir diferentes classes de uso e cobertura da terra, que incluem: floresta ombrófila primária (como floresta densa, aberta e igapó), floresta degradada, florestas sucessionais (inicial e avançada), agropecuária (pastagem e agricultura), solo exposto, formações pioneiras, floresta sucessional com palmeiras, savana, mangue, restinga, planície de maré, reflorestamento, praia e água. Classificações como esta são importantes para entender os padrões de uso e ocupação do solo no oeste da Amazônia e também em outras regiões. Neste trabalho, classificações como as descritas acima foram feitas para produzir os mapas mostrados nas figuras 2 e 3. Fatores como o desmatamento, o avanço da pecuária, a expansão da produção de grãos e o avanço de monocultura são elementos que têm moldado a ocupação dessa região e têm transformado a sua paisagem nos últimos anos. (Figura 2). Cerca de 28% da área de endemismo Belém estão ocupados com florestas primárias (florestas ombrófilas densa e aberta), 60,16% com áreas antrópicas (floresta degradada, floresta sucessional inicial e avançada, solo 59

4 Almeida et al. Figura 2. Classificação do uso da terra e cobertura vegetal da Área de Endemismo Belém exposto, agropecuária, floresta sucessional com palmeira e reflorestamento), 0,74% com formações naturais (palmeiras, campinarana e savana) e 2,65% com formações pioneiras (mangue, restinga e comunidades aluviais). Apenas 3,82% têm outras destinações (água, planície de maré e praia). Cerca de 5% da área sofre interferência de sombra e de nuvem e não puderam ser analisadas (Figura 3). Nesta área de endemismo, a agropecuária ocupa 32,42% e as forestas primárias 27,98%, durante a pesquisa de campo não foram observadas ações efetivas do poder público para coibir extrações ilegais de madeira nos poucos fragmentos florestais que ainda restam nesta região. Parte das áreas antrópicas é composta por florestas degradadas que ocupam 14,83% de extensão na região. Estas florestas apresentam resquícios de floresta primária com evidências de fogo e de atividade madeireira e tem funcionado como reservatório para as extrações ilegais de madeira. A região carece de unidades de conservação de proteção integral e as maiores áreas de florestas preservadas estão situadas atualmente em terras indígenas e entre as rodovias PA-150 e a BR-010. A exploração indiscriminada dessas florestas está acarretando uma considerável alteração no ecossistema primário e consequentemente perda de biodiversidade na região. Apresenta também grande pressão por parte dos madeireiros e outros atores 60

5 Áreas de endemismo Belem e Xingu Figura 3. Porcentagem da área total de cobertura vegetal e uso da terra na área de endemismo Belém. sociais e por não haver proteção da área em seu entorno, este tipo de ação ocasiona a diminuição dessas florestas, principalmente em áreas com poucos habitantes e mais longínquas. ÁREA DE ENDEMISMO XINGU A área de endemismo Xingu contempla uma região com extensão de ,517km², incluindo um total de 88 municípios dos quais 52 estão localizados no Estado do Pará, 18 no Estado do Tocantins e 18 no Es tado do Mato Grosso. Da mesma forma que a área de Endemismo Belém, fatores como o desmatamento, o avanço da pecuária, a expansão da produção de grãos e o incentivo à monocultura, são elementos que tem moldado a ocupação dessa região e transformado a sua paisagem nos últimos anos (Figura 4). Cerca de 45% da área de endemismo Xingu está ocupada com floresta ombrófila (floresta primária) e 36,92% de áreas antrópicas (agropecuária, floresta sucessional, floresta degradada e solo exposto), 13,83% de formações pioneiras (campinarana, savana (cerrado) e comunidades aluviais), 0,09% afloramento rochosos e 1,96% água (água e barra arenosa). Aproximadamente 2% da área não pode ser classificada por interferência de sombra e de nuvem (Figura 5). A ocupação da região por atividades econômicas é crescente. Atualmente, a mesma proporção de floresta ombrófila e área antropizada (40%) é observada na região. Durante nossas pesquisas de campo, observamos intensa extração ilegal de madeira nos fragmentos florestais que ainda restam nesta região e pouca ação do poder público para coibir a depredação ambiental. Dos 51,11% das florestas primárias existentes na área de endemismo Xingu, as que apresentam sem intervenção humana são da ordem de 45,42% e 5,69% com floresta degradada. No extremo norte estão localizadas as maiores áreas preservadas, enquanto que na parte central e sul as maiores áreas florestadas fazem parte das terras protegidas. Os fragmentos florestais estão sendo desmatados continuamente devido à política de con- 61

