Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Pernambuco. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 20/2014 Pernambuco // Federal IPI Embalagem de apresentação e de transporte // Estadual ICMS Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) // IOB Setorial Estadual Combustíveis - ICMS - Isenção do imposto nas saídas internas de GNV // IOB Comenta Federal IPI - Base de cálculo - Aplicação do arbitramento // IOB Perguntas e Respostas IOF Alíquota - Operações de câmbio - Cartão de crédito Operações de crédito - Recolhimento - Mutuário pessoa jurídica - Código de receita Operações de crédito - Recolhimento - Prazo ICMS/PE Crédito fiscal - Embalagem - Permissão Fiscalização - Descarregamento de veículo - Possibilidade Procedimento administrativo-fiscal - Consulta tributária - Formulação Veja nos Próximos Fascículos a IOF - Operações de crédito a ICMS - Sistema de Escrituração Contábil e Fiscal (SEF II) e Sistema Emissor de Documentos Fiscais (edoc)

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : DIPJ : 2014 : informações ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Embalagem de apresentação e de transporte SUMÁRIO 1. Introdução 2. Acondicionamento destinado à apresentação do produto 3. Produtos adquiridos de terceiros - Aposição de rótulos e/ou realização de pequenas alterações na embalagem 4. Acondicionamento para transporte 5. Tributação caracterizada pelo peso das unidades 1. Introdução O acondicionamento de produtos em embalagem de apresentação ou para transporte caracteriza, ou não, a operação como de industrialização, definindo, dessa forma, a incidência ou não do IPI no momento da saída do produto do estabelecimento. Neste texto, examinaremos os requisitos que caracterizam a embalagem como de apresentação ou para o simples transporte de produtos, com fundamento no Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, e em outros atos que serão citados no transcorrer da matéria. (RIPI - Decreto nº 7.212/2010) 2. Acondicionamento destinado à apresentação do produto É considerada industrialização, nos termos do art. 4º, caput, IV, do RIPI/2010, entre outras hipóteses, a operação que importe em alterar a apresentação do produto pela colocação de embalagem, Não são consideradas embalagens de apresentação, nos termos do 2º do art. 6º do RIPI/2010, aquelas cuja natureza do acondicionamento e as características do rótulo atendam, apenas, a exigências técnicas ou a outras estabelecidas em lei ou atos administrativos ainda que em substituição da original, salvo quando a embalagem colocada for destinada apenas ao transporte da mercadoria (acondicionamento ou reacondicionamento). Assim, segundo o mencionado dispositivo, verifica-se que, em relação a determinados produtos, a incidência do IPI é determinada em função de seu acondicionamento ou não em recipientes, embalagens ou envoltórios destinados à sua apresentação. Os produtos estão sujeitos à tributação do IPI de acordo com a Tabela de Incidência do IPI (TIPI) quando estiverem acondicionados em embalagens de apresentação, e estão fora do campo de incidência do imposto se a embalagem se destinar ao simples transporte, visto que, segundo a ressalva contida no mencionado dispositivo (art. 4º, caput, IV, do RIPI/2010), essa operação é excluída do conceito de industrialização item 4). (examinar Nessa linha de raciocínio, encontra-se na TIPI o produto castanha de caju com as seguintes classificações fiscais: castanha de caju com casca; e castanha de caju sem casca. Conforme disposto na TIPI, tanto o produto classificado no código como o classificado no código não estão sujeitos à incidência do IPI (não tributados ou NT ). Contudo, esses produtos estarão sujeitos à incidência do imposto (embora tributados com alíquota zero) caso sejam acondicionados em embalagem de apresentação, segundo os destaques Ex contidos logo após a descrição de cada produto. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 PE20-01

