Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Alagoas. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 20/2014 Alagoas // Federal IPI Embalagem de apresentação e de transporte // Estadual ICMS Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) e Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico (Dacte) // IOB Setorial Estadual Metalúrgico - Redução de base de cálculo nas saídas internas de ferro e aços não planos // IOB Comenta Federal IPI - Base de cálculo - Aplicação do arbitramento // IOB Perguntas e Respostas IOF Alíquota - Operações de câmbio - Cartão de crédito Operações de crédito - Recolhimento - Mutuário pessoa jurídica - Código de receita Operações de crédito - Recolhimento - Prazo ICMS/AL Bens apreendidos - Destinação Bens apreendidos - Devolução Veja nos Próximos Fascículos a IOF - Operações de crédito a ICMS- Escrituração Fiscal Digital (EFD) a ICMS - ECF

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : DIPJ : 2014 : informações ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Embalagem de apresentação e de transporte SUMÁRIO 1. Introdução 2. Acondicionamento destinado à apresentação do produto 3. Produtos adquiridos de terceiros - Aposição de rótulos e/ou realização de pequenas alterações na embalagem 4. Acondicionamento para transporte 5. Tributação caracterizada pelo peso das unidades 1. Introdução O acondicionamento de produtos em embalagem de apresentação ou para transporte caracteriza, ou não, a operação como de industrialização, definindo, dessa forma, a incidência ou não do IPI no momento da saída do produto do estabelecimento. Neste texto, examinaremos os requisitos que caracterizam a embalagem como de apresentação ou para o simples transporte de produtos, com fundamento no Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, e em outros atos que serão citados no transcorrer da matéria. (RIPI - Decreto nº 7.212/2010) 2. Acondicionamento destinado à apresentação do produto É considerada industrialização, nos termos do art. 4º, caput, IV, do RIPI/2010, entre outras hipóteses, a operação que importe em alterar a apresentação do produto pela colocação de embalagem, Não são consideradas embalagens de apresentação, nos termos do 2º do art. 6º do RIPI/2010, aquelas cuja natureza do acondicionamento e as características do rótulo atendam, apenas, a exigências técnicas ou a outras estabelecidas em lei ou atos administrativos ainda que em substituição da original, salvo quando a embalagem colocada for destinada apenas ao transporte da mercadoria (acondicionamento ou reacondicionamento). Assim, segundo o mencionado dispositivo, verifica-se que, em relação a determinados produtos, a incidência do IPI é determinada em função de seu acondicionamento ou não em recipientes, embalagens ou envoltórios destinados à sua apresentação. Os produtos estão sujeitos à tributação do IPI de acordo com a Tabela de Incidência do IPI (TIPI) quando estiverem acondicionados em embalagens de apresentação, e estão fora do campo de incidência do imposto se a embalagem se destinar ao simples transporte, visto que, segundo a ressalva contida no mencionado dispositivo (art. 4º, caput, IV, do RIPI/2010), essa operação é excluída do conceito de industrialização item 4). (examinar Nessa linha de raciocínio, encontra-se na TIPI o produto castanha de caju com as seguintes classificações fiscais: castanha de caju com casca; e castanha de caju sem casca. Conforme disposto na TIPI, tanto o produto classificado no código como o classificado no código não estão sujeitos à incidência do IPI (não tributados ou NT ). Contudo, esses produtos estarão sujeitos à incidência do imposto (embora tributados com alíquota zero) caso sejam acondicionados em embalagem de apresentação, segundo os destaques Ex contidos logo após a descrição de cada produto. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 AL20-01

4 Observe-se que a operação sob análise, ou seja, acondicionamento ou reacondicionamento, figura entre várias outras que a legislação considera como industrialização. Portanto, se o estabelecimento executa, por exemplo, operação de transformação, assim entendida aquela que, exercida sobre matéria-prima ou produto intermediário, importe na obtenção de espécie nova (prevista no art. 4º, caput, I, do RIPI/2010), o produto obtido estará no campo de incidência do IPI. A embalagem, nessa hipótese, tem caráter meramente acessório em relação ao produto final, isto é, o valor da embalagem seguirá o mesmo tratamento que é atribuído ao produto final (salvo aquela susceptível de utilização repetida). (RIPI/2010, art. 4º, caput, I e IV; TIPI - Decreto nº 7.660/2011) 2.1 Critério de definição por exclusão A Coordenação do Sistema de Tributação (CST) analisou a matéria por intermédio do Parecer Normativo CST nº 66/1975. De acordo com esse Parecer, enquanto o Regulamento do Imposto de Consumo procurou dar uma diferenciação objetiva ao assunto, definindo, isoladamente, cada tipo de embalagem, os Regulamentos posteriores passaram a adotar o critério de definição por exclusão, isto é, toda e qualquer embalagem que não se enquadrar no conceito de acondicionamento para transporte há de ser de apresentação. Acrescente-se que esse critério foi mantido pelos Regulamentos anteriores ao vigente RIPI/2010, inclusive, pelo art. 6º deste último, razão pela qual continuam vigentes os esclarecimentos trazidos pelo mencionado Parecer Normativo CST nº 66/1975. O item 3 do referido Parecer esclarece, ainda, que: Da sistemática adotada pelo dispositivo regulamentar de definição por exclusão se infere que toda e qualquer embalagem que não se enquadrar perfeitamente dentro do conceito de acondicionamento para transporte, há que ser de apresentação, não havendo como fugir dessa alternativa. Em suas considerações finais, o parecerista consigna os seguintes exemplos de embalagem de apresentação: a) as embalagens, ainda que com capacidade superior a 20 kg (veja letra b do item 4), em que são apostos rótulos dispensáveis, assim entendidos aqueles que contenham figuras