Resposta do milho cultivado com sulfato de zinco e quelatado com zinco EDTA em casa de vegetação
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- Ana Sofia Penha Fortunato
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1 Resposta do milho cultivado com sulfato de zinco e quelatado com zinco EDTA em casa de vegetação Autores: Tales S. Silva 1, Ana Carolina P. de Vasconcelos 2, Francis E. dos Santos 3, Juliana C. da Silva 4, Adriane de A. Silva 5 e Regina M. Q. Lana 6. Endereço: Av. Amazonas, s/n, Bl. 4C, Sl. 112, Uberlândia, MG, CEP ,2,3,4,5,6 talessouzasilva@yahoo.com.br 1,acvasconcelos@agro.ufu.br 2,francisender@hotmail.co 3, ju_cristinna@yahoo.com.br 4, adriane@iciag.ufu.br 5, rmqlana@iciag.ufu.br 6. Palavras-chave: Micronutrientes, Zn EDTA, Sulfato, Zea mays Revisão bibliográfica É comum a deficiência de zinco (Zn) na Região Central do país, onde predominam os solos sob vegetação de Cerrado, os quais geralmente apresentam baixo teor desse nutriente no material de origem. Convém destacar que esse é o micronutriente mais limitante à produção da cultura do milho e que a aplicação de zinco no solo, proporciona ganhos na produção de massa seca (COELHO; FRANÇA, 2010). O zinco é importante na nutrição da planta, por participar como componente de um grande número de enzimas (desidrogenases, proteinases, peptidases e fosfohidrolases), sendo que suas funções básicas na planta estão relacionadas ao metabolismo de proteínas, carboidratos, e fosfatos, e na formação de estruturas das auxinas, RNA e ribossomos (BORKERT, 1989 apud PERUCHI, 2009) e no metabolismo de fenóis, no aumento do tamanho e multiplicação celular e na fertilidade do grão de pólen (MALAVOLTA et al., 1991 apud PERUCHI, 2009). A disponibilidade dos micronutrientes nos solos é influenciada por diversos fatores como os minerais de origem do solo, presença de óxidos e hidróxidos de ferro e alumínio, ph, presença de matéria orgânica, forças iônicas e formação de complexos na solução do solo. E hoje muitas culturas, como o milho, têm evidenciado a deficiência de micronutrientes afetando a produtividade. Deve-se então atentar para o uso de fontes de micronutrientes mais eficientes uma vez que sabe-se que a aplicação de micronutrientes via solo é afetada pela distribuição irregular e segregação durante a aplicação. Dependendo da fonte utilizada pode-se obter uma melhor resposta com a aplicação de micronutrientes. O uso de fontes quelatadas é uma dessas alternativas. Mortvedt (2001), afirmou que a eficiência dos quelatos aplicados ao solo pode ser de duas a cinco vezes maior por unidade de micronutriente do que as fontes inorgânicas. Segundo o autor, essa maior eficiência ocorre porque os agentes quelatantes controlam as reações do íon metálico pelo bloqueio dos sítios de reação destes íons, o que impede a sua entrada em reações químicas das quais participariam normalmente. Desta forma, o Zn na forma de quelatos não sofreria as reações de insolubilização no solo, proporcionando, em tese, uma correção mais eficiente, com doses menores. As fontes de micronutrientes contendo zinco podem ser classificadas em inorgânicas e orgânicas (nas quais estão os diversos quelatos). De acordo com Barbosa Filho (1991), a escolha de uma ou de outra fonte, depende do modo de aplicação, da disponibilidade da mesma e, sobretudo da concentração do elemento e da solubilidade do produto. As fontes inorgânicas (sais, ácidos e óxidos) são geralmente as mais usadas, por serem mais baratas e facilmente encontradas no mercado. Já os quelatos, são fontes mais eficientes, porque a quelação aprisiona o micronutriente, livrando-o de reações indesejáveis no solo, mas devido ao seu custo elevado são pouco utilizados. 2458
