MINISTÉRIO DAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS E DO TRABALHO MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO APÊNDICE I
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- Ana Nunes Esteves
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1 APÊNDICE I CONDIÇÕES ESPECIAIS DA LICENÇA CONCEDIDA À SOCIEDADE PONTO VERDE SOCIEDADE GESTORA DE RESÍDUOS DE EMBALAGENS, S.A., PARA A GESTÃO DE RESÍDUOS DE EMBALAGENS URBANOS Introdução O presente Apêndice faz parte integrante da Licença concedida à SOCIEDADE PONTO VERDE Sociedade Gestora de Resíduos de Embalagens, S.A, abreviadamente designada por SPV ou "Titular", e engloba, tendo em consideração o Caderno de Encargos submetido dentro do processo de candidatura ao licenciamento, as seguintes matérias: 1. Objectivos de gestão; 2. Identificação e características técnicas dos resíduos de embalagens abrangidos e especificações técnicas dos materiais a reciclar; 3. Condições de articulação da actividade da Titular com os outros intervenientes no Sistema Integrado; 4. Sensibilização, investigação e desenvolvimento; 5. Bases das contribuições financeiras exigíveis ao ciclo económico do produto e das contrapartidas a pagar pela Titular; 6. Condições de eventual reciprocidade a praticar relativamente a embalagens de produtos provenientes de outros países; 7. Acompanhamento da actividade da SPV.
2 1. OBJECTIVOS DE GESTÃO 1.1. Os objectivos nacionais de valorização e reciclagem de resíduos de embalagens encontram-se actualmente previstos no Decreto-Lei n.º 366-A/97, de 20 de Dezembro, na redacção introduzida pelo Decreto-Lei n.º 162/2000, de 27 de Junho. Para além daqueles, importa ainda ter presente os objectivos de gestão definidos na Directiva 2004/12/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de Fevereiro de Tendo em conta o número 3 da Cláusula Quarta da Licença, e sem prejuízo dos objectivos mínimos (para urbanas e não urbanas) assumidos pela Titular e identificados na presente licença apresenta-se a seguinte evolução cronológica previsional das quantidades de embalagens de origem urbana colocadas no mercado nacional (em toneladas): A Titular assume o compromisso de aumentar progressivamente as quantidades em peso de embalagens declaradas de origem urbana, com o objectivo de fazer aproximar essas quantidades às colocadas no mercado nacional de acordo com os valores acima.
3 1.3. Destas embalagens colocadas no mercado, que nesse mesmo ano se transformarão em resíduos de embalagens, a Titular assegurará os seguintes objectivos de gestão: i) Percentagens mínimas nacionais (em peso), de valorização e de reciclagem: Reciclagem ANO Valorização Global Vidro Papel Metais Plástico s Madeira % 25% 15% 15% 15% 15% % 55-80% 60% 60% 50% 22,5% 15% Não obstante os objectivos mínimos fixados à Titular, na presente licença, respeitarem ao cumprimento de percentagens mínimas globais (urbanas e não urbanas) em relação às embalagens que lhe são declaradas, a Titular diligenciará no sentido de serem atingidas as percentagens identificadas relativamente às embalagens de origem urbana. ii) Quantitativos mínimos nacionais de reciclagem discriminados por materiais contidos nos resíduos de embalagens: Sem prejuízo das obrigações mínimas fixadas para a Titular, esta deverá actuar no sentido de aproximar os quantitativos de resíduos urbanos de embalagens objecto de reciclagem dos seguintes valores guia: 3
4 toneladas ANO Reciclagem Vidro Papel e Metais Plásticos Madeira Total Cartão A Titular fica obrigada a apresentar, dentro do prazo máximo de 12 meses contados da emissão da presente licença, um Plano de Acção para os Resíduos de Embalagens que não possam ser encaminhados para reciclagem, devendo comportar soluções alternativas de valorização e objectivos previsionais ao longo do período de vigência da licença; 1.5. A Titular fica obrigada a apresentar, dentro do prazo máximo de um ano, a contar da data de emissão da presente licença, um Estudo com vista à Gestão dos Resíduos de Embalagens Perigosas contidas no fluxo de resíduos de embalagens urbanas; 1.6. Cabe ainda à Titular providenciar pela caracterização física dos resíduos de embalagens geridos, discriminados por fluxos de origem, a iniciar no prazo máximo de 3 meses e a concluir até 18 meses contados da data de emissão da presente Licença. 4
