P lano T erritorial de Q ualificação Social e P rofissional do E stado de Santa Catarina

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "P lano T erritorial de Q ualificação Social e P rofissional do E stado de Santa Catarina"

Transcrição

1 ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL, TRABALHO E RENDA SST DIRETORIA DA JUVENTUDE, TRABALHO, EMPREGO E RENDA DJER COORDENAÇÃO ESTADUAL DO SINE/SC SISTEMA NACIONAL DE EMPREGO - SINE/SC P lano T erritorial de Q ualificação Social e P rofissional do E stado de Santa Catarina JUNHO/2007

2 Secretaria de Políticas Públicas de Emprego Departamento de Qualificação Plano Nacional de Qualificação PNQ PLANO TERRITORIAL DE QUALIFICAÇÃO Território: SANTA CATARINA Gestor: DALVA MARIA DE LUCA DIAS Secretária de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação SST Telefone (048) sine@sine.sc.gov.br

3 Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação - SST Secretária Dalva Maria de Luca Dias Conselho Estadual detrabalho e Emprego CETE/SC Presidente Carlos Artur Barboza Diretoria de Trabalho e Emprego/ Coordenação Estadual do SINE DITE/SINE-SC Diretor/Coordenador Rodrigo Minotto Gerência de Emprego e Renda - GERTE Gerente Gerência de Políticas de Trabalho, Emprego e Renda - GETER Gerente Gerência de Geração de Renda - GERAR Gerente Elaboração Alcilene Alexandria das Neves Técnico DJER/SINE SC Daci Carvalho das Neves Técnico DJER/SINE SC Apoio Técnico Osnildo Vieira Filho Técnico Informação e Análise Mercado Trabalho - GETER/SINE-SC Apoio Operacional Cibele Cristina Rocca Lanza

4 1. Apresentação: Tendo como parâmetro as diretrizes preconizadas pela Resolução CODEFAT N.º 333/03 e as bases conceituais, técnicas, éticas e operacionais do PNQ, o PLANTEQ/SC 2007 contitui-se na possibilidade de sintonizar a Política Pública de Educação Profissional às vocações econômicas do Estado e suas respectivas regiões, considerando-se a territorialidade enquanto espaço de dimensionamento de demandas de qualificação social e profissional e também como estrutura de sustentação, articulação e execução de ações que viabilizem o desenvolvimento regional. Simultaneamente, o PLANTEQ/SC 2007 propõe priorizar segmentos sociais em situação de vulnerabilidade social e econômica, promovendo ações integradas de qualificação social e profissional com foco na economia solidária, cooperativismo, associativismo e outras formas de organização produtiva que ampliem oportunidades de geração de trabalho e renda e inclusão social. Nesta perspectiva, o PLANTEQ SC foi construído em parceria com o Conselho Estadual de Trabalho e Emprego CETE/SC, Conselhos Municipais de Trabalho e Emprego CMTE s e outros segmentos da sociedade civil que, através de uma Consulta Pública, estabeleceram e priorizaram setores econômicos e segmentos sociais considerados estratégicos para o desenvolvimento econômico do Estado a partir de suas vocações regionais, bem como os segmentos da população que possuem maior dificuldade de inserção no mercado de trabalho.

5 Ressalta-se que o engajamento das 36 Secretarias de Desenvolvimento Regional SDR s garantiu a reestruturação da gestão do Estado, viabilizando a base para territorialidade, através da descentralização regional e compartilhada, contribuindo para a construção de um espaço público de desenvolvimento local, social, econômico e sustentável, mediador na aplicação de recursos e investimentos e na geração igualitária de oportunidades de trabalho, renda e acesso à cidadania. Neste contexto a presente proposta pretende concretizar a concepção de descentralização e participação, articulando territórios e ações na construção de um modelo de qualificação social e profissional respaldado nas diretrizes do PNQ e efetivado através do PLANTEQ/SC 2007 com foco na construção coletiva, na participação efetiva de segmentos organizados regional/local direcionadas às alternativas de geração de emprego e renda. Por último o PLANTEQ / SC pretende dar continuidade à construção de um modelo territorial/estadual de formulação e implementação de políticas públicas de trabalho e renda que privilegie a democratização dos espaços de participação social, a transparência e a descentralização como alternativas de mediação entre o poder público e a sociedade civil.

6 2. Descrição da implementação do PLANTEQ: impactos e dificuldades frente às novas políticas de educação profissional preconizadas pelo PNQ A diversidade geográfica, étnica, cultural e histórica perpassa a dimensão da territorialidade, entendida como um espaço histórico onde diferentes dimensões humanas somadas, geram características próprias e também possibilidades diferentes de desenvolvimento social e econômico. A concepção de que o desenvolvimento econômico está relacionado ao desenvolvimento social implica que a distribuição da riqueza, a promoção da igualdade de oportunidades, melhoria da qualidade de vida e renda da população deve ser amparada pela promoção de atividades econômicas que considerem as pluralidades e vocações locais e regionais e viabilizem o desenvolvimento sustentável. Nesta perspectiva, Santa Catarina estabeleceu a distribuição espacial de suas principais vocações econômicas, contemplando as vocações naturais e tradicionais de cada região do Estado e prospectando possíveis potencialidades de crescimento e ampliação de trabalho e renda. Uma das inquietações que aflige os gestores na formulação da política de educação profissional é a duvida quanto aos resultados no que se refere ao aproveitamento das novas capacidades pelo setor produtivo. Ainda que o domínio de novos conhecimentos sempre aumente a capacidade de qualquer indivíduo, se a competência adquirida não se transformar em emprego ou em renda, não somente os recursos financeiros, não terão sido totalmente aproveitados, como também o próprio indivíduo pode ser tomado por um sentimento de frustração e deixar de acreditar no próprio processo de Educação Profissional.