4 Observe-se que a operação sob análise, ou seja, acondicionamento ou reacondicionamento, figura entre várias outras que a legislação considera como industrialização. Portanto, se o estabelecimento executa, por exemplo, operação de transformação, assim entendida aquela que, exercida sobre matéria-prima ou produto intermediário, importe na obtenção de espécie nova (prevista no art. 4º, caput, I, do RIPI/2010), o produto obtido estará no campo de incidência do IPI. A embalagem, nessa hipótese, tem caráter meramente acessório em relação ao produto final, isto é, o valor da embalagem seguirá o mesmo tratamento que é atribuído ao produto final (salvo aquela susceptível de utilização repetida). (RIPI/2010, art. 4º, caput, I e IV; TIPI - Decreto nº 7.660/2011) 2.1 Critério de definição por exclusão A Coordenação do Sistema de Tributação (CST) analisou a matéria por intermédio do Parecer Normativo CST nº 66/1975. De acordo com esse Parecer, enquanto o Regulamento do Imposto de Consumo procurou dar uma diferenciação objetiva ao assunto, definindo, isoladamente, cada tipo de embalagem, os Regulamentos posteriores passaram a adotar o critério de definição por exclusão, isto é, toda e qualquer embalagem que não se enquadrar no conceito de acondicionamento para transporte há de ser de apresentação. Acrescente-se que esse critério foi mantido pelos Regulamentos anteriores ao vigente RIPI/2010, inclusive, pelo art. 6º deste último, razão pela qual continuam vigentes os esclarecimentos trazidos pelo mencionado Parecer Normativo CST nº 66/1975. O item 3 do referido Parecer esclarece, ainda, que: Da sistemática adotada pelo dispositivo regulamentar de definição por exclusão se infere que toda e qualquer embalagem que não se enquadrar perfeitamente dentro do conceito de acondicionamento para transporte, há que ser de apresentação, não havendo como fugir dessa alternativa. Em suas considerações finais, o parecerista consigna os seguintes exemplos de embalagem de apresentação: a) as embalagens, ainda que com capacidade superior a 20 kg (veja letra b do item 4), em que são apostos rótulos dispensáveis, assim entendidos aqueles que contenham figuras e dizeres impressos em cores, que impliquem despesa mais elevada, obviamente com o propósito de promover o produto; b) o acondicionamento em latas de folhas de flandres de capacidade inferior a 20 kg, hermeticamente fechadas por processo de segurança, igualmente dispensável, mas que implique elevação de despesa para assegurar ao produto maior probabilidade de comercialização. É conveniente salientar que não são consideradas embalagens de apresentação, nos termos do 2º do art. 6º do RIPI/2010, aquelas cuja natureza do acondicionamento e as características do rótulo atendam, apenas, a exigências técnicas ou a outras estabelecidas em lei ou atos administrativos. (RIPI/2010, art. 6º, caput, II, 2º; Parecer Normativo CST nº 66/1975) 2.2 Solução de Consulta RFB Transcrevemos, a seguir, a Solução de Consulta RFB nº 5/2011, que trata do assunto: MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 5 de 14 de Janeiro de ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: INDUSTRIALIZAÇÃO: BENEFICIAMENTO - TRANS- FORMAÇÃO ACONDICIONAMENTO/REACONDICIONA- MENTO - EMBALAGEM DE APRESENTAÇÃO. Corte, Rebobinamento e Colocação de dados e logomarca na Revenda A operação de corte em correia transportadora plana adquirida em rolo maior para revenda em metragem linear, na medida desejada pelos clientes, não constitui industrialização. Todavia a operação de rebobinamento em carretel após o seu corte, com rotulação promocional de logomarca e dados para revenda a clientes caracteriza industrialização. (Solução de Consulta RFB nº 5/2011) 3. Produtos adquiridos de terceiros - Aposição de rótulos e/ou realização de pequenas alterações na embalagem A colocação de embalagem em produtos tributados adquiridos de terceiros, mesmo que em substituição da original, é caracterizada como industrialização (acondicionamento ou reacondicionamento), salvo quando se destinar ao simples transporte do produto, de acordo com o art. 4º, caput, IV, do RIPI/ PE Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

5 Contudo, segundo entendimento manifestado pelo Parecer Normativo CST nº 520/1971 (item 3), a mera aposição de rótulos e/ou a realização de pequenas e irrelevantes alterações na embalagem original de produtos adquiridos de terceiros não constitui industrialização, como, por exemplo, a simples pintura de produtos que venham acondicionados em latas. Especificamente no que se refere à rotulagem, o citado Parecer faz advertência no sentido de que é vedado ao adquirente, contribuinte ou não do IPI, rotular os produtos (adquiridos de terceiros) como se fossem de sua fabricação. Posteriormente, o assunto voltou a ser examinado pela CST, por intermédio do Parecer Normativo CST nº 163/1973, no qual foi consignado