Presença das Empresas Brasileiras na China
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- Rodrigo Santiago Lacerda
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1 Presença das Empresas Brasileiras na China Análise e Resultados Apresentação IBRACH Rio de Janeiro, 31 de Outubro, 2012 Autores: Claudio Frischtak, Consultor do CEBC André Soares, Coordenador de Pesquisa e Análise
2 Contexto: Programa de Pesquisas do CEBC Investimentos Chineses no Brasil (2010) Projetos em % 24 Projetos US$ 12,67 bilhões 29% Manufaturas Recursos Naturais Serviços 58% Investimentos Chineses no Brasil (2011) 19 Projetos 11% Projetos em 2011 US$ 10,89 bilhões 22% Manufaturas Recursos Naturais Serviços 67%
3 Estrutura da Pesquisa I: Investimentos Estrangeiros Diretos na China: Histórico e Dinâmica Recente II: Presença das Empresas Brasileiras na China III: Experiência das Empresas Brasileiras na China IV: Desafios estratégicos para os investimentos brasileiros na China
4 Parte I: Investimentos Estrangeiros Diretos na China Histórico Setores Consolidados Setores Emergentes Maiores Investidores Prioridades de Governo e as Diferentes Ondas de Ingresso de Investimentos
5 Diretriz estratégica do governo em relação aos investimentos estrangeiros diretos We welcome foreign investment and advanced techniques. Will they undermine our socialism? Not likely, because the socialist sector is the mainstay of our economy. DENG, Xiaoping Building Socialism with a Specifically Chinese Character. in The People s Daily. Our socialist economic base is so huge that it can absorb tens and hundreds of billions of dollars worth of foreign funds without being shaken. Foreign investment will doubtless serve as a major supplement in the building of socialism in our country. And as things stand now, that supplement is indispensable. Naturally, some problems will arise in the wake of foreign investment. But its negative impact will be far less significant than the positive use we can make of it to accelerate our development. It may entail a slight risk, but not much.
6 Os investimentos estrangeiros diretos na China cresceram acentuadamente nas três últimas décadas Ingresso foi autorizado a partir de 1978, Um dos principais elementos da política de abertura econômica, Atualmente o país é o segundo maior destino de IED. Gráfico 1 - Fluxo e Estoque de IED na China (US$ Bilhões) Fluxo (US$ bilhões) Estoque (US$ bilhões) 120,00 100,00 108,31 105, , ,83 989,09 80,00 60,63 72,41 83,52 90, ,75 634,51 60,00 52,74 46,88 Fluxo ,48 Estoque 40,00 27,52 37,52 41,73 45,46 40, ,32 395,23 20,00 Fonte: China FDI Elaboração: CEBC 11,01 1,77 1,42 1,96 3,19 3,39 4,37 0, ,87 63,58 2,69 8,30 20,
7 O investimento estrangeiro foi determinante para dar forma ao modelo de desenvolvimento chinês Chegou a representar 6% do PIB e 10% do total de investimento do país (1994), Foi instrumental para modernizar a economia (inclusive mais recentemente o comércio, distribuição, logística), desenvolver setores industriais avançados em bens de capital e consumo durável, e criar a maior e mais eficiente base manufatureira exportadora. Gráfico 2 Investimento Estrangeiro na China como (%) do PIB 7,0% 6,0% 5,0% 4,0% 6,0% 5,2% 4,5% 4,9% 4,8% 4,5% 3,7% 3,6% 3,0% 2,0% 1,0% 2,3% 1,1% 0,9% 3,4% 3,5% 3,3% 3,1% 2,7% 2,4% 2,1% 2,0% 1,8% 0,0% Fonte: Dragonomics Elaboração: CEBC
8 400 dentre as 500 maiores empresas listadas pela Fortune já realizaram investimentos diretos no país Nos últimos 30 anos, aumentou de forma significativa o grau de diversificação de origem dos investimentos. Gráfico 5 - Principais Países Investidores na China, em diferentes períodos - (%) do Total Recebido Cingapura 1% Alemanha 1% Reino Unido 2% Japan 15% EUA 13% Outros 6% Hong Kong 62% Reino Unido 2% Cingapura 4% Paraísos Fiscais 4% Alemanha 2% % Outros 6% Coréia do Sul Japan 9% EUA 9% Taiwan 8% Hong Kong 54% Coréia do Sul 3% Coréia do Sul 5% Cingapura 4% Outros 15% Paraísos Fiscais 15% Hong Kong 40% Paraísos Fiscais 7% Alemanha 2% Reino Unido 2% Cingapura 3% Japan 10% Outros 9% Hong Kong 51% Alemanha 2% Reino Unido 1% Japan EUA 7% 6% Taiwan 5% EUA 8% Taiwan 5% Fonte: China FDI Elaboração: CEBC
