Sequestro de carbono atmosférico no bosque do manguezal da APA da Serra do Guararú, Guarujá-SP.
|
|
- Victoria Alves Aleixo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sequestro de carbono atmosférico no bosque do manguezal da APA da Serra do Guararú, Guarujá-SP. Lígia Módolo Pinto¹; André Fabiano de Castro Vicente; Ivana de Moura Villaça; Roseli Aparecida Ferrinho Baraçal; Rosely Luiza Gomes; Mara Angelina Galvão Magenta; Fábio Giordano Programa de Pós-Graduação em Sustentabilidade de Ecossistemas Costeiros e Marinhos ECOMAR - Universidade Santa Cecília - Rua Cesário Mota, 08, Boqueirão - Santos, SP, Brasil. ¹ ligiamodolopinto@gmail.com Resumo: O manguezal é um ecossistema costeiro de transição entre os ambientes terrestre e marinho que apresenta condições propícias para a existência de muitas espécies animais, sendo também considerado importante transformador de nutrientes em matéria orgânica. As atividades antrópicas contribuem para a liberação de gases de efeito estufa (GEEs) que podem promover mudanças climáticas nos ambientes naturais, elevando a temperatura média do planeta. O presente trabalho, realizado no bosque do Manguezal da APA da Serra do Guararú, calculou a absorção de carbono, das árvores de Manguezal numa área de 0,09ha. Foram realizadas mensurações para determinar o Diâmetro à Altura do Peito (DAP), Biomassa de carbono e Taxa de assimilação de carbono para cada árvore, constatando a biomassa vegetal necessária no processo de sequestro de carbono e sua contribuição à conservação ambiental. Foi observada a quantidade de carbono estocado nas árvores Avicennia schaueriana, Lacuncularia racemosa, e Rizophora mangle. A Avicennia schaueriana apresentou o maior volume de madeira, sendo considerada a espécie com maior capacidade de estocagem de carbono dentre as três amostradas. Palavras Chave: Sequestro de Carbono; Manguezal; Serra do Guararú. Atmospheric carbon sequestration in the mangrove forest of the Environmental Protected Area of Serra do Guararú, Guarujá-SP. Abstract: The mangrove is a coastal ecosystem of transition between the terrestrial and marine environments that presents favorable conditions for the existence of many animal species, being also considered important transformer of nutrients in organic matter. Anthropogenic activities contribute to the release of greenhouse gases (GHGs) that can promote climate change in natural environments, raising the planet's average temperature. The present work, carried out in the APA Mangrove forest of Serra do Guararú, calculated the absorption of carbon from the Mangrove trees in an area of 0.09ha. Measurements were made to determine the Chest Diameter at Height (DBH), Carbon Biomass and Carbon Assimilation Rate for each tree, finding the necessary plant biomass in the carbon sequestration process and its contribution to environmental UNISANTA Bioscience Vol. 5 nº 5 (2016) p pág. 51
2 conservation. The amount of carbon stored in the trees Avicennia schaueriana, Lacuncularia racemosa, and Rizophora mangle were observed. Avicennia schaueriana presented the highest volume of wood, being considered the species with the greatest capacity of carbon storage among the three samples. Keywords: Carbon sequestration; Mangrove; Serra do Guararú. Introdução Tem sido crescente a preocupação mundial em relação às mudanças do clima no planeta, decorrentes, principalmente, das emissões de dióxido de carbono (CO2) e outros gases de efeito estufa (GEE), como o metano (CH4) e o óxido nitroso (N2O) (CARVALHO, 2010). Na COP 21, em 2015, foi aprovado um novo acordo global, o Acordo de Paris, que possui metas de redução de emissões de gases de efeito estufa para todos os países, desenvolvidos e em desenvolvimento, definidas nacionalmente conforme as prioridades e possibilidades de cada um. (MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, 2017). O manguezal é um ecossistema costeiro formado em zonas de transição entre ambientes terrestres e marinhos. Deriva da mistura da água salgada proveniente das marés e da água doce continental. Apresenta características únicas, tanto em seu aspecto florístico como faunístico. A singularidade dos seus recursos naturais e das funções que desempenham no ambiente contribui com a manutenção da qualidade ambiental e o desenvolvimento de atividades produtivas tradicionais (MEDEIROS et al, 2015). É possível compreender a relevância do ecossistema manguezal como um todo e mais especificamente da vegetação de mangue predominante neste ambiente, como elementos importantes à manutenção da vida animal marinha e continental, servindo de berçário para várias espécies, como alguns crustáceos, e de alimento para aves e outros peixes. Além de que algumas comunidades ainda mantém grande dependência de recursos oferecidos pelos manguezais (BARBOSA, 2016). As reservas florestais, no caso deste trabalho, os manguezais, assumem sérios benefícios às comunidades humanas, tais como a amenização do aumento de temperatura e diminuição do efeito de ilha de calor, redução do escoamento superficial com assinalável UNISANTA Bioscience Vol. 5 nº 5 (2016) p pág. 52
