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1 Defesa como desenvolver vértice para Por Perpétua Almeida Em um pais como o Brasil, que enfrenta desafios socioeconômicos importantes, como a diminuição da pobreza, acesso à educação e integração de parcela de sua população à economia, é natural nos perguntarmos se investimentos voltados para a Defesa devem ser privilegiados. E a resposta a este questionamento é clara: sim! O Brasil deve consolidar uma base industrial de defesa, capaz de atender às demandas das Forças Armadas e de irradiar conhecimento, emprego e tecnologia em outros setores da economia. A trajetória de Rússia, França, Reino Unido e, mais recentemente, China e índia, mostra que desenvolver uma indústria de defesa e de alta tecnologia constitui, antes de tudo, um projeto estratégico. Isso vale também para nós, que além de possuirmos considerável patrimônio de recursos naturais que precisam de proteção, buscamos inserção ativa no cenário geopolítico e econômico internacional.

2 Gripen 39-7 Recentemente, começamos a dotar o país de meios para resguardar sua soberania e independência. Da decisão da aquisição e nacionalização dos aviões de caça Gripen ao submarino a propulsão nuclear, que patrulhará nossa Amazônia Azul já na próxima década, dos blindados Guarani a um moderno sistema dissuasório de artilharia antiaérea, todos são projetos que envolvem dezenas de bilhões de reais e permitirão intensa recomposição de nossa base industrial e tecnológica de Defesa, além de gerar e assegurar empregos. Essa indústria é elemento motor para o desenvolvimento econômico. A história tem evidenciado o papel desempenhado pela produção de equipamentos de defesa no crescimento da economia. A partir da produção de armamentos, por exemplo, surgiram atividades como siderurgia, aeronáutica e microeletrônica. A indústria da Defesa levou também ao incremento do nível de especialização de mão de obra, gerando novas áreas de formação como a óptica, eletrônica e aeronáutica.

3 O desenvolvimento da base industrial e tecnológica de Defesa poderá se constituir no vértice de um projeto mais amplo de reindustrialização da economia. Demos os primeiros passos neste sentido com a Lei /12, que cria Empresas Estratégicas de Defesa, e com mecanismo de financiamento dessas empresas de alta base tecnológica por meio de regimes especiais, como o Retido, e de programas de financiamentos das agências de fomento, como o da Financiadora de Estudos e Projetos (Fi-nep). Entretanto, no próximo período, serão necessárias outras medidas, que avancem na legislação de encomendas tecnológicas e efetivem previsibilidade de compras, com a finalização do Plano de Articulação e Equipamentos em Defesa (Paed). Mesmo em um período de ações para reequilibrar contas públicas e cortes no Orçamento, a Defesa Nacional e o fortalecimento da indústria no setor não podem ser minimizadas de modo linear. As implicações disso em longo prazo podem custar muito à soberania e preservação de nosso patrimônio econômico. A história está repleta de exemplos de países que pagaram amargo preço em décadas e mesmo séculos seguintes em situações similares. As possibilidades existem e as condições estão

4 dadas, basta que as decisões estratégicas de fôlego, de longo prazo, sejam efetivamente tomadas e encampadas pela sociedade. *Perpétua Almeida é ex-deputada federal (AC) e assessora do ministro da Defesa, Jaques Wagner. FONTE: Brasil Econômico Exército coloca blindados de R$ 2,7 milhões para atuarem no Sisfron em MS Por Waldemar Gonçalves

5 O Exército brasileiro colocará em operação nas regiões de fronteira de Mato Grosso do Sul o Blindado Guarani, novo veículo de operações desenvolvido com tecnologia brasileira. Cada uma dessas viaturas custa na faixa de R$ 2,7 milhões e integrará os trabalhos do Sisfron (Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras), lançado de forma experimental no fim de 2014 em Dourados, 220 quilômetros ao sul de Campo Grande. As primeiras unidades do Guarani para o Sisfron já estão na 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada. A apresentação oficial do equipamento teve a participação do governador, Reinaldo Azambuja (PSDB), na tarde de terça-feira (17). Conforme as informações oficiais, o Guarani é uma unidade de combate anfíbia, pesa 18 toneladas, tem tração 6 6 e pode carregar 11 militares. Até o fim de 2014, a Iveco, fabricante do modelo, entregou 128 unidades ao Exército brasileiro o contrato prevê 2 mil blindados em um período de 20 anos.

