MINISTÉRIO DAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS E DO TRABALHO MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO APÊNDICE II

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1 APÊNDICE II CONDIÇÕES ESPECIAIS DA LICENÇA CONCEDIDA À SOCIEDADE PONTO VERDE SOCIEDADE GESTORA DE RESÍDUOS DE EMBALAGENS, S.A., PARA A GESTÃO DE RESÍDUOS DE EMBALAGENS NÃO URBANOS Introdução O presente Apêndice faz parte integrante da Licença concedida à SOCIEDADE PONTO VERDE Sociedade Gestora de Resíduos de Embalagens, S.A, abreviadamente designada por SPV ou "titular", e engloba, tendo em consideração o Caderno de Encargos submetido dentro do processo de candidatura ao licenciamento, as seguintes matérias: 1. Objectivos de gestão; 2. Identificação e características técnicas dos resíduos de embalagens abrangidos e requisitos mínimos para entrega e recolha de resíduos de embalagens a gerir; 3. Condições de articulação da actividade da Titular com os outros intervenientes no Sistema Integrado; 4. Sensibilização, investigação e desenvolvimento; 5. Bases das contribuições financeiras exigíveis ao ciclo económico do produto e das contrapartidas a pagar pela Titular; 6. Condições de eventual reciprocidade a praticar relativamente a embalagens de produtos provenientes de outros países; 7. Acompanhamento da actividade da SPV.

2 1. OBJECTIVOS DE GESTÃO 1.1. Os objectivos nacionais de valorização e reciclagem de resíduos de embalagens encontram-se actualmente previstos no Decreto-Lei n.º 366-A/97, de 20 de Dezembro, na redacção introduzida pelo Decreto-Lei n.º 162/2000, de 27 de Junho. Para além daqueles, importa ainda ter presente os objectivos de gestão definidos na Directiva 2004/12/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de Fevereiro de Tendo em conta o número 3 da Cláusula Quarta da Licença, e sem prejuízo dos objectivos mínimos (para urbanas e não urbanas) assumidos pela Titular e identificados na presente licença apresenta-se a seguinte evolução cronológica previsional das quantidades de embalagens de origem não urbana colocadas no mercado nacional (em toneladas): toneladas ANO Sector Não urbano

3 A SPV assume o compromisso de aumentar progressivamente as quantidades em peso de embalagens declaradas de origem não urbana, com o objectivo de fazer aproximar essas quantidades às colocadas no mercado nacional de acordo com os valores acima Destas embalagens colocadas no mercado (integrando, nomeadamente, os provenientes dos fluxos industrial e do comércio/distribuição), a Titular assegurará os seguintes objectivos de gestão: i) Percentagens mínimas de valorização e de reciclagem (em peso): Reciclagem ANO Valorização Global Vidro Papel Metais Plásticos Madeira % 25% 15% 15% 15% 15% % 55-80% 60% 60% 50% 22,5% 15% Não obstante os objectivos mínimos fixados à Titular, na presente licença, respeitarem ao cumprimento de percentagens mínimas globais (urbanas e não urbanas) em relação às embalagens que lhe são declaradas, a Titular diligenciará no sentido de serem atingidas as percentagens identificadas relativamente às embalagens de origem não urbana. ii) Quantitativos mínimos nacionais de reciclagem discriminados por materiais contidos nos resíduos de embalagens: Sem prejuízo das obrigações mínimas fixadas para a Titular, esta deverá actuar no sentido de aproximar os quantitativos de resíduos não urbanos de embalagens objecto de reciclagem dos seguintes valores guia: 3