7 Um dos caminhos para evitar ou pelo menos, amenizar as probabilidades de resultados negativos é identificar as demandas do sistema produtivo, direcionando então as ações para estas demandas. Entende-se que é muito difícil conhecer detalhadamente e minuciosamente as demandas por qualificação requerida. Mas não é impossível detalhar as tendências gerais, o que permite reduzir muito a margem de erro. As demandas de qualificação social e profissional puderam ser conhecidas analisando as tendências de desenvolvimento e a dinâmica do aparelho produtivo e comparando estas tendências com as características da População Economicamente Ativa PEA. Um estudo deste tipo é de grande utilidade para definir prioridades, isto é, apontar aquelas ações de qualificação cuja falta estão impedindo o desenvolvimento de determinadas atividades. O estabelecimento de prioridades é imprescindível quando os recursos disponíveis são escassos e por isso devem ser aplicados onde são mais necessários e com mais probabilidades de resultados positivos. As ações de qualificação priorizadas e apresentadas estão apoiadas numa definição clara das características produtivas de cada região e de suas potencialidades em termos de atividades emergentes, atividades consolidadas da região, com vistas ao fortalecimento de suas cadeias produtivas. O PLANTEQ/2007 tem como bases para a sua formulação a adoção de quatro eixos fundamentais que indicam a concepção conceitual, estratégica e operacional para sua articulação. A partir da especificidade da PEA, do perfil da diversidade da vocação econômica das regiões que compõem o Estado e do contexto em que inscrevem-se a atuação do CETE/SC e CMTE s, sua implementação tem por perspectivas:

8 O trabalho como meio de inserção social do trabalhador que é a expressão legítima da relação do homem com a natureza e possibilitando a sua realização como identidade/sujeito subjetivo de modo particular e, portanto como sujeito histórico e transformador do mundo em que habita em conjunto com outros homens, na sua totalidade; A participação e a descentralização como prerrogativas para o avanço da construção da cidadania, respeito a diversidade da PEA e a pluralidade econômica, e espaço democrático que possibilita paralelamente uma maior aproximação entre o diagnóstico, o planejamento e a execução das políticas públicas; A integração de políticas públicas a fim de ampliar os impactos e a efetividade social das ações de qualificação social e profissional sobre a realidade institucional e social; A adoção do recurso da Participação Social, enquanto instrumento de construção, co-responsabilidade, conflito e avanço no âmbito da formulação de políticas públicas, sintonizando-as com a realidade, ampliando o espaço de controle social e aperfeiçoando a atuação dos diferentes segmentos e atores envolvidos; A participação ativa dos segmentos organizados da sociedade civil em processos que envolvam decisão e partilha da política pública de qualificação social e profissional, como prerrogativa para a construção coletiva de saberes que resgatem o conhecimento adquirido e comprometam-se com os interesses e as necessidades dos públicos beneficiários; O exercício da participação da sociedade civil de forma a possibilitar a discussão e a formulação de propostas alternativas que introduzam nova qualidade nas respostas às necessidades de geração de emprego e renda nos municípios catarinenses;

9 A devolução da palavra e da ação ao trabalhador, proporcionando-lhe o direito de constituir-se como sujeito portador de direitos legítimos que encontram no espaço público um lugar de reconhecimento e expressão de demandas sociais e não como mero usuário ou beneficiário ; A descentralização como forma de ampliação da democracia na gestão da política pública que será operacionalizada num sentido de mão dupla, expressando as demandas dos trabalhadores relativas a qualificação social e profissional e apresentando, debatendo e avaliando a efetividade social desta política pública nas regiões do Estado. Nesta perspectiva, o PLANTEQ/SC se inscreve num projeto político que pretende promover uma maior responsabilidade cidadã na gestão da política pública, ao mesmo tempo em que garante o atendimento de problemáticas específicas das regionais, exercendo o controle público sobre as ações desenvolvidas no âmbito da qualificação social e profissional e geração de trabalho e renda. Assim a Proposta do Estado de Santa Catarina tem um sentido de complementariedade, de mediação entre as dinâmicas sociais e territoriais específicas, garantindo ainda a mobilização da sociedade e a participação nos debates e no controle social a nível local. Conceitualmente as ações de Educação Profissional integradas às demais Políticas Públicas de Trabalho e Emprego ampliam e potencializam as oportunidades do trabalhador de acesso e permanência no mercado de trabalho. Entretanto por não tratar-se de uma ação continuada, há um anacronismo entre as dinâmicas de mercado, as demais ações de emprego e as ações de qualificação social e profissional promovidas pelo PLANTEQ.

10 Por outro lado, os recursos destinados ao Estado para operacionalização do PLANTEQ 2007 e a não operacionalização do PLANTEQ 2006, produziram desmotivação e desmobilização das comissões municipais de trabalho e emprego e da sociedade civil. Salienta-se no entanto que apesar das dificuldades apresentadas, o Conselho Estadual de Trabalho e Emprego CETE/SC, a SST/DITE, Secretarias de Estado de Desenvolvimento Regional e Postos do SINE, conseguiram promover 30 Fóruns Regionais/Consulta Pública (Metodologia em anexo) para levantamento de demandas, abrangendo todo território catarinense e possibilitando uma discussão aberta, democrática e horizontalizada com o objetivo de levantar demandas de qualificação e priorizar públicos e ações para subsidiar a elaboração do PLANTEQ/SC Este levantamento das Demandas foi utilizado como base para a operacionalização do PLANTEQ 2007.