3 contribuição para a atenuação da intensidade de inundações, a possibilidade de produção agrícola de proximidade, o sequestro de gases de efeito de estufa, conexão entre habitats fragmentados, recreio e oportunidades de ecoturismo (SAMORA-ARVELA et al, 2016). As atividades humanas emissoras de gases de efeito estufa (GEE), especialmente o CO2 e o CH4, estão relacionadas com as mudanças nos níveis de industrialização e do uso do solo experimentados pela humanidade desde 1750, e de forma mais intensa nas últimas décadas do século passado e início do século XXI (DE ALMEIDA, 2016). As árvores típicas de mangue estabilizam o sedimento entre suas raízes e troncos, processo no qual também são aprisionados poluentes, prevenindo que estes contaminem as águas costeiras adjacentes (SCHAEFFER-NOVELLI, 2012). O sequestro florestal de carbono referese ao processo pelo qual as plantas absorvem dióxido de carbono (CO2) do ar e fixam-no na biomassa, principalmente em forma de matéria lenhosa (DE OLIVEIRA, 2016). O objetivo do presente estudo foi determinar a quantidade de carbono estocado nas árvores Avicennia schaueriana, Lacuncularia racemosa, e Rizophora mangle, vegetação encontrada numa área de manguezal, contribuindo assim com as pesquisas sobre esse ecossistema, no sentido de avaliar sua importância para a redução na concentração dos GEEs. Material e Métodos Dia 17/01/2017 foi realizada a amostragem no bosque do manguezal da APA da Serra do Guararú (Figura 1), no município do Guarujá. A região do litoral do estado de São Paulo é popularmente conhecida como rabo do dragão. UNISANTA Bioscience Vol. 5 nº 5 (2016) p pág. 53
4 Figura 1: Localização da APA Municipal da Serra do Guararú. Modificado de Google Earth Foram delimitadas 9 parcelas de 10m X 10m (0,09ha) e marcadas com fita zebrada, o local foi escolhido aleatoriamente, porém respeitando 3 parcelas na franja do manguezal, 3 parcelas ao centro e 3 parcelas na parte mais interna do bosque. Todos os indivíduos constantes nas parcelas foram identificados e tiveram o Perímetro à Altura do Peito - PAP medido, apenas os indivíduos cujo PAP foi maior ou igual a 10 cm foram catalogados. A altura de cada indivíduo contabilizado foi estimada durante a amostragem. O Diâmetro à Altura do Peito DAP foi calculado a partir dos valores obtidos em campo pelo PAP, através da seguinte fórmula: PAP = DAP/π. Segundo Beltran et al. (2017) a análise dos dados deve ser realizada através do cálculo do volume de madeira (m³) do tronco de cada indivíduo, através da fórmula: V= (DAP/2)². π.h, onde DAP é calculado em metros, π é igual a 3,14 e h é a altura da árvore em metros. A fim de mensurar a quantidade de carbono estocado CE no tronco de cada árvore foi utilizada a seguinte fórmula: V. 249 = KgC, onde V(m³) corresponde ao volume de madeira da árvore e 249 é a constante de massa de carbono (CASAGRANDE, 2017). UNISANTA Bioscience Vol. 5 nº 5 (2016) p pág. 54
5 Resultados e Discussão Foi amostrada uma área de 0,09 ha, dentro do manguezal da APA da Serra do Guararú, junto ao canal de Bertioga. Durante a amostragem foram identificadas, medidas e estimadas a alturas de 420 exemplares arbóreos, das espécies a saber: (i) 109 de Avicennia schaueriana, (ii) 35 de Laguncularia racemosa, (iii) 276 de Rhizophora mangle, predominando na área espécimes de Avicennia schaueriana e Rhizophora mangle, sendo constatado que as espécies, Laguncularia racemosa e Rhizophora mangle possuem o DAP significativamente menores do que da Avicennia schaueriana, consequentemente o volume de madeira destas espécies foi menor. Calculados os volumes de madeira, obteve-se as seguintes médias para cada espécie, a saber: (i) 7,31 KgC para Avicennia schaueriana, (ii) 0,018 KgC Laguncularia racemosa, (iii) 0,022 KgC para Rhizophora mangle, conforme Gráfico 1. Gráfico 1: Resultados obtidos no manguezal da APA da Serra do Guararú. Número de indivíduos eixo esquerdo e volume de madeira (m³) eixo direita O carbono estocado é diretamente proporcional ao tamanho do DAP, ou seja, quanto maior o DAP do indivíduo, maior será a quantidade de carbono estocado. A Avicennia schaueriana apresentou o maior volume de madeira, sendo portanto a espécime com maior capacidade de estocagem de carbono dentre as três amostradas. UNISANTA Bioscience Vol. 5 nº 5 (2016) p pág. 55
6 Considerações finais Os manguezais oferecem vários serviços ecossistêmicos, como regulação nos ciclos atmosféricos e oceânicos, devido a sua participação no regime das marés, suporte para várias espécies, retenção de ventos, além de ter considerável potencial para a retenção de partículas presentes nos gases de efeito estufa GEEs. Estes fatos apontam para a importância da manutenção e conservação desses ecossistemas, assim como de outras áreas inundáveis, como estratégia para o sequestro de carbono e consequente diminuição dos danos provocados pelos GEEs e conservação da biodiversidade. Os métodos para mitigação das alterações climáticas devem passar pela valorização e proteção das áreas verdes e de florestas, assim como valoração dos serviços que estas áreas prestam no sentido de absorver os gases de efeito estufa, além de outros benefícios que poderiam ser ainda mais importantes, se essas áreas sofressem menor impacto antrópico. Mesmo em uma pequena área, como a que foi amostrada, é possível verificar a contribuição da vegetação do manguezal para na captura de carbono... Referências Bibliográficas BARBOSA, L. N.; LIMA, V.; FARIAS, J. F.; SILVA, E. V. da; Evolução espaço-temporal da vegetação de mangue no estuário do Rio Pacoti/Ceará, Revista Geonorte, edição especial 5, v.7, n.26, p BELTRAN, E. V.; SUTTI, B. O.; GONÇALVES, E. L., REIS, F. C.; OLIVEIRA, W. R. L.; SHAEFFER, F.; MANO CLARA, M.; GIORDANO, F.; BARRELLA, W.; Estimativa do Sequestro de Carbono por Árvores de Manguezal no Rio Boturoca - São Vicente-SP. Disponível em: < /bio/article/viewfile/50/17>. Acesso em: 31 jan, CARVALHO, J. L. N.; AVANZI, J. C.; SILVA, M. L. N.; MELLO, C. R. de; & CERRI, C. E. P.; Potencial de sequestro de carbono em diferentes biomas do Brasil. Revista Brasileira de Ciência do Solo, 34(2), CASAGRANDE, R.; Quantidade de Carbono Incorporado em uma área verde do Parque Natural Chico Mendes, Sorocaba-SP. Disponível em: < UNISANTA Bioscience Vol. 5 nº 5 (2016) p pág. 56