e dizeres impressos em cores, que impliquem despesa mais elevada, obviamente com o propósito de promover o produto; b) o acondicionamento em latas de folhas de flandres de capacidade inferior a 20 kg, hermeticamente fechadas por processo de segurança, igualmente dispensável, mas que implique elevação de despesa para assegurar ao produto maior probabilidade de comercialização. É conveniente salientar que não são consideradas embalagens de apresentação, nos termos do 2º do art. 6º do RIPI/2010, aquelas cuja natureza do acondicionamento e as características do rótulo atendam, apenas, a exigências técnicas ou a outras estabelecidas em lei ou atos administrativos. (RIPI/2010, art. 6º, caput, II, 2º; Parecer Normativo CST nº 66/1975) 2.2 Solução de Consulta RFB Transcrevemos, a seguir, a Solução de Consulta RFB nº 5/2011, que trata do assunto: MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 5 de 14 de Janeiro de ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: INDUSTRIALIZAÇÃO: BENEFICIAMENTO - TRANS- FORMAÇÃO ACONDICIONAMENTO/REACONDICIONA- MENTO - EMBALAGEM DE APRESENTAÇÃO. Corte, Rebobinamento e Colocação de dados e logomarca na Revenda A operação de corte em correia transportadora plana adquirida em rolo maior para revenda em metragem linear, na medida desejada pelos clientes, não constitui industrialização. Todavia a operação de rebobinamento em carretel após o seu corte, com rotulação promocional de logomarca e dados para revenda a clientes caracteriza industrialização. (Solução de Consulta RFB nº 5/2011) 3. Produtos adquiridos de terceiros - Aposição de rótulos e/ou realização de pequenas alterações na embalagem A colocação de embalagem em produtos tributados adquiridos de terceiros, mesmo que em substituição da original, é caracterizada como industrialização (acondicionamento ou reacondicionamento), salvo quando se destinar ao simples transporte do produto, de acordo com o art. 4º, caput, IV, do RIPI/ AL Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

5 Contudo, segundo entendimento manifestado pelo Parecer Normativo CST nº 520/1971 (item 3), a mera aposição de rótulos e/ou a realização de pequenas e irrelevantes alterações na embalagem original de produtos adquiridos de terceiros não constitui industrialização, como, por exemplo, a simples pintura de produtos que venham acondicionados em latas. Especificamente no que se refere à rotulagem, o citado Parecer faz advertência no sentido de que é vedado ao adquirente, contribuinte ou não do IPI, rotular os produtos (adquiridos de terceiros) como se fossem de sua fabricação. Posteriormente, o assunto voltou a ser examinado pela CST, por intermédio do Parecer Normativo CST nº 163/1973, no qual foi consignado o entendimento de que é facultado aos comerciantes não contribuintes do IPI rotular os produtos industrializados adquiridos de terceiros para venda ou revenda. Entretanto, dessa prática não poderá resultar nenhum prejuízo à perfeita identificação da verdadeira procedência dos referidos produtos. (RIPI/2010, art. 4º, IV; Parecer Normativo CST nº 520/1971, item 3; Parecer Normativo CST nº 163/1973) 3.1 Anexação de um produto a outro (kit) O Parecer Normativo CST nº 112/1974 esclarece que qualquer operação de anexação de produtos, pela juntada de suas embalagens, por qualquer processo, que forme um único conjunto, para venda no varejo, é considerada acondicionamento para efeito de incidência do IPI. Segundo o mencionado Parecer, embalagem não é só o envoltório de cada um dos produtos isoladamente considerados, mas também o envoltório, mesmo separado em suas partes internas, que acondiciona um conjunto de objetos, destinado a venda no varejo. (TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Parecer Normativo CST nº 112/1974) 3.2 Solução de Consulta Cosit A Solução de Consulta nº 15/2014, da Coordenação-Geral de Tributação (Cosit), estabelece que a colocação de embalagem em produtos tributados adquiridos de terceiros, mesmo em substituição da original, salvo quando se destine ao simples transporte do produto, caracteriza industrialização por acondicionamento ou reacondicionamento. Veja, a seguir, a íntegra dessa solução de consulta: SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT Nº 15, DE DOU 1 de Assunto: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI Ementa: ACONDICIONAMENTO E REACONDICIONA- MENTO - PRODUTO IMPORTADO - COLOCAÇÃO DE NOVA EMBALAGEM COM LOGOMARCA. A colocação de embalagem em produtos tributados adquiridos de terceiros, mesmo em substituição da original, salvo quando se destine ao simples transporte do produto, caracteriza industrialização por acondicionamento ou reacondicionamento. Dispositivos Legais: Decreto nº 7.212, de RIPI/ 2010, arts. 4º, inciso IV, e 6º; Pareceres Normativos CST nº 460, de 1970, 520, de 1971, e 66, de Cláudia Lúcia Pimentel Martins da Silva - Coordenadora- -Geral Substituta. (Solução de Consulta Cosit nº 15/2014) 4. Acondicionamento para transporte Para que o acondicionamento seja entendido como embalagem para transporte, caso em que a operação é excluída do conceito de industrialização, devem ser observadas, cumulativamente, as seguintes condições: a) ser feito em caixas, caixotes, engradados, barricas, latas, tambores, sacos, embrulhos e semelhantes, sem acabamento e rotulagem de função promocional e que não objetive valorizar o produto em razão da qualidade do material nele empregado, da perfeição do seu acabamento ou da sua utilidade adicional; e b) ter capacidade acima de 20 kg ou superior àquela em que o produto é comumente vendido, no varejo, aos consumidores. Verifica-se, portanto, que é de fundamental importância o atendimento cumulativo das condições descritas nas letras a e b para que o acondicionamento possa ser considerado como embalagem para transporte. O não atendimento de qualquer uma delas implicará considerar a operação de acondicionamento como de industrialização. Por essa razão é que o Parecer Normativo CST nº 66/1975, mencionado no subitem 2.1, assinala que as embalagens, ainda que com capacidade superior a 20 kg, com acabamento e rotulagem de função promocional, são consideradas como de apresentação. (RIPI/2010, art. 6º, 1º; Parecer Normativo CST nº 66/1975) 4.1 Solução de Consulta RFB Transcrevemos, a seguir, a Solução de Consulta RFB nº 86/2011, que trata do assunto: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 AL20-03

