Mudanças Climáticas e Avaliação do Ciclo de Vida Embrapa Cerrados, 23 agosto 2012
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- Valdomiro Bergler Caldeira
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1 Mudanças Climáticas e Avaliação do Ciclo de Vida Embrapa Cerrados, 23 agosto 2012 Avaliação do Ciclo de vida da produção de cana de açúcar no Brasil: a evolução de conceitos sobre emissões de GEE I C Macedo - NIPE / UNICAMP
2 Cana de açúcar e GEE Emissões na produção de cana (Brasil), no ciclo de vida, são relacionadas com o processo industrial e uso final (reciclo de resíduos). O potencial para o comércio internacional de etanol tem motivado a definição de metodologias para avaliar as emissões de GEE e critérios mínimos de mitigação a atingir. Exemplos: EU - RED Dez 2008; inclui ACV + LUC (direct) 35% hoje; 50% em 2017; 60%, novos, 2017 CA-CARB LCFS inclui ILUC (GEM) com GREET US EPA inclui ILUC (PEM); LCA com GREET ; etanol: 20% (milho); 50% (cana); 60% (celulósico) MITE (Japão) inclui ACV (~ RTFO, UE); LUC (direto): 50%
3 Metodologias A harmonização de metodologias está sendo buscada (fronteiras do sistema, medida da mitigação, alocação de coprodutos, impactos da mudança no uso da terra, fatores para emissão de N2O, linhas de base para emissões da produção de eletricidade, etc). Houve avanços. Renewable Transport Fuel Obligation, UK (bio-fuels) NREL/DoE and NIPE/UNICAMP: introdução do etanol de cana no modelo GREET 1.8.c.0) GHG Working Group (RSB), EPFL - Switzerland Global Bioenergy Partnership (GBEP, FAO, G8+5) Transparência; simplificações adequadas; bases de dados confiáveis.
4 Cana de açúcar: diversificação e ACV Cana de açúcar (Açúcar + etanol) (60%) + eletricidade (30%) + leveduras + (óleos) + (sucroquímicos) + (álcool químicos) outros cultivos em rotação ACV difere por produto; alocação usada para emissões na produção de cana: balanço de massa do açúcar recuperável total (ATR) associado a cada produto. Complexidades: créditos por subprodutos, exemplo: eletricidade; até onde considerar?
5 Exemplo: ACV GEE etanol, 2008, sem iluc Fluxos de C associados com absorção de C (crescimento da cana) e liberação de CO 2 (queima de palha campo, e bagaço, caldeiras; residuos, fermentação do açucar, uso final do etanol). Fluxos de C devidos ao uso de combustiveis fosseis na agricultura, indústria e distribuição do etanol; em todos os insumos para processos; na produção de equipamentos e prédios, e na manutenção. Fluxos de GEE não relacionados com combustíveis fósseis; principalmente N 2 O e Metano: queima da palha, emissões de N 2 O de fertilizantes e residuos (incluindo vinhaça, torta de filtro e palha). Emissões de GEE (diretas) na mudança de uso da terra (discussão) Mitigação nas emissões de GEE: etanol e eletricidade excedente substituindo gasolina e eletricidade marginal na rede. Macedo, I.C., Seabra, J.E.A., Silva, J.E.A.R., Green house gases emissions in the production and use of ethanol from sugarcane in Brazil: The 2005/2006 averages and a prediction for Biomass and Bioenergy, Vol. 32, Issue 7, July 2008, pp
6 ACV GEE etanol, 2008, sem iluc System Mass flow GHG (kg CO 2 eq/m3 ethanol Bagasse burned (total) CO 2 fermentation 760. Fermentation losses 270. Inputs 21.0 Photosynthesis ethanol prod/utilization Buildings 3.0 Transportation 50. Car engines CO 2 eq CO 2 eq 50. CO 2 eq CANE PRODUCTION 1 t cane 8 kg filter cake 950 L stillage Sugar CANE cane PROCESSING production 86,3 L ethanol ETHANOL Sugar cane DISTRIBUTION production ETHANOL UTILIZATION CO 2 eq Surplus bagasse avoids 150. Surplus electricity avoids 75. Inputs 63. Equipment 6. Transp. & agric. oper Cane Burning (other GHG) 83. Soil emissions 142. Summary: Emissions, kgco2 eq / m3 ethanol Net emission, ethanol prod & utilization 485. Net emission, including by-products 260. Avoided, 1 m3 anhydrous / 0.8 m3 gasoline Net avoided emission ( ) Cane burning (CO2) Mitigation: 88%
7 Total emissions in ethanol life cycle (kg CO 2 eq/m 3 anhydrous) a Electricity Scenario 2020 Ethanol Scenario Cane production (total) Farming Fertilizers Cane transportation Trash burning Soil emissions (without LUC) Ethanol production (total) Chemicals Industrial facilities Ethanol distribution Credits Electricity surplus b Bagasse surplus c Total a. Emissions for m 3 hydrous ethanol are about 5% less than values verified for anhydrous ethanol. b. Considering the substitution of biomass-electricity for natural gas-electricity, generated with 40% (2006) and 50% (2020) efficiencies (LHV). c. Considering the substitution of biomass fuelled boilers (efficiency = 79%; LHV) for oil fuelled boilers (efficiency = 92%; LHV).