5 2. IDENTIFICAÇÃO E CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DOS RESÍDUOS DE EMBALAGENS ABRANGIDOS E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS MATERIAIS A RECICLAR: 2.1. A Titular obriga-se a incluir no âmbito do sistema integrado de cuja gestão é responsável: a) Todos os tipos de embalagens não reutilizáveis de produtos colocados no mercado nacional; b) Os resíduos de embalagens referidos em a), que integrem a definição de resíduos urbanos ou equiparados nos termos da legislação em vigor, e que tenham pago Valor Ponto Verde; c) Todos os tipos de materiais de resíduos de embalagens, nomeadamente vidro, papel e cartão, metais, plásticos e madeiras Excluem-se do âmbito da gestão da Sociedade Ponto Verde, nomeadamente: a) As embalagens, e respectivos resíduos, destinadas a uso hospitalar, incluídas nos Grupos III e IV do Despacho n.º 242/96, do Ministério da Saúde, de 13 de Agosto de 1996; b) As embalagens e respectivos resíduos sujeitos a outros sistemas de gestão de resíduos de embalagens, previstos na lei e licenciados pelas entidades competentes; c) As embalagens e respectivos resíduos que, por qualquer razão, não estejam em conformidade com a legislação aplicável; d) As embalagens e respectivos resíduos que não pagaram Valor Ponto Verde; e) Embalagens e respectivos resíduos que vierem a ser excluídos do âmbito do SIGRE, por acordo entre a titular e o INR. 5
6 2.3. As Especificações Técnicas exigidas aos materiais a reciclar são as que vigoram presentemente e encontram-se definidas no Anexo I do presente Apêndice. As especificações técnicas deverão ser revistas, no sentido de ser potenciada a reciclagem, tendo em conta a experiência adquirida, os resultados obtidos pelos agentes interessados e o desenvolvimento de novas técnicas, com vista ao cumprimento dos objectivos de prioridade à reciclagem A Titular fica obrigada a submeter à apreciação do Instituto dos Resíduos, dentro do prazo máximo de 6 meses contados da data de emissão da presente licença, um projecto de revisão das especificações técnicas, que potencie o crescimento dos níveis de reciclagem A definição de novas Especificações Técnicas será efectuada pela Titular, em articulação com os restantes parceiros envolvidos, nomeadamente as fileiras, os SMAUTS e outros Operadores de Gestão de Resíduos de Embalagens, e serão submetidas a prévia aprovação do Instituto dos Resíduos. 3. CONDIÇÕES DE ARTICULAÇÃO DA ACTIVIDADE DA TITULAR COM OS OUTROS INTERVENIENTES NO SISTEMA INTEGRADO: 3.1. Com os embaladores e outros responsáveis pela colocação de produtos embalados no mercado nacional: A Titular celebrará acordos com os embaladores e/ou com outros responsáveis pela colocação de produtos embalados no mercado nacional. Estes contratos, regularão a transferência da responsabilidade daqueles operadores económicos para a SPV e serão celebrados de acordo com a legislação em vigor. 6
7 A Titular diligenciará no sentido de estimular a rápida adesão dos embaladores ao sistema integrado, bem como de fidelizar os aderentes, com o objectivo de compatibilizar o nível de receitas com os seus compromissos com os demais operadores económicos envolvidos no sistema. No seu Relatório Anual de Actividades, a SPV apresentará o ponto da situação quanto aos contratos firmados, bem como às acções planeadas com vista à consecução dos objectivos enunciados. Relativamente aos aderentes, a Titular informará o INR sobre as datas de adesão e de início de transferência de responsabilidades para a Titular. A Titular compromete-se