11 3. Priorização das Demandas de Qualificação Social e Profissional PLANTEQ

12 4. Características das Ações de Qualificação Social e Profissional 4.1. Natureza das Ações de Qualificação Social e Profissional A concepção de que o desenvolvimento econômico está relacionado ao desenvolvimento social implica que a distribuição da riqueza a promoção da igualdade de oportunidades, melhoria da qualidade de vida e renda da população deve ser amparada pela promoção de atividades econômicas que considerem as pluralidades e vocações regionais e viabilizem o desenvolvimento sustentável. Nesta perspectiva, Santa Catarina a partir da distribuição espacial das principais vocações econômicas de cada região do Estado e prospectando possíveis potencialidades de crescimento e ampliação de oportunidades de trabalho e geração de renda, focalizou as ações as ações de Educação Social e Profissional abaixo especificadas: Ações de qualificação social e profissional direcionadas a inserção dos trabalhadores no mercado de trabalho e elevação de renda; Ações de qualificação social e profissional articuladas a formas alternativas de economia solidária, organização social e legal de trabalhadores contribuindo para a construção da cidadania; Ações de qualificação social e profissional voltadas ao combate da exclusão social; Ações de qualificação social e profissional direcionadas a participação e o empoderamento da Sociedade Civil através da capacitação e aperfeiçoamento de Conselhos Municipais de Trabalho e Emprego e Lideranças Sociais.

13 4.2. Principais Indicadores de Qualidade Pedagógica Coleta, sistematização e difusão de informações gerenciais relativas a execução do PLANTEQ 2007; Análise de indicadores de eficiência; Acompanhamento da execução das ações de qualificação social e profissional com relação a educandos, carga horária e abrangência; Análise do grau de envolvimento e participação dos atores dos atores envolvidos nos diferentes momentos da execução das ações de qualificação social e profissional: Governo (Secretarias Regionais e Postos do SINE), Conselhos Estadual e Municipais de Trabalho e Emprego e Entidades Executoras; Freqüência e aproveitamento dos educandos; Taxa de evasão das ações de Educação Profissional; Avaliação da efetiva inserção de educandos no mercado de trabalho e/ou geração de renda Custo Médio Aluno / Hora e Carga Horária Media: De acordo com as diretrizes preconizadas pela Resolução Nº 333 CODEFAT e em atenção às orientações, concepções técnicas e metodológicas implementadas pelo PNQ, sugere-se para execução do PLANTEQ/SC : Custo médio aluno/hora = 2,75; Carga horária média = 200 hs/aula.

14 5. Procedimentos Metodológicos de Gestão, Acompanhamento e Avaliação do PLANTEQ A proposta de gestão do PLANTEQ/SC 2007 estabelece sua metodologia a partir de 4 (quatro) momentos diferenciados, considerando-se a formulação da política pública de qualificação social e profissional como um processo contínuo, integrado e participativo que prevê as seguintes ações: Diagnóstico Atualização contínua e sistemática da realidade local, regional e estadual e do perfil da População Economicamente Ativa PEA, através do engajamento de atores sociais/ formuladores da política pública de educação social, profissioanl, trabalho e renda tais como: equipe técnica da Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação - SST/ Diretoria de Trabalho e Emprego - DITE, Secretarias de Estado do Desenvolvimento Regional SDR s, Conselho Estadual de Trabalho e Emprego - CETE e Conselhos Municipais de Trabalho e Emprego - CMTE s; Produção e divulgação de conhecimento relativos as potencialidades regionais e as prioridades de qualificação social e profissional a serem focalizadas, capazes de promover o desenvolvimento regional.

15 Planejamento Constitui-se um instrumento de articulação das dimensões conceitual e técnico operacional para a execução do PLANTEQ. O planejamento como processo contínuo e sistemático deverá instrumentalizar comissões municipais, equipes técnicas com relação ao conhecimento de seus papéis, competências e atribuições, bem como para a articulação efetiva com demais atores, instituições e segmentos organizados envolvidos no âmbito das políticas públicas. Ocorre como um momento decisivo para efetivar a discussão e a formulação das demandas/ prioridades de qualificação social e profissional, emprego e renda a partir das vocações, potencialidades econômicas e do perfil da PEA Regional/ Municipal. Monitoramento Os procedimentos relativos ao monitoramento têm por foco a execução das ações de qualificação social e profissional a fim de orientar e redirecionar o desenvolvimento do PLANTEQ em diferentes momentos. Permite apoiar a aperfeiçoar a execução das ações de qualificação, tanto na execução como em seu planejamento, pois disponibiliza sistematicamente informações, que são utilizadas como subsídios para afinar o foco do Plano.

16 Avaliação Este momento de sistematização do processo de execução, acompanhamento/ monitoramento, visar, organizar, sistematizar, avaliar e divulgar, socializando os resultados de execução do PLANTEQ/SC 2007 em conjunto com todos os atores envolvidos. Paralelamente a avaliação do PLANTEQ deve ultrapassar a relação entre o executado e o planejado, mensurando o impacto das ações de qualificação social e profissional sobre a realidade de mercado e da PEA, verificando suas transformações e produzindo conhecimento para um planejamento e execução sintonizados com a realidade Estadual.

17 6. Estratégias para o desenvolvimento do processo de gestão Mobilização e instrumentalização dos CMTE s para o exercício pleno e eficiente de seu papel de agente de controle social das políticas públicas de trabalho, emprego e renda; Democratização, divulgação e acesso a todas as informações atualizadas das etapas do processo que envolve o desenvolvimento das ações de qualificação social e profissional para a sociedade civil; Fortalecimento da parceria com o CETE/SC para o estabelecimento de rotinas e instrumentais de comunicação que viabilizem o monitoramento/ acompanhamento das ações de educação profissional e social, permitindo a correção de pontos estranguladores e desvios durante o desenvolvimento dos processos; Realização sistemática, em parceria com os CMTE s, CETE e Entidades Executoras do PLANTEQ, de Fóruns, Seminários, Consultas Públicas e eventos que auxiliem no aperfeiçoamento contínuo do PLANTEQ/2007, estabelecendo um ciclo de reflexão/avaliação que alimente sua concepção e execução.

