Sequestro de carbono atmosférico no bosque do manguezal da APA da Serra do Guararú, Guarujá-SP.

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1 Sequestro de carbono atmosférico no bosque do manguezal da APA da Serra do Guararú, Guarujá-SP. Lígia Módolo Pinto¹; André Fabiano de Castro Vicente; Ivana de Moura Villaça; Roseli Aparecida Ferrinho Baraçal; Rosely Luiza Gomes; Mara Angelina Galvão Magenta; Fábio Giordano Programa de Pós-Graduação em Sustentabilidade de Ecossistemas Costeiros e Marinhos ECOMAR - Universidade Santa Cecília - Rua Cesário Mota, 08, Boqueirão - Santos, SP, Brasil. ¹ ligiamodolopinto@gmail.com Resumo: O manguezal é um ecossistema costeiro de transição entre os ambientes terrestre e marinho que apresenta condições propícias para a existência de muitas espécies animais, sendo também considerado importante transformador de nutrientes em matéria orgânica. As atividades antrópicas contribuem para a liberação de gases de efeito estufa (GEEs) que podem promover mudanças climáticas nos ambientes naturais, elevando a temperatura média do planeta. O presente trabalho, realizado no bosque do Manguezal da APA da Serra do Guararú, calculou a absorção de carbono, das árvores de Manguezal numa área de 0,09ha. Foram realizadas mensurações para determinar o Diâmetro à Altura do Peito (DAP), Biomassa de carbono e Taxa de assimilação de carbono para cada árvore, constatando a biomassa vegetal necessária no processo de sequestro de carbono e sua contribuição à conservação ambiental. Foi observada a quantidade de carbono estocado nas árvores Avicennia schaueriana, Lacuncularia racemosa, e Rizophora mangle. A Avicennia schaueriana apresentou o maior volume de madeira, sendo considerada a espécie com maior capacidade de estocagem de carbono dentre as três amostradas. Palavras Chave: Sequestro de Carbono; Manguezal; Serra do Guararú. Atmospheric carbon sequestration in the mangrove forest of the Environmental Protected Area of Serra do Guararú, Guarujá-SP. Abstract: The mangrove is a coastal ecosystem of transition between the terrestrial and marine environments that presents favorable conditions for the existence of many animal species, being also considered important transformer of nutrients in organic matter. Anthropogenic activities contribute to the release of greenhouse gases (GHGs) that can promote climate change in natural environments, raising the planet's average temperature. The present work, carried out in the APA Mangrove forest of Serra do Guararú, calculated the absorption of carbon from the Mangrove trees in an area of 0.09ha. Measurements were made to determine the Chest Diameter at Height (DBH), Carbon Biomass and Carbon Assimilation Rate for each tree, finding the necessary plant biomass in the carbon sequestration process and its contribution to environmental UNISANTA Bioscience Vol. 5 nº 5 (2016) p pág. 51

2 conservation. The amount of carbon stored in the trees Avicennia schaueriana, Lacuncularia racemosa, and Rizophora mangle were observed. Avicennia schaueriana presented the highest volume of wood, being considered the species with the greatest capacity of carbon storage among the three samples. Keywords: Carbon sequestration; Mangrove; Serra do Guararú. Introdução Tem sido crescente a preocupação mundial em relação às mudanças do clima no planeta, decorrentes, principalmente, das emissões de dióxido de carbono (CO2) e outros gases de efeito estufa (GEE), como o metano (CH4) e o óxido nitroso (N2O) (CARVALHO, 2010). Na COP 21, em 2015, foi aprovado um novo acordo global, o Acordo de Paris, que possui metas de redução de emissões de gases de efeito estufa para todos os países, desenvolvidos e em desenvolvimento, definidas nacionalmente conforme as prioridades e possibilidades de cada um. (MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, 2017). O manguezal é um ecossistema costeiro formado em zonas de transição entre ambientes terrestres e marinhos. Deriva da mistura da água salgada proveniente das marés e da água doce continental. Apresenta características únicas, tanto em seu aspecto florístico como faunístico. A singularidade dos seus recursos naturais e das funções que desempenham no ambiente contribui com a manutenção da qualidade ambiental e o desenvolvimento de atividades produtivas tradicionais (MEDEIROS et al, 2015). É possível compreender a relevância do ecossistema manguezal como um todo e mais especificamente da vegetação de mangue predominante neste ambiente, como elementos importantes à manutenção da vida animal marinha e continental, servindo de berçário para várias espécies, como alguns crustáceos, e de alimento para aves e outros peixes. Além de que algumas comunidades ainda mantém grande dependência de recursos oferecidos pelos manguezais (BARBOSA, 2016). As reservas florestais, no caso deste trabalho, os manguezais, assumem sérios benefícios às comunidades humanas, tais como a amenização do aumento de temperatura e diminuição do efeito de ilha de calor, redução do escoamento superficial com assinalável UNISANTA Bioscience Vol. 5 nº 5 (2016) p pág. 52

