NÍVEIS FOLIARES DE FÓSFORO EM PLANTAS DE Coffea arabica L. SUBMETIDAS A DIFERENTES DOSES DE FÓSFORO E CORRETIVOS DE ACIDEZ DO SOLO

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1 NÍVEIS FOLIARES DE FÓSFORO EM PLANTAS DE Coffea arabica L. SUBMETIDAS A DIFERENTES DOSES DE FÓSFORO E CORRETIVOS DE ACIDEZ DO SOLO Sebastião Vinícius Batista Brinate 1, Lima Deleon Martins 2, Natiélia Oliveira Nogueira 3, Amarilson de Oliveira Candido 4,Marcelo Antonio Tomaz 5, Felipe Vaz Andrade 6 1 Centro de Ciências Agrárias-UFES, svbbrinate@hotmail.com 2 Centro de Ciências Agrárias-UFES, deleon_lima@hotmail.com 3 Centro de Ciências Agrárias-UFES, natielia_nogueira@yahoo.com.br 4 Centro de Ciências Agrárias-UFES, amarilsonoc@hotmail.com 5 Centro de Ciências Agrárias-UFES, tomaz@cca.ufes.br 6 Centro de Ciências Agrárias-UFES, fvandrade@cca.ufes.br Resumo- Diante da atual situação da agricultura brasileira, uma das principais limitações para a agricultura, em mais da metade das terras cultivadas dos trópicos, reside na baixa fertilidade dos solos que são, em sua maioria, ácidos e com deficiências generalizadas de nutrientes, principalmente fósforo. Assim, vem se observando cada vez mais, a necessidade de se buscar novas alternativas, visando sempre à sustentabilidade. Neste trabalho, avaliou-se a concentração de fósforo foliar em Coffea arabica L. em função dos corretivos de acidez (calcário, escória e pó de mármore), e cinco doses de P (0, 50, 100, 200 e 300 % da necessidade) em dois solos (textura argilosa e textura média). Constatou-se que nos tratamentos com calcário as concentrações de fósforo foliar estão dentro da faixa ideal para esta cultura, enquanto que nos demais corretivos estas concentrações se enquadram acima da faixa adequada. Palavras-chave: Fertilidade; sustentabilidade; acidez. Área do Conhecimento: Ciências agrárias (Agronomia) Introdução A cafeicultura na atualidade vem buscando cada vez mais novas formas de se tornar sustentável, através de métodos que contornem os fatores que limitam a produção, em quantidade e qualidade, tornando-a mais rentável, e provocando menos impacto ao meio ambiente. Uma das principais limitações na atividade agrícola brasileira reside na baixa fertilidade dos solos que são, em sua maioria, ácidos e com deficiências generalizadas de nutrientes, principalmente fósforo (GOEDERT, 1983), devido ao fato de a maioria desses solos tropicais apresentarem alta capacidade de adsorção deste elemento, deixando-o menos disponível para as plantas. Com isso, a maior parte do fósforo aplicado ao solo é adsorvido pelos óxidos de Fe e Al, fazendo com que a planta venha a competir com o solo pelo fósforo adicionado. O estudo relacionados a aplicação de fósforo é de grande importância, para que se encontre a quantidade desse nutriente fornecida a determinado tipo de solo, que possibilite um melhor desenvolvimento e produção do cafeeiro. Para que se tenha uma boa eficiência da ação dos fertilizantes, necessita-se que se faça a correção da acidez do solo, o que geralmente é feito com a utilização de calcário. A construção da fertilidade dos solos ácidos passa pelo seu manejo adequado, incluindo o uso de calcário e a adubação fosfatada (SANCHEZ e SALINAS, 1981; LOPES e ABREU, 1987; MELLO, 1985). A partir da calagem, observa-se, a redução na saturação de Al, abaixo de níveis tóxicos às plantas, a melhoria no suprimento de Ca e Mg no subsolo e o suprimento de um nível adequado de P disponível no solo. Na busca de uma agricultura mais sustentável, corretivos de solo alternativos ao calcário vêm ganhando respaldo no cenário agrícola. Escórias de siderurgias e resíduos provenientes das indústrias de rochas ornamentais vêm se mostrando grande potencial agronômico. Alternativamente a escória de siderurgia pode ser utilizada como corretivo, pois além de corrigir a acidez do solo, ela aumenta os teores de Ca, Mg e, possivelmente, a disponibilidade de P do solo (PRADO & FERNANDES, 2000). Silva (1998), afirma a possibilidade da utilização do pó-demármore como corretivo da acidez do solo, em vista do seu alto teor de carbonatos e a sua granulometria aparentemente compatível com a dos calcários comerciais. Com isso, este trabalho teve como objetivo, a avaliação de diferentes doses de fósforo em solo 1

