Reflexões sobre a Lei e a sua efetividade

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1 Reflexões sobre a Lei e a sua efetividade Ubirajara Patrício Álvares da Silva Engenheiro Agrônomo - UFRPE Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente - UFC Gerente de Gestão Participativa COGERH - CE Natal RN 2014

2 CONTEÚDO 1 A GOVERNANÇA DA ÁGUA 2 ANTECEDENTES DA POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS 3 A LEI A PARTICIPAÇÃO SOCIAL E OS COMITÊS DE BACIAS 5 EFETIVIDADE E DESAFIOS DA LEI 9.433

3 A GOVERNANÇA DA ÁGUA O QUE É GOVERNANÇA? Diz respeito às relações entre os atores e como esses definem a coordenação e o controle das ações individuais e/ou coletivas. Processo de tomada de decisões. A capacidade dos atores sociais de resolver conflitos e estabelecer consensos. Compatibilizar os princípios democráticos com os critérios de desempenho mais eficiente das políticas públicas, a partir da concepção que o Estado tem um papel preponderante no processo de resolução dos problemas coletivos, devendo fazê-lo com efetiva interação com a sociedade. É uma concepção bem distante da visão neoliberal de Estado mínimo.

4 A GOVERNANÇA DA ÁGUA Governança envolve tanto a gestão administrativa do Estado como a capacidade de articular e mobilizar os atores sociais para resolver as questões relativas ao uso, controle e conservação da água. Premissas básicas para a Governança: a) São necessários instrumentos de coordenação intra e inter governamental para garantir a efetividade e legitimidade de suas ações; b) O espaço público vai além da instância estatal, de tal maneira que é preciso obter legitimidade junto à sociedade para produzir políticas públicas; c) O Estado precisa construir redes de relacionamento e articulação junto aos outros atores para favorecer uma melhor formulação, implementação e monitoramento das políticas públicas.

5 A GOVERNANÇA DO SISTEMA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS É perceptível uma grande diversidade da situação de governança da água e efetividade da Política Nacional de Recursos Hídricos ao longo do território brasileiro. Ainda é um processo em construção, que vem sendo incrementado ao longo do tempo; É uma situação em que o aprendizado do processo participativo está também sendo construído; É uma nova forma de atuação de uma política pública e necessita de novos arranjos institucionais;

6 o sistema de gestão dos recursos hídricos transcende o papel de mero instrumento gerencial na medida que gera e mantém relações políticas, com base em processos científicos de tomada de decisão, mas também, exige, para o seu funcionamento, a construção do consenso e de decisão sustentada pela confiança entre os atores Descentralização da gestão dos recursos hídricos em bacias nacionais no Brasil (Rega) Dilma Seli Pena Pereira e Rosa Maria Formiga Johnsson

7 MARCOS DA POLITICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS Projeto de um Código de Águas e da Indústria Hidrelétrica ( jurista Alfredo Valladão). Congresso Nacional rejeitou a proposta; o Código de Águas, decreto nº , Getúlio Vargas; 1988 Constituição Federal; Projeto de Lei n.º 2.249, que estabelecia a proposta inicial sobre a Política Nacional de Recursos Hídricos; 1991 Política Estadual de Recursos Hídricos em São Paulo; 1992 Política Estadual de Recursos Hídricos no Ceará; Secretaria de Recursos Hídricos, ligada ao Ministério Meio Ambiente, que passou a Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal; Lei n.º 9.433, de 08 de janeiro de 1997; Agência Nacional de Águas (ANA); 2006 Plano Nacional de Recursos Hídricos;

8 DISCUSSÕES NA ABRH SOBRE O SISTEMA NACIONAL DE GERENCIAMENTO DE RECUROS HÍDRICOS 1987 Carta de Salvador Usos múltiplos, descentralização, participação, sistema nacional, aperfeiçoamento da legislação, desenvolvimento tecnológico e aperfeiçoamento de recursos humanos, sistemas de informações Carta de Foz do Iguaçu princípios básicos, valor econômico da água, cobrança, sistema nacional Carta do Rio de Janeiro prioridade nacional ao meio ambiente e os recursos hídricos, poluição das águas, planejamento e gestão integrados de bacias e regiões hidrográficas e áreas costeiras, respeito às diversidades das bacias hidrográficas.

9 CONSTITUIÇÃO Constituição Cidadã (participação da sociedade); - Definição de atribuição de gestão (União e Estado); - Dominialidade da Água (acaba com águas particulares ); Art. 21. Compete à União: XIX - instituir sistema nacional de gerenciamento de recursos hídricos e definir critérios de outorga de direitos de seu uso

10 A LEI Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos A lei 9.433, não deve ser compreendida como origem do Sistema Nacional de Recursos Hídricos, mas como um marco fundamental, que define a convergência das ações estaduais e locais já desenvolvidas em boa parte do território brasileiro, das pressões da sociedade e das discussões técnicas realizadas pela ABRH. A lei é ela mesma a resultante de uma ação descentralizada e participativa, que pode ser constatada no processo de configuração das questões nacionais comuns e na diversidade da construção dos sistemas estaduais.