18 6.1. Cronograma das ações de Gestão do PLANTEQ/SC 2007 AÇÕES Período de Realização/2007 Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Seminários de Instrumentalização, Informação e socialização do PLANTEQ às Equipes Técnicas das SDR s e Postos do SINE. Oficina de Capacitação de Entidades Executoras do PLANTEQ/SC Mobilização e Capacitação de CMTE s para realização do acompanhamento/ controle das ações contratadas a serem executadas. Acompanhamento das Ações de Qualificação Social e Profissional pelos CMTE s. Encontros Regionais de CMTE s, para definição do perfil da PEA/ potencialidades de vocação econômica Regional. Encontros Macro Regionais de CMTE s de estabelecimento de demandas. Encontro Estadual/ Consulta Pública Priorização de Demandas ESTADUAL. Congresso Estadual de Avaliação e Intercâmbio de experiências inovadoras de Qualificação Social e Profissional.

19 7. Estratégias de Encaminhamento dos Egressos para o Emprego, Trabalho e Renda e de Elevação de Escolaridade. O encaminhamento do público alvo para o mercado de trabalho está relacionado à natureza da ação de qualificação social e profissional desenvolvida, podendo-se definí-la a partir das seguintes características: AÇÕES VOLTADAS AO EMPREGO o encaminhamento deverá ser efetuado pelo SINE/SC ou através dele em parceria com empresas ou instituições integradas ao PLANTEQ; AÇÕES DE TRABALHO E RENDA são aquelas relacionadas a alternativas de organização da economia solidária e por isso deverão ser inseridas no mercado de trabalho através das Entidades Executoras, ONG s e Organizações Governamentais afetas ao público e/ou ao perfil econômico dos empreendimentos; AÇÕES DE ELEVAÇÃO DA ESCOLARIDADE deverão ser articuladas através de sua integração com as ações de qualificação social e profissional pelas Executoras responsáveis pelo projeto e/ou poderão ocorrer através da celebração de Termos de Cooperação Técnica, protocolos ou parcerias com entidades governamentais ou não governamentais para o atendimento dos públicos priorizados atendidos no âmbito do PLANTEQ.

20 8. Consolidação das Demandas por Público Prioritário PLANTEQ/SC ANEXO Metodologia de Execução dos Fóruns Regionais de Levantamento de Demandas/ Consulta Pública PLANTEQ/SC O processo ocorrerá com base numa metodologia que priorize estratégias e mecanismos participativo a partir da descrição e análise da realidade local e regional considerando-se as etapas abaixo detalhadas: 1º Etapa: Planejamento e Capacitação Elaboração dos subsídios técnicos para a execução dos Encontros Macrorregionais de Orientação às

21 SDR s para realização da Consulta Pública de Qualificação Social e Profissional; Realização de oficinas de trabalho (4 Encontros Macrorregionais) para consolidação da proposta de execução dos Fóruns Regionais de Qualificação Social e Profissional; Construção com as SDR s Gerências Regionais, da Programação dos Fóruns Regionais de Consulta Pública de Qualificação Social e Profissional PLANTEQ/2007 (anexo 1). 2ª Etapa: Execução da Consulta Pública. Realização de 30 Fóruns Regionais de Qualificação Social e Profissional; Os Fóruns Regionais de Qualificação Social e Profissional são instâncias propositivas regionais para o estabelecimento das demandas regionais/ municipais e de priorização das demandas 2007; Participarão do Fóruns representantes dos CMTE s, Segmentos Organizados da Sociedade Civil e Conselho de Desenvolvimento Regional;

22 Os Fóruns terão como objetivo o conhecimento das demandas dos municípios da região e o estabelecimento do público e das prioridades das ações de qualificação/2007 (Planilha Anexo 2) e deverão constar em ATA, acompanhada de Lista de Presença (Anexo 3). 3ª Etapa: Estabelecimento das Demandas de Qualificação 2007 Apreciação pelo Conselho Estadual de Trabalho e Emprego CETE/SC das prioridades Regionais de Qualificação Social e Profissional; Consolidação e aprovação pelo CETE/SC dos públicos prioritários e ações de qualificação a serem focalizadas pelo PLANTEQ/SC 2007.

NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014

NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014 NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARCERIA MDA / CNPq Brasília, 13 de maio de 2014 A política de desenvolvimento territorial Desde 2004 a SDT implementa a estratégia de desenvolvimento

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas

ANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação da criança e do adolescente, os dados de seu município, os resultados da

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO

ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Andrelisa Goulart de Mello Universidade Federal de Santa Maria andrelaizes@gmail.com Ticiane

Leia mais

Princípios ref. texto nº de votos N

Princípios ref. texto nº de votos N Princípios N G A E Estimular os processos de articulação de políticas públicas nos territórios, garantindo canais de diálogo entre os entes federativos, suas instituições e a sociedade civil. Desenvolvimento

Leia mais

Observatórios do Trabalho

Observatórios do Trabalho Observatórios do Trabalho O que são? Ferramentas de estudo, análise e de apoio ao diálogo social e à elaboração de políticas públicas de emprego, trabalho e renda e de desenvolvimento local / regional.

Leia mais

PÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social.

PÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social. OBJETIVOS: Promover o debate sobre o Serviço Social na Educação; Subsidiar as discussões para o Seminário Nacional de Serviço Social na Educação, a ser realizado em junho de 2012 em Maceió-Alagoas; Contribuir

Leia mais

Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13

Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13 Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018 L RECyT, 8.11.13 Delineamento do Programa - Quadro Fundamentação Geral Programa público, plurianual, voltado para o fortalecimento

Leia mais

Maria Fernanda Spina Chiocchetti Coordenadora da Câmara Técnica de EA dos Comitês PCJ

Maria Fernanda Spina Chiocchetti Coordenadora da Câmara Técnica de EA dos Comitês PCJ Maria Fernanda Spina Chiocchetti Coordenadora da Câmara Técnica de EA dos Comitês PCJ Bragança Paulista 01 a 0 de dezembro de 009 Atribuições da Câmara Técnica de Educação Ambiental (CT-EA) Criada pela

Leia mais

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;

Leia mais

Plan International e IIDAC com recursos do Fundo União Europeia

Plan International e IIDAC com recursos do Fundo União Europeia INSTITUTO INTERNACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA TERMO DE REFERÊNCIA No. 012/2015 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. PROJETO Pontes para o Futuro 2. RECURSOS

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial. Sistema de Gestão Estratégica. Documento de Referência

Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial. Sistema de Gestão Estratégica. Documento de Referência Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial Sistema de Gestão Estratégica Brasília - 2010 SUMÁRIO I. APRESENTAÇÃO 3 II. OBJETIVOS DO SGE 4 III. MARCO DO SGE 4 IV. ATORES

Leia mais

F n i a n n a c n i c a i m a en e t n o Foco: Objetivo:

F n i a n n a c n i c a i m a en e t n o Foco: Objetivo: FINANCIAMENTO DO SUAS: GESTÃO MUNICIPAL E AS DESIGUALDADES REGIONAIS Financiamento Foco: competências da gestão municipal, especialmente no enfrentamento das desigualdades regionais exige o debate sobre

Leia mais

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO

Leia mais

TERMO DE REFERENCIA. Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher

TERMO DE REFERENCIA. Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher TERMO DE REFERENCIA Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Supervisão Geral No âmbito do Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial

Leia mais

Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Educação Secretaria do Meio Ambiente Órgão Gestor da Política Estadual de Educação Ambiental

Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Educação Secretaria do Meio Ambiente Órgão Gestor da Política Estadual de Educação Ambiental Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Educação Secretaria do Meio Ambiente Órgão Gestor da Política Estadual de Educação Ambiental PROJETO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Leia mais

A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM. Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007

A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM. Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007 A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007 A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Dimensão formativa do programa voltada à educação para a cidadania

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ESTADO DO CEARÁ SECITECE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ESTADO DO CEARÁ SECITECE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ESTADO DO CEARÁ SECITECE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE PROJETO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ

Leia mais

CURSO DE GESTÃO EM COOPERATIVISMO: Aproximando educação popular e tecnologias

CURSO DE GESTÃO EM COOPERATIVISMO: Aproximando educação popular e tecnologias CURSO DE GESTÃO EM COOPERATIVISMO: Aproximando educação popular e tecnologias Iara Aquino Henn 1 [...] Sem ter programado a gente pára pra pensar. È como espiar para um corredor com mil possibilidades.

Leia mais

EDITAL CHAMADA DE CASOS

EDITAL CHAMADA DE CASOS EDITAL CHAMADA DE CASOS INICIATIVAS INOVADORAS EM MONITORAMENTO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL E AVALIAÇÃO DE IMPACTO O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas (GVces) e as empresas

Leia mais

PROGRAMA ESTRUTURANTE NOSSAS CIDADES PREFEITURA PARCEIRA AÇÃO EDUCAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA PROJETO: EQUIPAMENTAÇÃO DE SALAS VERDES NOS MUNICÍPIOS

PROGRAMA ESTRUTURANTE NOSSAS CIDADES PREFEITURA PARCEIRA AÇÃO EDUCAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA PROJETO: EQUIPAMENTAÇÃO DE SALAS VERDES NOS MUNICÍPIOS PROGRAMA ESTRUTURANTE NOSSAS CIDADES PREFEITURA PARCEIRA AÇÃO EDUCAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA PROJETO: EQUIPAMENTAÇÃO DE SALAS VERDES NOS MUNICÍPIOS PROPONENTE Secretaria Estadual do Meio Ambiente INTRODUÇÃO

Leia mais

NUCLEO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE DO SUAS

NUCLEO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE DO SUAS Secretaria de Assistência Social, Trabalho e Habitação NUCLEO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE DO SUAS Florianópolis, 25 de setembro de GESTÃO DO TRABALHO Se configura como área de abrangência do SUAS que trata

Leia mais

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto - Nacional Número e Título do Projeto: BRA/ 09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo de internacionalização

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SANEAMENTO - PEAMSS

PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SANEAMENTO - PEAMSS PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SANEAMENTO - PEAMSS Anja Meder Steinbach Bióloga Mestre em Desenvolvimento Regional Fundação Agência de água do Vale do Itajaí Camila Schreiber

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário. PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

Leia mais

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS 1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós

Leia mais

Visa, como objetivo final, a promoção do desenvolvimento sustentável da região.