6 A ficha de atributos do Guarani ainda inclui suspensão independente hidropneumática, sistema de freio com disco duplo e ABS, ar-condicionado, GPS, sistema automático de detecção e extinção de incêndio, capacidade de operação noturna e sistema de detecção a laser no vídeo abaixo, do próprio Exército, mostra o blindado em detalhes, inclusive, usando suas armas. Já o Sisfron prevê investimentos totais de R$ 1,3 bilhão para Mato Grosso do Sul. Ao todo, serão R$ 12 bilhões em 588 municípios de 11 Estados. FONTE:Midiamax Exército Brasileiro A simulação como ferramenta no adestramento da tropa

7 Equipamento ExpeditionDI para simulação e treinamento da infantaria A busca pelo incremento das atividades de adestramento, aprimoramento da destreza individual e capacitação das frações levou a Força Terrestre ao emprego crescente de uma valiosa ferramenta de apoio: a SIMULAÇÃO. O Exército Brasileiro (EB) emprega simuladores no adestramento da tropa desde que foi realizado o primeiro treinamento visando ao combate. Afinal, tudo o que não é guerra, é simulação. Nesse contexto, tem utilizado diversos simuladores. Os mais conhecidos e de uso frequente são os redutores de calibre, a munição de festim, as torres de salto e outros aparelhos e equipamentos que, rusticamente, simulam atividades mais complexas ou de alto custo. Com o avanço da tecnologia da informação, o adestramento

8 passou a ser realizado com simuladores mais modernos. Esses sistemas, equipamentos e dispositivos de simulação possuem elevada carga tecnológica e, cada vez mais, retratam a realidade do ambiente de combate, simulando os fatores psicológicos, o desgaste físico, a alteração climática, a duração do combate, dentre outros aspectos. Além de retratar a realidade de forma cada vez mais fidedigna, a simulação apresenta diversas soluções para sobrepor-se às dificuldades do mundo moderno, dentre as quais destacam-se a redução de orçamento, a escassez de campos de instrução, o risco inerente à atividade militar, o emprego cada vez maior de tropa em ambientes urbanos e povoados e a necessidade de repetir seu adestramento até atingir o nível desejado. Com o Processo de Transformação da Força Terrestre (F Ter), a simulação foi inserida nos sete principais Projetos Estratégicos do Exército (PEE): GUARANI, PROTEGER, RECOP, DEFESA ANTIAÉREA, ASTROS 2020, SISFRON e DEFESA CIBERNÉTICA. Assim, vislumbra-se um futuro bastante promissor, no qual a F Ter contará sempre com a simulação no adestramento da tropa, nas áreas técnica, tática ou de procedimentos, do comandante ao soldado. Os comandantes e seus estados-maiores, bem como os alunos do Curso de Comando e Estado-Maior (CCEM) e do Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais (CAO), têm sido adestrados por meio da simulação construtiva (Jogos de Guerra) desde Após a fase inicial de universalização, a quebra de paradigmas e a afirmação da simulação construtiva, o COTER pôde investir na aquisição de um sistema capaz de simular não apenas operações convencionais de defesa, mas, também, atividades de proteção, tais como enchentes e catástrofes, resgate de não combatentes, proteção de infraestruturas estratégicas e outras operações de não guerra. Esse novo sistema, denominado COMBATER, trará novas possibilidades, tais como o gerenciamento de crises, a

9 simulação de planejamentos operacionais baseados em capacidades, a experimentação doutrinária, a pesquisa operacional e a operação interagências. Com plataforma moderna, possibilitará a integração com o Sistema de Comando e Controle da Força Terrestre (C² Cmb) e com os simuladores da Força Aérea e da Marinha, permitindo a realização de exercícios conjuntos simulados. É um sistema completo, cuja inteligência artificial permitirá a avaliação de linhas de ação apresentadas por alunos do CCEM e do CAO. Tendo sido realizada a aquisição do software, o processo vive agora a fase de adaptação e transição da doutrina já existente em seu banco de dados para a Doutrina Militar do Exército Brasileiro. Simulação com interação entre os participantes avaliação do CAAdEx no 19º Contingente do BRABAT e Para o adestramento e a avaliação de frações constituídas, empregando pessoas reais, armamento real, ambiente real e interação entre os participantes (simulação viva), o Exército Brasileiro emprega o Centro de Avaliação de Adestramento do

