PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - PPGEP GESTÃO AMBIENTAL DE UNIDADES PRODUTIVAS MARCELL M C MACENO.

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1 PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - PPGEP GESTÃO AMBIENTAL DE UNIDADES PRODUTIVAS MARCELL M C MACENO marcell.maceno@gmail.com Site: enteengprod/

2 A abordagem sistémica (i) The process of breaking down our otherwise highly complex environment into a number of more or less discrete systems, each of which is comprised of inputs, outputs and interconnected components, in order that it might be more easily studied (Hardisty et. al, 1993). Pressupostos: É possível sub-dividir o mundo real em sistemas discretos, delimitados ou parcialmente delimitados; É possível determinar inputs, outputs e inter-relações entre as várias componentes de um sistema.

3 A abordagem sistémica (ii) Oposto da abordagem reducionista, permite uma visão de conjunto; Privilegia as inter-relações e interdependências existentes em detrimento das componentes individuais; Privilegia as tendências de mudança em detrimento das fotografias estáticas; Permite detectar as relações de causalidade; Trabalha com a complexidade e com as demoras; Permite abordar diversos tipos de componentes.

4 Características dos sistemas ambientais A maior parte dos sistemas ambientais são dinâmicos (i.e. o estado dos sistemas altera-se ao longo do tempo). Os sistemas e os problemas ambientais que lhes estão subjacentes são de natureza complexa e obrigam a respostas não lineares.

5 OLHANDO PARA INDÚSTRIA / ORGANIZAÇÕES

6 OLHANDO PARA INDÚSTRIA / ORGANIZAÇÕES

7 OLHANDO PARA INDÚSTRIA / ORGANIZAÇÕES??

8 OLHANDO PARA INDÚSTRIA / ORGANIZAÇÕES Ou seja, a análise da indústria com o foco na vertente ambiental do TBL exige, quando se fala análise de sistemas, no olhar para a questão social e econômica.

9 Análise de Sistemas Ambientais Quanto a metodologia: Ferramentas de processos ou Ferramentas analíticas/indicadores. ESCOPO Quanto aos impactos considerados: Se a ferramenta que considera recursos consumidos (Inputs) ou impactos ambientais de emissões (Outputs), ou ambos, e se também incluem aspectos econômicos na análise; Quanto ao objeto de estudo: Se a ferramenta tem como foco avaliar políticas, planos, programas ou projetos, regiões ou nações, organizações ou companias, produtos ou serviços, e substâncias; Quanto a situação real ou prevista: Se a ferramenta é usada com fins descritivos, ou seja, para avaliar a situação real do objeto de estudo de interesse (como ele se encontra no momento), ou com fins de mudanças orientadas, ou seja, para avaliar o impacto de mudanças planejadas, comparando as mudanças e definindo a melhor delas.

10 Análise de Sistemas Ambientais Ferramentas de indicador único: permitem avaliar os impactos ambientais de apenas um único ponto de vista, ou seja, por um único indicador, como a Pegada Ecológica, Pegada Energética, indicador de aquecimento global; ESCOPO Ferramentas de Avaliação do Impacto do Ciclo de Vida de produtos (AICV): foram criadas para avaliar impactos ambientais de uma forma mais ampla, ou seja, expandida ao longo de toda a cadeia produtiva em que um produto ou serviço se insere, porém também podem ser utilizados restritos a apenas um processo industrial. Alguns exemplos são o Eco-indicator 99, o IMPACT2002+, o CML e o ReCiPe. Ferramentas aplicadas a processos industriais: são utilizadas com o objetivo de avaliar os impactos ambientais de processos industriais, sendo que o limite de análise encontra-se na fronteira da indústria. Alguns exemplos são a Matriz de Riscos Ambientais, a análise Input- Output e a Contabilidade de Fluxos Materiais.

11 Nos anos atuais a questão ambiental torna-se foco constante e item de controle essencial para as os órgãos públicos, as empresas e, principalmente, para as pessoas que habitam esse meio chamado Meio Ambiente.