2 A fonte de Zn mais utilizada e mencionada nas recomendações, no Brasil, é o sulfato de zinco (MALAVOLTA, 2006). Entretanto, vários trabalhos já foram desenvolvidos comparando esta com outras fontes de zinco. Holden e Brown (1965) apud Rosolem e Ferrari (1998) citam os quelatos como fontes eficientes em solos neutros e calcários, ou, ainda, com alta capacidade de fixação de Zn. Segundo Rosolem e Ferrari (1998), a aplicação de zinco via EDTA proporcionou boa disponibilidade de Zn à cultura do milho, por diminuir as reações indesejáveis do Zn no solo, podendo permitir redução significativa de dose do nutriente, sem prejuízo na produção de matéria seca ou nutrição da planta. Quanto a eficiência das fontes os autores (OBRADOR et al., 2003; BOAWN, 1973) observaram que o zinco quelatizado foi mais eficiente que o sulfato de zinco na produção de milho. Entretanto, Slaton et al. (2005) não verificaram diferença entre as fontes orgânica (Zn-lignosulfonato) e inorgânica (ZnSO4) em condições de campo. Lingle & Holmberg (1957), observaram que a eficiência das fontes de Zn para o milho depende da dose do micronutriente utilizada. Assim, na presença de uma dose alta de Zn, a fonte Zn-EDTA, foi superior ao sulfato de zinco, ao passo que quando foi empregada uma dose baixa do micronutriente, praticamente não houve diferença entre as fontes estudadas. Assim, o objetivo do presente trabalho foi avaliar os efeitos de três doses e duas fontes de Zn (EDTA e sulfato) na produção de massa verde (MV) e seca (MS) da parte aérea, diâmetro de caule e altura de plantas e nas concentrações desse micronutriente no na planta e no solo. Material e Métodos Instalou-se em casa de vegetação na Universidade Federal de Uberlândia - UFU, um ensaio em delineamento em blocos casualizados, em esquema fatorial 3x2+1, com 3 doses e 2 fontes de zinco (sulfato e quelatado com EDTA da Triada do Brasil), mais o tratamento adicional da testemunha sem adubação. O solo utilizado foi um Latossolo Amarelo distrófico típico, A moderado, textura média, fase cerradão tropical subcadosifólio, relevo suave ondulado, com textura muito argilosa (423g kg -1 de areia grossa, 205 g kg -1 de areia fina, 36 g kg -1 de silte e 336 g kg -1 de argila) cujas características químicas encontram-se na Tabela 1. Segundo Malavolta (2006), observa-se que o teor de Zn neste solo está baixo (Tabela 1). Tabela 1. Caracterização química do Latossolo Amarelo distrófico, Uberlândia, P K SO 4 Al Ca Mg H+Al SB T V MO mg dm cmol dm % dag kg -1 1, ,7 0,1 0,1 4,70 0,25 4,95 5 2,1 ph B Cu Fe Mn Zn H 2 O mg dm ,8 0,15 0, ,7 0,7 P e K - Extrator Mehlich (HCl 0,05 mol L -1 + H2SO4 0,025 mol L -1 ); Ca, Mg e Al - Extrator KCl 1 mol L-1; CTC efetiva; V - saturação por bases; m - saturação por alumínio (EMBRAPA, 1999). Os tratamentos aplicados consistiram na aplicação do equivalente a 0, 10, 20, 30 mg dm -3 de Zn. As doses foram aplicadas em vasos de 3 kg com incorporação no solo e após a aplicação foi semeado o milho híbrido DKB 390. Após a emergência foi realizado um desbaste em que foram deixadas duas plântulas por vaso. O experimento 2459
3 foi conduzido por 30 dias e realizadas as mensurações vegetativas de altura de planta, diâmetro de colmo, produção de MS e MV, teor foliar e teor de zinco no solo. As variáveis foram analisadas pelo teste F a 5% de probabilidade e regressão em função das doses de zinco, por meio do programa SISVAR (FERREIRA, 2000). Resultados e Discussão Observou-se pelo teste de F que não houve interação entre as fontes e as doses de Zn utilizadas para as variáveis analisadas (Tabela 2). Tabela 2. Valor F dos resultados de análise de variância referente à altura de plantas de milho, teor de zinco da parte aérea, teor de Zn no solo, matéria seca e verde da parte aérea e diâmetro do colmo, em função das doses utilizadas em diferentes fontes de Zn Fonte da variação Altura de plantas (cm) Massa verde (g) Massa seca (g) Média diâmetro (cm) Zn foliar (mg kg -1 ) Zn solo (mg dm -3 ) Dose 0,1000 ns 01* 01* 02* 07* 0,3516 ns Fonte 0,0538 ns 01* 01* 05* 02* 01* Dose* 0,9975 ns 0,9975 ns 0,9975 ns 0,9975 ns 0,9975 ns 0,9975 ns Fonte CV (%) = 15,48% 25,16% 24,03% 11,03% 27,31% 54,19% *Probabilidade < 0,05 indica que a fonte de variação é significativa. ns Não significativo. A aplicação de zinco não influenciou na altura das plantas de milho (Tabelas 2 e 3). Observa-se que entre a testemunha em que não se aplicou zinco e os tratamentos em que foi aplicado, a diferença média foi de 5 cm, não significativa (P<0,05). Tabela 3. Efeito das fontes