Visa, como objetivo final, a promoção do desenvolvimento sustentável da região. Agenda 21 Comperj Iniciativa voluntária de relacionamento da Petrobras para contribuir para que o investimento na região retorne para a população, fomentando a formação de capital social e participação

Leia mais

GUIA PARA LEVANTAMENTO DE DADOS PELAS SEDUCS VISANDO A ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DE EDUCAÇÃO EM E PARA OS DIREITOS HUMANOS

GUIA PARA LEVANTAMENTO DE DADOS PELAS SEDUCS VISANDO A ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DE EDUCAÇÃO EM E PARA OS DIREITOS HUMANOS GUIA PARA LEVANTAMENTO DE DADOS PELAS SEDUCS VISANDO A ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DE EDUCAÇÃO EM E PARA OS DIREITOS HUMANOS I. PERFIL DO/A INTERLOCUTOR/A DESIGNADO PELA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO 1.Nome 2.

Leia mais

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo

Leia mais

POR UMA POLÍTICA PÚBLICA NACIONAL DE FORMAÇÃO EM ECONOMIA SOLIDÁRIA PPNFES

POR UMA POLÍTICA PÚBLICA NACIONAL DE FORMAÇÃO EM ECONOMIA SOLIDÁRIA PPNFES SECRETARIA NACIONAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA MTE/SENAES FÓRUM BRASILEIRO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA ENCONTRO NACIONAL DE FORMAÇÃO/EDUCAÇÃO EM ECONOMIA SOLIDÁRIA POR UMA POLÍTICA PÚBLICA NACIONAL DE FORMAÇÃO EM

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

Política Nacional de Participação Social

Política Nacional de Participação Social Política Nacional de Participação Social Apresentação Esta cartilha é uma iniciativa da Secretaria-Geral da Presidência da República para difundir os conceitos e diretrizes da participação social estabelecidos

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TOR)

TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS PARA EDUCAÇÃO DO CAMPO E DIVERSIDADE COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA

Leia mais

Etapa 01 Proposta Metodológica

Etapa 01 Proposta Metodológica SP Etapa 01 Proposta Metodológica ConsultGEL - Rua: : José Tognoli, 238, Pres., 238, Pres. Prudente, SP Consultores Responsáveis, SP Élcia Ferreira da Silva Fone: : (18) 3222 1575/(18) 9772 5705 João Dehon

Leia mais

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para promover estudos, formular proposições e apoiar as Unidades

Leia mais

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

NÚCLEO TÉCNICO FEDERAL

NÚCLEO TÉCNICO FEDERAL NÚCLEO TÉCNICO FEDERAL Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte PPCAAM Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Secretaria de Direitos Humanos Presidência

Leia mais

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:

Leia mais

e construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.

e construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal. Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,

Leia mais

Congresso Ministério Público e Terceiro Setor

Congresso Ministério Público e Terceiro Setor Congresso Ministério Público e Terceiro Setor Atuação institucional na proteção dos direitos sociais B rasília-d F Nova Lei de Certificação e Acompanhamento Finalístico das Entidades ü A Constituição Federal

Leia mais

Desafios e perspectivas do Trabalho Social Profa. Rosana Denaldi. FGV EAESP 25 de Setembro de 2015

Desafios e perspectivas do Trabalho Social Profa. Rosana Denaldi. FGV EAESP 25 de Setembro de 2015 Desafios e perspectivas do Trabalho Social Profa. Rosana Denaldi FGV EAESP 25 de Setembro de 2015 estrutura da apresentação Trabalho Social? O trabalho social tornou-se componente obrigatório nos programas

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 14/09/2012-16:47:15 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria Financeira de conciliação das informações repassadas pelos

Leia mais

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor

Leia mais

EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS

EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da política e do Plano Decenal

Leia mais

DECRETO Nº. III - criação de estrutura de financiamento pública e transparente para a extensão universitária;

DECRETO Nº. III - criação de estrutura de financiamento pública e transparente para a extensão universitária; DECRETO Nº. Institui o Plano Nacional de Extensão Universitária PNExt Art. 1º Fica instituído o Plano Nacional de Extensão Universitária PNExt constante deste Decreto, com o objetivo de promover a política

Leia mais

TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL Eixos Temáticos, Diretrizes e Ações Documento final do II Encontro Nacional de Educação Patrimonial (Ouro Preto - MG, 17 a 21 de julho

Leia mais

CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS. Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br

CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS. Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br Apresentação preparada para: I Congresso de Captação de Recursos e Sustentabilidade. Promovido

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

INVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014

INVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Nós promovemos o desenvolvimento sustentável de diversas maneiras Uma delas é por meio do Investimento Social INVESTIMENTO INVESTIENTO SOCIAL - Estratégia

Leia mais

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 462, de 10/09/2012. VIGÊNCIA: 10/09/2012 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 1/6 ÍNDICE

Leia mais

1. APRESENTAÇÃO 2. DA ATUAÇÃO

1. APRESENTAÇÃO 2. DA ATUAÇÃO 1. APRESENTAÇÃO Cooperativa é uma sociedade de pessoas, com forma e caráter jurídico próprio, de natureza civil, constituídas para prestar serviços aos cooperados. Sua missão é promover a qualidade de

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

Mobilização e Participação Social no

Mobilização e Participação Social no SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Mobilização e Participação Social no Plano Brasil Sem Miséria 2012 SUMÁRIO Introdução... 3 Participação

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

Harmonização entre Demanda e Oferta de Cursos Técnicos de Nível médio Orientações às CREs

Harmonização entre Demanda e Oferta de Cursos Técnicos de Nível médio Orientações às CREs Departamento Pedagógico Coordenação de Gestão do Ensino Médio e da Educação Profissional CGEMEP Núcleo de Política e Ações Pedagógicas da Educação Profissional - NEP Harmonização entre Demanda e Oferta

Leia mais

Escola de Políticas Públicas

Escola de Políticas Públicas Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos

Leia mais

Agenda Regional de Desenvolvimento Sustentável Eixo 4: Gestão Regional Integrada

Agenda Regional de Desenvolvimento Sustentável Eixo 4: Gestão Regional Integrada Agenda Regional de Desenvolvimento Sustentável Eixo 4: Gestão Regional Integrada 1 O Projeto Litoral Sustentável 1ª Fase (2011/2012): Diagnósticos municipais (13 municípios) Diagnóstico regional (Já integralmente

Leia mais

TERMO DE REFERENCIA Nº 04

TERMO DE REFERENCIA Nº 04 TERMO DE REFERENCIA Nº 04 CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA PARA APOIO NA ELABORAÇÃO DE PRODUTO REFERENTE À AÇÃO 02 DO PROJETO OBSERVATÓRIO LITORAL SUSTENTÁVEL - INSTITUTO PÓLIS EM PARCERIA COM A PETROBRAS. Perfil:

Leia mais

Ministério da Cultura

Ministério da Cultura SISTEMA NACIONAL DE CULTURA Processo de articulação, gestão, comunicação e de promoção conjunta de políticas públicas de cultura, mediante a pactuação federativa. Objetivo Geral do SNC Implementar políticas

Leia mais

(Publicada no D.O.U em 30/07/2009)

(Publicada no D.O.U em 30/07/2009) MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 98, DE 26 DE MARÇO DE 2009 (Publicada no D.O.U em 30/07/2009) Estabelece princípios, fundamentos e diretrizes para a educação,

Leia mais

PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA

PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA Comitê Intersetorial Direito à Convivência Familiar e Comunitária Porto Alegre, 9 de outubro de 2012 DIRETRIZES Fundamentação Plano Nacional Efetivação

Leia mais

Gestão de Programas Estruturadores

Gestão de Programas Estruturadores Gestão de Programas Estruturadores Fevereiro/2014 DEFINIÇÕES Rede de Desenvolvimento Integrado Arranjos que estimulam e proporcionam um comportamento (em rede) cooperativo entre agentes governamentais

Leia mais

VICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO

VICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO VICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO Da Concepção e Objetivos Art.1º A extensão acadêmica é um processo educativo, cultural, que se articula ao ensino

Leia mais

GRATUITO CURSO COMPLETO DO SUS 17 AULAS 500 QUESTÕES COMENTADAS. Professor Rômulo Passos Aula 08

GRATUITO CURSO COMPLETO DO SUS 17 AULAS 500 QUESTÕES COMENTADAS. Professor Rômulo Passos Aula 08 1 www.romulopassos.com.br / www.questoesnasaude.com.br GRATUITO CURSO COMPLETO DO SUS 17 AULAS 500 QUESTÕES COMENTADAS Professor Rômulo Passos Aula 08 Legislação do SUS Completo e Gratuito Página 1 2 www.romulopassos.com.br

Leia mais

Políticas Públicas no Brasil. Secretaria Nacional de Juventude

Políticas Públicas no Brasil. Secretaria Nacional de Juventude Políticas Públicas no Brasil Secretaria Nacional de Juventude Prioridades 2012 PPJ como política de Estado Articulação Intersetorial (Comitê, Avaliação do Projovem) Marcos Legais Estatuto da Juventude

Leia mais

Capacitação de Recursos Humanos para o Planejamento e Gestão do Desenvolvimento Regional

Capacitação de Recursos Humanos para o Planejamento e Gestão do Desenvolvimento Regional Programa 0757 Gestão da Política de Integração Objetivo Apoiar o planejamento, avaliação e controle dos programas da área de integração nacional. Público Alvo Governo Ações Orçamentárias Indicador(es)

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional.

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional. TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) especializado(a) para atuação na área de suporte técnico e avaliação das políticas de fortalecimento da agricultura familiar, com enfoque nos princípios da

Leia mais

Edital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01

Edital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01 Edital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01 ELABORAÇÃO DE PLANOS DE SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA PARA EMPREENDIMENTOS ECONÔMICOS SOLIDÁRIOS ORGANIZADOS EM REDES DE COOPERAÇÃO NOS TERRITÓRIOS DA MATA SUL/PE, MATA

Leia mais

Ações de capacitação no serviço público: cenário, desafios e oportunidades. 8º Congresso de Gestão Pública do Rio Grande do Norte

Ações de capacitação no serviço público: cenário, desafios e oportunidades. 8º Congresso de Gestão Pública do Rio Grande do Norte Ações de capacitação no serviço público: cenário, desafios e oportunidades 8º Congresso de Gestão Pública do Rio Grande do Norte Lena Lobo Neiva Agosto 2014 Ações de capacitação no serviço público: cenário,

Leia mais

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Prefeitura Municipal de Cachoeiro de Itapemirim - ES PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Introdução O Programa Municipal de Educação Ambiental estabelece diretrizes, objetivos, potenciais participantes, linhas

Leia mais

Gestão e Sustentabilidade das Organizações da Sociedade Civil. Alfredo dos Santos Junior Instituto GESC

Gestão e Sustentabilidade das Organizações da Sociedade Civil. Alfredo dos Santos Junior Instituto GESC Gestão e Sustentabilidade das Organizações da Sociedade Civil Alfredo dos Santos Junior Instituto GESC QUEM SOMOS? INSTITUTO GESC - IGESC Fundação da AMBA, pelos alunos do primeiro curso de MBA. Serviços

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso

Leia mais

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ATIVIDADES COMPLEMENTARES ATIVIDADES COMPLEMENTARES A partir das Diretrizes Curriculares, as Atividades Complementares constituem-se, também, em um dos componentes dos Cursos Superiores. As Diretrizes Curriculares objetivam servir