7 MENGHINI, R. P.; ALMEIDA, Renato de; Alguns impactos do PL 30/2011 sobre os Manguezais brasileiros. Código Florestal e a Ciência: O que nossos legisladores ainda precisam saber. P. 18, SAMORA-ARVELA, A.; FERRÃO, J. Ferreira; OLIVEIRA, R.; PANAGOPOULOS, T.; Vaz, E.; Infraestrutura verde e alterações climáticas: um contributo para a mitigação e adaptação do território às alterações climáticas. XV Coloquio Ibérico de Geografía. Retos y tendencias de la Geografía Ibérica, p rticle/viewfile/1945/6668>. Acesso em: 31 jan, DE ALMEIDA, R. A. S.; SILVA, M. S.; TELES, E. O.; TORRES, E. A.; Valoração do sequestro de carbono para a litosfera. Revista Educação, Tecnologia e Cultura- ETC, v. 12, n. 12. DE OLIVEIRA, M.; RIL, F. L.; PERETTI, C.; CAPELLESSO, E. S.; SAUSEN, T. L.; BUDKE, J. C.; Biomassa e estoques de carbono em diferentes sistemas florestais no sul do Brasil. Perspectiva, Erechim. v. 40, n.149, p , março. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, o-das-nacoes-unidas/protocolo-dequioto, acesso em 27/01/2017. MEDEIROS, S. R. M. de; CARVALHO, R. G. de; PIMENTA, M. R. C.; A proteção do ecossistema manguezal à luz da lei: /2012: novos desafios para a sustentabilidade dos manguezais do Rio Grande do Norte. Revista Geotemas, Vol. 4, N 2 (4). SCHAEFFER-NOVELLI, Y.; ROVAI, A. S.; COELHO-JR, C.; UNISANTA Bioscience Vol. 5 nº 5 (2016) p pág. 57
Estimativa do Sequestro de Carbono por Árvores de Manguezal no Rio Boturoca São Vicente/SP
Estimativa do Sequestro de Carbono por Árvores de Manguezal no Rio Boturoca São Vicente/SP 1 Erika Viveiros Beltran; 1 Bruno Otero Sutti; 1 Elias Lourenço Gonçalves; 1 Fábio Coelho Reis; 1 Walter Rogério
Leia maisBiodiversidade e Ciclagem de Nutrientes. Estoques de Carbono nas Florestas Brasileiras Simone Aparecida Vieira
Biodiversidade e Ciclagem de Nutrientes Estoques de Carbono nas Florestas Brasileiras Simone Aparecida Vieira Formas do Carbono no Sistema Terrestre Atmosfera (750) Dióxido de carbono (gás) CO 2 (7)
Leia maisO manguezal é um ecossistema complexo e um dos mais produtivos do planeta.
- Introdução - Localização dos manguezais no Brasil - Principais áreas e estuarinas de Pernambuco - Vegetação - Fauna - Importância dos manguezais - Utilização sustentável dos manguezais - Impactos ambientais
Leia maisLevantamento quali-quantitativo de plantas juvenis de um bosque de mangue da APA da Serra do Guararú, Guarujá SP.
Levantamento quali-quantitativo de plantas juvenis de um bosque de mangue da APA da Serra do Guararú, Guarujá SP. 1 Olair Rodrigues Garcia Jr; 1 Matheus Mano-Clara; 1 Cristiane Ramon Sampaio; 1 Paola Mele;
Leia maisGeografia. Claudio Hansen (Rhanna Leoncio) A Questão Ambiental
A Questão Ambiental A Questão Ambiental 1. (UNESP) Desde 1957 o mar de Aral, localizado entre o Cazaquistão e o Uzbequistão, teve uma redução de 50% de área e de mais 66% de volume, em boa parte por causa
Leia maisAnais III Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto Aracaju/SE, 25 a 27 de outubro de 2006
VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DE BOSQUES DE MANGUE CUNHA-LIGNON, M. 1 INTRODUÇÃO: Os manguezais são ecossistemas característicos das zonas estuarinas tropicais e subtropicais. Por muitos anos, os manguezais
Leia maisComparação dos índices de importância entre espécies de dois manguezais do litoral de São Paulo
Comparação dos índices de importância entre espécies de dois manguezais do litoral de São Paulo Barbara Gomes Del Rey¹, Gabriela Campos Zeineddine¹, Nathalia Zantut Troncoso Orlandi¹, Vitória Arantes Arruda
Leia maisBiodiversidade e Funcionamento de um Ecossistema Costeiro Subtropical: Subsídios para Gestão Integrada. BIOTA/FAPESP - Araçá
Biodiversidade e Funcionamento de um Ecossistema Costeiro Subtropical: Subsídios para Gestão Integrada BIOTA/FAPESP - Araçá Motivação Impactos em regiões costeiras são problemas globais http://www.nceas.ucsb.edu/globalmarine
Leia maisProdução de Serapilheira em Florestas de Mangue do Estuário do Rio Paraíba do Sul, Rio de Janeiro, Brasil
Universidade Estadual do Norte Fluminense Laboratório de Ciências Ambientais Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Recursos Naturais Produção de Serapilheira em Florestas de Mangue do Estuário do Rio
Leia maisPrevisão e avaliação de impactes no Ar
Previsão e avaliação de impactes no Ar Poluição atmosférica É a presença um ou mais poluentes no ar ambiente atmosfera em quantidades e duração que possam ser nocivos para humanos, plantas ou vida animal,
Leia maisEstudo 4 - Oportunidades de Negócios em Segmentos Produtivos Nacionais
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Prospecção Tecnológica Mudança do Clima Estudo 4 - Oportunidades de Negócios em Segmentos Produtivos Nacionais Giselda Durigan Instituto
Leia maisImpactos Ambientais Urbanos
Impactos Ambientais Urbanos Impactos locais e regionais CHUVA ÁCIDA Queima de combustíveis fósseis e carvão. Principais poluentes carros e indústrias. Resulta da combinação da água com dióxido de enxofre
Leia maisAlterações Climáticas e Cenários para o Algarve
PANCD - Jornadas técnicas Desertificação e Litoral 21 Outubro 2010 Alterações Climáticas e Cenários para o Algarve Cristina Veiga-Pires Faculdade de Ciências e Tecnologia - UALG Alterações Climáticas e
Leia maisCrescimento em altura de propágulos de mangue-vermelho (Rhizophora mangle) em tratamentos experimentais com diferentes substratos de cultivo
Crescimento em altura de propágulos de mangue-vermelho (Rhizophora mangle) em tratamentos experimentais com diferentes substratos de cultivo Marcos Fernando Prandi 1, Fabio Giordano 2 ¹ Mestrando em Ecologia
Leia maisCiclos biogeoquímicos. A energia flui. A matéria é cíclica. Esses elementos são fundamentais para os seres vivos e embora em abundancia são finitos.