4 toneladas ANO Reciclagem Vidro Papel e Metais Plásticos Madeira Total Cartão A Titular fica obrigada a apresentar, dentro do prazo máximo de 12 meses contados da emissão da presente licença, um Plano de Acção para os Resíduos de Embalagens que não possam ser encaminhados para reciclagem, devendo comportar soluções alternativas de valorização e objectivos previsionais ao longo do período de vigência da licença; 1.5. A Titular fica ainda obrigada a apresentar, dentro do prazo máximo de um ano a contar da data de emissão da presente licença, um Plano de Gestão dos Resíduos de Embalagens Perigosas, de acordo com a classificação indicada na Lista Europeia de Resíduos, contidas no fluxo de resíduos de embalagens não urbanos; 1.6. Compete à Titular providenciar pela caracterização física dos resíduos de embalagens gerados por cada um dos fluxos de origem, a iniciar no prazo máximo de 3 meses e a concluir até 18 meses contados da data de emissão da presente Licença. 2. IDENTIFICAÇÃO E CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DOS RESÍDUOS DE EMBALAGENS ABRANGIDOS E REQUISITOS MÍNIMOS PARA ENTREGA E RECOLHA DE RESÍDUOS DE EMBALAGENS A GERIR 2.1. A Titular obriga-se a incluir no âmbito do sistema integrado de cuja gestão é responsável: 4

5 a) Todos os tipos de embalagens não reutilizáveis de produtos colocados no mercado nacional; b) Os resíduos de embalagens referidos em a), provenientes do sector industrial, de comércio e serviços ou outro, que não integrem a definição de resíduo urbano nos termos da legislação em vigor, e que tenham pago o Valor Ponto Verde; c) Todos os tipos de materiais de resíduos de embalagens, nomeadamente vidro, papel e cartão, metais, plásticos e madeiras Excluem-se do âmbito da gestão da Sociedade Ponto Verde, nomeadamente: a) As embalagens e respectivos resíduos destinadas a uso hospitalar, incluídas nos Grupos III e IV do Despacho n.º 242/96, do Ministério da Saúde, de 13 de Agosto de 1996; b) As embalagens e respectivos resíduos sujeitos a outros sistemas de gestão de resíduos de embalagens, previstos na lei e licenciados pelas entidades competentes; c) As embalagens e respectivos resíduos que, por qualquer razão, não estejam em conformidade com a legislação aplicável; d) As embalagens e respectivos resíduos que não pagaram Valor Ponto Verde; e) Embalagens e respectivos resíduos que vierem a ser excluídos do âmbito do SIGRE, por acordo entre a titular e o INR A Titular fica obrigada a submeter à apreciação do Instituto dos Resíduos, no prazo máximo de 3 meses a contar da data de emissão da presente licença, os Requisitos Mínimos para entrega e recolha de resíduos de embalagens para gestão por forma a que os mesmos possam ser utilizados a partir da data referida na alínea b) da Cláusula Oitava 5

6 da licença. A Titular deverá incluir nos Requisitos Mínimos a informação necessária, que permita aos produtores de resíduos de embalagem procederem à correcta separação e triagem destes resíduos no local de produção, nomeadamente face à apetência dos resíduos de embalagem para a reciclagem Os Requisitos Mínimos deverão ser revistos, tendo em conta a experiência adquirida, os resultados obtidos pelos agentes interessados e o desenvolvimento de novas técnicas, com vista ao cumprimento dos objectivos de prioridade à reciclagem A revisão e definição de novos Requisitos Mínimos deverá ser efectuada pela Titular, em articulação com as Fileiras, os SMAUTS e outros Operadores de Gestão de Resíduos de Embalagens, e serão submetidos a prévia aprovação do Instituto dos Resíduos Enquanto vigorar o regime transitório previsto na Cláusula Oitava da presente licença e apenas nesse período, serão aplicadas as Especificações Técnicas, de acordo com o disposto nos pontos 2.3 a 2.5 do Apêndice I. 3. CONDIÇÕES DE ARTICULAÇÃO DA ACTIVIDADE DA TITULAR COM OS OUTROS INTERVENIENTES NO SISTEMA INTEGRADO: 3.1. Com os embaladores e outros responsáveis pela colocação de produtos embalados no mercado nacional: A Titular celebrará acordos com os embaladores e/ou com outros responsáveis pela colocação de produtos embalados no mercado nacional. Estes contratos, regularão a transferência da responsabilidade daqueles operadores económicos para a Titular, e serão celebrados de acordo com a legislação em vigor. A Titular diligenciará no sentido de estimular a rápida adesão dos embaladores ao sistema integrado, bem como de fidelizar os aderentes, com o objectivo de compatibilizar o nível 6