a desenvolver as acções de sensibilização necessárias junto dos embaladores seus contratantes, no sentido de ser maximizada a marcação das embalagens com sinalética que informe o consumidor de que deverá colocar os resíduos dessa embalagem em locais devidamente identificados, com marcação semelhante à da embalagem. A Titular dará conhecimento ao INR das acções desenvolvidas neste âmbito, evidenciando os resultados atingidos, face ao universo dos embaladores seus contratantes Com os municípios ou com as empresas gestoras de sistemas multimunicipais ou intermunicipais (SMAUTs): A Titular celebrará contratos ou acordos voluntários com os municípios ou com as empresas gestoras de sistemas multimunicipais ou intermunicipais responsáveis pela recolha dos resíduos sólidos urbanos e pela recolha selectiva e/ou triagem dos resíduos de embalagens contidos nos resíduos urbanos. Os contratos deverão prever que os SMAUTs: a. Se comprometem a instalar e explorar equipamentos de recuperação das 7
8 embalagens, com vista a reciclagem (material ou orgânica) e eventualmente a outras formas alternativas de valorização, concordantes com os objectivos de valorização global que a SPV se propõe cumprir; b. Apresentem um programa em que descreva os meios de que disporá para atingir esses objectivos, tendo em atenção a qualidade requerida para os materiais triados a entregar e ainda a sensibilização e informação dos cidadãos; c. Transmitam à Titular dados necessários à correcta monitorização do SIGRE, designadamente sobre as quantidades recolhidas selectivamente, triadas e enviadas para reciclagem e as quantidades rejeitadas e respectivo destino final; d. Colaborem com a Titular nos processos de caracterização de resíduos de embalagens que sejam da sua iniciativa. A SPV assegura a gestão dos materiais que tenham pago Valor Ponto Verde e a reciclagem dos que respeitem o nível de qualidade exigido pelas especificações técnicas que constam do Anexo I do presente Apêndice, comprometendo-se ao pagamento das quantidades de materiais entregues, de acordo com a tabela do Valor de Contrapartida em vigor. Caso o sistema opte pela retoma dos materiais por intermédio da SPV, o contrato deverá assumir que a gestão se estende para todo o período de duração do contrato e para a totalidade dos materiais recolhidos e triados, devendo o sistema desenvolver as iniciativas necessárias para efectuar a recolha e/ou triagem de todos os materiais de resíduos de embalagem abrangidos na presente licença. Com excepção do material madeira e a partir de 1 de Janeiro de 2006, a Titular poderá celebrar contratos apenas com os sistemas que procedam à recolha e triagem de todos os materiais de embalagem abrangidos pelas especificações técnicas No caso de sistemas que não estejam suficientemente apetrechados para o efeito, a SPV poderá apoiar financeiramente a instalação de ecopontos ou de outras infraestruturas 8
9 destinadas a promover a recolha selectiva e a triagem de resíduos de embalagens Com entidades das diversas fileiras de materiais : A Titular celebrará contratos com os retomadores das diferentes fileiras de material, ou outras entidades representativas dos fornecedores e transformadores de materiais de embalagens que assegurem a retoma para reciclagem desses mesmos materiais. As fileiras do metal, do papel/cartão, do vidro, do plástico e da madeira estarão integradas e articuladas no sistema gerido pela Titular, mediante contratos, devendo esta assumir um papel coordenador. Estes contratos deverão prever: a. Que entidades pertencentes às fileiras de materiais garantam a retoma do conjunto de materiais de embalagens recolhidas e triadas para reciclagem pelos operadores de gestão com contratos com a Titular e conformes com as especificações técnicas, durante o período do contrato; b. Que a retoma se verifique, qualquer que seja o valor de mercado, durante o período de duração do contrato; c. Que a entidade contratada assegure que as quantidades de materiais entregues são efectivamente valorizadas e que é efectuada a respectiva comunicação à SPV. A Titular deverá receber dos retomadores de materiais, informação sobre as quantidades de resíduos enviadas para reciclagem conformes com as Especificações Técnicas e as quantidades rejeitadas e respectivo destino final. 9
