REVISÃO DA META DA TARIFA DE CONTINGÊNCIA GUIA DE PERGUNTAS E RESPOSTAS
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- Nicolas Bernardes Tavares
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1 REVISÃO DA META DA TARIFA DE CONTINGÊNCIA GUIA DE PERGUNTAS E RESPOSTAS
2 MAIS DO QUE NUNCA, CADA GOTA CONTA.
3 Já imaginou viver com água potável escassa? O que antes parecia uma realidade distante, hoje é motivo de reflexão para muitos. O Ceará atravessa o quinto ano consecutivo de seca. Dos 153 reservatórios monitorados pela Cogerh que abastecem o Ceará, quase todos estão com volume abaixo de 30%. O açude Castanhão, por exemplo, principal fonte de abastecimento para Fortaleza e Região Metropolitana, está com menos de 10% de seu volume total. Sem contar que muitos já estão totalmente secos ou no nível morto, quando a água fica barrenta e muito difícil de ser captada e tratada. É hora de repensar o consumo para que a água continue chegando em nossas casas. 3
4 PERGUNTAS E RESPOSTAS REVISÃO DA META DA TARIFA DE CONTINGÊNCIA A Cagece esclarece as principais dúvidas sobre esse assunto tão importante para a preservação dos mananciais e continuidade dos serviços de abastecimento de água em Fortaleza e municípios da Região Metropolitana. 1. O QUE É A REVISÃO DA META DA TARIFA DE CONTINGÊNCIA? A revisão da meta da Tarifa de Contingência é uma das onze ações estratégicas apresentadas pelo Governo do Estado no Plano de Segurança Hídrica da Região Metropolitana de Fortaleza (RMF), que tem por objetivo evitar racionamento de água até a próxima quadra chuvosa. Consiste em ampliar a meta de economia de água aplicada por meio da Tarifa de Contingência de 10% para 20%. O plano está disponível para consulta no site da Cagece: As ações do Governo do Estado, em parceria com a Cagece, a Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh) e Superintendência de Obras Hidráulicas (Sohidra), com apoio da Secretaria de Recursos Hídricos (SRH) e Secretaria das Cidades, têm como objetivo reduzir em 20% o consumo de água, com investimentos previstos em R$ 72,1 milhões. 2. COMO FUNCIONARÁ A REVISÃO DA META DA TARIFA DE CONTIN- GÊNCIA? A revisão da meta da Tarifa de Contingência funcionará mediante aumento da meta estipulada para que os clientes não ultrapassem 80% da média anual de seu consumo de água, antes de 90%. Não haverá mudanças na forma de calcular a tarifa, que permanecerá tendo como base a média de consumo calculada entre os meses de outubro de 2014 a setembro de Ou seja, é necessário reduzir o consumo de água em 20%. Caso o consumo seja superior à meta, será cobrado um adicional de 120% sobre o volume que foi ultrapassado. Por exemplo, uma pessoa que consome, em média, 20 m³ por mês, terá como meta consumir até 16 m³/mês. Se forem faturados 20 m³, os 4 m³ excedentes terão um sobrepreço de 120% do valor normal faturado. Para se chegar à meta, calcula-se o valor da média anual de faturamento vezes 80% (Ex: 20 m³ x 0,8 = 16 m³). 4
5 VEJA COMO FICARIA O EXEMPLO DE CONTA DE ÁGUA PARA UM CLIENTE DA CATEGORIA RESIDENCIAL POPULAR: DENTRO DA META DE CONSUMO Consumo do mês Valor da conta 16 m³ R$ 39,91 META DE CONSUMO ULTRAPASSADA Consumo do mês Meta de Consumo 16 m³/mês Valor da conta sem tarifa de contingência R$ 54,35 20 m³ Valor da conta com tarifa de contingência R$ 71,67 R$ 54,35 Valor da conta sem tarifa de contingência R$ 17,32 Valor excedente com tarifa de contingência (4m³ excedidos x 120%) *A Tarifa de Contingência não incide sobre o esgoto. ISENÇÕES Clientes com consumo igual ou menor a 10 m³ (exceto os da categoria Comercial Popular, que são isentos com consumo de até 7 m³; e os das categorias Indústria e Pública, isentos com até 15 m³). Hospitais, prontos-socorros, casas de saúde, delegacias, presídios, casas de detenção e as unidades de internato e semi-internato de adolescentes em conflitos com a lei, e as unidades domiciliares de acolhimento institucional previstas pelo Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária (PNCFC). Simule sua fatura de água com o Simulador de Conta disponível no portal da Cagece ( 5