6 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 86 de 15 de Abril de ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: ACONDICIONAMENTO E REACONDICIO- NAMENTO. PRODUTO IMPORTADO. EMBALAGEM DE TRANSPORTE. COLOCAÇÃO DE IMPRESSOS. O estabelecimento que importar diversas unidades de um mesmo produto estrangeiro acondicionadas em embalagem de transporte (no caso, caixa de papelão com 20 embalagens individuais de 500 gramas do produto), para revenda, não pratica reacondicionamento de produto estrangeiro em embalagem de apresentação, caracterizada como industrialização pelo art. 4º, inciso IV, do Ripi/2010, quando, em seu estabelecimento, fixar, em um canto externo da referida embalagem de transporte, impresso (folder), adquirido de terceiros, inserido numa capa plástica transparente, autoadesiva, divulgando receita culinária com o uso do produto, fotos de outros produtos de própria fabricação e endereços diversos da empresa. Nesta hipótese, a embalagem de transporte estará sendo utilizada como mero veículo de distribuição do impresso promocional, uma vez que o material nela fixado é objeto complementar de cunho promocional, não alterando a apresentação daquele produto individualmente embalado, nem tampouco consiste em rótulo ou embalagem de função promocional, de que trata o inciso I do 1º do art. 6º do Ripi, de 2010, nem em material contendo informações indispensáveis à utilização do produto. (Solução de Consulta RFB nº 86/2011) 5. Tributação caracterizada pelo peso das unidades Alguns produtos têm a tributação subordinada apenas ao peso da unidade acondicionada, sendo irrelevante, nesses casos, a forma de acondicionamento adotada. Exemplificando: segundo a TIPI, o produto mate simplesmente cancheado (NCM ) não está sujeito à incidência do IPI. Entretanto, conforme o destaque Ex constante no referido código, esse produto estará sujeito à incidência do imposto (embora com alíquota zero) caso seja apresentado em embalagens imediatas de conteúdo não superior a 5 kg. Caracterizará o acondicionamento desses produtos (cuja tributação está subordinada apenas ao peso da unidade) a colocação de qualquer envoltório, embalagem ou recipiente, de qualquer modo fechados, mesmo em substituição ao original (reacondicionamento), sendo irrelevante o fim a que se destinem - preservação, apresentação, valorização do produto etc. (Parecer Normativo CST nº 313/1970). Na hipótese em que houver mais de uma embalagem no mesmo produto, ou seja, quando inicialmente acondicionado em unidades de peso, as quais, por sua vez, são acondicionadas em outra embalagem, prevalecerá, nesse caso, para efeito de tributação, o primeiro acondicionamento (conforme o referido Parecer Normativo CST nº 313/1970). (TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Parecer Normativo CST nº 313/1970) N a Estadual ICMS Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) e Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico (Dacte) SUMÁRIO 1. Introdução 2. Histórico 3. Conceito 4. Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) 5. Subcontratação e redespacho 6. Credenciamento 7. Arquivo digital 8. Autorização de uso 9. Elementos analisados previamente à autorização de uso 10. Transmissão após concessão de autorização de uso 11. Documento Auxiliar do CT-e (Dacte) 12. Ocorrência de problemas técnicos 13. Evento Prévio de Emissão em Contingência (Epec) 14. Cancelamento do CT-e 15. Pedido de Inutilização de Número do CT-e 16. Carta de Correção Eletrônica (CC-e) 17. Anulação de valores relativos à prestação de serviço de transporte de cargas 18. Consulta aos CT-e autorizados 19. Ocorrência de fatos relacionados com um CT-e 1. Introdução O projeto Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) está sendo desenvolvido, de forma integrada, pelas Secretarias de Fazenda dos Estados e pela AL Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

7 Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), a partir da assinatura do Protocolo Enat nº 3/2006 ( ), que atribui ao Encontro Nacional de Coordenadores e Administradores Tributários Estaduais (Encat) a coordenação e a responsabilidade pelo desenvolvimento e pela implantação do projeto CT-e. O projeto CT-e instituirá mudanças significativas no processo de emissão e gestão das informações fiscais, trazendo grandes benefícios para os contribuintes, para a sociedade e as administrações tributárias. Veremos, neste procedimento, com base no RICMS-AL/1991 e nas demais legislações pertinentes, os principais aspectos referentes a este documento fiscal. Nota De acordo com o Comunicado SRE nº 2/2012, a partir do dia , o Conhecimento de Transporte Eletrônico e o Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico deverão atender ao Ato Cotepe/ICMS nº 2/2012, observando-se o seguinte: a) o Manual de Orientações do Contribuinte (CT-e), versão 1.0.4b, que estabelece as especificações técnicas do CT-e, os Pedidos de Concessão de Uso, Cancelamento, Inutilização e Consulta WebServices a Cadastro, a que se refere o Ajuste Sinief nº 09/2007, estará disponível na página do Confaz ( identificado como Manual_CTe_v1.04b pdf e terá a sequência 3C5372A5BE1ACB608FD9137FB9F5436A como chave de codificação digital, obtida com a aplicação do algoritmo MD5 - Message Digest 5; b) o Manual de Orientações do Contribuinte (Dacte), versão 1.0.0a, que estabelece as especificações técnicas do Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico (Dacte), a que se refere o Ajuste Sinief nº 09/2007, estará disponível na página do Confaz ( identificado como Manual_DACTE_ v1.00a pdf e terá como chave de codificação digital a sequência 192FA74F0E5BC681F915607A50D261CA, obtida com a aplicação