10 3.4 Com outros operadores de gestão de resíduos Sem prejuízo das competências dos SMAUTS em matéria de recolha selectiva, a Titular poderá igualmente celebrar contratos ou acordos voluntários com outros operadores de gestão de resíduos com vista à recolha e encaminhamento dos Resíduos de Embalagens Urbanos, que integrem aquela definição, para a sua gestão adequada, designadamente: a) Resíduos de Embalagens Urbanos provenientes do canal horeca ; b) Resíduos de Embalagem Urbanos provenientes do comércio e serviços. 4. SENSIBILIZAÇÃO, INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO: 4.1. A Titular compromete-se a implementar um sistema de comunicação destinado a sensibilizar a totalidade dos agentes envolvidos na problemática da gestão dos resíduos de embalagens. Essa implementação obedecerá à definição de planos de comunicação bianuais, da iniciativa do Titular, tendo em conta os planos já existentes ou a lançar pelas entidades da administração central e local, bem como à definição de acções de apoio dos planos da iniciativa dessas entidades, e basear-se-á em quatro vertentes: 1. Desenvolver uma comunicação dirigida, sistemática e concreta, orientada em função dos objectivos; 2. Colaboração com as demais entidades gestoras de sistemas integrados de gestão de resíduos e com os SMAUTS com vista à prossecução de objectivos comuns; 3. Sensibilizar os cidadãos de forma a promover a sua adesão aos programas delineados; 4. Reforçar a difusão de informação junto dos agentes do sistema, em particular 10
11 daqueles mais próximos do consumidor final. As entidades envolvidas na gestão dos resíduos de embalagens deverão colaborar activamente com a Titular nas acções de sensibilização a realizar nos locais onde essa gestão é efectuada. Nessa perspectiva, os municípios ou as entidades gestoras dos sistemas multimunicipais deverão ser previamente envolvidos nas acções de sensibilização promovidas pela Titular, por forma a garantir uma maior eficácia dos objectivos visados e a racionalização de recursos humanos e financeiros envolvidos. A Titular deverá garantir que as despesas com a rubrica de sensibilização e comunicação serão as necessárias para que a Titular atinja os objectivos que assumiu A Titular deverá prestar apoio técnico e/ou financeiro a projectos de investigação e desenvolvimento, destinados a melhorar as capacidades de reciclagem e valorização dos resíduos de embalagens. Deverá ser dado especial ênfase a projectos destinados à valorização de materiais actualmente enviados para eliminação. A Titular deverá garantir que as despesas com o apoio a projectos de investigação e desenvolvimento poderão atingir importâncias da ordem de 33% do orçamento total do projecto Para cumprimento dos objectivos propostos, a Titular compromete-se a apresentar ao INR, bianualmente, um Programa Nacional de Sensibilização, Investigação e Desenvolvimento, que incluirá: a. Uma proposta regulamentar de candidatura a subsídios; b. Definição de prioridades de actuação e de abrangência geográfica; 11