de zinco na altura de plantas de milho, teor de zinco da parte aérea, teor de Zn no solo, matéria seca e verde da parte aérea e diâmetro do colmo. Fontes Altura de plantas (cm) Massa verde (g) Massa seca (g) Média diâmetro (cm) Zn foliar (mg kg -1 ) Zn solo (mg dm -3 ) Testemunha 19,83 a 3,90 b 0,55 b 6,85 b 38,00 b 2,93 b Zn EDTA 24,06 a 26,33 a 3,35 a 8,85 a 86,33 a 89,00 a Sulfato de Zn 25,78 a 32,28 a 3,95 a 9,60 a 70,56 a 116,00 a CV (%) 15,48% 25,16% 24,03% 11,03% 27,31% 54,19% Médias seguidas pela mesma letra, na coluna, não diferem significativamente entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. A produção de massa verde das plantas foi maior com aplicação de Zn comparada com a testemunha (Tabela 3), apresentando um ajuste quadrático em relação às doses utilizadas (Figuras 1 e 2). A máxima produção de matéria verde foi encontrada na dose de 22,64 mg dm -3 de Zn. 2460
4 35,00 3 Massa verde (g) 25, ,00 1 y = -0,0526x 2 + 2,3819x + 5,6528 R 2 = 0,8757 5,00 Doses de zinco (mg dm -3 ) Figura 1. Quantidade de massa verde da parte aérea do milho, aos 30 dias, cultivado em casa de vegetação em função das doses de zinco. 4,50 4,00 3,50 Massa seca (g) 3,00 2,50 2,00 1,50 y = -72x 2 + 0,3095x + 0,7523 R 2 = 0,8839 1,00 0,50 Doses de zinco (mg dm -3 ) Figura 2. Quantidade de massa seca da parte aérea do milho, aos 30 dias, cultivado em casa de vegetação em função das doses de zinco. Nota-se na Tabela 3 que a aplicação de Zn, proporcionou aumento na produção de massa seca das plantas de milho quando comparadas com a testemunha. Verificou-se também que os valores de MS apresentaram ajuste quadrático (Figura 2), sendo que a dose de 21,49 mg dm -3 resultou na maior quantidade de massa seca. Pereira et al. (2007) ao estudar quatro doses de Zn (0, 10, 40 e 80 mg dm-3) em Nitossolo Vermelho e Cambissolo Húmico (CH), verificou que a adição de zinco não influenciou o rendimento de massa seca da parte aérea de milho em nenhum solo, ao contrário do que ocorreu no presente experimento. Neste experimento observou-se aumento na produção de MV e MS até a dose de 22 mg dm -3, porém não observou-se efeito da fonte utilizada. A ausência de diferença entre as fontes quanto ao fornecimento de Zinco para as plantas também foi observado por Costa (2008) e Slaton et al. (2005). É importante relatar, que nem sempre diferenças nas concentrações de Zn na planta, atribuídas as fontes desse micronutriente, garantirão comportamento distinto das mesmas em termos de produção de massa seca. Analisando a média do diâmetro, observou-se que a aplicação de Zn levou ao aumento dessa variável quando comparada com a testemunha, não diferindo entre as fontes utilizadas (Tabela 3). A média dos diâmetros apresentou ajuste quadrático e a 2461
5 maior média dos diâmetros foi encontrada na dose de 23,54 mg kg -1. A diferença média observada com a aplicação de zinco foi de 2,5 cm no diâmetro. 12,00 Média dos diâmetros (cm) 1 8,00 6,00 4,00 2,00 y = -42x 2 + 0,1977x + 7,1225 R 2 = 0,6913 Doses de zinco (mg dm-3) Figura 3. Média dos diâmetros do colmo das plantas de milho, em função das doses de zinco. As análises de Zn nas folhas mostraram que o fornecimento de Zn proporcionou aumento no teor foliar do micronutriente quando comparado com a testemunha (Tabela 1). Para essa variável, houve um ajuste linear onde com o aumento de doses de Zn foi possível observar o aumento no teor de Zn nas folhas (Figura 4). 12 Teor de Zn foliar (mg Kḡ 1 ) y = 2,06x + 37,1 R 2 = 0,9814 Doses de zinco (mg dm -3 ) Figura 4. Teor de Zn foliar nas plantas de milho, em função das doses de zinco. Costa (2008) observou que as concentrações de Zn na parte aérea das plantas aumentaram com a aplicação do micronutriente e principalmente, nas doses mais altas de Zn, observou que os quelatos proporcionaram concentrações mais elevadas do micronutriente que a fonte inorgânica, o que não foi observado neste experimento (P<0,05), porém observou-se que o teor médio foliar da fonte quelatada foi de 15,77 mg kg -1 superior ao uso da fonte inorgânica (Sulfato) e de 48 mg kg -1 superior a testemunha (Tabela 3). Verificou-se que as fontes de Zn utilizadas proporcionaram concentrações desse micronutriente no solo superiores a testemunha (Tabela 3), em média a fonte sulfatada disponibilizou 27 mg dm -3 superior ao uso da fonte quelatada. Não se observou diferença significativa sobre o teor de zinco no solo, em função das diferentes fontes 2462