8 Maize, Sugar cane, Cellulosic Ethanol; NREL/NIPE evaluation, 2009; excluding LUC emissions; co-products displacement
9 Algumas diferenças entre metodologias: ACV convencional EU, CARB, EPA: não consideram a energia usada na produção de equipamentos e prédios EPA usa o valor do combustivel fóssil usado pela agricultura no país, alocado por área, para a cana. CARB considera (toda) a energia elétrica vendida como substituição de Gás Natural (representando a margem) em centrais de potencia. EPA (hoje) também considera assim. UE: só considera a energia estritamente co-gerada, na produção de etanol; a alocação de parte da energia gerada com condensação poderia ser (??) considerada. Energia usada na produção de fertilizantes e na calagem (processos) Eficiencia de caminhões no transporte de cana Valores para a palha% cana e porcentagem de cana queimada (erros) CARB e EU: diesel para transporte de etanol exportado (erros) Análise (EU, CARB, EPA): sempre WTTank, não WTW.
10 Exemplo: etanol de cana, EU-RED, UK-RTFO, CA- CARB e US-EPA Source: Accounting greenhouse gas emissions in the lifecycle of Brazilian sugarcane bioethanol: Methodological references in European and American regulations ; D Khativada, J E A Seabra, S Silveira, A Walter; 2012, em publicação. Constituents Comparison of GHG emissions for sugarcane ethanol in different regulations Lifecycle GHG emissions (gco 2eq /MJ) CA-CARB a US-EPA b EU-RED c UK-RTFO c Agriculture Land Use Change (LUC and iluc) Fuel Production d Fuel and Feedstock Transport Tailpipe Total Emissions Sources: CARB, 2009a and 2009b; EPA, 2010b; IEE, 2010b; DfT, 2011b
11 Nota: bases de dados, ACV convencional Mesmo para um conjunto homogêneo de produtores, diferenças em processos (agricultura e industria ) mostraram grande impacto nos fluxos de GEE. 2005/2006: amostra de 44 usinas (100 M t cana / ano), todas no Centro Sul; dados do Controle Mútuo do CTC, ultimos 15 anos, agricultura e industria. Dados de amostras maiores, para parametros selecionados (hoje, até 140 usinas) Divergencias nas áreas de conversão industrial e transportes poderão ser resolvidas; o crédito para eletricidade ainda será dificil (UE), mas o problema é conceitual (não falta informação); o método usado por nós (displacement) é o recomendado pela ISO 2006 para LCA. Dados agrícolas precisam melhorar (fatores de emissão locais, estoques de C no solo, uso de médias móveis). Precisamos consolidar nossos dados sobre LUC e modelagem iluc.
12 Emissões, LUC (direto): EU e EPA UE: diferença entre valores de equilibrio dos SOC (de cana para a biomassa substituida) dividida por 20 anos. EPA: 80% no primeiro ano, restante em 100 anos; valor presente, 2% desconto (ou 30 anos, 0%). Média de biomassa aérea da cana: não considerada.
13 SOC, áreas de expansão da cana, Brasil 1. As áreas de expansão, no Centro Sul, devem manter a tendencia: áreas de pastagens ou culturas anuais; por razões legais, o ZAE, e economicas 2. Solos nas áreas de cana: essencialmente LAC; textura muito variável 3. Colheita mecânica (cana sem queima) nas áreas de expansão Para estimativas: Cana é perene ou anual? Usar valores default ou dados reais (existem?) (relatório Winrock 2009)
14 Tópicos a desenvolver Alguns pontos para os quais há necessidade de pesquisa, dados de produção e/ou desenvolvimento metodológico no Brasil são vistos em seguida.
15 Estimativas: SOC, áreas de cana IPCC 2006 (30 cm) Solos LAC, clima tropical úmido: SOC REF = 47 t C/ha Cana Crua, alto residuo: Anual: 29 t C/ ha Perene: 52 t C / ha Winrock 2009 (revisado); (EPA); perene; média 41 t C / ha SOC REF : 28 a 41 t C/ha S Paulo, MS 41 a 66 t C/ha MG, GO, MT, Paraná CWCerr CWCerr CWCerr CWCerr SE SE N-NE Cerr DF GO MT-CW MT-S MG SP TO Sugar Cane, SOC EQ , dados coletados (várias fontes) (Amaral 2008) 44 t C/ha (crua) e 35 t C ha (queimada), em São Paulo.