10 Exército (CAAdEx) desde Nessa Organização Militar (OM), são realizados, anualmente, exercícios até o nível subunidade, para o adestramento de militares integrantes das Forças de Ação Estratégicas do Exército e o treinamento de tropas que comporão a Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (MINUSTAH), empregando Dispositivos de Simulação e Engajamento Tático (DSET), que permitem o sensoriamento do disparo simulado de armas portáteis de uso individual e coletivo por meio de laser, apresentando o resultado em tempo real e dando maior realismo às ações. A simulação virtual, na qual pessoas reais empregam equipamentos simulados em cenários virtuais, vem se expandindo, fruto da chegada do helicóptero e do blindado Leopard, bem como com a implementação do projeto GUARANI. O Centro de Instrução de Aviação do Exército (CIAvEx) desenvolveu seus simuladores com o apoio da indústria nacional, e o Centro de Instrução de Blindados (CIBld) recebeu os simuladores do fabricante do carro Leopard 1A5. Esses sistemas permitem o treinamento dos procedimentos das tripulações e o adestramento tático no nível pelotão. No CIBld, uma rede com sistemas de simulação virtual permite o treinamento de uma subunidade em um cenário tático, inclusive contando com os apoios de engenharia e artilharia. No projeto GUARANI, o subprojeto Simuladores implantou o Treinamento Baseado em Computadores (TBC) com a aquisição de tablets, para que o mecânico possa se adestrar mesmo sem a chegada do carro. No decorrer do projeto, serão desenvolvidos, pelo Departamento de Ciência e Tecnologia, os simuladores das ações do motorista, do comandante do carro e do atirador. Para o treinamento individual, foram adquiridos e distribuídos simuladores de tiro de armas portáteis para o Batalhão de Polícia do Exército de Brasília e para o 20º Batalhão de Infantaria Blindado. O objetivo inicial é criar uma metodologia para a realização dos tiros previstos nas Instruções Gerais para o Tiro das Armas do Exército e para a

11 avaliação dos resultados. Nesse cenário de treinamento individual, estão incluídos também os simuladores de conduta auto para viaturas leves e pesadas, já em uso pelos motoristas do 16º Batalhão Logístico (B Log), e o manequim adulto para treinamento de primeiros socorros, distribuídos para todos os B Log em Assim, o Departamento de Ensino e Cultura do Exército (DECEX) implantou o projeto do Simulador de Apoio de Fogo (SAFO). Constituído de duas unidades de simulação, a serem construídas na Academia Militar das Agulhas Negras (Resende/RJ) e no Campo de Instrução de Santa Maria (RS), realizará o adestramento de mais de 80% dos Grupos de Artilharia de Campanha, que se encontram localizados a menos de cinco horas de deslocamento terrestre de uma dessas unidades de simulação, bem como atenderá às necessidades de ensino e de instrução de tiros indiretos de todos os cadetes e alunos dos sistemas subordinados ao DECEx.

12 A experiência advinda de todo esse trabalho na área de simulação passou a ser respeitada e expandida pelos meios acadêmicos e pelas empresas do Brasil e do mundo. A ferramenta utilizada para isso foi o debate sobre o uso da simulação com a realização do Workshop de Simulação e Tecnologia Militar (WSTM), nos anos de 2011 e 2012, no Quartel-General do Exército (Brasília). Constando de uma exposição de empresas brasileiras e estrangeiras e também de uma conferência temática com a apresentação de especialistas civis e militares, esse evento propiciou que militares das três Forças Armadas, especialistas da indústria e integrantes das universidades e dos institutos de pesquisa se conhecessem e trocassem experiências. Permitiu, também, que os militares e os decisores conhecessem, em detalhes, as possibilidades de uso da simulação no treinamento e sua contribuição para a modernização do adestramento das tropas. O WSTM 2013 ocorreu, de 15 a 17 de outubro de 2013, no Quartel-General do Exército. Como visão de futuro, o COTER está voltado ao que há de mais moderno em termos de simulação. Assim sendo, os técnicos da sua Divisão de Simulação de Combate estão trabalhando no