12 c. Quantificação dos montantes a despender durante o período de vigência do Programa, repartindo-os por natureza (campanhas próprias, comparticipação em campanhas alheias, projectos de I&D, etc.). O primeiro Programa deverá ser apresentado ao Instituto dos Resíduos dentro do prazo máximo de 6 meses contados da data da emissão da presente licença. Apresentado o Programa, o INR, caso se justifique, dispõe de um prazo de 45 dias para apresentar à Titular recomendações devidamente fundamentadas, as quais deverão ser tidas em consideração pela Titular. 5. BASES DAS CONTRIBUIÇÕES FINANCEIRAS EXIGÍVEIS AO CICLO ECONÓMICO DO PRODUTO E DAS CONTRAPARTIDAS A PAGAR PELA TITULAR: 5.1. As receitas da Titular provêm das contribuições dos embaladores e de outros responsáveis pela colocação de embalagens no mercado nacional e do valor de retoma pago pelos operadores económicos que reciclam os materiais de resíduos de embalagens. Estas receitas são utilizadas pela Titular para fazer face aos diversos custos de afectação genérica e específica de funcionamento do sistema integrado, bem como às contrapartidas devidas às entidades responsáveis pela recolha selectiva e triagem dos resíduos de embalagens inseridos nos resíduos urbanos e outros eventuais custos associados à gestão de resíduos de embalagens no âmbito do SIGRE O Valor Ponto Verde (VPV) corresponde ao montante da contribuição financeira prestada pelos embaladores/importadores à entidade gestora do SIGRE, pela transferência das suas responsabilidades, e deverão satisfazer os custos inerentes ao funcionamento desse sistema. Nestes termos, e para o período infra indicado, são desde já fixados os seguintes Valor 12
13 Ponto Verde por fileira de material ( /t): Ano Vidro Papel e Cartão Aço Alumínio Plásticos Madeira Outros ,3 15,8 30,9 52,7 121,1 3,9 126,4 O VPV poderá ser revisto de forma a diferenciar os materiais de embalagem que não cumprem as especificações técnicas e portanto são considerados materiais "não alvo", de forma a ser incentivada a sua reciclagem O Valor de Contrapartida corresponde à compensação financeira devida aos SMAUTS pelo acréscimo de custos com a recolha selectiva e triagem de resíduos de embalagens urbanos, tendo sido fixado com base num modelo de cálculo, o qual consta do Anexo II ao presente Apêndice, com a respectiva memória descritiva. Neste contexto, tendo em consideração que os SMAUTS apresentam características muito diversificadas, nomeadamente no que respeita a aspectos demográficos, geográficos e de produção de resíduos sólidos urbanos, foram definidas três tipologias nas quais se enquadram os diferentes SMAUTS, de acordo com os pressupostos que constam no referido modelo. Sempre que se verificar uma alteração da classificação da tipologia dos SMAUTS, nos termos do exposto, o valor de contrapartida será o que resulta desta alteração de tipologia. Foram fixados para o mesmo período e por fileira de material, os seguintes valores de acordo com a tipologia definida para cada SMAUT, nos termos que constam da memória descritiva do modelo, com efeitos a partir de 1 de Dezembro de
14 Tipologia 1 (euros/tonelada) Biénio Vidro Papel e Cartão Metais Metais Plásticos Aço Alumínio Tipologia 2 (euros/tonelada) Biénio Vidro Papel e Cartão Metais Metais Plásticos Aço Alumínio Tipologia 3 (euros/tonelada) Biénio Vidro Papel e Cartão Metais ,11 192,53 815,10 815,10 815, ,36 179,13 644,40 644,40 644, Aço Metais Alumínio Plásticos 24,30 159,59 589,02 589,02 589,02 O valor de contrapartida devido aos SMAUTS deverá ser pago em função dos quantitativos de retoma de resíduos de embalagens que forem atingidos por estes, tendo por referência os objectivos fixados por fileira de material e que constam na memória descritiva do modelo. Para o efeito aplicar-se-á o seguinte mecanismo de operacionalização: O mecanismo de operacionalização do modelo prevê numa primeira etapa, o pagamento de 100% do valor de contrapartida por tonelada de material retomado, ao longo do ano, independentemente do cumprimento do objectivo individual de cada 14