3 contribuição para a atenuação da intensidade de inundações, a possibilidade de produção agrícola de proximidade, o sequestro de gases de efeito de estufa, conexão entre habitats fragmentados, recreio e oportunidades de ecoturismo (SAMORA-ARVELA et al, 2016). As atividades humanas emissoras de gases de efeito estufa (GEE), especialmente o CO2 e o CH4, estão relacionadas com as mudanças nos níveis de industrialização e do uso do solo experimentados pela humanidade desde 1750, e de forma mais intensa nas últimas décadas do século passado e início do século XXI (DE ALMEIDA, 2016). As árvores típicas de mangue estabilizam o sedimento entre suas raízes e troncos, processo no qual também são aprisionados poluentes, prevenindo que estes contaminem as águas costeiras adjacentes (SCHAEFFER-NOVELLI, 2012). O sequestro florestal de carbono referese ao processo pelo qual as plantas absorvem dióxido de carbono (CO2) do ar e fixam-no na biomassa, principalmente em forma de matéria lenhosa (DE OLIVEIRA, 2016). O objetivo do presente estudo foi determinar a quantidade de carbono estocado nas árvores Avicennia schaueriana, Lacuncularia racemosa, e Rizophora mangle, vegetação encontrada numa área de manguezal, contribuindo assim com as pesquisas sobre esse ecossistema, no sentido de avaliar sua importância para a redução na concentração dos GEEs. Material e Métodos Dia 17/01/2017 foi realizada a amostragem no bosque do manguezal da APA da Serra do Guararú (Figura 1), no município do Guarujá. A região do litoral do estado de São Paulo é popularmente conhecida como rabo do dragão. UNISANTA Bioscience Vol. 5 nº 5 (2016) p pág. 53

4 Figura 1: Localização da APA Municipal da Serra do Guararú. Modificado de Google Earth Foram delimitadas 9 parcelas de 10m X 10m (0,09ha) e marcadas com fita zebrada, o local foi escolhido aleatoriamente, porém respeitando 3 parcelas na franja do manguezal, 3 parcelas ao centro e 3 parcelas na parte mais interna do bosque. Todos os indivíduos constantes nas parcelas foram identificados e tiveram o Perímetro à Altura do Peito - PAP medido, apenas os indivíduos cujo PAP foi maior ou igual a 10 cm foram catalogados. A altura de cada indivíduo contabilizado foi estimada durante a amostragem. O Diâmetro à Altura do Peito DAP foi calculado a partir dos valores obtidos em campo pelo PAP, através da seguinte fórmula: PAP = DAP/π. Segundo Beltran et al. (2017) a análise dos dados deve ser realizada através do cálculo do volume de madeira (m³) do tronco de cada indivíduo, através da fórmula: V= (DAP/2)². π.h, onde DAP é calculado em metros, π é igual a 3,14 e h é a altura da árvore em metros. A fim de mensurar a quantidade de carbono estocado CE no tronco de cada árvore foi utilizada a seguinte fórmula: V. 249 = KgC, onde V(m³) corresponde ao volume de madeira da árvore e 249 é a constante de massa de carbono (CASAGRANDE, 2017). UNISANTA Bioscience Vol. 5 nº 5 (2016) p pág. 54

5 Resultados e Discussão Foi amostrada uma área de 0,09 ha, dentro do manguezal da APA da Serra do Guararú, junto ao canal de Bertioga. Durante a amostragem foram identificadas, medidas e estimadas a alturas de 420 exemplares arbóreos, das espécies a saber: (i) 109 de Avicennia schaueriana, (ii) 35 de Laguncularia racemosa, (iii) 276 de Rhizophora mangle, predominando na área espécimes de Avicennia schaueriana e Rhizophora mangle, sendo constatado que as espécies, Laguncularia racemosa e Rhizophora mangle possuem o DAP significativamente menores do que da Avicennia schaueriana, consequentemente o volume de madeira destas espécies foi menor. Calculados os volumes de madeira, obteve-se as seguintes médias para cada espécie, a saber: (i) 7,31 KgC para Avicennia schaueriana, (ii) 0,018 KgC Laguncularia racemosa, (iii) 0,022 KgC para Rhizophora mangle, conforme Gráfico 1. Gráfico 1: Resultados obtidos no manguezal da APA da Serra do Guararú. Número de indivíduos eixo esquerdo e volume de madeira (m³) eixo direita O carbono estocado é diretamente proporcional ao tamanho do DAP, ou seja, quanto maior o DAP do indivíduo, maior será a quantidade de carbono estocado. A Avicennia schaueriana apresentou o maior volume de madeira, sendo portanto a espécime com maior capacidade de estocagem de carbono dentre as três amostradas. UNISANTA Bioscience Vol. 5 nº 5 (2016) p pág. 55