Ciclos biogeoquímicos A energia flui. A matéria é cíclica. Esses elementos são fundamentais para os seres vivos e embora em abundancia são finitos. Ciclo da Água - O mais simples. A água não sofre transformação
Leia maisExercitando Ciências Tema Ecossistemas Brasileiros. (Terrestres, Litorâneos e de Transição)
Exercitando Ciências Tema Ecossistemas Brasileiros (Terrestres, Litorâneos e de Transição) Esta lista de exercícios aborda os seguintes ecossistemas: Pantanal, Mata de Araucárias Mata Atlântica, Cerrado,
Leia maisCÁLCULO DOS TEORES DE CARBONO NO SOLO NA ZONA DE TRANSIÇÃO DO BIOMA DE MATA ATLÂNTICA COM O CERRADO BRASILEIRO
CÁLCULO DOS TEORES DE CARBONO NO SOLO NA ZONA DE TRANSIÇÃO DO BIOMA DE MATA ATLÂNTICA COM O CERRADO BRASILEIRO Renata Soares Pinto (*), Carlos Fernando Lemos Universidade Federal de Santa Maria- renatasoares261@gmail.com
Leia maisEdson Vidal Prof. Manejo de Florestas Tropicais ESALQ/USP
Edson Vidal Prof. Manejo de Florestas Tropicais ESALQ/USP PRINCIPAIS ECOSSISTEMAS CAATINGA 844 Mil Km 2 (9,9%) Território Brasileiro = 9,9% Nordeste = 55,6% Cobertura Atual 30% Fonte: IBAMA 2002 Elaboração:
Leia maisTestes de Diagnóstico
INOVAÇÃO E TECNOLOGIA NA FORMAÇÃO AGRÍCOLA agrinov.ajap.pt Coordenação Técnica: Associação dos Jovens Agricultores de Portugal Coordenação Científica: Miguel de Castro Neto Instituto Superior de Estatística
Leia maisQUÍMICA ENSINO MÉDIO PROF.ª DARLINDA MONTEIRO 3 ANO PROF.ª YARA GRAÇA
QUÍMICA 3 ANO PROF.ª YARA GRAÇA ENSINO MÉDIO PROF.ª DARLINDA MONTEIRO CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade I Vida e ambiente 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 6 Conteúdos Efeito estufa. Fontes de energia alternativa.
Leia maisTÍTULO: ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE LAGUNCULARIA RACEMOSA CULTIVADAS EM VIVEIROS COM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO
TÍTULO: ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE LAGUNCULARIA RACEMOSA CULTIVADAS EM VIVEIROS COM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:
Leia maisAMBIENTE E TERRITÓRIO 9 ª aula
Licenciatura em Engenharia do Território 3º ano / 6º semestre AMBIENTE E TERRITÓRIO 9 ª aula Biodiversidade e serviços dos ecossistemas Convenção da Diversidade Biológica Nações Unidas Assinada no Rio
Leia maisErvas marinhas: Ecologia e produção primária
Ervas marinhas: Ecologia e produção primária João Silva Centro de Ciências do Mar do Algarve ERVAS MARINHAS SEAGRASSES O que são ervas marinhas? As ervas marinhas são angiospérmicas (plantas com flor),
Leia maisTIPOS DE VEGETAÇÃO E OS BIOMAS BRASILEIROS. Profº Gustavo Silva de Souza
TIPOS DE VEGETAÇÃO E OS BIOMAS BRASILEIROS Profº Gustavo Silva de Souza Os Biomas Brasileiros O Brasil possui grande diversidade climática e por isso apresenta várias formações vegetais. Tem desde densas
Leia maisAVALIAÇÃO DO REPLANTIO DA VEGETAÇÃO DO MANGUEZAL NO SACO DA FAZENDA, ITAJAÍ(SC)
AVALIAÇÃO DO REPLANTIO DA VEGETAÇÃO DO MANGUEZAL NO SACO DA FAZENDA, ITAJAÍ(SC) TOGNELLA-DE-ROSA, M.M.P. 1 ; LUGLI, D.O. 2 ; OLIVEIRA, R.G. 3 ; SCHALLENBERG, B.H. 4 & J.F. WILLRICH Laboratório de Ecologia
Leia maisQUEIMA DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS EMISSÃO DOS GEE ( RETENÇÃO DE CALOR)
AQUECIMENTO GLOBAL QUEIMA DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS EMISSÃO DOS GEE ( RETENÇÃO DE CALOR) CHINA GRANDE EMISSÃO DO GEE DEZ SINAIS DE ALARME DO AQUECIMENTO GLOBAL AUMENTO DO NÍVEL DOS OCEANOS TUVALU refugiados
Leia maisCaracterísticas particulares da Terra: composição química
Características particulares da Terra: composição química Predomínio de carbono, oxigénio, azoto, enxofre e fósforo Abundância de água Elementos químicos essenciais a todos os seres vivos Características
Leia maisCamada onde se dão a vida e os fenômenos meteorológicos. As temperaturas são menores quanto maiores forem as altitudes.