7 de receitas com os seus compromissos com os demais agentes económicos envolvidos no sistema. No seu Relatório Anual de Actividades, a SPV apresentará o ponto da situação quanto aos contratos firmados, bem como às acções planeadas com vista à consecução dos objectivos enunciados. Relativamente aos aderentes, a Titular informará o INR sobre as datas de adesão e de início de transferencia de responsabilidades para a Titular. A Titular deverá igualmente providenciar pelo cumprimento das regras de marcação das embalagens por parte dos embaladores seus contratantes Com os produtores de resíduos de embalagens não inseridos nos resíduos urbanos: Os produtores de resíduos de embalagens não urbanos são obrigados a providenciar, dentro das suas instalações, pela recolha selectiva, triagem e armazenamento temporário dos resíduos de embalagens produzidos. Os produtores de resíduos de embalagens não urbanos podem contratar directamente com os operadores de gestão, com contrato com a SPV, as condições de transporte e tratamento dos resíduos de embalagens produzidos. Para o efeito, e até 4 meses após a data de emissão da licença, a Titular definirá e difundirá junto dos produtores de resíduos de embalagens não urbanos: a. A rede de operadores de gestão de Resíduos de Embalagens Não Urbanos com contrato com a SPV; b. Os Requisitos Mínimos para entrega e recolha seja em termos qualitativos, seja em termos quantitativos, que permitirão, consoante os casos, garantir a entrega ou a recolha dos resíduos de embalagens aos/pelos operadores de gestão de 7

8 resíduos com contrato com a SPV, sem custos adicionais para o produtor de resíduos; Constituirá encargo do Produtor do resíduo de embalagem providenciar pelo transporte e destino final adequado dos Resíduos de Embalagens Não Urbanos que não cumpram os Requisitos Mínimos para entrega e recolha definidos pela Titular. A Titular não interfere no circuito de gestão dos resíduos de embalagens e apenas se limita a recolher a Informação do Operador de Gestão. A Titular poderá ainda estabelecer incentivos à recolha selectiva e triagem para determinados materiais de resíduos de embalagens considerados críticos, com vista ao alcance de objectivos específicos de reciclagem Com os operadores de gestão de resíduos de embalagens não inseridos nos resíduos urbanos: O Modelo de Gestão a adoptar deverá assentar nas regras de mercado e de livre concorrência, ou seja, o relacionamento entre a Titular e os operadores de gestão de resíduos deverá garantir o cumprimento dos objectivos gerais de valorização e reciclagem de resíduos de embalagem abrangidos pelo sistema, dentro das normais regras de funcionamento do livre mercado. Para o efeito, fica a Titular obrigada a apresentar ao INR, até 6 meses da data de emissão da licença, uma Rede de Operadores de Gestão, devidamente autorizados para o exercício da actividade, com cobertura por todo o território nacional e que assegure a recolha e transporte para valorização ou destino final adequado dos resíduos de embalagens não urbanos e para todos os materiais de embalagens constantes dos Requisitos Mínimos. As relações da Titular com os diversos operadores de gestão de resíduos de embalagens 8

9 não urbanos deverão ser objecto de contratos ou de acordos voluntários, estabelecendo os termos quantitativos e qualitativos da intervenção do operador no circuito, incluindo, também, para além das obrigações individuais específicas de prestação de serviço no âmbito do sistema integrado, obrigações de divulgação da informação, que cabem à Titular, sobre as melhores técnicas de recolha e tratamento dos RE Não Urbanos de forma a aumentarem o número de RE conformes com os Requisitos Mínimos para entrega e recolha, e desta forma potenciarem a reciclagem. A Titular deverá privilegiar a contratação com os operadores de gestão que possuam certificação ambiental e/ou de qualidade. Por sua vez, os operadores de gestão devem comprometer-se a manter a Titular informada sobre a quantidade, características e destino final dos RE Não Urbanos geridos. A SPV garante a gestão dos materiais que tenham pago Valor Ponto Verde e a reciclagem dos que respeitem o nível de qualidade exigido. A Titular deverá proceder ao pagamento do Valor de Informação e Motivação (VIM) para as quantidades de materiais encaminhadas para reciclagem ou valorização, de acordo com a tabela de VIM em vigor. Os Valores de Informação e Motivação serão calculados por material através da fórmula que a seguir se apresenta: VIM Material i = Parcela Informação + Parcela Motivação Material i O VIM terá duas parcelas:. A Parcela Informação poderá ser idêntica para todos os materiais e será paga por unidade de peso reportado. Esta parcela, permite compensar o operador contratado pela SPV pelo custo incremental optimizado, associado ao processamento e reporte de informação para a SPV, relativa a resíduos de embalagens encaminhados para valorização/reciclagem; 9