9 Manufatura e construção civil representam mais de 70% do IED... Manufatura atinge o seu auge na década de 2000, com forte presença nas Zonas Econômicas Especiais (ZEE), O setor de construção absorve cerca de um quinto do fluxo de investimentos, Com a acessão a OMC, o setor de comércio/distribuição se abre e moderniza. Gráfico 3 - Principais Setores Receptores de IED na China - (%) do Total Recebido 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% 62,1% 63,5% 65,9% 56,3% 56,1% 18,6% 14,6% 13,7% 16,1% 12,7% 69,8% 71,0% 69,0% 70,4% 63,6% 54,0% 54,7% 51,9% 23,4% 19,4% 14,2% 12,1% 21,3% 11,1% 10,9% 9,8% Manufatura Construção/Imóveis 10,0% 9,0% 8,0% 7,0% 6,0% 5,0% 4,0% 3,0% 2,0% 1,0% 0,0% 9,2% 6,8% 5,5% 6,0% 4,8% 4,6% 3,6% 3,8% 3,6% 2,6% 3,0% 3,1% 2,8% 2,6% 2,3% 1,7% 1,4% 1,3% 1,4% 0,6% 0,6% 0,7% Comércio /Distribuição Logística/ Armazenamento /Transporte Produção Fornecimento de Eletricidade, Gás e Água Mineração Fonte: NBS Elaboração: CEBC
10 ...já é perceptível a mudança no padrão de investimentos, se conformando com os objetivos do governo central Novo Catálogo de Investimentos Revisado em 2011, Indústrias Emergentes Estratégicas 12º Plano Quinquenal. Gráfico 4 - Investimentos em novos setores na China (US$ Milhões) 3000, , , , , ,00 500,00 0, , , , , , ,54 916,09 916,68 504,13 556,13 293,84 340,27 120,44 229,11 139, Transmissão de informação, Serviços de Informática e Software Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico e Meio Ambiente Fonte: NBS Elaboração: CEBC
11 Mudança no perfil dos investimentos estrangeiros reflete a prioridade de política de governo Antes as empresas buscavam eficiência em custo e mercado, Hoje, deslocam para a China atividades críticas de seus negócios, como centros de pesquisa, desenvolvimento, e engenharia, em setores de ponta. Figura 1 Diferentes Ondas de Ingresso de Investimentos Estrangeiros Fonte: Catálogos de Investimento: 1995, 2002, 2004, 2007, 2011, Naughton (2007), Brown (2008) Elaboração: CEBC
12 Parte II: Presença das Empresas Brasileiras na China Composição das Empresas Brasileiras presentes na China Localização Geográfica Forma de Estabelecimento Forma de Atuação (atividade de negócio realizada no mercado chinês) Principais Segmentos de Atuação
13 Investimentos brasileiros na China são bastante modestos... Volume pequeno e uma dinâmica acanhada, A China é o destino de 0,06% dos investimentos que saem do Brasil (última década), O Brasil é a origem de 0,04% dos investimentos que ingressam na China (última década). Gráfico 6 - Estoque de Investimentos Brasileiros na China MOFCOM (US$ milhões) Banco Central (US$ milhões) Investimento Brasil -> Mundo (US$ Bilhões - eixo a esquerda) Fonte: Banco Central Investimento Brasil-> China (US$ Milhões - eixo a direita) Fonte: Banco Central Fonte: Banco Central, MOFCOM Elaboração: CEBC
14 ...assim como a presença das empresas brasileiras também é limitada... Até o momento, foram identificadas 57 empresas com atuação na China: 51% são prestadoras de serviço (ex. Felsberg, Banco do Brasil), 28% correspondem a empresas produtoras de manufaturas (ex. Weg, Embraer), 21% são empresas com base em recursos naturais mineração, energia e agronegócio (ex. Vale, Petrobras, Marfrig). Gráfico 7 Composição das empresas brasileiras presentes na China (% do total de empresas) 21,0% Serviços 50,9% Manufatura Transformação de Recursos Naturais 28,1% Fonte: Lista Consolidada CEBC (com base no Foro Brasil, MRE, Empresas Associadas) Elaboração: CEBC
15 ...ainda que seja bastante diversificada. 26 diferentes segmentos estão representados na China: Gráfico 14 Segmentos de Empresas presentes na China (% do total de empresas) 1,8% 1,8% 1,8% 1,8% 1,8%1,8% 1,8% 1,8% 1,8% 1,8% 1,8%1,8% 1,8% 15,8% 8,8% Trading Mineração Automotivo Restaurante Bancário Carnes Escritório de Advocacia Serviços Consultoria de Negócios Aviação Construção Civil Engenharia Papel e Celulose 3,5% Textil Açucar e Alcool Bebidas 3,5% 7,0% Bicicletas Compressores 3,5% Cosmética Logística 3,5% 7,0% Motores Parafusos 3,5% Petróleo e Gás Siderurgia 5,3% 5,3% 5,3% 5,3% Utensílios Domésticos Varejo Vidros Fonte: Lista Consolidada CEBC (com base no Foro Brasil, MRE, Empresas Associadas) Elaboração: CEBC