13 intuito de alcançar uma integração dos simuladores da F Ter, de modo que seja possível a implementação de vários adestramentos, em diversos níveis, no mesmo cenário e ao mesmo tempo. Para a simulação construtiva, o COTER vislumbra a criação de Centros de Adestramento Simulado de Postos de Comando (CAS-PC) e do Centro de Adestramento Simulado e de Pesquisa Operacional (CAS-PO), bem como a especialização do pessoal envolvido na atividade de Jogos de Guerra. Assim, haverá militares especializados na Direção do Exercício e operando o sistema COMBATER. Para a simulação virtual, o planejamento é distribuir simuladores de tiro e de conduta auto para viaturas leves e pesadas em sedes que possuam pelo menos três OM e aumentar a capacidade da simulação virtual no CIAvEx, com a ampliação de suas instalações que são voltadas para essa atividade. Na simulação viva, a proposta é aumentar a quantidade de DSET, o que facultará ao CAAdEx realizar exercícios e avaliações no nível batalhão e distribuir DSET aos Comandos Militares de Área, de modo que eles possam realizar exercícios com até uma subunidade. A simulação no Exército Brasileiro busca a perfeição no adestramento, a fim de obter eficiência e eficácia no emprego da tropa e de garantir um presente profícuo e um futuro promissor. FONTE E FOTOS: Exército Brasileiro

14 Exército espera liberação de verba do governo para defesa O comandante do Exército, general Enzo Peri, afirmou esperar que o governo libere recursos orçamentários até o fim do ano para projetos considerados estratégicos para a área de defesa tocados pelo Exército, entre os quais o Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron), Projeto Guarani e Astros Temos esperança de que até o fim do ano outros descontingenciamentos venham favorecer nossos projetos estratégicos, disse o general, após participar em Brasília de cerimônia em comemoração ao Dia do Soldado, destacando que foram autorizadas duas liberações de recursos desde o bloqueio orçamentário anunciado no início do ano. Embora (os projetos) estivessem no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), este ano, pela primeira vez, foram atingidos (pelo bloqueio de

15 recursos), mas temos essa expectativa, essa boa esperança, afirmou Peri. O contingenciamento de verbas e cortes orçamentários atingiram os principais projetos da área de defesa este ano, conforme reportagem publicada ontem. Do total previsto para 2014, o Ministério da Defesa informou ter empenhado 88%, pouco menos de R$ 4 bilhões, mas efetivamente pagou 36%, cerca de R$ 1,5 bilhão. Empresas do setor se queixam do ritmo de liberação dos recursos. FONTE: Valor Econômico Por Bruno Peres. Guarani é testado pelo 6º Esquadrão de Cavalaria Mecanizado

16 O 6º Esquadrão de Cavalaria Mecanizado (6º Esqd C Mec), tropa de reconhecimento da 6ª Brigada e Infantaria Blindada (6ª Bda Inf Bld), recebeu, no dia 18 de junho, duas viaturas blindadas de transporte de pessoal (VBTP) Guarani. Elas participarão de uma experimentação logística, cuja principal missão é avaliar seu desempenho em condições de emprego operacional. O evento de recebimento do Guarani contou com a presença do Chefe do Estado-Maior da 3ª Divisão de Exército (DE), do Chefe do Estado-Maior da 6ª Bda Inf Bld, do Chefe do Escritório de Excelência Operacional da 3ª DE, do Supervisor da Frota de Blindados da 3ª DE e do Comandante do 6º Esquadrão de Cavalaria Mecanizado. A nova família de blindados sobre rodas de Fabricação Nacional tem por objetivo transformar as organizações militares de Infantaria Motorizada em Mecanizada e modernizar as de Cavalaria Mecanizada. Para isso, na Cavalaria a VBTP Guarani substituirá a VBTP Urutu.

17 Thales e Exército inauguram oficina de manutenção do Sotas São Paulo, 20 de maio de 2014 A Thales inaugurou uma oficina de manutenção do seu intercomunicador e integrador Sotas no Centro de Comunicações e Guerra Eletrônica do Exército (CCOMGEX), em Brasília. Sob a batuta do General Carlos Roberto Pinto de Souza e presença de diversos outros militares, a inauguração vem coroar a aquisição do Sotas pelo Exército Brasileiro para equipar vários veículos como Guarani, Urutu, Cascavel, M113, cuja transferência de manutenção estava prevista em contrato. O Sotas é um sistema completo para intercomunicação e integração de sensores e rádios em campo de batalha digital.

18 O SOTAS é um sistema completo para intercomunicação em campo de batalha digital. Ele integra roteadores, estações de usuário e outros dispositivos que fazem parte de uma completa família de produtos. Trata-se de um sistema de arquitetura flexível que proporciona suporte total de informações desde o centro de operações até o combatente no campo, proporcionando a este último uma percepção situacional conjunta e, com seu conceito modular, pode ser facilmente adaptado e expandido a qualquer momento, sem interferir na instalação inicial. FONTE: CDN Comunicação Corporativa FOTO: T&D

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