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14 Desenvolvimento Sustentável Cadeia de Suprimentos (ACV, Projetos para o Meio Ambiente, Ecologia Industrial, Pegada Ecológica) Processo: (P+L, Ecoeficiência, P2, MFCA, SGA) Produto: (Ecodesign, Selos verdes, Rotulagem ambiental) Controle: Indicadores Ambientais, atendimento legal, técnicas end-of-pipe Ausência de Controle Ambiental

15 O QUE É? ECONOMIA VERDE ECONOMIA AZUL METODOLOGIA ZERI

16 PRODUÇÃO + LIMPA (P+L) TECNOLOGIAS LIMPAS

17 Definições

18 Definição de P+L: - A Produção mais Limpa pretende integrar os objetivos ambientais aos processos de produção, a fim de reduzir os resíduos e as emissões em termos de quantidade e periculosidade. - São utilizadas várias estratégias visando a Produção mais Limpa.

19 P+L adota os seguintes procedimentos: - Quanto aos processos de produção: conservar as matérias-prima e energia, reduzindo ou eliminando as emissões e resíduos que apresentam toxicidade; - Quanto aos produtos: reduzindo os impactos negativos ao longo do ciclo de vida dos produtos, desde a extração das matérias-prima até a disposição final do produto, atendendo detalhes de design e ganhos ambientais;

20 P+L adota os seguintes procedimentos: - Quanto aos serviços: incorporando as preocupações ambientais no projeto e fornecimento dos serviços, bem como ao longo das atividades relacionadas ao processo de produção de um determinado produto;

21 Definição de Minimização de resíduos - O termo Minimização de Resíduos foi definido pela Agência de Proteção Ambiental Norte-Americana (EPA) como: toda ação tomada para reduzir a quantidade e/ou a toxicidade dos resíduos que requerem disposição final. - A minimização de resíduos envolve qualquer técnica, processo ou atividade que evite, elimine ou reduza a quantidade de resíduo gerada na fonte, normalmente dentro dos limites do processo como sistema, ou permita a reutilização ou a reciclagem dos resíduos, diminuindo os custos de tratamento e protegendo o meio ambiente. A minimização de resíduos não se refere a ações tomadas após a geração do resíduo, como diluição para redução da sua toxicidade e/ou transferência dos constituintes do resíduo de um meio para outro.

22 Definição de tecnologias limpas: - Tecnologia Limpa significa a aplicação contínua de uma estratégia econômica, ambiental e tecnológica integrada aos processos e produtos, a fim de aumentar a eficiência no uso de matérias-primas, água e energia, através da não-geração, minimização ou reciclagem de resíduos gerados em um processo produtivo.

23 Tecnologias limpas: - Esta abordagem induz inovação nas empresas, dando um passo em direção ao desenvolvimento econômico sustentado e competitivo, não apenas para elas, mas para toda a região que abrangem. - Tecnologias ambientais convencionais trabalham principalmente no tratamento de resíduos e emissões gerados em um processo produtivo. - São as chamadas técnicas de fim-de-tubo.

24 Definição de Ecoeficiência: - A ecoeficiência atinge-se através da oferta de bens e serviços a preços competitivos, que, por um lado, satisfaçam as necessidades humanas e contribuam para a qualidade de vida e, por outro lado, reduzam progressivamente o impacto ecológico e a intensidade de utilização de recursos ao longo do ciclo de vida, até atingirem um nível, que, pelo menos, respeite a capacidade de sustentação estimada para o planeta. (WBCSD, 1993)

25 Ecoeficiência:Objetivos - Redução do consumo de recursos: inclui minimizar a utilização de energia, materiais, água e solo, favorecendo a reciclabilidade e a durabilidade do produto e fechando o ciclo de materiais; - Redução do impacto na natureza: inclui a minimização de emissões atmosféricas e líquidas e de resíduos sólidos, bem como reduzir a toxicidade dos mesmos e utilizar os recursos de forma sustentável;