6 Almeida et al. trole ambiental, que não fiscaliza de forma adequada esta região. Chama-se atenção para 30,59% da classe agropecuária, que demonstra tendência à ocupação desordenada, pela ação de grandes latifundiários com investimentos direcionados à criação de gado e produção agrícola. A maior frequência de áreas agriculturáveis ocorre no Estado do Mato Grosso, sendo a soja, a atividade que impulsiona a economia nesta região em quase 100% da área, evidenciando em segundo lugar o milho com pouca incidência. Foi observado também o valor de 0,09% de floresta sucessional Figura 4. Classificação do uso da terra e cobertura vegetal da Área de Endemismo Xingu 62

7 Áreas de endemismo Belem e Xingu Figura 5. Porcentagem da área total de cobertura vegetal e uso da terra na área de endemismo Xingu. (capoeira), que apresentam características de áreas abandonadas, que servem à especulação de terras. PADRÃO DE USO DA TERRA PELOS MUNICÍPIOS Dos 136 municípios analisados quanto à caracterização dos padrões de preservação ambiental na área de endemismo Belém, três obtiveram valores médios próximos a 65% de floresta ombrófila e 6% de floresta degradada esses municípios foram Centro Novo do Maranhão (Ma), Amarantedo Maranhão (Ma) e Paragominas (Pa), como mostra a Tabela 1. Vale ressaltar a presença de unidades de conservação que favorecem a conservação das florestas. Resultados apontam também cinco municípios que não chegam a 2% de floresta ombrófila e 12% de floresta degradada são eles: Salinópolis (Pa), Mãe do Rio (Pa), Godofredo Viana (Ma), Porto Rico do Maranhão (Ma) e Cedral (Ma). No que se refere aos 32 municípios analisados na área de endemismo Xingu, cinco apresentam médias inferiores a 10% de floresta ombrófila, sendo que Eldorado dos Carajás (Pa) e Serra Nova Dourada (Mt) apresentam valores inferiores a 5%, vale ressaltar que as áreas consideradas com floresta degradadas nos municípios citados são inferiores a 10% (Tabela 2). Quanto às áreas preservadas o município de Portel (Pa) apresentou 91,05% de floresta ombrófila, seguido das outras classes com valores pouco significativos, neste município está localizada parte da Floresta Nacional de Caxiuanã. Outro município em questão é Parauapebas (Pa), com 75,66% floresta ombrófila seguido de 13,31% de agropecuária. As florestas ombrófilas estão situadas na Terra Indígena Xikrin do Catete, na Floresta Nacional do Tapajós e APA do Igarapé Gelado. CENÁRIO ATUAL DE USO DA TERRA A área de endemismo Belém apresenta atualmente alto grau de fragmentação florestal, com apenas 28% de floresta primá ria, enquanto que a agropecuária ocu pa 32,42% da área total. Foi evidenciado um rápido processo de conversão da paisagem na 63

8 Almeida et al. Tabela 1. Porcentagem de florestas primárias e degradadas remanescentes nos cinco municípios da área de endemismo Belém com os maiores (cinza claro) e menores (cinza escuro) índices de conversão de florestas. Município % de Floresta Primária % de Floresta Degradada Salinópolis (Pa) 0,08 9,37 Mãe do Rio (Pa) 2,34 21,29 Godofredo Viana (Ma) 1,6 8,26 Porto Rico do Maranhão (Ma) 1,86 - Cedral (Ma) 1,89 - Nova Esperança do Piria (Pa) 48,53 9,71 Paragominas (Pa) 57,24 10,18 Amarante do Maranhão (Ma) 62,5 5,5 Centro Novo do Maranhão (Ma) 70,97 2,72 Monção (Ma) 46,91 11,1 região, devido à aber tura de estradas e ocupação desorde nada. O baixo índice de Unidades de Conservação também contribuiu para o agravamento do quadro ambiental na região. O mosaico apresentou as maiores áreas de florestas nativas em áreas Indígenas e também entre as rodovias PA-150 e a BR-010, mas a contínua exploração indiscriminada desses fragmentos florestais está acarretando considerável alteração na estrutura e perda de hábitat dos mesmos, o que é preocupante. As áreas em regeneração (capoeiras) podem ser extremamen te importante para a manutenção da biodiversidade. No extremo norte da área de endemismo Xingu concentram-se as maiores áreas preservadas de floresta primária, enquanto que na parte central e sul, as áreas que apresentam maior concentração de floresta nativa estão em terras Tabela 2. Porcentagem de florestas primárias e degradadas remanescentes nos cinco municípios da área de endemismo Xingu com os maiores (cinza claro) e menores (cinza escuro) índices de conversão de florestas. Município % de Floresta Primária % de Floresta Degradada Eldorado dos Carajás (Pa) 2,92 9,06 Tucumã (Pa) 6,28 10,35 Novo Repartimento (Pa) 8,15 17,16 São Domingos do Araguaia (Pa) 10,7 11,79 Serra Nova Dourada (Mt) 2,15 1,62 Canaã dos Carajás (Pa) 45,41 12,17 Ourilândia do Norte (Pa) 49,96 2,84 Pacajá (Pa) 55,54 13,19 Parauapebas (Pa) 75,66 4,86 Portel (Pa) 91,05 0,6 64