6 3. ONDE SERÁ APLICADA A REVISÃO DA META DA TARIFA DE CONTINGÊNCIA? A revisão da meta da Tarifa de Contingência será aplicada em Fortaleza e 17 municípios da Região Metropolitana, são eles: Aquiraz, Cascavel, Caucaia, Chorozinho, Eusébio, Guaiúba, Horizonte, Itaitinga, Maracanaú, Maranguape, Pacajús, Pacatuba, Paracuru, Paraipaba, São Gonçalo do Amarante, São Luís do Curu e Trairi. 4. POR QUE A REVISÃO DA META DA TARIFA DE CONTINGÊNCIA É NECESSÁRIA? Estamos vivenciando o quinto ano consecutivo de seca. Este ano, a grande maioria dos mananciais do estado não receberam recarga suficiente para que o abastecimento permaneça de forma regular. Dos 153 reservatórios monitorados pela Cogerh, 126 estão com volume abaixo de 30%, 23 estão secos e 46 no nível morto. Dentre eles, destaca-se o açude Castanhão, principal fonte de abastecimento para Fortaleza e Região Metropolitana, que encontra-se com apenas 7,36% de seu volume total (Fonte: Cogerh; em 16/08/16). A revisão da meta da Tarifa de Contingência é uma maneira de equilibrar a oferta e demanda de água, garantindo uma certa segurança hídrica até a próxima quadra chuvosa, esperada para março de 2017, e evitar racionamento de água. 5. POR QUANTO TEMPO A NOVA META DE REDUÇÃO NO CONSUMO FICARÁ EM VIGOR? A meta de 20% na redução do consumo de água entra em vigor no dia 18 de setembro de 2016 em Fortaleza e 19 de setembro de 2016 nos municípios da RMF (citados acima). O mecanismo permanecerá até que a situação hídrica dos mananciais do estado, declarada crítica por meio do Ato Declaratório Nº 01/2015/SRH, volte ao seu nível de segurança, o que depende de uma boa quadra chuvosa. 6
7 6. DE ONDE VEM A ÁGUA QUE ABASTECE FORTALEZA E MUNICÍ- PIOS DA RMF? Fortaleza e municípios da RMF não possuem mananciais de grande porte em sua abrangência geográfica, dependendo da transposição de água dos grandes mananciais no interior do estado. Dentre eles, destacam-se os açudes Castanhão e Orós, distantes 216,54 km e 283,81 km, respectivamente. Inicialmente, o suprimento de água para a RMF era realizado por meio dos açudes Pacoti, Riachão e Gavião. Em 1993, com a criação do Canal do Trabalhador, as águas do açude Orós e rio Jaguaribe começaram a ser transportadas para o açude Pacajus e aduzidas para o sistema integrado citado acima. Com a conclusão das obras do açude Castanhão, em 2004, o rio Jaguaribe passou a ser perenizado por este manancial. Já em 2012, com a conclusão do Eixão das Águas, o sistema Pacoti-Riachão-Gavião passou a receber, também, volume direto do açude Castanhão. Estes reservatórios são interligados por meio de rios perenizados, canais, sifões, túneis e adutoras (veja página 9). 7. COMO A ÁGUA CHEGA COM QUALIDADE ATÉ MINHA CASA? Tudo começa nos mananciais (açudes, lagos, rios, nascentes e poços). A água bruta (sem tratamento) vinda desses mananciais é captada por bombas e adutoras e é levada até uma Estação de Tratamento de Água (ETA). Nas ETAs, a água passa por um rigoroso processo para remoção de impurezas e tratamento (floculação, decantação e filtração). Depois de limpa, a água recebe cloro para desinfecção e é encaminhada para estações de bombeamento, que bombeiam a água para os reservatórios de cada bairro e, assim, chega às casas. A Cagece trata toda a água distribuída aos cearenses e controla rigorosamente sua qualidade de acordo com as determinações do Ministério da Saúde. Tanto na capital quanto no interior, as análises são feitas a cada duas horas em laboratórios modernos de controle, localizados em cada uma de suas estações (veja página a seguir). 7