do algoritmo MD5 - Message Digest 5. (Manual de Integração do Contribuinte - versão 1.0.2, disponível no site CTe_v1.02.pdf) 2. Histórico O documento fiscal eletrônico surgiu com o projeto da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), que tinha como objetivo a implantação de um modelo nacional de documento fiscal eletrônico para substituir a sistemática atual de emissão do documento fiscal em papel, modelos 1 e 1-A, com validade jurídica garantida pela assinatura digital do emissor. O documento fiscal eletrônico simplifica o cumprimento das obrigações acessórias dos contribuintes e permite um melhor acompanhamento das operações comerciais pelo Fisco, mostrando-se uma solução vantajosa para todos os interessados. Em outubro de 2006, foi iniciada uma nova fase do projeto da NF-e para possibilitar o uso do documento fiscal eletrônico em substituição aos demais documentos fiscais existentes no País, conforme previsto no parágrafo único da cláusula segunda do Protocolo Enat nº 3/2005. O Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) é o novo modelo de documento fiscal eletrônico, instituído pelo Ajuste Sinief nº 9/2007, que poderá ser utilizado para substituir os seguintes documentos fiscais: a) o Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8; b) o Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9; c) o Conhecimento Aéreo, modelo 10; d) o Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11; e) a Nota Fiscal de Serviço de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 27; f) a Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7, quando utilizada em transporte de cargas. O CT-e também poderá ser utilizado como documento fiscal eletrônico no transporte dutoviário e, futuramente, nos transportes multimodais. (Manual de Integração Contribuinte - versão 1.0.2, disponível no site v1.02.pdf) 3. Conceito Considera-se CT-e o documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência apenas digital, com o intuito de documentar prestações de serviço de transporte de cargas, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e pela autorização de uso. (RICMS-AL/1991, art. 176-A, 1º) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 AL20-05

8 4. Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) O CT-e, modelo 57, poderá ser utilizado pelos contribuintes do ICMS em substituição aos documentos fiscais relacionados no item 2. O CT-e também poderá ser utilizado na prestação de serviço de transporte de cargas efetuada por meio de dutos. A obrigatoriedade da utilização do CT-e será fixada por meio de protocolo ICMS, exceto para contribuinte inscrito exclusivamente no Estado de Alagoas. A obrigatoriedade de uso do CT-e será estabelecida em ato normativo da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), de acordo com os seguintes critérios: a) valor da receita bruta do contribuinte; b) valor das prestações; c) tipo de operação praticada; ou d) atividade econômica exercida. Nota A Instrução Normativa SEF nº 5/2012 dispõe sobre o início da obrigatoriedade e credenciamento para utilização do CT-e. (RICMS-AL/1991, art. 176-A, 2º a 4º) 4.1 Conhecimento de Transporte Eletrônico Multimodal de Cargas Relativamente à prestação de serviço de Transporte Multimodal de Cargas, deverá ser observado o seguinte: a) será emitido o CT-e multimodal, que substitui o documento Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas - CTMC, modelo 26, sem prejuízo da emissão dos documentos dos serviços vinculados à operação de transporte multimodal de cargas; b) no caso de trecho de transporte efetuado pelo próprio Operador de Transporte Multimodal (OTM), será emitido CT-e, relativo a este trecho, sendo vedado o destaque do imposto, que conterá, além dos demais requisitos: b.1) como tomador do serviço: o próprio OTM; e b.2) a indicação: CT-e emitido apenas para fins de controle; c) os documentos dos serviços vinculados à operação de transporte multimodal de cargas, tratados na letra a, devem referenciar o CT-e multimodal; e d) na hipótese de emissão de CT-e com o tipo de serviço identificado como serviço vinculado a multimodal, deve ser informada a chave de acesso do CT-e multimodal, em substituição aos dados dos documentos fiscais da carga transportada, ficando dispensado o preenchimento dos campos destinados ao remetente e destinatário. Ato Cotepe publicará o Manual de Orientação do Contribuinte - MOC do CT-e, disciplinando a definição das especificações e dos critérios técnicos necessários para a integração entre os portais das Secretarias de Fazendas dos Estados e os sistemas de informações das empresas emissoras de CT-e. Nota técnica publicada no portal nacional do CT-e poderá esclarecer questões referentes ao MOC. (RICMS-AL/1991, art. 176-A, 7º a 9º) 5. Subcontratação e redespacho Para efeito de aplicação do disposto na legislação relacionada ao CT-e, ocorrendo subcontratação ou redespacho, considera-se: a) expedidor - o transportador ou remetente que entregar a carga ao transportador para efetuar o serviço de transporte; b) recebedor - a pessoa que receber a carga do transportador subcontratado ou redespachado. No redespacho intermediário, quando o expedidor e o recebedor forem transportadores de carga não própria, devidamente identificados no CT-e, fica dispensado o preenchimento dos campos destinados ao remetente e destinatário e poderá ser emitido um único CT-e, englobando a carga a ser transportada, desde que relativa ao mesmo expedidor e recebedor, devendo ser informados, em substituição aos dados dos documentos fiscais relativos à carga transportada: a) os dados dos documentos fiscais que acobertaram a prestação anterior; AL Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