o entendimento de que é facultado aos comerciantes não contribuintes do IPI rotular os produtos industrializados adquiridos de terceiros para venda ou revenda. Entretanto, dessa prática não poderá resultar nenhum prejuízo à perfeita identificação da verdadeira procedência dos referidos produtos. (RIPI/2010, art. 4º, IV; Parecer Normativo CST nº 520/1971, item 3; Parecer Normativo CST nº 163/1973) 3.1 Anexação de um produto a outro (kit) O Parecer Normativo CST nº 112/1974 esclarece que qualquer operação de anexação de produtos, pela juntada de suas embalagens, por qualquer processo, que forme um único conjunto, para venda no varejo, é considerada acondicionamento para efeito de incidência do IPI. Segundo o mencionado Parecer, embalagem não é só o envoltório de cada um dos produtos isoladamente considerados, mas também o envoltório, mesmo separado em suas partes internas, que acondiciona um conjunto de objetos, destinado a venda no varejo. (TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Parecer Normativo CST nº 112/1974) 3.2 Solução de Consulta Cosit A Solução de Consulta nº 15/2014, da Coordenação-Geral de Tributação (Cosit), estabelece que a colocação de embalagem em produtos tributados adquiridos de terceiros, mesmo em substituição da original, salvo quando se destine ao simples transporte do produto, caracteriza industrialização por acondicionamento ou reacondicionamento. Veja, a seguir, a íntegra dessa solução de consulta: SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT Nº 15, DE DOU 1 de Assunto: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI Ementa: ACONDICIONAMENTO E REACONDICIONA- MENTO - PRODUTO IMPORTADO - COLOCAÇÃO DE NOVA EMBALAGEM COM LOGOMARCA. A colocação de embalagem em produtos tributados adquiridos de terceiros, mesmo em substituição da original, salvo quando se destine ao simples transporte do produto, caracteriza industrialização por acondicionamento ou reacondicionamento. Dispositivos Legais: Decreto nº 7.212, de RIPI/ 2010, arts. 4º, inciso IV, e 6º; Pareceres Normativos CST nº 460, de 1970, 520, de 1971, e 66, de Cláudia Lúcia Pimentel Martins da Silva - Coordenadora- -Geral Substituta. (Solução de Consulta Cosit nº 15/2014) 4. Acondicionamento para transporte Para que o acondicionamento seja entendido como embalagem para transporte, caso em que a operação é excluída do conceito de industrialização, devem ser observadas, cumulativamente, as seguintes condições: a) ser feito em caixas, caixotes, engradados, barricas, latas, tambores, sacos, embrulhos e semelhantes, sem acabamento e rotulagem de função promocional e que não objetive valorizar o produto em razão da qualidade do material nele empregado, da perfeição do seu acabamento ou da sua utilidade adicional; e b) ter capacidade acima de 20 kg ou superior àquela em que o produto é comumente vendido, no varejo, aos consumidores. Verifica-se, portanto, que é de fundamental importância o atendimento cumulativo das condições descritas nas letras a e b para que o acondicionamento possa ser considerado como embalagem para transporte. O não atendimento de qualquer uma delas implicará considerar a operação de acondicionamento como de industrialização. Por essa razão é que o Parecer Normativo CST nº 66/1975, mencionado no subitem 2.1, assinala que as embalagens, ainda que com capacidade superior a 20 kg, com acabamento e rotulagem de função promocional, são consideradas como de apresentação. (RIPI/2010, art. 6º, 1º; Parecer Normativo CST nº 66/1975) 4.1 Solução de Consulta RFB Transcrevemos, a seguir, a Solução de Consulta RFB nº 86/2011, que trata do assunto: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 PE20-03

6 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 86 de 15 de Abril de ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: ACONDICIONAMENTO E REACONDICIO- NAMENTO. PRODUTO IMPORTADO. EMBALAGEM DE TRANSPORTE. COLOCAÇÃO DE IMPRESSOS. O estabelecimento que importar diversas unidades de um mesmo produto estrangeiro acondicionadas em embalagem de transporte (no caso, caixa de papelão com 20 embalagens individuais de 500 gramas do produto), para revenda, não pratica reacondicionamento de produto estrangeiro em embalagem de apresentação, caracterizada como industrialização pelo art. 4º, inciso IV, do Ripi/2010, quando, em seu estabelecimento, fixar, em um canto externo da referida embalagem de transporte, impresso (folder), adquirido