15 SMAUT. Numa segunda etapa e no fim de cada ano, será efectuado um ajustamento e apurado o valor de contrapartida efectivamente ganho pelo sistema ao longo do ano, baseado na metodologia seguinte de patamares de incentivos: - as primeiras toneladas de material entregues para retoma até que o sistema atinja um terço do objectivo fixado será remunerado a 95% do valor unitário de contrapartida desse material. A partir de 2007 este valor passa para 75%; - as toneladas de material entregues para retoma a partir do momento em que o sistema ultrapassou um terço do objectivo fixado para esse material nesse ano, até atingir dois terços do mesmo objectivo, serão remuneradas a 100% do valor de contrapartida; - as toneladas de material entregues para retoma após o sistema atingir para esse material dois terços do objectivo que lhe foi fixado para esse ano, serão remuneradas a 105%. A partir de 2007 este valor passa para 125%. O ajustamento a ser efectuado no fim do ano resultará da diferença entre o valor de contrapartida pago pela SPV ao longo do ano ao Sistema e o valor efectivamente devido em função do cálculo decorrente da metodologia de patamares de incentivos. Este mecanismo de pagamento do valor de contrapartida será revisto até 1 de Janeiro de 2007, para que cumulativamente, se tenha também em consideração o nível de cumprimento dos objectivos globais fixados para cada sistema. 15
16 5.4. Procedimento de revisão / actualização do Valor Ponto Verde e do Valor de Contrapartida Procedimento de revisão / actualização do Valor Ponto Verde A revisão e a actualização periódica do Valor Ponto Verde poderão ser efectuadas: a) Bianualmente, com base na previsão das necessidades ou excedentes de financiamento do sistema (actualizações ordinárias); b) Sempre que o sistema apresente ou denuncie défices ou excedentes incomportáveis, que exijam uma revisão antecipada (actualizações extraordinárias). O Valor Ponto Verde pode ser revisto, sendo o processo de revisão/actualização (incluindo a manutenção) dos novos VPV iniciado com a notificação pela Titular ao INR, devidamente fundamentada, devendo respeitar os seguintes princípios: Actualizações ou revisões bianuais: No caso das actualizações ou revisões bianuais, a comunicação ao INR deverá ser entregue com uma antecedência mínima de 4 meses em relação ao início do ano civil a que diz respeito. Nesta situação, os novos VPV produzirão efeito a partir de 1 de Janeiro. Actualizações ou revisões extraordinárias: No caso das actualizações ou revisões extraordinárias, logo que se verifique a sua necessidade, devendo a titular justificar a alteração e fundamentar a data em que pretenda que a mesma entre em vigor. Neste caso, os novos VPV produzirão efeito a partir da data proposta pela titular salvo situações em que os mesmos não forem aceites. Após recepção dos novos VPV, o INR avaliará a sua fundamentação, dispondo de um prazo de 15 dias para comunicar a sua aceitação, as suas dúvidas e/ou formular 16
17 recomendações, sendo que neste caso a Titular enviará a resposta no prazo máximo de 15 dias. No caso do INR não se pronunciar dentro do referido prazo de 15 dias, considera-se a tabela apresentada pela SPV aceite tacitamente. Caso se verifiquem situações de excepção no equilíbrio económico-financeiro do sistema integrado e mediante fundamentação da decisão, o presidente do Instituto dos Resíduos pode determinar a abertura do procedimento de revisão dos VPV, se a titular não apresentar qualquer proposta de revisão da prestação financeira Procedimento de revisão / actualização do Valor de Contrapartida A revisão e a actualização periódica dos Valores de Contrapartida serão efectuadas pela titular com base no modelo de cálculo referido: a) Bianualmente Caso em que serão efectuadas actualizações/revisões ordinárias; b) Extraordinariamente - Sempre que existam razões ponderosas que exijam uma revisão/actualização antecipadas por forma a assegurar o equilíbrio do SIGRE. Considera-se como primeiro biénio os anos de 2004/2005, com início a 1 de Dezembro de 2004 e fim a 31 de Dezembro de Para o efeito, podem ser actualizados, pelo menos, os valores das seguintes variáveis do modelo com base no qual foram calculados os valores de contrapartida e constantes da operacionalização do modelo de cálculo: - Taxa de inflação; - Taxa de juro Euribor a 1 ano; - Taxa Base Anual (T.B.A.); 17