9 b) a identificação do emitente, Unidade da Federação, série, subsérie, número, data de emissão e valor, no caso de documento não eletrônico; c) a chave de acesso, no caso de CT-e. Alternativamente, o emitente do CT-e deverá informar: a) a chave do CT-e do transportador contratante; b) os campos destinados à informação da documentação da prestação do serviço de transporte do transportador contratante. (RICMS-AL/1991, art. 176-C) 6. Credenciamento Para emissão do CT-e, o contribuinte deverá solicitar, previamente, seu credenciamento junto à Secretaria de Estado da Fazenda e deverá observar, no que couber, as disposições relativas à emissão de documentos fiscais por sistema eletrônico de processamento de dados. É vedada a emissão dos documentos relacionados no item 2 por contribuinte credenciado à emissão de CT-e, exceto nas hipóteses previstas neste texto ou em ato normativo da Sefaz. b) ser identificado por chave de acesso composta por código numérico gerado pelo emitente, CNPJ do emitente, número e série do CT-e; c) ser elaborado no padrão XML (Extended Markup Language); d) possuir numeração sequencial de 1 a , por estabelecimento e por série, devendo ser reiniciada quando atingido esse limite; e) ser assinado digitalmente pelo emitente. Para a assinatura digital, deverá ser utilizado certificado digital emitido dentro da cadeia de certificação da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), que contenha o CNPJ de quaisquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. O contribuinte poderá adotar séries distintas para a emissão do CT-e, designadas por algarismos arábicos, em ordem crescente, vedada a utilização de subsérie, observado o disposto no MOC. Quando o transportador efetuar prestação de serviço de transporte iniciada em Unidade da Federação diversa daquela em que possui credenciamento para a emissão do CT-e, deverá utilizar séries distintas. (RICMS-AL/1991, art. 176-E) O credenciamento deve ocorrer a partir do prazo previsto em ato normativo da Sefaz. Nota A Instrução Normativa SEF nº 5/2012 dispõe sobre o início da obrigatoriedade e credenciamento para utilização do CT-e. (RICMS-AL/1991, art. 176-D) 7. Arquivo digital O CT-e deverá ser emitido com base em leiaute estabelecido no MOC, por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária. O arquivo digital do CT-e deverá: a) conter os dados dos documentos fiscais relativos à carga transportada; 8. Autorização de uso O contribuinte credenciado deverá solicitar a concessão de autorização de uso do CT-e mediante transmissão do arquivo digital do CT-e, via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia, com a utilização de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária. Quando o transportador estiver credenciado para emissão de CT-e na Unidade da Federação em que tiver início a prestação do serviço de transporte, a solicitação de autorização de uso deverá ser transmitida à administração tributária desta Unidade da Federação. Quando o transportador não estiver credenciado para emissão do CT-e na Unidade da Federação em que tiver início a prestação do serviço de transporte, Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 AL20-07

10 a solicitação de autorização de uso deverá ser transmitida à administração tributária em que estiver credenciado. (RICMS-AL/1991, art. 176-F) 9. Elementos analisados previamente à autorização de uso Previamente à concessão da autorização de uso do CT-e, a administração tributária competente analisará, no mínimo, os seguintes elementos: a) a regularidade fiscal do emitente; b) o credenciamento do emitente; c) a autoria da assinatura do arquivo digital; d) a integridade do arquivo digital; e) a observância ao leiaute do arquivo estabelecido no MOC; f) a numeração e série do documento. A Sefaz poderá, mediante protocolo, estabelecer que tanto a autorização de uso quanto aquela na condição de contingência serão concedidas pela mesma, mediante a utilização da infraestrutura tecnológica de outra Unidade da Federação. Nas situações descritas, a administração tributária que autorizar o uso do CT-e deverá observar as disposições constantes nesta subseção estabelecidas para a administração tributária da Unidade da Federação do contribuinte emitente. Do resultado da análise, a administração tributária cientificará o emitente: a) da rejeição do arquivo do CT-e, em virtude de: a.1) falha na recepção ou no processamento do arquivo; a.2) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do arquivo digital; a.3) emitente não credenciado para emissão do CT-e; a.4) duplicidade de número do CT-e; a.5) falha na leitura do número do CT-e; a.6) erro no número do CNPJ, do CPF ou da IE; a.7) outras falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo do CT-e; b) da denegação da autorização de uso do CT-e, em virtude de irregularidade fiscal do emitente do CT-e; Nota Os CT-e denegados devem ser escriturados, sem valores monetários, de acordo com a legislação tributária vigente. c) da concessão da autorização de uso do CT-e. Nota A cientificação será efetuada mediante protocolo disponibilizado ao emitente ou a terceiro autorizado pelo emitente, via Internet, contendo, conforme o caso, a chave de acesso, o número do CT-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com a certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento. Não sendo concedida a autorização de uso, o protocolo conterá informações que justifiquem o motivo, de forma clara e precisa, e o arquivo digital transmitido ficará arquivado na Sefaz para consulta, identificado como Denegada a Autorização de Uso. Rejeitado o arquivo digital, o mesmo não será arquivado na administração tributária para consulta, sendo permitida, ao interessado, nova transmissão do arquivo do CT-e nas hipóteses das letras a.1, a.2, a.5 ou a.6 deste item. Denegada a autorização de uso do CT-e, o arquivo digital transmitido ficará arquivado na administração tributária para consulta, identificado como Denegada a Autorização de Uso, não sendo possível sanar a irregularidade e solicitar nova autorização de uso do CT-e que contenha a mesma numeração. Na hipótese da letra b.1, considera-se irregular a situação do contribuinte, emitente do documento fiscal, tomador, expedidor, recebedor, remetente ou destinatário da carga, que, nos termos da respectiva legislação estadual estiver impedido de praticar operações ou prestações na condição de contribuinte do ICMS. A concessão de autorização de uso é resultado da aplicação de regras formais especificadas no MOC e não implica a convalidação das informações tributárias contidas no CT-e e identifica de forma única um CT-e por meio do conjunto de informações formado por CNPJ do emitente, número, série e ambiente de autorização. O emitente deverá encaminhar ou disponibilizar download do arquivo eletrônico do CT-e e de seu AL Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