10 A Parcela Motivação poderá ser diferente para cada material, podendo ser superior nos materiais que necessitam de incentivo para aumentar as quantidades valorizadas. Havendo valor de mercado positivo, a titular não interfere no circuito de gestão dos resíduos de embalagens e apenas se limita a recolher a informação do Operador de Gestão. Havendo valor de mercado negativo, a titular, através do VIM procurará assegurar que os custos de gestão sejam cobertos. O VIM não se destina a suportar os custos de tratamento de resíduos não urbanos de embalagens quando estes contiverem outro tipo de resíduos, cuja responsabilidade pela gestão não compete à titular Com os Municípios ou com as empresas gestoras de sistemas multimunicipais ou intermunicipais: A Titular poderá igualmente celebrar contratos ou acordos voluntários com os SMAUTS que estejam interessados em providenciar, também, pela gestão dos RE Não Urbanos, tendo estes direito a uma contrapartida calculada de acordo com os valores estipulados para os resíduos em causa e segundo os critérios aplicados aos demais operadores de recolha Regime transitório de articulação: Nos termos da Cláusula Oitava da Licença, vigora um regime transitório para o Fluxo Comércio e Serviços e para o Fluxo Indústria. No período transitório será seguido o regime de articulação definido no Apêndice I da 10

11 presente Licença, com as necessárias adaptações. 4. SENSIBILIZAÇÃO, INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO: 4.1. A Titular compromete-se a implementar um sistema de comunicação destinado a sensibilizar a totalidade dos agentes envolvidos na problemática da gestão dos resíduos de embalagens. Essa implementação obedecerá à definição de planos de comunicação bianuais, da iniciativa da Titular, tendo em conta os planos já existentes ou a lançar pelas entidades da administração central e local, bem como à definição de acções de apoio dos planos da iniciativa dessas entidades, e basear-se-á em quatro vertentes: 1. Desenvolver uma comunicação dirigida, sistemática e concreta, orientada em função dos objectivos; 2. Colaboração com as demais entidades gestoras de sistemas integrados de gestão de resíduos e outros operadores de gestão de resíduos com vista à prossecução de objectivos comuns; 3. Sensibilizar os produtores de resíduos por forma a promover a sua adesão aos programas delineados; 4. Reforçar a difusão de informação junto dos agentes do sistema, em particular daqueles mais próximos do produtor de resíduos. As entidades envolvidas na gestão dos resíduos de embalagens colaborarão activamente com a Titular nas acções de sensibilização a realizar nos locais onde essa gestão é efectuada. A Titular deverá garantir que as despesas com a rubrica de sensibilização e comunicação 11