16 SOC, áreas de cana Dados CTC ( ) Banco de dados do CTC ( ), áreas de cana no C-S: Medidas: Carbono no Solo, Textura: 27.5 mil locais; 5 estados (C S) Profundidades: 0-25 cm; cm Area total: 1.1 milhão ha Densidade e textura: 290 pontos, SP Parana MG Profundidades: 0-25 cm; cm Resultados: por Estado e por Região em S Paulo: estoque de Carbono no solo, 0-25;25-50 cm; calculado para 0-30 cm.
17 Carbono (%) SOC, canaviais, dados CTC Carbono (g/g solo) X Textura; 0-25 cm; 1.1 milhão ha 0 30 cm média: 47.6 t C / ha Textura: 0.33 Densidade: cm: 71.8 t C / ha 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 y = 0,0181x + 0,5511 R2 = 0, Argila (%)
18 SOC, Pastagens e culturas anuais (2009) Winrock 2009: Culturas anuais: SOC médio nas áreas de expansão: 20 t C/ha Campos, nativos: IPCC 2006: 41 t C / ha Pastagens degradadas: 33 t C / ha Não degradadas, equilibrio 47 Melhoradas: 55 Os experimentos disponiveis parecem confirmar os valores para culturas anuais, campos nativos e pastagens não degradadas; mas não mostram tanta diferença (quanto o IPCC 2006) entre pastagens degradadas e não degradadas.
19 SOC e biomassa: pastagens, cana e culturas anuais (hoje) Estudos em curso (Embrapa, ESALQ, outros) nos últimos anos começam a trazer resultados importantes, indicando as grandes possibilidades de aumentar os estoques de C no solo nas áreas com degradação ; e as diferenças entre os estoques com cana queimada e crua. Ganhos adicionais significantes podem vir da recomposição da áreas de mata ciliar, nos canaviais (8 10% da área de cana). Dados para corrigir erros (EPA) na consideração sobre a biomassa das raízes são necessários (root / shoot ratio = 0.8?) Estoques de biomassa aérea com a cana (conceito do IPCC, usado erradamente na UE) foram quantificados e sua utilização nos cálculos de emissões deve ser implementada. (8.8 t C / ha)
20 iluc: considerações Como reconhecido pela UE, metodologias (e mesmo conceitos) para avaliar iluc estão ainda em desenvolvimento. Faltam estudos regionais detalhados; os resultados dependem fortemente da melhoria no gerenciamento da agricultura e pecuária (em particular no Brasil); modelos de equilíbrio geral usados precisam ser muito modificados, e a extrapolação de tendências é inadequada. Ações proativas podem reduzir muito emissões por iluc (no Brasil, por exemplo, o ZAE da cana de açúcar, a moratória da soja, o Programa ABC). Os modelos usados para avaliar emissões de GHG por iluc eram (há apenas quatro anos) extremamente precários, em si, e usaram dados inadequados. O exemplo abaixo mostra o que ocorreu com o caso mais estudado (etanol de milho) entre 2008 e iluc é um conceito reativo; de fato, precisamos de ações pro-ativas (para eliminar o efeito). Temos usado mais tempo re-definindo fatores de iluc do que concentrando na sua mitigação (A Faaij, 2011).
21 ILUC, resultados (modelos PE e GE) para etanol de milho (EUA) B: Ethanol LUC-related GHG emissions (g CO2e/MJ) Corn Searchinger et al. [3] CARB [13] EPA [18] Hertel et al. [14] Tyner et al. [15] Group 1 Tyner et al. [15] Group 2 Tyner et al. [15] Group 3 Al-Riffai et al. [16] Laborde [17] Lywood et al. [25] [Wicke et al., Biofuels, 2012] Tipper et al. [2] marginal
22 iluc: ações no Brasil Metodologias: Introdução (Nassar, A. Gurgel) nos modelos GEM (CARB) e PEM (Purdue EPA) dos parametros brasileiros (uso do solo) Modelos de alocação direta (Nassar) com intensificação de pastagens Dados / desenvolvimento O programa de intensificação de pastagens (dentro do Programa ABC) (Embrapa) Medições e análise de impactos da pecuária nas emissões de GEE (10 grupos, liderança da Embrapa): intensificação (GPV e lotação); fatores de emissão de solos (N 2 O, CH 4 ); fatores de emissão entérica e dietas; SOC.
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