6 Considerações finais Os manguezais oferecem vários serviços ecossistêmicos, como regulação nos ciclos atmosféricos e oceânicos, devido a sua participação no regime das marés, suporte para várias espécies, retenção de ventos, além de ter considerável potencial para a retenção de partículas presentes nos gases de efeito estufa GEEs. Estes fatos apontam para a importância da manutenção e conservação desses ecossistemas, assim como de outras áreas inundáveis, como estratégia para o sequestro de carbono e consequente diminuição dos danos provocados pelos GEEs e conservação da biodiversidade. Os métodos para mitigação das alterações climáticas devem passar pela valorização e proteção das áreas verdes e de florestas, assim como valoração dos serviços que estas áreas prestam no sentido de absorver os gases de efeito estufa, além de outros benefícios que poderiam ser ainda mais importantes, se essas áreas sofressem menor impacto antrópico. Mesmo em uma pequena área, como a que foi amostrada, é possível verificar a contribuição da vegetação do manguezal para na captura de carbono... Referências Bibliográficas BARBOSA, L. N.; LIMA, V.; FARIAS, J. F.; SILVA, E. V. da; Evolução espaço-temporal da vegetação de mangue no estuário do Rio Pacoti/Ceará, Revista Geonorte, edição especial 5, v.7, n.26, p BELTRAN, E. V.; SUTTI, B. O.; GONÇALVES, E. L., REIS, F. C.; OLIVEIRA, W. R. L.; SHAEFFER, F.; MANO CLARA, M.; GIORDANO, F.; BARRELLA, W.; Estimativa do Sequestro de Carbono por Árvores de Manguezal no Rio Boturoca - São Vicente-SP. Disponível em: < /bio/article/viewfile/50/17>. Acesso em: 31 jan, CARVALHO, J. L. N.; AVANZI, J. C.; SILVA, M. L. N.; MELLO, C. R. de; & CERRI, C. E. P.; Potencial de sequestro de carbono em diferentes biomas do Brasil. Revista Brasileira de Ciência do Solo, 34(2), CASAGRANDE, R.; Quantidade de Carbono Incorporado em uma área verde do Parque Natural Chico Mendes, Sorocaba-SP. Disponível em: < UNISANTA Bioscience Vol. 5 nº 5 (2016) p pág. 56

7 MENGHINI, R. P.; ALMEIDA, Renato de; Alguns impactos do PL 30/2011 sobre os Manguezais brasileiros. Código Florestal e a Ciência: O que nossos legisladores ainda precisam saber. P. 18, SAMORA-ARVELA, A.; FERRÃO, J. Ferreira; OLIVEIRA, R.; PANAGOPOULOS, T.; Vaz, E.; Infraestrutura verde e alterações climáticas: um contributo para a mitigação e adaptação do território às alterações climáticas. XV Coloquio Ibérico de Geografía. Retos y tendencias de la Geografía Ibérica, p rticle/viewfile/1945/6668>. Acesso em: 31 jan, DE ALMEIDA, R. A. S.; SILVA, M. S.; TELES, E. O.; TORRES, E. A.; Valoração do sequestro de carbono para a litosfera. Revista Educação, Tecnologia e Cultura- ETC, v. 12, n. 12. DE OLIVEIRA, M.; RIL, F. L.; PERETTI, C.; CAPELLESSO, E. S.; SAUSEN, T. L.; BUDKE, J. C.; Biomassa e estoques de carbono em diferentes sistemas florestais no sul do Brasil. Perspectiva, Erechim. v. 40, n.149, p , março. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, o-das-nacoes-unidas/protocolo-dequioto, acesso em 27/01/2017. MEDEIROS, S. R. M. de; CARVALHO, R. G. de; PIMENTA, M. R. C.; A proteção do ecossistema manguezal à luz da lei: /2012: novos desafios para a sustentabilidade dos manguezais do Rio Grande do Norte. Revista Geotemas, Vol. 4, N 2 (4). SCHAEFFER-NOVELLI, Y.; ROVAI, A. S.; COELHO-JR, C.; UNISANTA Bioscience Vol. 5 nº 5 (2016) p pág. 57

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