de terceiros, inserido numa capa plástica transparente, autoadesiva, divulgando receita culinária com o uso do produto, fotos de outros produtos de própria fabricação e endereços diversos da empresa. Nesta hipótese, a embalagem de transporte estará sendo utilizada como mero veículo de distribuição do impresso promocional, uma vez que o material nela fixado é objeto complementar de cunho promocional, não alterando a apresentação daquele produto individualmente embalado, nem tampouco consiste em rótulo ou embalagem de função promocional, de que trata o inciso I do 1º do art. 6º do Ripi, de 2010, nem em material contendo informações indispensáveis à utilização do produto. (Solução de Consulta RFB nº 86/2011) 5. Tributação caracterizada pelo peso das unidades Alguns produtos têm a tributação subordinada apenas ao peso da unidade acondicionada, sendo irrelevante, nesses casos, a forma de acondicionamento adotada. Exemplificando: segundo a TIPI, o produto mate simplesmente cancheado (NCM ) não está sujeito à incidência do IPI. Entretanto, conforme o destaque Ex constante no referido código, esse produto estará sujeito à incidência do imposto (embora com alíquota zero) caso seja apresentado em embalagens imediatas de conteúdo não superior a 5 kg. Caracterizará o acondicionamento desses produtos (cuja tributação está subordinada apenas ao peso da unidade) a colocação de qualquer envoltório, embalagem ou recipiente, de qualquer modo fechados, mesmo em substituição ao original (reacondicionamento), sendo irrelevante o fim a que se destinem - preservação, apresentação, valorização do produto etc. (Parecer Normativo CST nº 313/1970). Na hipótese em que houver mais de uma embalagem no mesmo produto, ou seja, quando inicialmente acondicionado em unidades de peso, as quais, por sua vez, são acondicionadas em outra embalagem, prevalecerá, nesse caso, para efeito de tributação, o primeiro acondicionamento (conforme o referido Parecer Normativo CST nº 313/1970). (TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Parecer Normativo CST nº 313/1970) N a Estadual ICMS Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) SUMÁRIO 1. Introdução 2. Utilização 3. Credenciamento 4. Programa Emissor Gratuito 5. Simples Nacional 6. Documento Auxiliar do CT-e 7. Arquivo digital 8. Manual de Orientação do Contribuinte 1. Introdução O documento fiscal eletrônico surgiu com o projeto da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), que tinha como objetivo a implantação de um modelo nacional de documento fiscal eletrônico para substituir a sistemática atual de emissão do documento fiscal em papel, modelos 1 e 1-A, com validade jurídica garantida pela assinatura digital do emissor. O documento fiscal eletrônico simplifica o cumprimento das obrigações acessórias dos contribuintes e permite um melhor acompanhamento das operações PE Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

7 comerciais pelo Fisco, mostrando-se uma solução vantajosa para todos os interessados. O Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) é o novo modelo de documento fiscal eletrônico e foi instituído pelo Ajuste Sinief nº 9/2007. Neste procedimento, analisamos os principais aspectos fiscais relacionados ao CT-e, com base nas disposições do Convênio Sinief nº 6/1989, do Ajuste Sinief nº 9/2007, do Ato Cotepe/ICMS nº 8/2008 e do site da Secretaria da Fazenda de Pernambuco (Sefaz-PE), por meio do link br/servicos/conhecimento-de-transporte-eletronico/ Paginas/Sobre-o-Conhecimento-de-Transporte- Eletronico.aspx. 2. Utilização O CT-e e seu Documento Auxiliar (Dacte) foram instituídos por meio do Ajuste Sinief nº 9/2007, em continuidade à informatização dos processos fiscais de que trata o Sistema Público de Escrituração Digital (Sped). O CT-e consiste em um documento de existência exclusivamente digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar uma prestação de serviços de transportes, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e a autorização de uso fornecida pela administração tributária do domicílio do contribuinte, e poderá ser utilizado em substituição aos seguintes documentos fiscais: a) Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8; b) Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9; c) Conhecimento Aéreo, modelo 10; d) Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11; e) Nota Fiscal de Serviço de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 