11 respectivo protocolo de autorização ao tomador do serviço, observado o leiaute e os padrões definidos no MOC. (RICMS-AL/1991, arts. 176-G e 176-H) 10. transmissão após concessão de autorização de uso Concedida a autorização de uso do CT-e, a administração tributária que o autorizou deverá transmiti-lo para: a) a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB); b) a Unidade da Federação: b.1) de início da prestação do serviço de transporte; b.2) de término da prestação do serviço de transporte; b.3) do tomador do serviço; c) a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), se a prestação de serviço de transporte tiver como destinatário pessoa localizada nas áreas incentivadas. Na hipótese de a administração tributária do emitente realizar a transmissão por meio de webservice, ficará a RFB responsável pelos procedimentos descritos nas letras b e c, deste item, ou pela disponibilização do acesso ao CT-e para as administrações tributárias que adotarem essa tecnologia. A administração tributária que autorizou o CT-e ou a RFB também poderá transmiti-lo ou fornecer informações parciais para: a) administrações tributárias estaduais e municipais, mediante prévio convênio ou protocolo; e b) outros órgãos da administração direta, indireta, fundações e autarquias, que necessitem de informações do CT-e para desempenho de suas atividades, mediante prévio convênio ou protocolo, respeitado o sigilo fiscal. O arquivo digital do CT-e poderá ser utilizado somente como documento fiscal, após ter seu uso autorizado por meio de autorização de uso do CT-e. ou utilizado com dolo, fraude, simulação ou erro, que possibilite, mesmo que a terceiro, o não pagamento do imposto ou qualquer outra vantagem indevida. Para os efeitos fiscais, os vícios atingem também o respectivo Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico (Dacte), que também será considerado documento fiscal inidôneo. (RICMS-AL/1991, arts. 176-I e 176-J) 11. Documento Auxiliar do CT-e (Dacte) O Dacte, conforme leiaute estabelecido no Manual de Orientação do Contribuinte - Dacte (MOC- -Dacte), deverá ser utilizado para acompanhar a carga durante o transporte ou para facilitar a consulta do CT-e prevista no tópico 18. Para a emissão do Dacte, deverá ser observado o seguinte: a) ter formato mínimo A5 (210 x 148 mm) e máximo ofício (230 x 330 mm), impresso em papel, exceto papel jornal, podendo ser utilizadas folhas soltas, papel de segurança, formulário de segurança para impressão de documento fiscal auxiliar de documento fiscal eletrônico (FS- -DA) ou formulário contínuo ou pré-impresso, e possuir títulos e informações dos campos grafados, de modo que seus dizeres e suas indicações estejam bem legíveis; b) conter código de barras, conforme padrão estabelecido no Manual de Orientação do Contribuinte, podendo conter também outros elementos gráficos, desde que não prejudiquem a leitura de seu conteúdo ou do código de barras por leitor óptico; c) ser utilizado para acompanhar a carga durante o transporte somente após a concessão de autorização de uso do CT-e, ou na hipótese de ocorrência de problemas técnicos que impeçam a sua transmissão para a Unidade da Federação do emitente, ou a obtenção de resposta à solicitação da autorização. Quando o tomador do serviço de transporte não for credenciado para emitir documentos fiscais eletrônicos, a escrituração do CT-e poderá ser efetuada com base nas informações contidas no Dacte. Ainda que formalmente regular, será considerado documento fiscal inidôneo o CT-e que tiver sido emitido Sendo prevista na legislação tributária a utilização de vias adicionais para os documentos descritos Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 AL20-09

12 no item 2, o contribuinte que utilizar o CT-e deverá imprimir o Dacte com o número de cópias necessárias para cumprir a respectiva norma, todas consideradas originais. O contribuinte, mediante autorização de cada Unidade da Federação envolvida no transporte, poderá alterar o leiaute do Dacte, previsto no Manual de Orientação do Contribuinte - Dacte, para adequá-lo às suas prestações, desde que mantidos os campos obrigatórios do CT-e constantes no Dacte. Na impressão do Dacte em formato inferior ao tamanho do papel, aquele deverá ser delimitado por uma borda. As alterações de leiaute do Dacte permitidas são as previstas no Manual de Orientação do Contribuinte - Dacte. Nas prestações de serviço de transporte de cargas realizadas nos modais ferroviário e aquaviário de cabotagem, acobertadas por CT-e, fica dispensada a impressão dos respectivos Documentos Auxiliares do Conhecimento de Transporte Eletrônico - Dacte, desde que emitido MDF-e, observado o seguinte: a) o tomador do serviço poderá solicitar ao transportador ferroviário as impressões dos Dacte previamente dispensados; b) em todos os Ct-e emitidos, deverá ser indicado o dispositivo legal que dispensou a impressão do Dacte. Não se aplica a dispensa da impressão do Dacte no caso de contingência com uso da FS-DA em decorrência de problemas técnicos ou quando não for possível transmitir o CT-e para a Sefaz, ou obter resposta à solicitação de autorização de uso do CT-e. Na prestação de serviço de Transporte Multimodal de Cargas, fica dispensado de acompanhar a carga (Ajuste Sinief nº 26/2013): a) o Dacte dos transportes anteriormente realizados; e b) o Dacte do multimodal, salvo no caso de contingência com uso de FS-DA previsto na letra b do tópico 12. (RICMS-AL/1991, art. 176-L) 11.1 Obrigações do transportador e do