16 Em sua maioria as empresas se localizam em grandes centros urbanos da Costa Leste Chinesa Mais de 80% das empresas brasileiras estão localizadas em cidades como: Shanghai, Beijing e Guanzhou, Shenzhen. Gráfico 8 Localização Geográfica das Empresas Brasileiras (nº de empresas) Shanghai Beijing Dongguan Nantong Shenzhen Anhui Changshu 9 35 Changzhou Guangzhou Harbin Nanjing Pinghu Fonte: Lista Consolidada CEBC (com base no Foro Brasil, MRE, Empresas Associadas) Elaboração: CEBC
17 A principal forma de atuação é a prestação de serviços, vendas e sourcing Principais atividades de negócio exercidas pelas empresas brasileiras na China: Gráfico 10 Atividades de Negócios das Empresas Brasileiras (% do total de empresas) 5,3% 7,0% 5,3% 1,8% 24,6% Distribuição/Vendas Sourcing Trading 10,5% Consultoria de Negócios Produção Industrial Serviços Alimentares 12,3% 17,4% Representação Serviços Financeiros Extração Recurso Natural 15,8% Fonte: Lista Consolidada CEBC (com base no Foro Brasil, MRE, Empresas Associadas) Elaboração: CEBC
18 A forma de estabelecimento das empresas brasileiras é concentrada em escritórios de representação (e vendas) e prestação de serviços Ainda é reduzida a quantidade de unidades de produção. Gráfico 9 Forma de Estabelecimento das Empresas Brasileiras (% do total de empresas) 7,0% 1,8% 14,0% Escritório de Representação 40,4% Escritório de Prestação de Serviço Unidade de Produção Restaurante Agência 36,8% Fonte: Lista Consolidada CEBC (com base no Foro Brasil, MRE, Empresas Associadas) Elaboração: CEBC
19 As empresas prestadoras de serviço atuam em consultorias de negócios, escritórios de advocacia e trading... Dentre as 29 empresas brasileiras prestadoras de serviço, temos: Gráfico 11 Atuação das Empresas Brasileiras Fornecedoras de Serviços (% do total de empresas) 21,0% 6,9% 3,5% 10,3% 31,1% Trading Serviços Consultoria de Negócios 50,9% Manufatura Transformação de Recursos Naturais 10,3% Serviços Alimentares Representação Serviços Financeiros Distribuição/Vendas 28,1% 13,8% 24,1% Sourcing Fonte: Lista Consolidada CEBC (com base no Foro Brasil, MRE, Empresas Associadas) Elaboração: CEBC
20 ...já a maioria das empresas industriais brasileiras desenvolvem sourcing na China... Dentre as 16 empresas brasileiras produtoras de manufaturas presentes na China: Gráfico 12 Atuação das Empresas Brasileiras Produtoras de Manufaturas (% do total de empresas) 21,0% 6,2% Serviços 50,9% Manufatura Transformação de Recursos Naturais 37,5% 56,3% Sourcing Produção Industrial Distribuição/Vendas 28,1% Fonte: Lista Consolidada CEBC (com base no Foro Brasil, MRE, Empresas Associadas) Elaboração: CEBC
21 ..por fim, as empresas com base em recursos naturais energia, mineração e agronegócio - estão engajadas na venda e distribuição de seus produtos Dentre as 12 empresas brasileiras transformadoras de recursos naturais presentes na China: Gráfico 13 Atuação das Empresas Brasileiras Transformadoras de Recursos Naturais (% do total de empresas) 21,0% 8,3% Serviços 50,9% Manufatura Transformação de Recursos Naturais Distribuição/Vendas Extração Recurso Natural 28,1% 91,7% Fonte: Lista Consolidada CEBC (com base no Foro Brasil, MRE, Empresas Associadas) Elaboração: CEBC
22 Parte III: Experiência das Empresas Brasileiras na China Com o intuito de melhor compreender a experiência das empresas brasileiras, o Conselho realizou um conjunto de 12 entrevistas com executivos de empresas-chave que atuam em diferentes setores no país. Ingresso das empresas brasileiras na China Operação das empresas brasileiras na China Perspectivas e desafios para a atuação das empresas na China
23 Ingresso das empresas brasileiras na China: Principais Barreiras 1. Distância física e cultural entre o Brasil e o país asiático. O ambiente de negócios chinês possui características particulares e idiossincrasias. 2. Falta de informação e conhecimento sobre as prioridades do governo chinês, como ingressar na China e lidar com as diversas instâncias governamentais. 3. Autorizações e aprovações do Governo Chinês para projetos em setores regulados. 4. Desalinhamento entre os objetivos estratégicos das empresas brasileiras e de seus parceiros chineses. 5. Não reconhecimento de práticas adotadas internacionalmente pelo sistema judiciário, no que tange à questão da propriedade intelectual, que acaba por favorecer o lado chinês.