27; f) Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7, quando utilizada em transporte de cargas. Sua utilização também será permitida como documento fiscal eletrônico no transporte dutoviário e, futuramente, nos transportes multimodais. De acordo com o Ajuste Sinief nº 9/2007, a obrigatoriedade da utilização do CT-e será fixada por protocolo ICMS, ainda não publicado pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). O Estado de Pernambuco incorporou à sua legislação tributária as disposições do Ajuste Sinief nº 9/2007. (Ajuste Sinief nº 9/2007, cláusula primeira; Decreto nº /2011; Portaria SF nº 250/2011) 3. Credenciamento Para o credenciamento para emissão de CT-e, o contribuinte deverá solicitar, previamente, seu credenciamento na Unidade da Federação em cujo Cadastro de Contribuinte do ICMS estiver inscrito. No Estado de Pernambuco, a forma de solicitar credenciamento em Ambiente de Homologação e Ambiente de Produção é por meio da Agência da Receita Estadual (ARE) Virtual no site pe.gov.br. 4. Programa Emissor Gratuito O Programa Emissor Gratuito foi desenvolvido pelo Estado de São Paulo, de acordo com o Manual de Orientação do Contribuinte (MOC), e disponibilizado nacionalmente. O seu código fonte e alterações de versão são controlados e gerenciados pela equipe técnica da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz-SP). A Sefaz-PE não tem gerência sobre o processo. A equipe de atendimento da Sefaz poderá identificar e apresentar possíveis soluções e procedimentos para problemas conhecidos ou repassá-los, caso ainda estejam sem solução, à equipe técnica da Sefaz-SP. Em casos de problemas cuja solução não seja conhecida pela Sefaz-PE, será acionada a Sefaz-SP, para a solução do problema, tanto a Versão Testes quanto a Versão Produção. O Programa Emissor Gratuito pode ser acessado por meio do link Conteudo.aspx?tipoConteudo=a1TJ0EEGpl8=. 5. Simples Nacional 5.1 Modal rodoviário O contribuinte optante pelo Simples Nacional, que emite conhecimento de transporte no modal ro- Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 PE20-05

8 doviário, está na obrigatoriedade de emissão de CT-e desde 1º Microempreendedor individual A legislação prevê que não se aplica a obrigatoriedade de emissão de CT-e ao contribuinte inscrito no Simples Nacional, na modalidade de microempreendedor individual (MEI), de que trata o art. 18-A da Lei Complementar nº 123/2006. Vale observar que aos contribuintes não obrigados a emitir o CT-e, não há impedimentos para a sua adoção. 6. Documento Auxiliar do CT-e Foi instituído o Documento Auxiliar do CT-e (Dacte), conforme leiaute estabelecido no Manual de Orientação do Contribuinte - Dacte (MOC-Dacte), para acompanhar a carga durante o transporte ou para facilitar a consulta do CT-e. Para a emissão do Dacte, deverá ser observado o seguinte: a) ter formato mínimo A5 (210 x 148 mm) e máximo ofício (230 x 330 mm), impresso em papel, exceto papel jornal, podendo ser utilizadas folhas soltas, formulário de segurança, Formulário de Segurança para Documentos Auxiliares de Documentos Fiscais Eletrônicos (FS-DA) ou formulário contínuo ou pré-impresso, e possuir títulos e informações dos campos grafados, de modo que seus dizeres e indicações estejam bem legíveis; b) conter código de barras, conforme padrão estabelecido no MOC-Dacte; c) poderá conter outros elementos gráficos, desde que não prejudiquem a leitura do seu conteúdo ou do código de barras por leitor óptico; e d) ser utilizado para acompanhar a carga durante o transporte somente depois da concessão de Autorização de Uso do CT-e, ou na hipótese de ocorrência de problemas técnicos que impeçam a sua transmissão para a Unidade da Federação do emitente ou a obtenção de resposta à solicitação da autorização. Quando o tomador do serviço de transporte não for credenciado para a emissão de documentos fiscais eletrônicos, a escrituração do CT-e poderá ser efetuada com base nas informações contidas no Dacte. Sendo prevista na legislação tributária a utilização de vias adicionais para os documentos descritos no tópico 2, o contribuinte que utilizar o CT-e deverá imprimir o Dacte com o número de cópias necessárias para cumprir a respectiva norma, sendo todas consideradas originais. As alterações de leiaute do Dacte permitidas são as previstas no MOC-Dacte. Notas (1) O Ato Cotepe/ICMS nº 18/2012 aprovou a versão 1.0.0b do Manual de