tomador O transportador e o tomador do serviço de transporte deverão manter em arquivo digital os CT-e pelo prazo de 5 anos, devendo ser apresentados à administração tributária, quando solicitados. Caso o tomador não seja contribuinte credenciado à emissão de documentos fiscais eletrônicos, poderá, alternativamente, manter em arquivo o Dacte relativo ao CT-e da prestação, quando solicitado. O tomador do serviço deverá, antes do aproveitamento de eventual crédito do imposto, verificar a validade e autenticidade do CT-e assim como a existência de autorização de uso deste. Quando o tomador não for contribuinte credenciado à emissão de documentos fiscais eletrônicos poderá, alternativamente ao disposto no caput, manter em arquivo o Dacte relativo ao CT-e da prestação, quando solicitado. (RICMS-AL/1991, art. 176-M) 12. Ocorrência de problemas técnicos Quando em decorrência de problemas técnicos não for possível transmitir o CT-e para a Secretaria de Estado da Fazenda, ou obter resposta à solicitação de Autorização de Uso do CT-e, o contribuinte deverá gerar novo arquivo, conforme definido no Manual de Orientação do Contribuinte, informando que o respectivo CT-e foi emitido em contingência e adotar uma das seguintes medidas: a) transmitir o Epec, para o Sistema de Sefaz Virtual de Contingência (SVC); b) imprimir o Dacte em Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA); e c) transmitir o CT-e para o SVC. Imediatamente após a cessação dos problemas técnicos que impediram a transmissão ou recepção do retorno da autorização do CT-e, e até o prazo limite definido em ato Cotepe (veja nota), contado a partir da emissão do CT-e, o emitente deverá transmitir à administração tributária de sua vinculação os CT-e gerados em contingência. Caso o CT-e transmitido venha a ser rejeitado pela administração tributária, o contribuinte deverá: AL Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

13 1) gerar novamente o arquivo com a mesma numeração e série, sanando a irregularidade desde que não se alterem: 1.1) as variáveis que determinam o valor do imposto, tais como: base de cálculo, alíquota, diferença de preço, quantidade, valor da operação ou da prestação; 1.2) a correção de dados cadastrais que implique mudança do emitente, tomador, remetente ou do destinatário; 1.3) a data de emissão ou de saída; 2) solicitar autorização de uso do CT-e; 3) imprimir o Dacte correspondente ao CT-e autorizado, no mesmo tipo de papel utilizado para imprimir o Dacte original, caso a geração saneadora da irregularidade do CT-e tenha promovido alguma alteração no Dacte; e 4) providenciar, junto ao tomador, a entrega do CT-e autorizado bem como do novo Dacte impresso, caso a geração saneadora da irregularidade do CT-e tenha promovido alguma alteração no Dacte. Decorrido o prazo limite de transmissão do CT-e, e o tomador não puder confirmar a existência da autorização de uso do CT-e correspondente, deverá ser comunicado o fato à administração tributária de seu domicílio, dentro do prazo de 30 dias. As seguintes informações farão parte do arquivo do CT-e: a) o motivo da entrada em contingência; b) a data, hora com minutos e segundos de seu início; e c) identificar, dentre as alternativas, qual foi a utilizada. É vedada a reutilização, em contingência, de número do CT-e transmitido com tipo de emissão normal. (RICMS-AL/1991, art. 176-N, 6º, 7º e 9º) 13. Evento Prévio de Emissão em Contingência (Epec) O Epec deverá ser gerado com base em leiaute estabelecido no MOC, observadas as seguintes formalidades: a) o arquivo digital do Epec deverá ser elaborado no padrão XML (Extended Markup Language); b) a transmissão do arquivo digital do Epec deverá ser efetuada via Internet; e c) o Epec deverá ser assinado pelo emitente, com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela ICP-Brasil, contendo o número do CNPJ de quaisquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. O arquivo do Epec deverá conter, no mínimo, as seguintes informações: a) identificação do emitente; b) informações dos CT-e emitidos, contendo, para cada CT-e: b.1) chave de acesso; b.2) CNPJ ou CPF do destinatário ou recebedor; b.3) Unidade da Federação de localização do tomador, do início e do fim da prestação; b.4) valor da prestação do serviço; b.5) valor do ICMS da prestação do serviço; e b.6) valor da carga. Recebida a transmissão do arquivo do EPEC, a SVC analisará: a) o credenciamento do emitente, para emissão de CT-e; b) a autoria da assinatura do arquivo digital do Epec; c) a integridade do arquivo digital do Epec; d) a observância ao leiaute do arquivo estabelecido no MOC; e e) outras validações previstas no MOC. Do resultado da análise, a SVC cientificará o emitente: a) da rejeição do arquivo do Epec, em virtude de: a.1) falha na recepção ou no processamento do arquivo; a.2) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do arquivo digital; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 AL20-11

14 a.3) emitente não credenciado para emissão do CTe; a.4) duplicidade de número do Epec; e a.5) falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo do Epec; b) da regular recepção do arquivo do Epec. Presumem-se emitidos o CT-e referido no Epec, quando de sua regular recepção pela SVC. A SVC deverá transmitir o Epec para o ambiente nacional da Receita Federal, que o disponibilizará para as Unidades da Federação envolvidas. Em caso de rejeição do arquivo digital, o mesmo não será arquivado na SVC para consulta. (RICMS-AL/1991, art. 176-W) 14. Cancelamento do CT-e Após a concessão de autorização de uso do CT-e, o emitente poderá solicitar o cancelamento deste, no prazo não superior a 168 horas (veja nota), desde que não tenha iniciado a prestação de serviço de transporte, observadas as demais normas da legislação pertinente. O cancelamento somente poderá ser efetuado mediante Pedido de Cancelamento de CT-e, transmitido pelo emitente à Sefaz. Cada pedido de cancelamento de CT-e corresponderá a um único CT-e, devendo atender ao leiaute estabelecido no Manual de Orientação