9 Áreas de endemismo Belem e Xingu protegidas. Os fragmentos de floresta existentes fora das áreas protegidas apresentam-se extremamente degradados com evidência de intervenção humana. As terras protegidas apresentam, em sua borda, retirada de madeira de valor comercial, o que facilita o acesso da população que vive no entorno dessas florestas para uso de caça e extrativismo. RECOMENDAÇÕES Os diagnósticos de uso e cobertura da terra como os apresentados aqui, estão se tornando cada vez mais necessá rios para planejar o desenvolvimento e conservação na Amazônia. Diante do cenário atual de uso e cobertura da terra nas Áreas de Endemismo Belém e Xingu algumas medidas para minimizar a conversão de áreas naturais podem ser tomadas. Entre elas podem ser destacadas: 1) o au menta da governança; 2) incentivos à recuperação de áreas degradadas; 3) implantação de corredores ecológicos conectando os fragmentos existen tes; 4) monitoramento de áreas em regeneração; 5) fomento de politi cas públicas voltadas para a criação e implementação das unidades de conservação; 6) criação de programas para a educação ambiental nas escolas de ensino fundamental e médio; 7) integração das informações sobre a região provenientes de diferentes fontes e instituições a fim de orientar politicas ambientais para a região; 8) implementação de mecanismos para assegurar incentivos financeiros e econômicos direcionados para a proteção dos fragmentos existentes nas áreas endêmicas. REFERÊNCIAS 1 ALMEIDA, A S, VIEIRA, I C G, RO- CHA, di P N (2013) Cenários para a Amazônia: clima, biodiversidade e uso da terra. Caracterização e mapeamento dos padrões de uso da terra na área de endemismo Belém. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, p ALMEIDA, A S & I C G VIEIRA. (2010). Centro de Endemismo Belém: Status da vegetação remanescente e desafios para a conservação da biodiversidade e restauração ecológica. Revista de Estudos Universitários 36(3): GASCON, C, LAURANCE, W F & LOVEJOY, T E (2001), Fragmentação Florestal e Biodiversidade na Amazônia Central. In, Dias, B, F, de S.; Garay, I. (Eds.) Conservação da Biodiversidade em Ecossistemas Tropicais: Avanços Conceituais e Revisão de Novas Metodologias da Avaliação e Monitoramento, Editora Vozes, p, GARDNER, T A, HER NANDEZ, M I M, BARLOW, J & PERES, C A (2008) Understanding the biodiversity consequences of hábitat change: the value of secondary and plantation forests for neotropical dung beetles. Journal of Applied Ecology (45): SILVA, J M C, RYLANDS, A B & FONSECA, G A B (2005). O desti no das áreas de endemismo da Amazô nia. Megadiversidade 1:

10 Almeida et al. SOBRE OS AUTORES Arlete Silva de Almeida é tecnologista do Museu Paraense Emilio Goeldi - MPEG, doutoranda no Curso de Pós Graduação em Ciências Ambientais-U- FPA. Areas de interesse: Sensoriamento e Geoprocessamento, análises de florestas secundárias; levantamento fitossociologico, estudos em microbacias Ima Célia Guimarães Vieira é pesquisadora titular do MPEG, professora do curso de Pós-graduação em Ciências Ambientais-UFPA. Márcia Nazaré R. Barros é mestre em Ciências Florestais (UFRA) Danusa di P. N. da Rocha, mestre em Geografia (UFPA). PARA SABER MAIS SOBRE O ASSUNTO Série técnica (disponível online em ALMEIDA AS, VIEIRA ICG, ROCHA DDN. (2013) Caracterização e mapeamento dos padrões de uso e cobertura da terra no Centro de Endemismo Belém. Projeto Cenários para a Amazônia: uso da terra, biodiversidade e clima. MPEG ALMEIDA AS, VIEIRA ICG, BARROS, MNR. (2013) Caracterização e mapeamento dos padrões de uso e cobertura da terra no Centro de Endemismo Xingu. Projeto Cenários para a Amazônia: uso da terra, biodiversidade e clima. MPEG Relatório online dos bolsista disponível em: Disponibilidade de dados Os dados e mapas produzidos por este estudo podem ser consultados no site do projeto: 66

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