8 O CAMINHO DAS ÁGUAS ATÉ SUA CASA Etapas do Tratamento e Distribuição da Água Reservatório Bombas/ Adutoras Mananciais Floculação Decantação Filtração/Cloração Distribuição 8. QUEM CONTROLA A ÁGUA DISPONÍVEL PARA A CAGECE? No Ceará, a gestão da água bruta, ainda sem tratamento para consumo humano, é feita pela Cogerh. É a Cogerh que monitora os mananciais e calcula a quantidade de água possível para ser liberada para a Cagece, que trata e distribui a água. 9. QUEM FISCALIZA E AUTORIZA A APLICAÇÃO DA REVISÃO DA META DA TARIFA DE CONTINGÊNCIA? A revisão da meta da Tarifa de Contingência passa por aprovação e autorização das agências reguladoras do estado: a Autarquia de Regulação, Fiscalização e Controle de Serviços Públicos de Saneamento Ambiental (ACFOR), para Fortaleza, e a Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Estado do Ceará (Arce) para os demais municípios. 8
9 São Gonçalo do Amarante Pecém Complexo Industrial Portuário do Pecém Rio Ceará Caucaia ETA Oeste Maracanaú Maranguape Pacatuba Rio Pacoti Fortaleza Rio Cocó Pacajus Rio Choró ETA Gavião Aç. Gavião Itaitinga Aç. Riachão Aç. Pacoti Horizonte Cascavel Aç. Pacajus Oceano Atlântico O PERCURSO DA ÁGUA Sistema de Abastecimento de Água da RMF Eixão das Águas Trecho 1: Aç. Castanhão ao Aç. Curral Velho 53,6 km Trecho 2: Aç. Curral Velho à Serra do Félix 46,1 km Trecho 3: Serra do Félix ao Aç. Pacajus 66,3 km Trecho 4: Aç. Pacajus ao Aç. Gavião 33,8 km Trecho 5: Aç. Gavião ao Porto do Pecém 57,6 km Legenda Sedes municipais Rios Serra do Félix Bacia Hidráulica dos Açudes Fonte: SRH Rio Banabuiú Ocara Rio Pirangi Ibicuitinga Aç. Curral Velho Jaguaribara Aç. Orós Morada Nova Rio Serra do Félix Jaguarib e Orós Alto Santo Canal do Trabalhador Russas Limoeiro do Norte Aç. Castanhão 9
10 10. A CAGECE ESTUDA APLICAR ESSA MESMA MEDIDA EM OUTRAS REGIÕES? Algumas cidades no interior do estado já passam por medidas de contingência, também causadas pela escassez hídrica prolongada. A necessidade de implantação das medidas de contingência está diretamente ligada à disponibilidade de água. Por isso, a Cagece mantém intenso monitoramento para avaliar e propor soluções para evitar que as regiões atendidas pela empresa fiquem desabastecidas. 11. ALÉM DA REVISÃO DA META DA TARIFA DE CONTINGÊNCIA, A CAGECE TEM BUSCADO OUTRAS SOLUÇÕES? Sim. A Cagece está empenhada para que possamos atravessar mais este ano de escassez hídrica e chegar até a próxima quadra chuvosa sem maiores complicações à população. Medidas complementares estão sendo adotadas, como controle de vazões, intensificação do combate às perdas de água (fraudes e vazamentos), elaboração de um plano de comunicação que consiste na adoção de estratégias voltadas para o atendimento ao público e ouvidoria, entre outras ações que estão no Plano de Segurança Hídrica da Região Metropolitana de Fortaleza. 12. COMO POSSO AJUDAR A COMBATER O DESPERDÍCIO DE ÁGUA? É extremamente necessário que cada um faça a sua parte para que a água continue chegando em nossas casas. Fique atento às dicas de economia e coloque-as em prática, assim você fica dentro da sua meta de consumo e ajuda a combater o desperdício de água. E para fazer de você nosso maior parceiro no combate ao desperdício, a Cagece disponibiliza o app Cagece Mobile. Com ele, você pode registrar vazamentos e fraudes de água de forma prática e rápida e ainda mandar fotos e localização por GPS. Baixe o aplicativo e junte-se a nós nesta causa. 10
11 Baixe nosso aplicativo e informe sobre fraudes e vazamentos de água. Ao identificar fraudes e vazamentos de água, a forma mais prática de denunciar é pelo app Cagece Mobile para smartphones e tablets, onde é possível inserir imagens ao registrar ocorrências. A Cagece garante o anonimato do denunciante.
12 Central de Atendimento Acesse o Site Curta no Facebook /cageceoficial Baixe o Aplicativo Cagece Mobile Siga no
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