Orientação do Contribuinte - Dacte. (2) O Ato Cotepe/ICMS nº 1/2014 aprovou o Manual de Orientações do Contribuinte - CT-e e o Manual do Contribuinte - Dacte, bem como revogou os Atos Cotepe/ICMS nºs 18/2012 e 33/2013, com efeitos a partir de Na impressão do Dacte em formato inferior ao tamanho do papel, aquele deverá ser delimitado por uma borda. É permitida a impressão, fora do Dacte, de informações complementares de interesse do emitente e não existentes em seu leiaute. (Ajuste Sinief nº 9/2007, cláusula décima primeira; Ato Cotepe/ICMS nº 18/2012; Ato Cotepe/ICMS nº 1/2014) 7. Arquivo digital O CT-e deverá ser emitido com base em leiaute estabelecido no MOC, por meio de software credenciado à sua emissão, exceto quando a legislação estadual assim o permitir. Notas (1) O Ato Cotepe/ICMS nº 33/2013 aprovou a versão 2.0 do Manual de Orientação do Contribuinte - CT-e. (2) Até foi permitida a utilização do MOC-CT-e, na versão 1.00, para o cumprimento das obrigações previstas no Ajuste Sinief nº 9/2007. (3) O Ato Cotepe/ICMS nº 1/2014 aprovou o Manual de Orientações do Contribuinte - CT-e e o Manual do Contribuinte - Dacte, bem como revogou os Atos Cotepe/ICMS nºs 18/2012 e 33/2013, com efeitos a partir de O arquivo digital do CT-e deverá: a) conter os dados dos documentos fiscais relativos à carga transportada; b) ser identificado por chave de acesso composta por código numérico gerado pelo emitente, CNPJ do emitente, número e série do CT-e; c) ser elaborado no padrão XML (Extended Markup Language); PE Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

9 d) possuir numeração sequencial de 1 a , por estabelecimento e por série, devendo ser reiniciada quando atingido esse limite; e e) ser assinado digitalmente pelo emitente. Para a assinatura digital deverá ser utilizado certificado digital emitido dentro da cadeia de certificação da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), que contenha o CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. O contribuinte poderá adotar séries distintas para a emissão do CT-e, designadas por algarismos arábicos, em ordem crescente, vedada a utilização de subsérie, observado o disposto no MOC. Quando o transportador efetuar prestação de serviço de transporte iniciada em Unidade da Federação diversa daquela em que possui credenciamento para a emissão do CT-e, deverá utilizar séries distintas. (Ajuste Sinief nº 9/2007, cláusula quinta; Ato Cotepe/ICMS nº 33/2013; Ato Cotepe/ICMS nº 1/2014) 8. Manual de Orientação do Contribuinte Ato Cotepe publicará o Manual de Orientação do Contribuinte do CT-e (MOC-CT-e), disciplinando a definição das especificações e dos critérios técnicos necessários para a integração entre os portais das Secretarias de Fazenda dos Estados e os sistemas de informações das empresas emissoras de CT-e. Nota técnica publicada no Portal Nacional do CT-e por meio do site poderá esclarecer questões referentes ao MOC. (Ajuste Sinief nº 9/2007, cláusula primeira-a; cte.fazenda.gov.br/) N a IOB Setorial Estadual Combustíveis - ICMS - Isenção do imposto nas saídas internas de GNV O gás natural veicular (GNV), conhecido como combustível do futuro, é uma mistura de hidrocarbonetos leves que, à temperatura ambiente e pressão atmosférica, permanece no estado gasoso. É constituído predominantemente por metano (CH4) com teor mínimo em torno de 87%. Ele é encontrado acumulado em rochas porosas no subsolo, frequentemente acompanhado por petróleo, constituindo um reservatório. A queima do GNV é uma das mais limpas, praticamente sem emissão de monóxido de carbono. Por não possuir enxofre em sua composição, a queima do gás natural não lança compostos que produzam chuva ácida quando em contato com a umidade atmosférica, contribuindo, assim, para a melhoria da qualidade de vida da população. O GNV começou a ser utilizado no setor de transportes brasileiro no final da década de 1990 do século XX com políticas de incentivos por parte dos Governos federais e estaduais. Entre elas destacam-se a isenção de parte do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) para veículos convertidos. Em concomitância, nos anos Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 PE20-07