12 serão as necessárias para que a titular atinja os objectivos que assumiu A Titular deverá prestar apoio técnico e/ou financeiro a projectos de investigação e desenvolvimento, destinados a melhorar as capacidades de reciclagem e valorização dos resíduos de embalagens. Deverá ser dado especial ênfase a projectos destinados à valorização de materiais actualmente enviados para eliminação. A Titular deverá garantir que as despesas com o apoio a projectos de investigação e desenvolvimento poderão atingir importâncias da ordem de 33% do orçamento total do projecto Para cumprimento dos objectivos propostos no presente Capítulo, a Titular comprometese a apresentar, bianualmente, um Programa Nacional de Sensibilização, Investigação e Desenvolvimento, que incluirá: a) Uma proposta de regulamento de candidatura a subsídios; b) Definição de prioridades de actuação e de abrangência geográfica; c) Quantificação dos montantes a despender durante o período de vigência do Programa, repartidos por natureza (campanhas próprias, comparticipação em campanhas alheias, projectos de I&D, etc.). O primeiro Programa deverá ser apresentado ao Instituto dos Resíduos dentro do prazo máximo de 6 meses contados da data da emissão da presente licença. Apresentado o Programa, o INR, caso se justifique, dispõe de um prazo de 45 dias para apresentar recomendações à Titular, as quais, revestindo-se de carácter vinculativo, devem ser adoptadas pela Titular dentro do prazo para o efeito estabelecido. 12

13 5. BASES DAS CONTRIBUIÇÕES FINANCEIRAS EXIGÍVEIS AO CICLO ECONÓMICO DO PRODUTO E DAS CONTRAPARTIDAS A PAGAR PELA TITULAR: 5.1. No âmbito do modelo de gestão para os resíduos de embalagens não urbanas, as receitas da Titular provêm das contribuições dos embaladores e de outros responsáveis pela colocação de produtos embalados no mercado nacional. Estas receitas são utilizadas pela Titular para fazer face aos diversos custos de afectação genérica e específica de funcionamento do sistema integrado, bem como às contrapartidas devidas para que o encaminhamento dos RE seja efectuado através dos diversos operadores no âmbito do SIGRE. Por sua vez, e no que respeita à relação entre Produtor de RE Não Urbanos e Operador de Gestão com contrato com a Titular, havendo valor de mercado positivo, a titular não interfere no circuito de gestão dos resíduos de embalagens e apenas se limita a recolher a informação do Operador de Gestão. Havendo valor de mercado negativo, a titular, através do VIM, procurará assegurar que os custos de gestão sejam cobertos O Valor Ponto Verde corresponde ao montante da contribuição financeira prestada pelos embaladores à entidade gestora do SIGRE, pela transferência das suas responsabilidades, e deverão satisfazer os custos inerentes ao funcionamento desse sistema. Os Valores Ponto Verde actualmente em vigor são os seguintes por fileira de material ( /t): Ano Vidro Papel e Cartão Aço Alumínio Plásticos Madeira Outros ,3 15,8 30,9 52,7 121,1 3,9 126,4 13

14 O VPV poderá ser revisto de forma a diferenciar a gestão dos resíduos de embalagem, cuja apetência para a reciclagem seja reduzida, nomeadamente os que venham a ser classificados como perigosos. 5.3 Tendo em consideração o estipulado no ponto 3.3 deste Apêndice, serão fixados os VIM que vigorarão após o período de transição definido no ponto 5.5 deste Apêndice. O procedimento a adoptar para este efeito, deverá seguir o regime previsto para a revisão/actualização extraordinária disposto no ponto do Apêndice. Decorrido o período de transição, passará a vigorar um único VIM Procedimento de revisão / actualização do Valor Ponto Verde e do Valor de Informação e Motivação Procedimento de revisão / actualização do Valor Ponto Verde A revisão e a actualização periódica do Valor Ponto Verde poderão ser efectuadas: a) Bianualmente, com base na previsão das necessidades ou excedentes de financiamento do sistema (actualizações ordinárias); b) Sempre que o sistema apresente ou denuncie défices ou excedentes incomportáveis, que exijam uma revisão antecipada (actualizações extraordinárias). O Valor Ponto Verde pode ser revisto, sendo o processo de revisão/actualização (incluindo a manutenção) dos novos VPV iniciado com a notificação pela Titular ao INR, devidamente fundamentada, devendo respeitar os seguintes princípios: Actualizações ou revisões bianuais: No caso das actualizações ou revisões bianuais, a comunicação ao INR deverá ser entregue com uma antecedência mínima de 4 meses em relação ao início do 14