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

Metodologia de Elaboração do PPA-Plano. Cuiabá, Março de 2011

Metodologia de Elaboração do PPA-Plano. Cuiabá, Março de 2011 Metodologia de Elaboração do PPA-Plano Plurianual 2012/2015 Cuiabá, Março de 2011 Estratégia e PPA Plano Estratégico de Desenvolvimento MT+ 20 2012/2032 Orientações Estratégicas de Longo Prazo Plano Plurianual

Leia mais

PROJETO ALTERNATIVO DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL E SOLIDÁRIO - PADRSS

PROJETO ALTERNATIVO DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL E SOLIDÁRIO - PADRSS SISTEMA CONTAG DE ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO SEC. DE POLÍTICA AGRÍCOLA - CONTAG - 1 PROJETO ALTERNATIVO DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL E SOLIDÁRIO - PADRSS SISTEMA CONTAG DE ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO

Leia mais

Especialização em Gestão Estratégica de Projetos Sociais

Especialização em Gestão Estratégica de Projetos Sociais Especialização em Gestão Estratégica de Apresentação CAMPUS COMÉRCIO Inscrições Abertas Turma 02 --> Início Confirmado: 07/06/2013 últimas vagas até o dia: 05/07/2013 O curso de Especialização em Gestão

Leia mais

componente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS

componente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS Informação como suporte à gestão: desenvolvimento de componente de avaliação de desempenho para sistemas de Esta atividade buscou desenvolver instrumentos e ferramentas gerenciais para subsidiar a qualificação

Leia mais

A operacionalização da gestão de condicionalidades no Programa Bolsa Família (PBF) ocorre de forma:

A operacionalização da gestão de condicionalidades no Programa Bolsa Família (PBF) ocorre de forma: CONDICIONALIDADES DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA ATORES RESPONSÁVEIS PELA GESTÃO A operacionalização da gestão de condicionalidades no Programa Bolsa Família (PBF) ocorre de forma:» Intersetorial: com os responsáveis

Leia mais

PPA 2012-2015 PLANO DE DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO 1043 - PROGRAMA ESCOLA DO LEGISLATIVO

PPA 2012-2015 PLANO DE DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO 1043 - PROGRAMA ESCOLA DO LEGISLATIVO 1043 - PROGRAMA ESCOLA DO LEGISLATIVO 100 - ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS O Programa Escola do Legislativo tem como objetivo principal oferecer suporte conceitual de natureza técnico-científica

Leia mais

CAPACITAÇÃO EM SERVIÇO

CAPACITAÇÃO EM SERVIÇO CAPACITAÇÃO EM SERVIÇO TEMA: ELABORAÇÃO DE PROJETOS COM FOCO NA FAMÍLIA Março/2010 ELABORAÇÃO DE PROJETOS ELABOR-AÇÃO: palavra-latim-elabore preparar, formar,ordenar AÇÃO: atuação, ato PRO-JETOS: palavra-latim-projetus

Leia mais

Assistência Técnica e Extensão Rural

Assistência Técnica e Extensão Rural Assistência Técnica e Extensão Rural A EXTENSÃO RURAL CONTEMPORÂNEA DA CEPLAC Concepção, Estrutura e Projetos Sergio Murilo Correia Menezes Ceplac / Cenex Base - Fundamentos ANATER Agenda Estratégica da

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL INTRODUÇÃO O estágio curricular obrigatório é aquele definido

Leia mais

A divulgação desta apresentação por Cd-Rom e no Web site do programa Educação do Instituto do Banco Mundial e feita com a autorização do autor.

A divulgação desta apresentação por Cd-Rom e no Web site do programa Educação do Instituto do Banco Mundial e feita com a autorização do autor. A divulgação desta apresentação por Cd-Rom e no Web site do programa Educação do Instituto do Banco Mundial e feita com a autorização do autor. A ESCOLA PRECISA SER VISTA COMO UMA UNIDADE FUNDAMENTAL PARA

Leia mais

Oficina O Uso dos Sistemas de Informação como Ferramentas de Gestão Local do SUAS

Oficina O Uso dos Sistemas de Informação como Ferramentas de Gestão Local do SUAS Oficina O Uso dos Sistemas de Informação como Ferramentas de Gestão Local do SUAS O Cadastro Único e a Gestão do SUAS: Essa ferramenta auxilia no processo de planejamento das ações socioassistenciais?

Leia mais

Incidência em políticas públicas: ampliando as possibilidades. Rafael Gioielli Instituto Votorantim / Brasil

Incidência em políticas públicas: ampliando as possibilidades. Rafael Gioielli Instituto Votorantim / Brasil Incidência em políticas públicas: ampliando as possibilidades Rafael Gioielli Instituto Votorantim / Brasil Políticas públicas e Investimento Social Privado MODELO MAIS COMUM MODELO ALTERNATIVO ISP INFLUENCIAR

Leia mais

ACOMPANHAMENTO FAMILIAR NA ASSISTENCIA SOCIAL: UMA PROPOSTA DE METODOLOGIA PARA O ESTADO DO RIO DE JANEIRO

ACOMPANHAMENTO FAMILIAR NA ASSISTENCIA SOCIAL: UMA PROPOSTA DE METODOLOGIA PARA O ESTADO DO RIO DE JANEIRO ACOMPANHAMENTO FAMILIAR NA ASSISTENCIA SOCIAL: UMA PROPOSTA DE METODOLOGIA PARA O ESTADO DO RIO DE JANEIRO Subsecretaria de Assistência Social e Descentralização da Gestão O PAIF NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Leia mais

Lei N X.XXX de XX de XXXXX de XXX

Lei N X.XXX de XX de XXXXX de XXX Lei N X.XXX de XX de XXXXX de XXX Dispõe sobre a Educação Ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências. A GOVERNADORA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: FAÇO SABER

Leia mais