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1 ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO E MOBILIZAÇÃO SOCIAL PARA CONVIVÊNCIA COM O SEMI-ÁRIDO - P1MC, PROJETO DE TRANSIÇÃO, EXECUTADO PELO FÓRUM CEARENSE PELA VIDA NO SEMI-ÁRIDO Alessandro Antonio Lopes Nunes Cáritas Brasileira Regional Ceará Rua Rufina de Alencar, 80. Centro Fortaleza Ceará. Fone (85) ; Beatriz Helena Oliveira Mello Mattos Instituto de Ensino Superior do Ceará IESC; Francisca Malvinier Macedo ESPLAR Centro de Pesquisa e Assessoria. RESUMO - Este trabalho apresenta a experiência do Programa de Formação e Mobilização Social para a Convivência com Um Milhão de Cisternas - P1MC, Projeto de Transição, a partir da dinâmica dos movimentos sociais no Estado do Ceará. O Fórum Cearense pela Vida no Semi-Árido é uma articulação permanente, criada em É formado por vinte entidades e nove fóruns regionais, onde cada um deles desenvolve ações de convivência com o semiárido nas regiões em que atuam. A dinâmica dos fóruns regionais teve papel fundamental na execução das cisternas, gerenciamento dos recursos e construção de parcerias junto aos gestores municipais, de modo que o resultado do trabalho originou uma cultura institucional descentralizada e participativa para discutir e implementar o novo paradigma de convivência com o semi-árido. Palavras-chave: Fórum Cearense, Execução do P1MCT, Organização Social. Introdução A captação de água das chuvas é uma prática que remonta à antiguidade, quando alguns povos, em função das condições climáticas instáveis, se viam confrontados com a necessidade de armazenar água. A água de chuva era acumulada em cisternas, para o abastecimento em período de escassez, sendo necessário, na época, dispor de grandes áreas como pátios, telhados das casas, dos templos e dos palácios, para a coleta das águas pluviais.

2 As inovações da tecnologia hidráulica que ocorreram a partir da revolução industrial e da sociedade moderna possibilitaram um aumento significativo na distribuição de água canalizada para a população de modo geral, como podemos ver com a introdução de tubulação de ferro em ferro fundido para as canalizações utilizadas na Inglaterra em 1774 ; o uso do sulfato de alumínio para limpeza das águas, descoberta do cloro Suécia em 1774; a construção do primeiro filtro lento na Escócia, em 1804, e a construção da primeira estação de tratamento em Paris, no ano de No entanto, apesar da ampliação do acesso à água por uma parcela significativa das populações européia e norte-americana, estas tecnologias não alteraram a situação de desigualdade na distribuição dos recursos e de acesso à água de qualidade de uma parcela significativa da população mundial. De acordo com dados da ONU, 1,2 bilhão de pessoas não têm água de qualidade para beber e 2,4 bilhões não têm serviços sanitários adequados. A realidade do semi-árido brasileiro não foge a essa regra. Historicamente conhecida como a região da seca, a escassez de água é uma realidade para grande parte da população, tornando-se, em períodos de estiagem, um drama social. Os dados da PNAD, citados no projeto P1MC, indicam que dos 3,3 milhões de domicílios rurais do Nordeste, mais de dois terços não possuem água encanada, obrigando a população a longos deslocamentos em busca de água, a consumir água imprópria ou esperar pelo abastecimento do carro-pipa. A perda da qualidade de vida, com prejuízos para a saúde, é visível pelos índices de mortalidade infantil por diarréia e de pressão alta entre a população idosa no interior nordestino. O presente trabalho apresenta a experiência do Projeto de Transição do Programa de Formação e Mobilização Social para a Convivência como Semi-Árido; Um milhão de Cisternas Rurais (P1MC), um projeto desenvolvido pela Articulação do Semi-Árido Brasileiro ASA, de dimensão regional para captação de água de chuva, cujos objetivos são: contribuir com o processo educativo e de transformação social, gerenciado pela sociedade civil, visando a preservação, o acesso, o gerenciamento e a valorização da água, como um direito essencial da vida e da cidadania, ampliando a compreensão e a prática da convivência sustentável e solidária com o ecossistema do semi-árido, a partir da dinâmica dos movimentos sociais no Estado do Ceará. Assim, faremos a caracterização do Estado do Ceará e, em seguida, apresentaremos um histórico do Fórum Cearense pela Vida no Semi-Árido para discutirmos a execução do Projeto de Transição, analisando as suas particularidades locais sob os aspectos políticos, culturais e sócio-econômicos.