15 ano civil a que diz respeito. Nesta situação, os novos VPV produzirão efeito a partir de 1 de Janeiro. Actualizações ou revisões extraordinárias: No caso das actualizações ou revisões extraordinárias, logo que se verifique a sua necessidade, devendo a titular justificar a necessidade de alteração e fundamentar a data em que pretenda que a mesma entre em vigor. Neste caso, os novos VPV produzirão efeito a partir da data proposta pela titular salvo situações em que os mesmos não forem aceites. Após recepção dos novos VPV, o INR avaliará a sua fundamentação, dispondo de um prazo de 15 dias para comunicar a sua aceitação, as suas dúvidas e/ou formular recomendações, sendo que neste caso a titular enviará a resposta no prazo máximo de 15 dias. No caso do INR não se pronunciar dentro do referido prazo de 15 dias, considera-se a tabela apresentada pela SPV aceite tacitamente. Caso se verifiquem situações de excepção no equilíbrio económico-financeiro do sistema integrado e mediante fundamentação da decisão, o presidente do Instituto dos Resíduos pode determinar a abertura do procedimento de revisão dos VPV, se a titular não apresentar qualquer proposta de revisão da prestação financeira Procedimento de revisão / actualização do Valor de Informação e Motivação A revisão e a actualização periódicas do Valor de Informação e Motivação serão efectuadas: a) Bianualmente, com base nas condições de mercado dos resíduos e na parcela de motivação necessária para cada material de forma a promover a sua gestão adequada (actualizações ordinárias); 15

16 b) Sempre que existam razões ponderosas que obriguem a uma revisão antecipada (actualizações extraordinárias). Considera-se como primeiro biénio os anos de 2004/2005. Actualizações ou revisões ordinárias: Nas actualizações/revisões ordinárias, a titular comunicará ao INR até 1 de Julho os VIM, tendo o INR um prazo para se pronunciar de 30 dias, findo o qual, e caso não seja rejeitada, será considerada tacitamente aprovada. Os novos valores entrarão em vigor a partir de 1 de Janeiro do ano civil a que dizem respeito. Enquanto decorrer o processo de aprovação, manter-se-ão em vigor os valores anteriores. Actualizações ou revisões extraordinárias: No caso das actualizações ou revisões extraordinárias, a SPV apresentará ao INR uma proposta devidamente fundamentada e identificando a data pretendida para entrada em vigor dos novos valores. Após recepção, o INR avaliará a fundamentação da mesma, podendo solicitar informações adicionais no prazo de 15 dias. Volvidos os 15 dias ou prestadas as informações adicionais solicitadas, o INR terá um prazo máximo de 45 dias para tomar uma decisão, devendo considerar-se a proposta aprovada tacitamente em caso de não rejeição expressa. Em resultado do processo de análise, e sem prejuízo de uma eventual delegação de competências, o INR submeterá uma proposta de decisão para aprovação do Ministro do Ambiente e do Ordenamento do Território. Caso a titular não apresente qualquer proposta de revisão do VIM (revisão ordinária ou extraordinária), o Presidente do Instituto dos Resíduos pode determinar a abertura do procedimento de revisão dos VIM. 16

17 5.5. Valor de Informação e Motivação transitório para o Fluxo Comércio e Serviços e para o Fluxo Indústria durante o período de transição Nos termos da Cláusula Oitava da Licença, vigora um período transitório para o Fluxo Comércio e Serviços e para o fluxo Indústria. Durante este período serão aplicados os seguintes Valores de Informação e Motivação transitórios (VIMt), correspondentes aos valores de contrapartida em vigor na anterior licença para os referidos fluxos: Tabela (valores actuais) Até final do período de transição, os procedimentos de revisão/ actualização do VIMt serão os definidos no ponto deste Apêndice, referentes às actualizações extraordinárias, com as necessárias adaptações. 6. CONDIÇÕES DE EVENTUAL RECIPROCIDADE A PRATICAR RELATIVAMENTE A EMBALAGENS DE PRODUTOS PROVENIENTES DE OUTROS PAÍSES: No caso de uma empresa situada fora do território nacional vender directamente os produtos embalados a uma entidade portuguesa, fica sendo esta a responsável pela colocação do produto embalado no mercado nacional. Deste modo, é o cliente português o responsável pela gestão e destino final dos respectivos resíduos de embalagens, podendo aderir à SPV, transferindo para esta entidade a responsabilidade pela gestão quer destas embalagens, quer das embalagens que acondicionam os seus próprios produtos, mediante o respectivo pagamento de Valor Ponto Verde. Em situações excepcionais e devidamente fundamentadas e mediante notificação prévia 17