2 com a utilização de três tipos de corretivos, no desenvolvimento inicial do cafeeiro. Metodologia O experimento foi realizado com mudas de café arábica, em vasos de 10 dm³, conduzidos em casa de vegetação do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo (CCA- UFES), localizado no município de Alegre-ES, com coordenadas geográficas de 20º 45`S e 41º 30`W. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com 3 repetições e distribuição fatorial de 2x5x3, sendo os fatores: (2) tipos de solo (argiloso e textura média), (5) doses de fósforo (0, 50, 100, 200, 300 % da recomendação, o que equivale uma quantidade aplicada por vaso de 0g; 5,98g; 11,96g; 23,93g; e 35,90g de P, respectivamente); (3) corretivos de acidez (calcário, escória de siderúrgica e pó de mármore). As amostras (10-20 cm) dos solos foram coletadas na área experimental do CCAUFES. As características físicas e químicas estão apresentadas na Tabela 01. As amostras de solo (10 dm 3 ) foram incubadas, com adição dos corretivos (Tabela 2), por um período de 30 dias, mantendo-se a umidade do solo durante todo período de incubação a 60% do VTP (Volume Total de Poros). Após término deste período, realizou-se a aplicação dos tratamentos (doses de fósforo), em todo o volume de solo. A fonte de P utilizada foi KH2PO4, sendo realizadas a correção do potássio com KCl, afim de uniformizar a quantidade deste nutriente, variando somente o fósforo. Posteriormente, as amostras de solo foram colocadas em vasos plásticos de 12 litros, sem orifícios na base. As mudas de café utilizadas foram da variedade Catuaí 44, que apresentavam três pares de folhas. Tabela 1. Atributos físicos e químicos dos solos utilizados Variáveis Solo 1 Solo 2 Areia Grossa (g kg-¹)¹ 477,16 220,33 Areia Fina (g kg-¹)¹ 133,14 82,23 Silte (g kg-¹)¹ 54,47 63,40 Argila (g kg-¹)¹ 335,22 634,04 Densidade do solo (kg dm-³)² 1,29 1,20 ph 5,50 5,30 P (mg/dm³) K (mg/dm³) Ca (cmolc dm-³) 3,00 192,00 1,50 3,00 69,00 1,20 Mg (cmolc dm-³) 0,60 0,80 Al (cmolc dm-³) 0,00 0,10 H+Al (cmolc dm-³) 5,00 4,50 CTC (cmolc dm-³) 7,60 6,70 t (cmolc dm-³) 2,60 2,30 V (%) 34,30 32,70 1/ Método da Pipeta; 2 / Método da Proveta; ph: água, relação solo-água 1: 2,5; P e K: Mehlich; Ca, Mg e Al: Extrator KCl 1 mol/l; H+Al: Acetato de cálcio. As adubações foram baseadas em recomendações técnicas para a cultura do cafeeiro no Espírito Santo (PREZOTTI et al., 2007). A adubação nitrogenada foi feita com sulfato de amônio aos 20 e 60 dias após o plantio. A irrigação foi realizada de acordo com a exigência das plantas de maneira que não ocorresse nem excesso nem falta de água, e os tratos fitossanitários foram realizados de acordo com a necessidade, e sempre que possível priorizando os tratos preventivos. Quatro meses após o plantio em vaso, foi feita a coleta do experimento, e as plantas cortadas na altura do colo e a parte aérea separada em caule e folha, sendo as folhas submetidas a análise foliar no laboratório de química de solos do CCAUFES. 2

3 Tabela 2. Características químicas dos corretivos utilizados. Parâmetro Calcário Escória Pó de mármore Óxido de cálcio (%) 31,4 37,0 26,9 Óxido de magnésio (%) 10,6 12,6 20,0 Dióxido de silício (%) - 21,3 - Poder de neutralização¹ 82,5 97,5 94,0 Eficiência Relativo (%)² PRNT (%)³ 82,5 97,5 94,0 1. Poder de neutralização: %CaO x 1,79 + %MgOx2,48; 2. Eficiência relativa: [(A x 0,0) + (B x 0,2) + (C x 0,6) + (D x 1,0)/100], sendo A, B, C = % de corretivo que fica retido, respectivamente, nas peneiras nº 10, 20 e 50, e D = % de corretivo que passa na peneira nº 50; 3. PRNT = PN x ER / 100. Resultados Na Tabela 3, verificou-se que o pó de mármore proporcionou maiores valores de P foliar, seguido da escória e calcário, que não diferiram estatisticamente nos dois solos utilizados. No solo argiloso, as doses de P foliares, variaram de 0,46 a 1,07 dag.kg -1 em relação às doses de P aplicadas. Tabela 3 Valores de P foliar (dag.kg -1 ) em função dos corretivos (calcário, escória e pó de mármore), no Latossolo (LVA1) vermelho-amarelo de textura média e Latossolo vermelho-amarelo argiloso (LVA2). Com o calcário obteve-se média de 0,21 dag/kg, e com a escória média de 0,32 dag/kg (Figura 2). Enquanto no solo de textura média obteve em média 0,18 dag/kg com o calcário, 0,29 dag/kg com a escória e 0,55 dag/kg com o pó de mármore (Figura 1). Corretivos LVA 1 LVA 2 Calcário 0,18 b 0,21 b Escória 0,29 b 0,32 b Pó mármore de 0,55 a 0,63 a *médias seguidas pela mesma letra minúscula nas colunas, não diferem significativamente entre si pelo teste de tukey (0<0,05). Observando a Figura 1, verifica-se que não foi possível ajustar um modelo de regressão eficiente para nenhum dos corretivos no solo de textura média (solo 01). Na Figura 2, percebe-se que no solo argiloso (solo 02), o corretivo pó de mármore apresentou maiores concentrações foliares de P, possibilitando ajustar um modelo quadrático. Nos corretivos calcário e escória, nenhum modelo foi ajustado. Calcário Escória Escória Pó de mármore Pó de mármore Figura 1. Concentrações de fósforo foliar em função das doses de P aplicadas (0, 50, 100, 200 e 300 % da recomendação) e corretivos de acidez (calcário, escória e pó de mármore) no solo 1 (textura média). 3