6 sulfatada e quelatada (Tabela 3). Observando-se a Figura 5, houve um incremento linear do Zn no solo, independente da fonte, resultados semelhantes foram encontrados por Costa (2008) ao estudar 3 fontes de Zn (duas orgânicas e uma inorgânica) que observou que a disponibilidade de zinco foi semelhante entre a fonte quelatada e o sulfato. Porém, quando se compara a absorção pelas plantas (Tabela 3), observa-se que mesmo a fonte sulfatada ter aumentado o teor de Zn no solo, a absorção pelas plantas foi maior nos tratamentos com o uso da fonte quelatada, indicando que essa fonte apresenta maior biodisponibilidade para a cultura. 9 8 Teor de Zn no solo (mg dm -3 ) y = 2,3757x R 2 = 0, Doses de Zn (mg dm -3 ) Figura 5. Teor de Zn no solo, em função das doses de zinco aplicadas. O fato do quelatado com Zn EDTA não ter sido significativamente superior ao sulfato de zinco, pela maior absorção do elemento, pode-se inferir que essa fonte pode ser promissora no fornecimento de Zn, lembrando que este ensaio foi conduzido por 30 dias e durante o ciclo completo pode-se observar maiores diferenças no parâmetro crescimento vegetativo, uma vez que eles são maiores após o estágio avaliado. Recomenda-se novas pesquisas com o uso dessa fonte no ciclo completo do milho. Conclusões A aplicação de zinco, independentemente da fonte, aumentou significativamente a produção de massa seca e verde da parte aérea de milho, o diâmetro e o teor de Zn nas folhas e no solo. A produção de massa verde e seca da parte aérea e a concentração de Zn foliar e no solo apresentaram ajuste quadrático. O teor de Zn no solo apresentou aumento linear. As fontes sulfato de zinco e quelatado com zinco EDTA foram eficientes no fornecimento de Zn para a cultura do milho. Literatura citada BARBOSA FILHO, M. P. Cereais. In: FERREIRA, M. E.; CRUZ, M. C. P. Micronutrientes na agricultura. Piracicaba, CNPq: Potafos, p
7 BOAWN, L. C. Comparison of zinc sulfate and zinc EDTA as zinc fertilizer sources. Soil Science Society of America Proceedings, Madison, v.37; p , COELHO, A.M.; FRANÇA, J.E. Nutrição e adubação do milho. Disponível em:< b_1329_ pdf> Acesso em 27 mar COSTA, R. S. S. Aplicação de quelatos de zinco em um solo deficiente cultivado com milho em casa de vegetação f. Dissertação (Mestrado) Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Unesp, Jaboticabal, FERREIRA, D. F. Manual do sistema SISVAR para análises estatísticas. Lavras: UFLA/DEX, p. LINGLE, J.C.; HOLMBERG, D.M. The response of sweet corn to foliar and soil zinc applications on a zinc deficient soil. Proceedings of American Society for Horticulture Science, Alexandria, v. 70, p , 1957 MALAVOLTA, E.; Manual de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, p MORTVEDT, J. J. Micronutrient fertilizer technology. In: MORTVEDT, J. J.; COX, F. R.; SHUMAN, L.. M.; WELCH, R. M. Micronutrients in agriculture. 2. ed. Madison: Soil Science Society of America, p OBRADOR, A.; NOVILLO, J.; ALVARES, J.M. Mobility and availability to plants of two zinc sources applied to a calcareous soil. Soil Science Society of America Journal, Madison, v.67, p , PEREIRA, N.M.Z.; ERNANI, P.R.; SANGOI, L. Disponibilidade de zinco para o milho afetada pela adição de Zn e pelo ph do solo. Revista Brasileira de Milho e Sorgo, v.6, n.3: p , PERUCHI, M. Aplicação de fontes de boro e zinco via foliar em culturas anuais ROSOLEM, C.A.; FERRARIA, L.F. Crescimento inicial e absorção de zinco pelo milho em função do modo de aplicação e fontes do nutriente. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 22, p , SLATON, N.A.; GBUR JUNIOR, E.E.; WILSON JUNIOR, C.E.; NORMAN, R.J. Rice response to granular zinc sources varying in water-soluble zinc. Soil Science Society of America Journal, Madison, v.69, p ,
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