ATMOSFERA Composição Camadas Troposfera Camada onde se dão a vida e os fenômenos meteorológicos. As temperaturas são menores quanto maiores forem as altitudes. Estratosfera Camada onde quase não há vapor
Leia maisGrandes Problemas ambientais
Grandes Problemas ambientais O aumento do efeito de estufa; O aquecimento global; A desflorestação; A destruição da camada de ozono; As chuvas ácidas; O clima urbano; Os resíduos perigosos; A escassez
Leia maisBIOMAS DO BRASIL E DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS. Prof ª Gustavo Silva de Souza
BIOMAS DO BRASIL E DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Prof ª Gustavo Silva de Souza O bioma pode ser definido, segundo o IBGE, como um conjunto de vida vegetal e animal, constituído pelo agrupamento de tipos de
Leia maisOs problemas ambientais. Políticas globais. Environmental Politics and Economics. Perda da biodiversidade
Perda da biodiversidade Os problemas ambientais Fragmentação e destruição de habitats Sobre exploração de recursos naturais Agricultura intensiva eutrofização, salinização dos solos, bioacumulação Poluição
Leia maisFUNÇÕES DESEMPENHADAS PELAS DIFERENTES TIPOLOGIAS DA REN
FUNÇÕES DESEMPENHADAS PELAS DIFERENTES TIPOLOGIAS DA REN (Anexo I do DL n.º 166/2008, de 22 de agosto, na redação do DL n.º 239/2012, de 2 de novembro) ÁREAS DE PROTEÇÃO DO LITORAL Faixa marítima de proteção
Leia maisRegião Nordestina. Cap. 9
Região Nordestina Cap. 9 Divisão Regional -IBGE Eles têm características semelhantes. As primeiras divisões regionais propostas para o país, eram baseadas apenas nos aspectos físicos, ou seja, ligados
Leia maisPré-Lançamento do Livro Amazônia em Tempo Estudos Climáticos e Socioambientais
Universidade Federal do Pará Museu Paraense Emílio Goeldi MPEG Embrapa Amazônia Oriental Instituto de Geociências Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais PPGCA Pré-Lançamento do Livro Amazônia
Leia maisFloresta, Clima e Negociaçõ. ções Internacionais rumo a Copenhagen
Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Colóquio Mudanças Climáticas e Convenções Internacionais sobre o Meio Ambiente Floresta, Clima e Negociaçõ ções Internacionais rumo a Copenhagen Carlos Rittl
Leia maisESTUDO DE VULNERABILIDADE DO BIOMA AMAZÔNIA AOS CENÁRIOS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS. André Lyra
ESTUDO DE VULNERABILIDADE DO BIOMA AMAZÔNIA AOS CENÁRIOS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS André Lyra Introdução Alterações no meio ambiente global em virtude do aumento da concentração atmosférica de CO 2. - No
Leia maisFitossociologia comparativa de dois manguezais: Canal de Bertioga/SP e do estuário da Barra do Rio Una-Peruíbe-SP
K.D. Blotta; E.M. Quinones; F.Giordano; A.E.R.. Santos, E. Farraboti; R.B. Ribeiro Fitossociologia comparativa de dois manguezais: Canal de Bertioga/SP e do estuário da Barra do Rio Una-Peruíbe-SP Katia
Leia mais8/14/2011. Conceito de solos. Levantamentos de solos. Processos pedogenéticos. Fatores pedogenéticos
O SOLO NOS ECOSSISTEMAS (FLORESTAIS) Prof. J.Miguel Reichert (Prof. Ricardo Dalmolin) 1. O solo nos ecossistemas florestais 1.1. Funções gerais e ambientais do solo 1.2. O solo florestal Conceito de solos
Leia maisGeografia. Vegetação. Professor Luciano Teixeira.
Geografia Vegetação Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia VEGETAÇÃO FORMAÇÕES VEGETAIS DO RIO GRANDE DO NORTE www.acasadoconcurseiro.com.br 3 4 www.acasadoconcurseiro.com.br
Leia maisOlival é carbono verde?
Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais Mediterrânicas Grupo de Ecossistemas e Paisagens Mediterrânicas Olival é carbono verde? Margarida Vaz O Sequestro de CARBONO A problemática do Carbono na atmosfera
Leia maisCONTRIBUIÇÃO DA ESTRUTURA ECOLÓGICA DE SETÚBAL PARA UMA COMUNIDADE MAIS RESILIENTE AOS RISCOS AMBIENTAIS
CONTRIBUIÇÃO DA ESTRUTURA ECOLÓGICA DE SETÚBAL PARA UMA COMUNIDADE MAIS RESILIENTE AOS RISCOS AMBIENTAIS CONTRIBUTION OF THE ECOLOGICAL STRUCTURE OF SETÚBAL TO A MORE RESILIENT COMMUNITY TOWARDS ENVIRONMENTAL
Leia maisTroca de materiais entre os componentes bióticos e abióticos dos ecossistemas.
Troca de materiais entre os componentes bióticos e abióticos dos ecossistemas. CICLO do FÓSFORO CICLO SEDIMENTAR APATITA Ca 3 (PO 4 ) 2 erosão de rochas fosfatadas CICLO RÁPIDO CICLO LENTO PICO DO FÓSFORO
Leia maisFluxo de energia. e Ciclos biogeoquímicos. Profª Reisila Mendes. BIOLOGIA 1ª série
Fluxo de energia e Ciclos biogeoquímicos BIOLOGIA 1ª série Profª Reisila Mendes Fluxo de energia na cadeia alimentar Fluxo da matéria nos ecossistemas Ciclo da água 1 precipitação 2 infiltração 3 - evapotranspiração
Leia maisUnidade I ECOLOGIA. Profa. Dra. Fabiana Fermino
Unidade I ECOLOGIA Profa. Dra. Fabiana Fermino Ecologia Mudança climática no passado. Efeito estufa natural. Fonte: Miller Jr, G.T.2006 Os últimos 900 mil anos Longos períodos de resfriamento global e
Leia maisTerminologia, Conceitos, definições e esclarecimentos...