4 Conclusão O calcário proporcionou teores de P foliares que se enquadraram próximo á faixa adequada para a cultura, enquanto que os demais corretivos proporcionaram teores acima da faixa ideal nos dois solos estudados. Outros estudos com relação às doses desses corretivos aplicados, e sobre o efeito no cafeeiro de altos teores de P devem ser realizados. Referências Calcário Escória Escória Pó de mármore Pó de mármore Figura 2. Concentrações de fósforo foliar em função das doses de P aplicadas (0, 50, 100, 200 e 300 % da recomendação) e corretivos de acidez (calcário, escória e pó de mármore) no solo 2 (argiloso). Discussão Segundo Prezotti et al., (2007), a faixa adequada de P foliar para o Coffea arabica L. varia de 0,16 a 0,20 dag/kg. Deste modo, apenas as plantas que foram cultivadas em solos corrigidos com calcário no solo argiloso se enquadraram nesta faixa, as demais apresentaram concentrações de P acima da faixa adequada, necessitando de maiores estudos sobre corretivos alternativos influenciando nas concentrações foliares de P. Menard & Malavolta (1962) relataram que há um antagonismo entre o P e o N, tendo estes autores encontrado menores teores de N na matéria seca da parte aérea de mudas de cafeeiro, quando se aumentaram os níveis de P na solução do solo; as maiores doses de P na solução favoreciam a absorção de K, aumentando a concentração deste nutriente nas folhas do cafeeiro. Estes autores também observaram que um aumento no nível de P correspondeu a um acentuado acréscimo do teor de Mg nas folhas do cafeeiro, confirmando a teoria de que o Mg age como um carreador de P dentro da planta. Plantas adaptadas à solos de baixa fertilidade apresentam, em geral, altas concentrações de fósforo e outros nutrientes na parte aérea, como estratégia para evitar o estresse nutricional (MARSCHNER,1991). Com isso, verifica-se a importância na aplicação de elevadas doses de P, devido às condições de solo do Brasil. - GOEDERT, W.J. Management of the Cerrado soils of Brazil: a review. Jornal of Soil Science, v.34, p , LOPES, A.S & ABREU, C.A. Manejo da fertilidade do solo. Inf. Agropec., 13 (147): 3-21, MARSCHNER, H. Mechanisms of adaptation of plants to acid soils. Plant and soil, the Hague, v. 134, n.1, p.1-20, july MELLO, F.A.F. Origem, natureza e componentes da acidez do solo: critérios para calagem. In: MALAVOLTA. E., coord., Seminário Sobre - Corretivos Agrícolas. Campinas, Fundação Cargill, p MENARD, L. N.; MALAVOLTA, E. Estudos sobre alimentação mineral do cafeeiro. VII. Interação entre fósforo e ferro em cafeeiro (Coffea arabica L. var. Caturra KMC) cultivado em solução nutritiva. Anais da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Piracicaba, v. 19, p , PRADO, R.M.; FERNANDES, F.M. Eficiência da escória de siderurgia em Areia Quartzosa na nutrição e na produção de matéria seca de canade-açúcar cultivada em vaso. STAB Açúcar, Álcool e Subprodutos, v.18, p.36-39, PREZOTTL L. C; GOMES. J. A.; DADALTO. G. G; OLIVEIRA. J. A. de. Manual de recomendação de calagem e adubação para o estado do Espírito Santo - 5 a aproximação. Vitória, ES. SEEA/INCAPER/CEDAGRO p. - SANCHEZ, P.A. & SALINAS, J.G. Low-input technology for managing oxisols and u l t i s o l s in Tropical America. Adv. Agron., 34: , SILVA, S.A. da C. caracterização do resíduo da serragem de blocos de granito: estudo do potencial de aplicação de argamassas de 4

5 assentamento e de tijolos de solo-cimento. 1998, 159 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória. 5

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