26 Ecoeficiência:Objetivos - Melhoria do valor do produto ou serviço: o que significa fornecer mais benefícios aos clientes, através da funcionalidade, flexibilidade e modularidade do produto, oferecendo serviços adicionais e concentrando-se em vender as necessidades funcionais de que, de fato, os clientes necessitam, o que levanta a possibilidade de o cliente receber a mesma necessidade funcional com menos materiais e menor utilização de recursos;

27 Ecoeficiência: Sete fatores de importância: - Reduzir o uso de materiais; - Diminuir a demanda de energia; - Reduzir a dispersão de substâncias tóxicas; - Incentivar a reciclagem de materiais; - Maximizar o uso de recursos renováveis; - Prolongar a vida útil dos produtos; e - Incrementar a intensidade dos serviços;

28 Ecoeficiência: Obtenção através de 4 áreas de atuação: - Reorientação de processos; - Revalorização de produtos; - Redesenho dos produtos; e - Recolocação de mercado;

29 O P+L: Questões a considerar

30 Tripé do P+L Tecnológico Ambiental Econômico

31 Hierarquia do Gerenciamento de Resíduos Tecnologia Limpa ou Química Verde Prevenir Eliminar Modificar processos Substituir Matérias Primas Substituir insumos Uso de catalisadores efetivos Minimizar (Reduzir) Reciclar Tratar Dispor Aperfeiçoar processos Aperfeiçoar operação Manutenção Evitar desperdício Reaproveitar no próprio processo Reuso Boas Práticas Resíduo Matéria prima Recuperar substâncias Métodos para reduzir volume, periculosidade ou inertizar. Valorização do resíduo Depositar o resíduo de forma segura

32 Níveis de ações do P+L Produção + Limpa Minimização dos resíduos e emissões Reutilização de resíduos e emissões Nível 1 Nível 2 Nível 3 Redução na fonte Reciclagem interna Reciclagem externa Ciclos biogênicos Modificação no processo Modificação no produto Estruturas Materiais Mod. Matérias prima Sub. tecnologias

33 Descrição das técnicas de minimização - A seleção da técnica de redução de resíduos a ser empregada depende do tipo de resíduo gerado e da característica da fonte geradora. - Em alguns casos, várias técnicas são adotadas em conjunto para que o propósito do máximo efeito seja alcançado com custo mais baixo. - A adoção de determinada tecnologia deve ser combinada com treinamento e motivação dos funcionários, uma vez que a cooperação e o envolvimento dos empregados influencia tanto o sucesso do programa quanto a seleção da tecnologia apropriada.

34 Descrição das técnicas de minimização - As técnicas de redução na fonte (controle na fonte) envolvem mudanças de matérias- primas, que consistem em purificar ou substituir os materiais utilizados no processo industrial, exigindo investimentos em pesquisa. - Também incluem mudanças de tecnologia, que são alterações no processo, equipamentos, layout, e mudanças nas práticas operacionais, que requerem alteração nos procedimentos de produção.

35 Descrição das técnicas de minimização - As técnicas de reciclagem permitem que o resíduo retorne ao processo original (no qual foi gerado), seja utilizado como matéria-prima em outro processo, ou sofra processo de recuperação para que um constituinte do resíduo seja recuperado e reutilizado no processo industrial. - O emprego das técnicas de reutilização, recuperação e/ou reciclagem interna ou externa, de energia, insumos e resíduos permitem a valorização dos resíduos. OBS: Reaproveitar ou reutilizar significa encontrar outra utilidade para os resíduos que normalmente seriam destinados ao lixo. Vale a criatividade de transformar os materiais em peças aproveitáveis, como por exemplo: latas e potes que podem se transformar em peças decorativas ou brinquedos. Reciclar significa transformar o lixo em matéria-prima para a fabricação de outros produtos. A reciclagem traduz em redução da destinação de resíduos sólidos aos lixões e aterros.