Terminologia, Conceitos, definições e esclarecimentos......para facilitar a comunicação sobre o Código Florestal Brasileiro!!! por Renata Evangelista de Oliveira FCA-UNESP- Doutorado em Ciência Florestal
Leia maisFísica. Efeito Estufa
Física 1 O é a forma que a Terra tem para manter sua temperatura constante. A atmosfera é altamente transparente à luz solar, porém cerca de 35% da radiação que recebemos vai ser reflejda de novo para
Leia maisEstado dos palmeirais de Phoenix atlân-ca em Cabo Verde. Maria da Cruz Gomes Soares Eng.ª Florestal
Estado dos palmeirais de Phoenix atlân-ca em Cabo Verde Maria da Cruz Gomes Soares Eng.ª Florestal Plano de Apresentação Breve caracterização de Cabo Verde Floresta em Cabo Verde Estado dos palmeirais
Leia maisAs Mudanças Climáticas e o Brasil
SEMINÁRIO HOSPITAIS SAUDÄVEIS 2016 As Mudanças Climáticas e o Brasil Carlos Rittl, Dr. Observatório do Clima Secretário Executivo Setembro, 2016 SBDIMA Sociedade Brasileira de Direito Internacional do
Leia mais*Todas as imagens neste documento foram obtidas em e
Insetos, aves & morcegos Estima-se que existem cerca de 950,000 espécies de insetos, 10,000 de aves, e 1,200 de morcegos no mundo. Controlo de pragas Em 2006, estimou-se que o control de pragas natural
Leia maisCadeia Produtiva da Silvicultura
Cadeia Produtiva da Silvicultura Silvicultura É a atividade que se ocupa do estabelecimento, do desenvolvimento e da reprodução de florestas, visando a múltiplas aplicações, tais como: a produção de madeira,
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS Processo Seletivo 2016 MESTRADO. Nome:... Assinatura:...
Universidade Federal do Amapá Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Tropical - PPGBIO Mestrado e Doutorado UNIFAP / EMBRAPA-AP / IEPA / CI - BRASIL PROVA
Leia maisDepartamento de Alterações Climáticas (DCLIMA)
Index (1990=100) Departamento de Alterações Climáticas (DCLIMA) Inventário Nacional de Emissões Atmosféricas (NIR 2014 emissões 2012) Memorando sobre emissões de CO2e elaborado com base na submissão oficial
Leia maisEstimativa de fixação de carbono em um fragmento de Cerrado Sensu stricto
16375 - Estimativa de fixação de carbono em um fragmento de Cerrado Sensu stricto Estimation of carbon fixation on a fragment of Cerrado Sensu stricto COSTA, Ana Carolina 1 ; VOLOBUFF, Carla Roberta 1;
Leia maisMódulo V: Projetos de MDL Grupo 5 - Outras oportunidades PROJETOS FLORESTAIS. 23 a 26/10/2006, FIRJAN
Módulo V: Projetos de MDL Grupo 5 - Outras oportunidades PROJETOS FLORESTAIS 23 a 26/10/2006, FIRJAN Emissões per capita de CO 2 (1990) *Middle East & North Africa **Centrally Planned Asia & China Source:
Leia maisQual o papel da Química?
FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA E MUDANÇAS CLIMÁTICAS Qual o papel da Química? Arnaldo Alves Cardoso Instituto de Química UNESP acardoso@iq.unesp.br Inicio do século XX e o aquecimento global Em 1827, o
Leia maisBiomassa vegetal e sequestro de carbono: estudo de caso através de trabalho de campo realizado no município de Santos
Biomassa vegetal e sequestro de carbono: estudo de caso através de trabalho de campo realizado no município de Santos João Thiago Wohnrath Mele¹; Pedro Paulo de Mello e Souza Lima¹; Rivaldo Rodrigues Novaes
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
ESTUDO DA VARIAÇÃO SAZONAL DE ELEMENTOS METEOROLÓGICOS EM DIFERENTES ECOSSISTEMAS JUNTO AO LITORAL ATLÂNTICO DA AMAZÔNIA Kellen Carla Lima & Midori Makino Universidade Federal do Pará Rua Augusto Corrêa,
Leia maisENERGIA. Em busca da sustentabilidade
ENERGIA Em busca da sustentabilidade Características de uma boa fonte de combustível i) Fornecer grande quantidade de energia por unidade de massa ou volume (Rendimento); ii) Facilmente disponível; iii)
Leia maisProf. Eneas Salati Diretor Técnico Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável
Mudanças as Climáticas Globais Prof. Eneas Salati Diretor Técnico Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável Seminário de Lançamento da Edição de Abril da Revista SANEAS - - Efeitos Regionais
Leia maisFRAGMENTOS FLORESTAIS
FRAGMENTOS FLORESTAIS O que sobrou da Mata Atlântica Ciclos econômicos 70% da população Menos de 7,4% e mesmo assim ameaçados de extinção. (SOS Mata Atlânitca, 2008) REMANESCENTES FLORESTAIS MATA ATLÂNTICA
Leia maisClima(s) CLIMAS - SOLOS E AGRICULTURA TROPICAL. Mestrado em Direito à Alimentação e Desenvolvimento Rural UC: Agricultura Tropical.