3 2. Caracterização do Semi-Árido Cearense O Estado do Ceará tem uma população de aproximadamente 7 milhões e 430 mil habitantes, distribuídos em uma área de km², correspondendo a 1,7% da área do país e a 9,4% da área do Nordeste. 92,1% do seu território está inserido no semi-árido. Está dividido em 184 municípios e a sua capital, localizada no litoral, é a cidade de Fortaleza. Estes municípios estão agrupados em 33 microrregiões geográficas 1, que, por sua vez, distribuem-se em 7 mesorregiões 2. O relevo cearense apresenta-se sob as formas de planícies litorâneas, zonas intermediárias de sertão e serras. Sua vegetação, em função de o Estado estar inserido na maior parte no semi-árido, constitui-se predominantemente de plantas xerófilas, sendo a caatinga, o principal complexo vegetacional do Estado. O Ceará abriga um dos maiores núcleos de degradação e desertificação da região Nordeste: a região dos Inhamuns, no Sudoeste do Estado, e a Zona Norte, onde está localizado o município de Irauçuba, que apresenta avançado processo de desertificação. 12,51% da área total do Estado está suscetível ao processo de desertificação. Os solos preponderantes são os podzólicos, eutróficos, bruno não calcários e planosolos solódicos. Embora férteis, geralmente, sob os aspectos químicos, apresentam limitações. Por vezes, escassos em recursos hídricos, por vezes de pouca profundidade, pedregosidade e de relevo. Quanto aos recursos hídricos, destacam-se como principais rios: Jaguaribe, Acaraú, Curu, Poti, Coreaú, Pirangi, Choró e Pacoti, dividindo o Estado em onze regiões hidrográficas 3. Cabe ressaltar que o Ceará não apresenta grandes mananciais hídricos subterrâneos, em função de sua formação rochosa ser predominantemente cristalina. Do ponto de vista educacional, temos uma porcentagem de 41% de analfabetos no Estado (PNAD, 1999). Em termos de renda, 49% da população rural do Estado declararam-se sem rendimentos, havendo um elevado número de pessoas que recebem até meio salário mínimo. 1 As 33 microrregiões são: litoral de Camocim e Acaraú, Ibiapaba, Coreaú, Meruoca, Sobral, Ipu, Santa Quitéria, Itapipoca, Baixo Curu, Canindé, Baturité, Chorozinho, Cascavel, Fortaleza, Pacajús, Sertão de Crateús, Sertão de Quixeramobim, Sertão de Inhamuns, Sertão de Senador Pompeu, Litoral de Aracati, Baixo Jaguaribe, Médio Jaguaribe, Serra do Pereiro, Iguatu, Várzea Alegre, Lavras da Mangabeira, Chapada do Araripe, Caririaçu, Barro, Cariri e Brejo Santo. 2 As 7 mesoregiões são: Noroeste Cearense, Norte Cearense, Metropolitana de Fortaleza, Sertões Cearenses, Jaguaribe, Centro Sul Cearense, e Sul Cearense. 3 As onze regiões hidrográficas são: Coreaú, Acaraú, Aracatiaçu, Curu, Metropolitana, Poti, Banabuiú, Baixo Jaguaribe, Médio Jaguaribe, Alto Jaguaribe e Salgado.

4 3. Histórico do Fórum Cearense pela Vida no Semi-Árido O Fórum Cearense pela Vida no Semi-árido é uma articulação permanente, criada em 1998 a partir da campanha S.0.S Nordeste, formada pela Cáritas Brasileira Regional Ceará, Comissão Pastoral da Terra - CPT, Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra - MST, Agência de Notícias Esperança - AnotE, Instituto da Memória do Povo Cearense - IMOPEC, Central Única dos Trabalhadores - CUT, Centro de Assessoria e Pesquisa - ESPLAR, Pastoral dos Migrantes, Cáritas Arquidiocesana de Fortaleza, Comunidades Eclesiais de Base - CEBs e Secretariado Arquidiocesano de Pastoral. Atualmente, o Fórum é formado por 20 entidades e 9 Fóruns Regionais e cada um deles desenvolve ações de convivência com o semi-árido nas regiões em que atuam. Os Fóruns regionais são: Fórum Arquidiocesano de Fortaleza, Fórum Regional de Convivência com o Semi-Árido de Tianguá, Fórum Diocesano de Limoeiro do Norte, Fórum Diocesano de Sobral, Fórum Diocesano de Quixadá, Fórum Araripense de Prevenção e Combate à Desertificação, Fórum Diocesano de Crateús, Fórum Diocesano de Itapipoca. O Fórum tem por objetivos: Promover atividades político-pedagógicas voltadas para a reflexão e discussão de temas relacionados à problemática e às potencialidades do Semi-Árido cearense, visando contribuir com a construção de uma nova visão sobre a região; Identificar e divulgar experiências exitosas de convivência com o Semi-Árido na perspectiva de apresentá-las como alternativas de desenvolvimento às políticas excludentes e agressoras da vida na região; Articular-se com outras organizações e Fóruns afins para ampliar sua capacidade e seu poder de proposição, fiscalização e monitoramento das políticas públicas. 4. Execução do P1MCT Analisando as suas Peculiaridades Locais sob os Aspectos da Organização Políticos, Culturais e Sócioeconômicos O Programa de Formação e Mobilização Social para a Convivência com o Semi-Árido tem permitido aglutinar, articular e mobilizar os vários segmentos da Sociedade Civil