36 OS PROGRAMAS DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA CONFORME CNTL (2002)

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38 Etapa 1: Planejamento e organização

39 Etapa 1: Planejamento e organização 1) Comprometimento da Alta Administração (AA) Declaração de comprometimento da empresa; (pode ter) Política da empresa; (pode ter) 2) Organizar o Ecotime Deve ser formado em sua maioria por pessoas da empresa que fazem parte do problema; Deve ser selecionado um líder para a equipe; Pode conter especialistas de fora da empresa; É interessante que seja uma equipe multidisciplinar. EX:

40 Etapa 1: Planejamento e organização 3) Estabelecer Objetivos / Metas -Definição de objetivos de curto e longo prazo do Programa; -Definição de metas iniciais, caso existam; -Por exemplo, utilizar padrões existentes ou referências (benchmarking, níveis exigidos por terceiros, etc.) 4) Barreiras e Soluções Identificar e superar as barreiras que possam impedir ou retardar a execução da Avaliação de Produção mais Limpa. Barreiras de Produção mais Limpa podem causar conflitos dentro da empresa e arriscar o progresso da Avaliação. O ecotime deve ter consciência destas barreiras e encontrar soluções para superá-las. Ex: Barreiras econômicas, barreiras técnicas, barreiras organizacionais, Barreiras de localização, etc.

41 Etapa 2: Pré-avaliação

42 Etapa 2: Pré-avaliação 5) Desenvolver o fluxograma de processo

43 Etapa 2: Pré-avaliação 6) Avaliar as entradas e saídas.. 7) Selecionar o foco da avaliação de P+L - Com base nas informações das etapas 5 e 6, definir o foco. - Critérios que podem ser considerados:

44 Etapa 3: Pré-avaliação

45 Etapa 3: Avaliação 8) Originar um balanço material Obs: Considerar para isso uma Unidade Funcional (uma referência de levantamento) Ex:

46 Etapa 3: Avaliação 8) Originar um balanço material Obs: Considerar para isso uma Unidade Funcional (uma referência de levantamento) Ex:

47 Etapa 3: Avaliação 8) Originar um balanço material (pode envolver as correntes de custos) Ex:

48 Etapa 3: Avaliação 9) Condução de Avaliação das causas Ex:

49 Etapa 3: Avaliação 9) Condução de Avaliação das causas Ex: Pode-se utilizar Ishikawa, 5Porquês, dentre outras ferramentas de qualidade

50 Etapa 3: Avaliação 10) Gerar Oportunidades de P+L Gerar um conjunto abrangente de oportunidades de produção mais limpa. Uma vez conhecidas as fontes e causas dos resíduos e emissões, a Avaliação de Produção Mais Limpa entra na fase criativa. Tendo a mão o fluxograma do processo e o balanço de material, você pode escolher a unidade de operação, material, correntes de resíduos e emissões que quer submeter mais urgentemente a mudanças de produção mais limpa.

51 Etapa 3: Avaliação 11) Seleção de oportunidades A priorização de oportunidades é uma questão de senso comum e de uma dose de compreensão das questões econômicas, técnicas e ambientais. Para ajudá-lo na priorização, você pode ter como foco a disponibilidade, praticabilidade, efeito ambiental e viabilidade econômica das oportunidades.

52 Etapa 4: Estudo de viabilidade

53 Etapa 4: Estudo de viabilidade 12) Avaliação preliminar Determinar o nível de detalhes no qual cada oportunidade deve ser avaliada e fazer uma relação das informações ainda necessárias para essa avaliação. Todas as oportunidades selecionadas devem, em princípio, ser avaliadas em sua viabilidade técnica, econômica e ambiental. Contudo, para algumas oportunidades pode não ser necessária uma avaliação tão abrangente. A avaliação preliminar determina que oportunidades necessitam de qual nível de avaliação técnica, econômica e ambiental. Ao final deste passo você deve ter um arquivo sobre cada uma das oportunidades, com todas as informações necessárias para a condução do Estudo de Viabilidade. Deve também ser incluída no arquivo uma indicação das informações que não puderam ser obtidas. Além disso, deve ser indicado o nível de detalhes da avaliação.