CLIMAS - SOLOS E AGRICULTURA TROPICAL Mestrado em Direito à Alimentação e Desenvolvimento Rural UC: Agricultura Tropical Óscar Crispim Machado (omachado@esac.pt) ESAC, abril de 2012 Clima(s) Aula 5 Zonas
Leia maisProfessora Leonilda Brandão da Silva
COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com http://professoraleonilda.wordpress.com/ PROBLEMATIZAÇÃO Como você acha
Leia maisBase de Dados: Manuais de Boas Práticas Florestais e objetivos SEEF
Serviços do Ecossistema em Espaços Florestais Contributos para uma Economia Verde Base de Dados: Manuais de Boas Práticas Florestais e objetivos SEEF Graça Louro 24 de maio de 2012 Serviços do Ecossistema
Leia maisGeografia. Claudio Hansen (Rhanna Leoncio) Problemas Ambientais
Problemas Ambientais Problemas Ambientais 1. A emissão de CO2 na atmosfera é uma das principais causas do aquecimento global. O mapa a seguir apresenta as emissões de dióxido de carbono per capita em alguns
Leia maisFlorestas, Alterações Climáticas e Biodiversidade
Florestas, Alterações Climáticas e Biodiversidade A nossa pegada regista-se 1. A importância dos ecossistemas florestais, nas alterações climáticas e biodiversidade 2. Os impactos das alterações climáticas
Leia maisFloresta Amazônica É uma floresta tropical fechada, formada em boa parte por árvores de grande porte, situando-se próximas uma das outras (floresta fe
Biomas do Brasil Floresta Amazônica É uma floresta tropical fechada, formada em boa parte por árvores de grande porte, situando-se próximas uma das outras (floresta fechada). O solo desta floresta não
Leia mais2º RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO PROJETO PLANTE BONITO
2º RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO PROJETO PLANTE BONITO PLANTIO NAS MARGENS DO CORREGO RESTINGA BONITO MS. 1. Apresentação O plantio de 104 mudas nas margens do córrego Restinga, localizado no perímetro
Leia maisFunções da Atmosfera. pág Q
A Atmosfera A atmosfera é a mistura de gases que envolve a Terra; O seu limite situa-se a cerca de 1000 Km acima do nível do mar, mas 99% da massa que constitui a atmosfera localiza-se a menos de 40 km
Leia maisCIÊNCIAS NATURAIS 8.º ANO TERCEIRO CICLO ELISABETE SILVA SÉRGIO MONTEIRO
CIÊNCIAS NATURAIS 8.º ANO TERCEIRO CICLO ELISABETE SILVA SÉRGIO MONTEIRO ÍNDICE DOMÍNIO 1 TERRA UM PLANETA COM VIDA DOMÍNIO 2 SUSTENTABILIDADE NA TERRA 1 SISTEMA TERRA: DA CÉLULA À BIODIVERSIDADE 6 Terra:
Leia maisEngenharia da Sustentabilidade
Engenharia da Sustentabilidade Engenharia da Sustentabilidade A ENERGIA constitui: fonte e o controle de todos os valores e ações dos seres humanos e da natureza. Engenharia da Sustentabilidade: DEFINIÇÃO
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO DE PROPÁGULOS DA RIZOPHORA MANGLE EM DOIS TRATAMENTOS
TÍTULO: AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO DE PROPÁGULOS DA RIZOPHORA MANGLE EM DOIS TRATAMENTOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ECOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA AUTOR(ES):
Leia maisAs Zonas Úmidas e a Política Nacional
As Zonas Úmidas e a Política Nacional de Recursos Hídricos no Brasil 8 th Intecol, Cuiabá, julho de 2008 Maria Carolina Hazin Orientação à aprensentação: o Zonas Úmidas O conceito científico e o utilizado
Leia maisDomínios Florestais do Mundo e do Brasil
Domínios Florestais do Mundo e do Brasil Formações Florestais: Coníferas, Florestas Temperadas, Florestas Equatoriais e Florestas Tropicais. Formações Herbáceas e Arbustivas: Tundra, Pradarias Savanas,
Leia maisMANILKARA HUBERI STANDLEY (MAÇARANDUBA), EM UMA FLORESTA NATURAL NA REGIÃO DE PARAGOMINAS, PA 1.
MANILKARA HUBERI STANDLEY (MAÇARANDUBA), EM UMA FLORESTA NATURAL NA REGIÃO DE PARAGOMINAS, PA. HIRAI, Eliana Harumi ; CARVALHO, João Olegário Pereira de. INTRODUÇÃO O sucesso do manejo florestal sustentável
Leia maisPEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade
PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Aula 14 e 15 Energia e Meio Ambiente: As Causas Profa. Eliane Fadigas Prof. Alberto Bianchi slide 1 / 30 Recordar é viver Fontes convencionais Termoeletricidade
Leia maisA soma de todos os ecossistemas constitui a biosfera, que corresponde à porção do planeta Terra onde existe vida.
Resumo Aula-tema 01: Panorama mundial e nacional ecossistemas No momento atual, a preocupação de governos, sociedade civil e cidadãos deve visar a sustentabilidade. Para se compreender esse conceito, é
Leia maisExperiências Agroflorestais na Comunidade de Boqueirão. Renato Ribeiro Mendes Eng. Florestal, Msc
Experiências Agroflorestais na Comunidade de Boqueirão Renato Ribeiro Mendes Eng. Florestal, Msc Localização da área de estudo Dados Climáticos da Região Clima Tropical semi-úmido, com 4 a 5 meses de seca
Leia maisFormação Vegetal PROFESSORA NOELINDA NASCIMENTO
Formação Vegetal PROFESSORA NOELINDA NASCIMENTO É uma comunidade de plantas e animais, com formas de vidas e condições ambientais semelhantes, cada bioma é representado por um tipo de vegetação. Um bioma
Leia maisTipos de Ecossistemas Aquáticos
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS INTERDISCIPLINA FENÔMENOS DA NATUREZA II Tipos de Ecossistemas Aquáticos Dr. Cleber Palma Silva Dra. Edélti Faria Albertoni Lab. Limnologia Para
Leia maisEfeito de estratégias de manejo em plantio de eucalipto sobre a ocorrência de aves. Camila Cristiane Isabella
Efeito de estratégias de manejo em plantio de eucalipto sobre a ocorrência de aves Camila Cristiane Isabella Introdução Matriz: Área heterogênea Unidades de não-habitat que apresentam condições mais ou