18 - Imposto sobre o Rendimento do Exercício e - Encargos com Segurança Social dos Trabalhadores. Actualizações ou revisões ordinárias: Nas actualizações/revisões ordinárias, a titular comunicará ao INR até 1 de Julho os valores de contrapartida apurados através da operacionalização do referido modelo de cálculo, tendo o INR um prazo para se pronunciar de 30 dias, findo o qual, e caso não seja rejeitada, será considerada tacitamente aprovada. Os novos valores entrarão em vigor a partir de 1 de Janeiro do ano civil a que dizem respeito. Enquanto decorrer o processo de aprovação, manterse-ão em vigor os valores anteriores. Actualizações ou revisões extraordinárias: No caso das actualizações ou revisões extraordinárias, a SPV apresentará ao INR uma proposta devidamente fundamentada e identificando a data pretendida para entrada em vigor dos novos valores. Após recepção, o INR avaliará a fundamentação da mesma, podendo solicitar informações adicionais no prazo de 15 dias. Volvidos os 15 dias ou prestadas as informações adicionais solicitadas, o INR terá um prazo máximo de 45 dias para tomar uma decisão, devendo considerar-se a proposta aprovada tacitamente em caso de não rejeição expressa. Em resultado do processo de análise, e sem prejuízo de uma eventual delegação de competências, o INR submeterá uma proposta de decisão para aprovação do Ministro do Ambiente e do Ordenamento do Território. Caso a titular não apresente qualquer proposta de revisão do valor de contrapartida (revisão ordinária ou extraordinária), o Presidente do Instituto dos Resíduos pode determinar a abertura do procedimento de revisão dos VC. No caso específico do material madeira, a determinação do valor de contrapartida não 18
19 será efectuada através da operacionalização do modelo. A SPV apresentará uma proposta específica ao INR devidamente justificada, de acordo com as regras e os condicionalismos estabelecidos anteriormente nos casos de revisões/actualizações ordinárias e extraordinárias dos demais VC. 5.5 Valores de Contrapartida para o material madeira Relativamente aos valores de contrapartida para o material madeira, os mesmos serão fixados mediante proposta da titular. Os valores de contrapartida actualmente em vigor para o material madeira, são os seguintes: Indicar tabela com os valores actuais para cada tipologia. Os procedimentos de revisão desses valores serão idênticos aos previstos no ponto do presente apêndice, com as necessárias adaptações. 5.6 Valores de Contrapartida para os resíduos de embalagens urbanos provenientes da valorização energética e orgânica Relativamente aos valores de contrapartida para os resíduos de embalagens provenientes de valorização energética e orgânica, serão fixados mediante proposta da titular. Os valores de contrapartida actualmente em vigor, são os seguintes: Indicar tabela com os valores actuais Os procedimentos de revisão desses valores serão idênticos aos previstos no ponto do presente apêndice, com as necessárias adaptações. 5.7 Outros modelos de custeio Nas situações em que a forma concreta de gestão dos resíduos de embalagens urbanos, não assente no modelo de custeio desenvolvido para a recolha selectiva e triagem efectuada pelos 19
20 SMAUTs, designadamente nas situações identificadas no ponto 3.4 do presente apêndice, as compensações financeiras a pagar aos operadores que procederem a operações de gestão de resíduos de embalagens urbanos serão as que resultarem dos custos efectivamente suportados com as operações desenvolvidas. A SPV poderá vir a apresentar ao INR, para aprovação, outros Valores de Contrapartida, devidamente justificados, tanto em termos de valor, como em termos de modelo de custeio. 