54 Etapa 4: Estudo de viabilidade 13) Avaliação técnica A avaliação técnica determinará se a oportunidade irá requerer mudanças de pessoal, operações adicionais, pessoal de manutenção, treinamento adicional dos técnicos e de outras pessoas.

55 Em suma, existe a tecnologia? Etapa 4: Estudo de viabilidade Está acessível a tecnologia? Qual seria o impacto 13) Avaliação técnica dela na atividade? A avaliação técnica determinará se a oportunidade irá requerer mudanças de pessoal, operações adicionais, pessoal de manutenção, treinamento adicional dos técnicos e de outras pessoas.

56 A ação irá gerar mais gasto ou será obtida Etapa 4: Estudo de viabilidade uma economia, mesmo que ao longo do tempo e não de forma 14) Avaliação econômica imediata? Deve-se utilizar dos dados levantados de custos em relação ao foco de análise, e deve ser previsto os custos em relação a ação a ser executada. Após isso, deve-se utilizar de um método econômico para verificar a viabilidade econômica, como a ACB (Análise de Custo Benefício), Método Payback ou mesmo o VPL (Valor Presente Líquido).

57 Etapa 4: Estudo de viabilidade 15) Avaliação ambiental Esta avaliação corresponde ao levantamento do impacto ambiental. Pode-se realizar 3 tipos de avaliações: Avaliação simples, baseada na redução da toxicidade e quantidade de resíduos e emissões e perdas de energia; Avaliação profunda do efeito da composição de novas entradas e saídas; Simples avaliação do ciclo de vida; Pode-se considerar para a avaliação nos casos mais comuns: mudanças na quantidade de toxicidade dos resíduos e emissões por todo o ciclo de vida do produto; mudanças no consumo de energia durante o ciclo de vida do produto; substituição dos efeitos ambientais para outros materiais; substituição dos efeitos ambientais para outros meios; mudanças na degradabilidade dos resíduos e emissões; a extensão à qual são usadas as matérias-primas renováveis; mudanças no reuso das correntes de resíduos. Ou também indicadores específicos!!!

58 Etapa 4: Estudo de viabilidade 16) Seleção de oportunidades Esta etapa consiste em primeiramente organizar as oportunidades viáveis em relação aos três pilares do P+L (técnico, econômico e ambiental) Após a identificação das oportunidades viáveis, deve-se realizar uma classificação destas oportunidades (priorização). Esta classificação pode ser realizada através do senso comum do Ecotime, ou mesmo por uma análise de prioridades, como a AHP (Analytic Hierarchy Process) ou qualquer outro método definido, como mostra-se abaixo.

59 Etapa 5: Implantação

60 Etapa 5: Implantação 17) Preparar o Plano de P+L Este plano corresponde ao detalhamento da ação; Deve-se descrever neste plano: Equipe para ação Objetivo e meta da ação Recursos financeiros necessários Passo-a-passo de ações Cronograma do plano Pode-se utilizar ferramentas da qualidade como 5W2H ou mesmo o PDCA para organizar a ação.

61 Etapa 5: Implantação 18) Implementar as oportunidades de P+L Basicamente corresponde a colocar a ação em prática, conforme previsto no passo ) Monitorar e Avaliar Corresponde ao acompanhamento do(s) indicador(es) relaciona(s) a oportunidade de P+L. Deve-se acompanhar o antes e depois. 20) Sustentar um programa de Realizar uma análise final da Oportunidade de P+L implementada e definir novos pontos para a melhoria, baseado na análise já realizada anteriormente (se possível revisar os passos anteriores).

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