5 Organizada e Órgãos Governamentais, com o objetivo primordial de garantir o acesso a água de qualidade, às famílias rurais do semi-árido cearense. Dentro de uma dinâmica própria, o Fórum Cearense pela Vida no Semi-Árido é constituído por 09 Fóruns Regionais: Crato - 32 municípios; Iguatu - 19 municípios; Limoeiro do Norte - 21 municípios; Quixadá - 10 municípios; Crateús 14 municípios; Sobral - 28 municípios; Itapipoca 17 municípios; Tianguá - 13 municípios, e Fortaleza 31 municípios. Em cada região, os Fóruns têm se organizado permitindo uma Rede de Trocas de Experiências, Solidariedade e Parcerias. A execução do Projeto compreendeu um período de dezesseis meses, nos quais o Fórum Estadual assumiu a tarefa de mobilizar a sociedade civil, preparando as regiões para assumir a implementação do P1MCT e construiu 1810 cisternas distribuídas espacialmente pelo Estado, de modo descentralizado. A criação de Comissões Municipais de Convivência com o Semi-Árido teve um papel fundamental na execução do Programa, pois foram responsáveis pela mobilização das comunidades, acompanhamento à construção das cisternas, gerenciamento dos recursos e da construção de parcerias junto aos Gestores Municipais. Além disso, as referidas Comissões vêm tratando de questões que dizem respeito a problemas ambientais locais e ampliando parcerias para a busca da resolução destes problemas. Outro ponto a ser destacado no papel das Comissões Municipais foi sensibilizar os municípios para o trabalho com a realidade do semi-árido local e os Gestores Municipais para a necessidade de trabalhar com o paradigma da convivência com o semi-árido, e não do combate à seca. O processo de execução do Programa permitiu, por intermédio dos Fóruns Regionais, uma pulverização das cisternas nos diversos municípios e comunidades. Essa metodologia de trabalho é resultado da cultura institucional dos Fóruns e do próprio Programa P1MC que tem como critérios para execução das cisternas de placas: áreas com maior necessidade de recursos hídricos; comunidades distantes de açudes; poços profundos e limitação dos lençóis freáticos, e comunidades em estado de extrema pobreza. Dentro dessa mesma metodologia, o projeto definiu critérios para a escolha das famílias das comunidades, priorizando famílias chefiadas por mulheres, famílias com crianças, famílias com idosos e famílias com pessoas portadoras de necessidades especiais e sem renda fixa. Segundo as avaliações feitas ao final de cada etapa do Projeto, pelas entidades integrantes do Fórum, executoras ou não do P1MCT, houve uma melhor articulação e trocas de experiências entre os municípios e instituições de âmbito regional.

6 O mapa do Ceará destaca as 09 regiões e, faz um destaque nos 82 municípios atendidos pelo Programa P1MCT (ver Figura 01).

7 Figura 1- Municípios e Regiões beneficiadas pela execução do Programa de Formação e Mobilização Social para a Convivência com o Semi-Árido (P1MC)

8 5. Conclusões: Os Fóruns Regionais têm favorecido uma melhor organização municipal; A forma de organização do Fórum Cearense tem permitido uma melhor socialização das discussões, decisões e encaminhamentos; Os Fóruns Regionais e as Comissões Municipais democratizam e garantem a participação das lideranças comunitárias no processo; As Comissões Municipais incentivam o trabalho comunitário na base, respeitando e fortalecendo a participação das famílias na tomada de decisões; Verifica-se um maior controle social por parte das famílias e do movimento social; Verifica-se controle por parte dos órgãos financiadores. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ASA. Programa de formação e mobilização social para a convivência com o semi-árido: um milhão de cisternas rurais P1MC. Recife, FÓRUM CEARENSE PELA VIDA DO SEMI-ÀRIDO. Projeto nenhuma família sem qualidade de vida: relatório qualitativo e financeiro. Fortaleza, MATTOS, Beatriz Helena Oliveira de Mello. et all. Caracterização do Estado do Ceará. Fortaleza, 2001.

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