Leia maisMetas Curriculares. Ensino Básico. Ciências Naturais
Metas Curriculares Ensino Básico Ciências Naturais 2013 8.º ANO TERRA UM PLANETA COM VIDA Sistema Terra: da célula à biodiversidade 1. Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o único planeta
Leia maisESTRUTURA DO HÁBITAT E A DIVERSIDADE DE INVERTEBRADOS
ESTRUTURA DO HÁBITAT E A DIVERSIDADE DE INVERTEBRADOS Discentes: Geraldo Freire, Letícia Gomes, Pamela Moser, Poliana Cardoso e João Victor de Oliveira Caetano Orientador: Nicolas Monitora: Mariângela
Leia maisDossiê Clima. Dossiê Clima. REVISTA USP São Paulo n. 103 p
Dossiê Clima Dossiê Clima 7 Dossiê Clima 8 Apresentação Mudanças climáticas e o Brasil 9 Dossiê Clima As mudanças no clima de nosso planeta já estão em andamento e estão tendo efeitos importantes sobre
Leia maisMAPEAMENTO COSTEIRO INTEGRADO
MAPEAMENTO COSTEIRO INTEGRADO Prof. Gilberto Pessanha Ribeiro Cartografia/Geodésia/Geografia/Geologia do Quaternário gilberto.pessanha@gmail.com Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP Instituto do
Leia maisTrabalho realizado por: Ana Taborda nº2 12ºA ESSJT 09/10. Pérmico/Triásico
Trabalho realizado por: Ana Taborda nº2 12ºA ESSJT 09/10 Pérmico/Triásico Há cerca de 250 milhões de anos (final do Pérmico) a Terra era habitada por uma fauna e flora ainda mais surpreendente do que a
Leia maisRELATORIO DE COMPENSACAO / NEUTRALIZACAO DE EMISSOES GEE DA IPOJUCATUR (ANO BASE 2013)
Relatorio de Compensacao / Neutralizacao de Emissoes GEE da Ipojucatur (Ano Base 2013) 000001/15 rev.01 RELATORIO DE COMPENSACAO / NEUTRALIZACAO DE EMISSOES GEE DA IPOJUCATUR (ANO BASE 2013) REFERENTE
Leia maisENTRE A TERRA E O MAR
ENTRE A TERRA E O MAR ESCOLA DE MAR INVESTIGAÇÃO, PROJECTOS E EDUCAÇÃO EM AMBIENTE E ARTES No mar existem muitos animais e todos eles se relacionam entre si de alguma forma! BIODIVERSIDADE A água é um
Leia maisAula 1. 3º)A biodiversidade inclui componentes físicos do ambiente como minerais, agua ar? Justifique
Aula 1 1º) Conceitue meio ambiente É tudo que tem a ver com o ser ou com um grupo de seres vivos. É o conjunto de fatores, sociais e culturais que envolvem um individuo e com os quais ele interage. 2º)
Leia maisOS FATORES DO CLIMA. Equador, portanto quanto maior a latitude, menores são as médias anuais de temperatura.
Os climas do Brasil OS FATORES DO CLIMA LATITUDE quanto mais nos distanciamos do Equador, portanto quanto maior a latitude, menores são as médias anuais de temperatura. BRASIL 93% zona Intertropical e
Leia maisRecentes desenvolvimentos
Modelagem da dinâmica do fogo para a Componente de Superfície do Modelo Brasileiro do Sistema Climático Global Recentes desenvolvimentos Grupo FOGO III Workshop MBSCG/Superfície UFV MG Fevereiro de 2010
Leia maisColégio Santa Dorotéia
Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Geografia Ano: 1 o - Ensino Médio Professora: Tatiana Teixeira Atividades para Estudos Autônomos Data: 8 / 5 / 2017 Aluno(a): N o : Turma: Tema:
Leia maisESTIMATIVA DA BIOMASSA E CARBONO EXISTÊNCIA: O CASO DO MANGUEZAL NA ÁREA DO SÍTIO SANDI, SANTOS-SP
ESTIMATIVA DA BIOMASSA E CARBONO EXISTÊNCIA: O CASO DO MANGUEZAL NA ÁREA DO SÍTIO SANDI, SANTOS-SP Emerson Silva Ribas*, Gabriel de Jesus Almeida*, Giovani Augusto Pedro*, Paulo de Salles Penteado Sampaio**
Leia maisLCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 06 - BIOMETRIA e INVENTÁRIO FLORESTAL
LCF1581-2015 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas SILV 06 - BIOMETRIA e INVENTÁRIO FLORESTAL INVENTÁRIO FLORESTAL Objetivo: Quantificar o volume ou biomassa de madeira existente em uma determinada
Leia maisAs zonas húmidas são dos ecossistemas mais ricos e
http://.azores.gov.pt Ilhéus da Formigas Ilha de Santa Maria Ribeiro do Engenho Concelho de Vila do Porto, Ilha de Santa Maria Lagoa de Santiago Concelho de Ponta Delgada, Ilha de S. Miguel As zonas húmidas
Leia maisO MÉTODO DOS QUADRATS
O MÉTODO DOS QUADRATS UM ESTUDO INTRODUTÓRIO O método dos quadrats, também conhecido por método das parcelas, é um dos procedimentos mais usados para o levantamento por amostragem da diversidade vegetal
Leia maisPlanificação Curricular Anual Ano letivo 2014/2015
Terra, um planeta com vida Sistema Terra: da célula à biodiversidade 1. Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o único planeta com vida conhecida no Sistema Solar 1.1. Identificar a posição
Leia maisAULÃO UDESC 2013 GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA PROF. ANDRÉ TOMASINI Aula: Aspectos físicos.
AULÃO UDESC 2013 GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA PROF. ANDRÉ TOMASINI Aula: Aspectos físicos. Relevo de Santa Catarina Clima de Santa Catarina Fatores de influência do Clima Latitude; Altitude; Continentalidade
Leia maisMUDANÇAS CLIMÁTICAS EM FOCO. Prof. Dr. Pedro Roberto Jacobi Dra. Sara Gurfinkel M. Godoy
MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM FOCO Prof. Dr. Pedro Roberto Jacobi Dra. Sara Gurfinkel M. Godoy ATORES E EVENTOS RELEVANTES LIGADOS ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Intergovernmental Panel of Climate Changes IPCC Estabelecido
Leia maismelhor solo por uma vida melhor
melhor solo por uma vida melhor O INIAV e o Ano Internacional dos Solos 2015 Ciclo de Colóquios 5º Colóquio Degradação e Proteção do solo Oeiras 17 Novembro 2015 Tomás de Figueiredo CIMO/ESA/IPB Bragança
Leia maisPopulação, Recursos e Ambiente
Instituto Superior Técnico População, Recursos e Ambiente Prof. Henrique Miguel Pereira Exame - 2 a Época 1 de Fevereiro de 2006 Duração: 2h15m A primeira parte do exame consiste em perguntas de escolha
Leia mais