18 ao INR, a Titular poderá celebrar directamente contrato com uma empresa que, não tendo sede estável em território nacional seja, ainda assim, uma sociedade com sede noutro Estado-Membro da União Europeia, e que deseje assumir a responsabilidade, que em princípio seria assumida pelo seu cliente português pela gestão dos resíduos de embalagens que colocar no território nacional, ficando esta empresa sujeita ao cumprimento da legislação nacional. 7. ACOMPANHAMENTO DA ACTIVIDADE DA SOCIEDADE PONTO VERDE: 7.1. A Titular apresentará ao INR, até 31 de Março de cada ano, um Relatório Anual de actividade, de acordo com o previsto no art. 11º da Portaria n.º 29-A/98, de 15 de Janeiro, que deverá incluir, para além dos definidos no Despacho Conjunto n.º 316/99, dos Ministros da Economia e do Ambiente, publicado no Diário da República II Série, de 15 de Abril de 1999, os seguintes elementos: a) Pormenorização dos acordos celebrados com os operadores económicos envolvidos no processo de retoma dos resíduos de embalagens não urbanas; b) Quantidades recuperadas e valorizadas de cada material, discriminadas por fluxo de origem (industrial, agrícola, serviços, etc.) O Relatório deverá igualmente conter um programa plurianual de objectivos, bem como uma avaliação da actividade da Titular, em função dos objectivos propostos, com incidência sobre os seguintes aspectos: a) Proposta de evolução dos parâmetros financeiros relativos ao apoio à sensibilização, investigação e desenvolvimento; b) Progresso da actividade desenvolvida em relação aos objectivos propostos e às acções inseridas no Caderno de Encargos; 18

19 c) Principais parâmetros financeiros do sistema de gestão; d) Soluções técnicas e programas postos em prática, seja em relação a soluções de valorização, seja em relação às acções de comunicação e sensibilização desenvolvidas ou a programas de investigação e desenvolvimento O INR emite parecer sobre o Relatório até ao dia 15 de Abril seguinte à sua entrega e submete a sua apreciação a despacho dos Ministros das Actividades Económicas e do Trabalho e do Ambiente e do Ordenamento do Território, que se pronunciarão sobre a aprovação do relatório. O INR comunicará à Titular o teor do despacho ministerial. A Titular deverá dar cumprimento às orientações e recomendações formuladas pelo INR ou constantes do despacho ministerial. O relatório, uma vez aprovado, torna-se público, devendo ser amplamente difundido pela Titular Deverá ser assegurada a comunicação regular entre a Titular e o Instituto dos Resíduos, a quem compete o acompanhamento e fiscalização da execução das actividades inerentes à presente licença As informações ou documentos solicitados em conformidade com o referido no parágrafo anterior deverão ser fornecidos num prazo não superior a 30 dias, salvo motivo de força maior devidamente fundamentado ou quando a própria natureza das informações o não permitir, facto que deverá ser justificadamente comunicado ao Instituto dos Resíduos, com indicação da data prevista para a sua apresentação. 19

20 7.6. O balanço pormenorizado da actividade e dos resultados obtidos pela Titular a efectuar pelo INR poderá ser apoiado em auditoria externa. 20

MINISTÉRIO DAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS E DO TRABALHO MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO APÊNDICE I

MINISTÉRIO DAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS E DO TRABALHO MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO APÊNDICE I APÊNDICE I CONDIÇÕES ESPECIAIS DA LICENÇA CONCEDIDA À SOCIEDADE PONTO VERDE SOCIEDADE GESTORA DE RESÍDUOS DE EMBALAGENS, S.A., PARA A GESTÃO DE RESÍDUOS DE EMBALAGENS URBANOS Introdução O presente Apêndice

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