6. CONDIÇÕES DE EVENTUAL RECIPROCIDADE A PRATICAR RELATIVAMENTE A EMBALAGENS DE PRODUTOS PROVENIENTES DE OUTROS PAÍSES: No caso de uma empresa situada fora do território nacional vender directamente os produtos embalados a uma entidade portuguesa, fica sendo esta a responsável pela colocação do produto embalado no mercado nacional. Deste modo, é o cliente português o responsável pela gestão e destino final dos respectivos resíduos de embalagens, podendo aderir à SPV, transferindo para esta entidade a responsabilidade pela gestão quer destas embalagens, quer das embalagens que acondicionam os seus próprios produtos, mediante o respectivo pagamento de Valor Ponto Verde. Em situações excepcionais e devidamente fundamentadas e mediante notificação prévia ao INR, a Titular poderá celebrar directamente contrato com uma empresa que, não tendo sede estável em território nacional seja, ainda assim, uma sociedade com sede noutro Estado-Membro da União Europeia, e que deseje assumir a responsabilidade, que em princípio seria assumida pelo seu cliente português pela gestão dos resíduos de embalagens que colocar no território nacional, ficando esta empresa sujeita ao 20
21 cumprimento da legislação nacional. 7. ACOMPANHAMENTO DA ACTIVIDADE DA SOCIEDADE PONTO VERDE: 7.1. A Titular apresentará ao INR, até ao dia 31 de Março de cada ano, um Relatório Anual de actividade, de acordo com o previsto no art. 11º da Portaria n.º 29-A/98, de 15 de Janeiro, que deverá incluir, pelo menos, os elementos definidos no Despacho Conjunto n.º 316/99, dos Ministros da Economia e do Ambiente, publicado no Diário da República II Série, de 15 de Abril de O Relatório deverá igualmente conter um programa plurianual de objectivos, bem como uma avaliação da actividade da Titular, em função dos objectivos propostos, com incidência sobre os seguintes aspectos: a) Proposta de evolução dos parâmetros financeiros relativos ao apoio à sensibilização, investigação e desenvolvimento; b) Progresso da actividade desenvolvida em relação aos objectivos propostos e às acções inseridas no Caderno de Encargos; c) Principais parâmetros financeiros do sistema de gestão; d) Soluções técnicas e programas postos em prática, seja em relação a soluções de valorização, seja em relação às acções de comunicação e sensibilização desenvolvidas ou a programas de investigação e desenvolvimento O INR emite parecer sobre o relatório até ao dia 15 de Abril seguinte à sua entrega e submete a sua apreciação a despacho dos Ministros das Actividades Económicas e do Trabalho e do Ambiente e do Ordenamento do Território, que se pronunciarão sobre a 21
22 aprovação do relatório. O INR comunicará à Titular o teor do despacho ministerial. A Titular deverá dar cumprimento às orientações e recomendações formuladas pelo INR ou constantes do despacho ministerial. O relatório, uma vez aprovado, torna-se público, devendo ser amplamente difundido pela Titular Deverá ser assegurada a comunicação regular entre a Titular e o Instituto dos Resíduos, a quem compete o acompanhamento e fiscalização da execução das actividades inerentes à presente licença As informações ou documentos solicitados em conformidade com o referido no parágrafo anterior deverão ser fornecidos num prazo não superior a 30 dias, salvo motivo de força maior devidamente fundamentado ou quando a própria natureza das informações o não permitir, facto que deverá ser justificadamente comunicado ao Instituto dos Resíduos, com indicação da data prevista para a sua apresentação O balanço pormenorizado da actividade e dos resultados obtidos pela Titular a efectuar pelo INR poderá ser apoiado em auditoria externa. 22
23 ANEXO I ESPECÍFICAÇÕES TÉCNICAS 23
24 ANEXO II MODELO DE CÁLCULO DO VALOR DE CONTRAPARTIDA 24
MINISTÉRIO DAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS E DO TRABALHO MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO APÊNDICE II
APÊNDICE II CONDIÇÕES ESPECIAIS DA LICENÇA CONCEDIDA À SOCIEDADE PONTO VERDE SOCIEDADE GESTORA DE RESÍDUOS DE EMBALAGENS, S.A., PARA A GESTÃO DE RESÍDUOS DE EMBALAGENS NÃO URBANOS Introdução O presente
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