24 Ingresso das empresas brasileiras na China: Iniciativas: Estabelecimento de uma rede de Guanxi. Associação com uma empresa chinesa. Oferta de produtos de acordo com as prioridades do governo e com os novos padrões de consumo da população. Consulta a prestadores de serviço e órgãos governamentais como a Embaixada, a Agência Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos (APEX), o Foro Brasil e os Profissionais Brasileiros na China (PBC).
25 Operação das empresas brasileiras na China: Principais Barreiras 1. Formação de rede de fornecedores confiáveis; 2. Estabelecimento e manutenção de um canal de vendas para atendimento ao mercado local; 3. Limites impostos pelo Governo Chinês à comercialização direta, exigindo a participação das empresas domésticas e dificultando a criação de plataformas de exportação independentes; 4. Moderado nível de qualificação e instrução da mão de obra chinesa. 5. Alta rotatividade dos funcionários; 6. Nível de produtividade significativamente mais baixo dos parceiros chineses em relação ao das empresas brasileiras; 7. Quantidade limitada de empresas brasileiras exercendo atividades de inovação e parcerias tecnológicas na China.
26 Operação das empresas brasileiras na China: Iniciativas: Formação de uma rede de fornecedores com preferência por empresas internacionais; Para evitar o risco de desrespeito à propriedade intelectual recorre-se a redução do volume de informações sobre as especificações dos produtos para fornecedores locais; Estabelecimento de canais de vendas com a presença de uma liderança da empresa brasileira e construção de relações de longo prazo baseadas na confiança; Oferta de produtos customizados e diferenciados, de qualidade e alta tecnologia, para ganhar espaço no mercado local; Realização de um intenso treinamento com os funcionários locais, a fim de reduzir a defasagem de qualificação da mão de obra; Implementação de mudanças no sistema de planejamento na China para equilibrar o desempenho das operações no Brasil e no país asiático.
27 O CEBC solicitou às empresas entrevistadas que oferecessem sugestões para o incremento dos investimentos na China, dentre as quais cabe destacar: A necessidade de que o Governo Brasileiro, não apenas eleja, como também trate a China como uma prioridade; A efetiva mobilização de instituições governamentais no tratamento dos diferentes aspectos que permeiam os negócios com a China; A busca por maior isonomia nas regras e práticas que enquadram o investimento, dado que os chineses têm maior liberdade para investir no Brasil que os brasileiros na China; A urgência da definição de uma estratégia e de uma política no plano bilateral para orientar a discussão entre empresas brasileiras, empresas chinesas e o Governo Chinês; A necessidade de diálogo eficaz com o intuito de construir uma relação não só empresas brasileiras Governo Chinês, mas também entre estas mesmas empresas e o Governo brasileiro, de maneira a aumentar o alinhamento entre os setores público e privado. Disso se seguiria a formulação de um posicionamento coerente e de planos de ação eficazes para promoção dos investimentos brasileiros na China, atendendo aos interesses do país; Maior coordenação entre as agências governamentais.
28 Parte IV: Desafios estratégicos para os investimentos brasileiros na China O CEBC realizou entrevistas com atores-chave do Governo, tateando as possíveis zonas de interseção no que tange às principais questões levantadas pelas empresas brasileiras: Posicionamento do Governo Iniciativas para o incremento dos investimentos brasileiros na China
29 Iniciativas e linhas de ação para os investimentos brasileiros na China: Primeiro, elevar a visibilidade da relação no plano de governo, alocando mais recursos na formulação, desenho e execução de políticas, de maneira a refletir a real importância da China para o Brasil, atualmente e no médio e longo prazo; Segundo, melhorar a coordenação inter-agências. É possível que o contraponto mais agudo entre a postura e as ações dos dois governos não se situe na competência ou eficácia de uma instituição específica, mas no limitado grau de coordenação entre elas. Finalmente, o desenho de uma estratégia eficaz frente aos desafios e oportunidades interpostos pela ascensão da China, dependerá de fomentar o debate, gerar conhecimento e mobilizar os recursos da sociedade, visando, em última instância, maior equilíbrio e sustentabilidade nas relações econômicas Brasil-China.
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