do Contribuinte. disponibilizado ao emitente, via Internet, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital pela própria Sefaz ou outro mecanismo de confirmação de recebimento, contendo, conforme o caso, a chave de acesso, o número do CT-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pelo Fisco bem como o número do protocolo. Após o cancelamento do CT-e, a administração tributária que recebeu o pedido deverá transmitir os respectivos documentos de cancelamento para as administrações tributárias e entidades referidas no item 10. Caso tenha sido emitida Carta de Correção Eletrônica (CC-e) relativa a determinado CT-e, este não poderá ser cancelado. Disciplina da Sefaz poderá autorizar a recepção do pedido de cancelamento de forma extemporânea. Nota Os CT-e cancelados devem ser escriturados, sem valores monetários, de acordo com a legislação tributária vigente (RICMS-AL/1991, art. 176-X, 1º). (RICMS-AL/1991, art. 176-O) 15. Pedido de Inutilização de Número do CT-e Na eventualidade de quebra de sequência da numeração do CT-e, o emitente deverá solicitar, mediante pedido de inutilização de número do CT-e, até o 10º dia do mês subsequente, a inutilização de números de CT-e não utilizados. O pedido de cancelamento de CT-e deverá ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infraestrutura de ICP-Brasil, contendo o CNPJ de quaisquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. A transmissão do Pedido de Cancelamento de CT-e será efetivada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia, podendo ser realizada por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte, ou disponibilizado pela Sefaz. A cientificação do resultado do Pedido de Cancelamento de CT-e será feita mediante protocolo O pedido de inutilização de número do CT-e deverá atender ao leiaute estabelecido no Manual de Orientação do Contribuinte e ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela ICP-Brasil, contendo o nº do CNPJ de quaisquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. A transmissão do pedido de inutilização de número do CT-e será efetivada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia. A cientificação do resultado do pedido de inutilização de número do CT-e será feita mediante protocolo disponibilizado ao emitente, via Internet, AL Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

15 contendo, conforme o caso, o número do CT-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pelo Fisco e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento. Nota Os CT-e com números inutilizados devem ser escriturados, sem valores monetários, de acordo com a legislação tributária vigente (RICMS-AL/1991, art. 176-X, 1º). (RICMS-AL/1991, art. 176-P) 16. Carta de Correção Eletrônica (CC-e) Após a concessão da autorização de uso do CT-e, o emitente poderá sanar erros em campos específicos deste, por meio de CC-e, transmitida à Sefaz do emitente. CC-e deverá atender ao leiaute estabelecido no MOC e ser assinada pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela ICP- -Brasil, contendo o número do CNPJ de quaisquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. A transmissão da CC-e será efetivada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia. A cientificação da recepção da CC-e será feita mediante protocolo disponibilizado ao emitente, via Internet, contendo, conforme o caso, a chave de acesso, o número do CT-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária da Unidade da Federação do contribuinte e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento. O protocolo não implica validação das informações contidas na CC-e. Havendo mais de uma CC-e para o mesmo CT-e, o emitente deverá consolidar na última todas as informações anteriormente retificadas. A Sefaz, quando receber a CC-e, deverá transmiti- -las às administrações tributárias e entidades previstas no item 10. (RICMS-AL/1991, art. 176-Q) 17. Anulação de valores relativos à prestação de serviço de transporte de cargas Poderão ser anulados os valores relativos à prestação de serviço de transporte de cargas, em virtude de erro devidamente comprovado como exigido em cada Unidade da Federação, e desde que não descaracterize a prestação, observado o seguinte: a) na hipótese do tomador de serviço ser contribuinte do ICMS: a.1) o tomador deverá emitir documento fiscal próprio, pelos valores totais do serviço e do tributo, consignando como natureza da operação Anulação de valor relativo à aquisição de serviço de transporte, informando o número do CT-e emitido com erro, os valores anulados e o motivo, podendo consolidar as informações de um mesmo período de apuração em um único documento fiscal, devendo a 1ª via do documento ser enviada ao transportador; a.2) após receber o documento referido na letra a.1, o transportador deverá emitir um CT-e substituto, referenciando o CT-e emitido com erro e consignando a expressão Este documento substitui o CT-e, número e a data em virtude de (especificar o motivo do erro) ; b) na hipótese do tomador de serviço não ser contribuinte do ICMS: b.1) o tomador deverá emitir declaração, mencionando o número e a data de emissão do CT-e emitido com erro, bem como o motivo do erro, podendo consolidar as informações de um mesmo período de apuração em uma ou mais declarações; b.2) após receber o documento referido na letra b.1, o transportador deverá emitir um CT-e de anulação para cada CT-e emitido com erro, referenciando-o, adotando os mesmos valores totais do serviço e do tributo, consignando como natureza da operação Anulação de valor relativo à prestação de serviço de transporte, informando o número do CT-e emitido com erro e o motivo; b.3) após emitir o documento referido na letra b.2, o transportador deverá emitir um CT-e substituto, referenciando o CT-e emitido com erro e consignando a expressão Este documento substitui o CTe, número e a data em virtude de (especificar o motivo do erro). Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 AL20-13

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