10 seguintes o aumento de trabalhadores autônomos no setor de transporte e do número de frotas de taxistas contribuiu para o crescente número de conversões. Outro fator importante foi o crescimento do número de postos de abastecimento nos Estados, isso ocorre porque o consumidor leva em consideração a comodidade para abastecer seu veículo. Sendo assim, enfrentar longas filas e ter que se deslocar longas distâncias para abastecer é um custo que afeta diretamente o bem-estar do consumidor. As conversões apresentaram queda a partir de 2007, quando o País experimentou uma conjuntura de escassez de gás natural além da crise econômica de 2008, que contribuiu para que o consumo caísse de 7 Mm³/d em 2007 para aproximadamente 5,5 Mm³/d em 2010, terminando 2012 em 5,2 Mm³/d (Abegas, 2012). Vale ressaltar que apesar dos custos elevados, a infraestrutura de abastecimento vem melhorando nos últimos anos. Segundo a GasNet, existiam 882 postos cadastrados no Brasil em outubro de 2004, distribuídos por 15 Estados. Já em janeiro de 2012, esse número é de 1.832, distribuídos por 19 Estados da federação. Essa trajetória representa um crescimento de 107% do número de postos. Outro fato que alavanca as possibilidades de expansão do GNV é a descoberta de petróleo na camada do pré-sal. Ela representa um incremento significativo na oferta doméstica de gás natural para os próximos anos. O GNV se encaixa como um elemento criador de demanda para esse aumento de oferta. Ideias mais otimistas citam a hipótese do aumento do consumo de GNV liberar os combustíveis concorrentes para a exportação, uma vez que eles apresentam um menor custo de transporte. Isso representaria ganhos econômicos para o Brasil (Gas Energy, 2011). O Estado de Pernambuco concedeu, a contar de 1º , a isenção do ICMS nas saídas internas de GNV, promovidas pelos contribuintes a seguir indicados, conforme definidos e autorizados pelo órgão federal competente: a) empresa distribuidora de combustíveis, com destino a posto revendedor de combustíveis; e b) posto revendedor de combustíveis, com destino a consumidor final. Importa observar ao contribuinte que, para usufruir da isenção do imposto, fica condicionada a transferência do benefício fiscal ao adquirente da mercadoria, inclusive consumidor final, mediante redução do respectivo preço. (RICMS-PE/1991, art. 9º, CCXXXVI, 96; br.com.br/wps/portal/portalconteudo/produtos/automotivos/ gnv) N a IOB Comenta Federal IPI - Base de cálculo - Aplicação do arbitramento O Fisco poderá arbitrar o valor tributável ou qualquer dos seus elementos, ressalvada a avaliação contraditória, decorrente de perícia, quando forem omissos ou não merecerem fé os documentos expedidos pelas partes ou, no caso de operação a título gratuito, quando inexistir ou for de difícil apuração o valor tributável. Considera-se valor tributável, para efeito de arbitramento, o preço corrente do produto ou seu similar, no mercado atacadista da praça do remetente, na saída desse produto do estabelecimento industrial ou a ele equiparado, quando for promovida a título de locação ou de arrendamento mercantil ou decorrer de operação a título gratuito, assim considerada também aquela que, em face de não transferir a propriedade do produto, não importe em fixar-lhe o preço. Salvo se for apurado o valor real da operação, nos casos em que este deva ser considerado, o arbitramento será processado com base, sempre que possível, no preço médio do produto no mercado do domicílio do contribuinte ou, na sua falta, nos principais mercados nacionais, no trimestre civil mais próximo ao da ocorrência do fato gerador PE Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

11 Na impossibilidade de apuração dos preços, o arbitramento obedecerá ao disposto no art. 196 do RIPI/2010, o qual estabelece que seja considerada a média ponderada dos preços de cada produto, em vigor no mês precedente ao da saída do estabelecimento remetente ou, na sua falta, a correspondente ao mês imediatamente anterior àquele. Na falta de preço corrente no mercado atacadista, tomar-se-á por base de cálculo: a) no caso de produto importado, o valor que serviu de base ao Imposto de Importação (II), acrescido desse tributo e dos demais elementos componentes do custo do produto, inclusive a margem de lucro normal; e b) no caso de produto nacional, o custo de fabricação, acrescido dos custos financeiros e dos de venda, administração e publicidade, bem como do seu lucro normal e das demais parcelas que devam ser adicionadas ao preço da operação, ainda que os produtos tenham sido recebidos de outro estabelecimento da mesma empresa que os tenha industrializado. Na