11 Nº de estados com lei instituindo Política Estadual de Recursos Hídricos Primeira Lei Estadual de Recursos Hídricos - São Paulo Lei Estadual 7.663/ Política Nacional de Recursos Hídricos Lei 9.433/ FONTE: Conjuntura Fonte dos Recursos Hídricos no Brasil (ANA)

12 A LEI Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos Art. 1º A Política Nacional de Recursos Hídricos baseia-se nos seguintes fundamentos: I - a água é um bem de domínio público; A QUE SE DESTINA A LEI INSTRUMENTOS DE GESTÃO I - Planos de Recursos Hídricos; II - Enquadramento dos corpos de água; III - Outorga; IV - Cobrança; V - Sistema de Informações. OBJETIVOS DA LEI Equacionar as questões relativas a quantidade, qualidade e sustentabilidade da água. EFETIVIDADE X MELHORIA BACIA X INDICADORES X MONITORAMENTO

13 LEI GESTÃO PARTICIPATIVA E DESCENTRALIZADA A legislação propõe uma política participativa e um processo decisório aberto aos diferentes atores sociais vinculados ao uso da água, dentro de um contexto mais abrangente de revisão das atribuições do Estado, do papel dos usuários e do próprio uso da água. Pedro Jacobi

14 PARTICIPAÇÃO A participação é entendida como processo de tomar parte nas decisões e de responsabilizar-se por elas. A efetiva participação eleva o ator social à condição de sujeito histórico de mudanças e a comunidade organizada à protagonista pró-ativa do processo de gestão social. Tânia Zapata

15 ARGUMENTOS FAVORÁVEIS A PARTICIPAÇÃO SOCIAL É um meio de assegurar a eficiência e sustentabilidade de programas e projetos específicos, ao longo das suas concepções, elaborações, implementações e avaliações; É uma contribuição para uma boa governança e para o desenvolvimento participativo através da indução da sociedade a uma maior atuação na vida pública, assegurando a transparência das ações e permitindo o combate eficiente a corrupção; Induz a formação e consolidação de identidades regionais que facilitam a construção de consensos básicos entre os atores sociais que são essenciais ao desenvolvimento; Permite a acumulação de Capital Social, que é composto por um conjunto de fatores culturais que aumenta a propensão dos atores sociais para a colaboração e o empreendimento de ações coletivas.

16 COMITÊS DE BACIA NO BRASIL Reflexões sobre a Lei e a sua efetividade FONTE: Conjuntura dos Recursos Hídricos no Brasil 2013 (ANA)

17 COMITES DE BACIAS HIDROGRÁFICAS NO CEARÁ ITEM BACIA COMITÊS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS ANO DE INSTALAÇÃO Nº DE MEMBROS MUNICÍPIOS QUE COMPÕE A BACIA 1 CURU BAIXO JAGUARIBE MÉDIO JAGUARIBE BANABUIÚ ALTO JAGUARIBE SALGADO METROPOLITANAS ACARAÚ LITORAL COREAU SERRA DA IBIAPABA SERTÕES DE CRATEÚS

18 REFLEXÕES SOBRE O PAPEL DOS CBHS Essas organizações desempenham um papel estratégico na política nacional de recursos hídricos. Por um lado, sintetizam os princípios da lei: são os órgãos que materializam a descentralização da gestão, contam com a participação dos três setores da sociedade e têm a bacia hidrográfica como unidade de gestão. Assim, o êxito de seu funcionamento em certa medida significa o êxito da própria política das águas. DESAFIOS E POTENCIALIDADES DOS COMITÊS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS. Maria Lúcia de Macedo Cardos

19 LIMITES PARA ATUAÇÃO DOS COMITÊS DE BACIAS Dificuldade do Estado absorver a dinâmica societal prevista pelas Leis de Recursos hídricos; Burocracia tradicional; Baixo nível de confiança na relação estado e sociedade; Resistência a descentralização de poder; Legitimação dos colegiados como instância deliberativa do processo de planejamento e gestão de recursos hídricos; Os processos de descentralização e participação dos Sistemas Estaduais ainda são fortemente afetados pela falta de continuidade (Eleições).

20 EFETIVIDADE E DESAFIOS DA LEI Reflexões sobre a Lei e a sua efetividade A Política Nacional de Recursos Hídricos vem construindo uma condição favorável para a gestão da água; A Lei 9.433, tem apenas 17 anos, período curto para plena implementação de uma política pública; A Política Nacional tem que lidar com um grande passivo em relação ao uso e conservação da água; Vários Sistemas de Gestão de Recursos Hídricos Estaduais pouco estruturados, muito por estarem priorizando outras demandas sociais; Onde a Gestão Estadual é mais efetiva, também é mais efetiva a Gestão Federal. É necessário pensar no fortalecimento do Sistema Nacional como um todo, incluindo a ANA, SRHU, órgãos gestores estaduais e comitês de bacias;

21 EFETIVIDADE E DESAFIOS DA LEI Reflexões sobre a Lei e a sua efetividade Parcela significativa dos comitês de bacia ainda funciona precariamente, Falta vontade política a alguns governantes, muitas vezes pela falta de percepção sobre a relevância estratégica de uma política de recursos hídricos. Desafio de colocar o tema da gestão de recursos hídricos entre as prioridades da agenda nacional; Necessidade de construção de indicadores de efetividade; Integração com Lei de janeiro de 2007, que introduziu o novo marco regulatório para o setor de saneamento básico. IBGE (2008) - 44,8% dos municípios brasileiros não possuíam rede coletora de esgotos (18% da população do país). Do total de municípios com rede de esgotamento sanitário, apenas 28,5% realizavam tratamento de seu esgoto. Mesmo na região Sudeste, com o maior número de coleta de esgoto, menos da metade dos municípios (48,4%) o tratam.

22 OBRIGADO!

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