impossibilidade de identificação da mercadoria importada, em razão de seu extravio ou consumo, e de descrição genérica nos documentos comerciais e de transporte disponíveis, a base de cálculo do II será arbitrada em valor equivalente à média dos valores por quilograma de todas as mercadorias importadas a título definitivo, pela mesma via de transporte internacional, constantes de declarações registradas no semestre anterior, incluídas as despesas de frete e seguro internacionais, acrescida de duas vezes o correspondente desvio padrão estatístico. Nesse caso, para o cálculo do IPI, será aplicada a alíquota de 50% e, na falta de informação sobre o peso da mercadoria, será adotado o peso líquido admitido na unidade de carga utilizada no seu transporte. (RIPI/2010, arts. 192, 196 e 197 a 199) N a IOB Perguntas e Respostas IOF Alíquota - Operações de câmbio - Cartão de crédito 1) Qual é a alíquota do IOF para as operações de câmbio relacionadas a cartões de crédito de aquisições realizadas no exterior? A alíquota para essas operações é de 6,38%. Observa-se que quando os usuários do cartão forem a União, os Estados, os Municípios, o Distrito Federal ou suas fundações e autarquias, a alíquota será reduzida a 0%. (Decreto nº 6.306/2007, art. 15-A, XX e XXI; Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 39/2011) Operações de crédito - Recolhimento - Mutuário pessoa jurídica - Código de receita 2) Qual código deve ser utilizado no Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) para o recolhimento do IOF em contrato de empréstimo cujo mutuário é pessoa jurídica? Para recolher o IOF incidente em contrato de empréstimo cujo mutuário seja pessoa jurídica, deverá ser utilizado o código de Darf (Decreto nº 6.306/2007, art. 10; Listagem de Especificações de Receitas emitida pela SRF/Cosar em 1º ) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 PE20-09

12 Operações de crédito - Recolhimento - Prazo 3) Quando deverá ser cobrado e pago o IOF nas operações de crédito? O IOF será cobrado: a) no 1º dia útil do mês subsequente ao de apuração, nas hipóteses em que a apuração da base de cálculo seja feita no último dia de cada mês; b) na data da prorrogação, renovação, consolidação, composição e negócios assemelhados; c) na data da operação de desconto; d) na data do pagamento, no caso de operação de crédito não liquidada no vencimento; e) até o 10º dia subsequente à data da caracterização do descumprimento ou da falta de comprovação do cumprimento de condições, total ou parcial, de operações isentas ou tributadas à alíquota zero ou da caracterização do desvirtuamento da finalidade dos recursos decorrentes das mesmas operações; f) até o 10º dia subsequente à data da desclassificação ou descaracterização, total ou parcial, de operação de crédito rural ou de adiantamento de contrato de câmbio, quando feita pela própria instituição financeira, ou do recebimento da comunicação da desclassificação ou descaracterização; g) na data da entrega ou colocação dos recursos à disposição do interessado, nos demais casos. O IOF deve ser recolhido ao Tesouro Nacional até o 3º dia útil subsequente ao decêndio da cobrança ou do registro contábil do imposto. (Decreto nº 6.306/2007, art. 10) ICMS/PE Crédito fiscal - Embalagem - Permissão 4) Há previsão de crédito do imposto para aquisição de embalagem? Sim. Conforme dispõe a legislação, desde que a embalagem seja usada na saída de mercadoria sujeita à tributação, o contribuinte pode utilizar o crédito do imposto referente à sua aquisição. (RICMS-PE/1991, art. 28, IV) Fiscalização - Descarregamento de veículo - Possibilidade 5) Um fiscal da Secretaria da Fazenda pode determinar que um caminhão seja descarregado para realizar a fiscalização? Sim. O funcionário fiscal, no âmbito da respectiva competência, pode determinar o descarregamento de qualquer veículo sempre que houver indício de nele se encontrar mercadoria em situação irregular. (Lei nº /1991, art. 33) Procedimento administrativo-fiscal - Consulta tributária - Formulação 6) Quem pode formular consulta tributária junto ao Fisco de Pernambuco? A consulta tributária pode ser formulada: a) pelo sujeito passivo da obrigação tributária; b) por entidades representantes de atividades econômicas ou de profissionais legalmente constituídas. (Lei nº /1991, art. 56) PE Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

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