Bruna Costa da Cunha Mariah Amanda da Silva Orlando Faria Prado

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1 Bruna Costa da Cunha Mariah Amanda da Silva Orlando Faria Prado

2 Aspectos Gerais A bacia hidrográfica do rio Curu está localizada no centro-norte do estado do Ceará e limita se a leste com as bacias Metropolitas, a oeste com as bacias do Acaraú, a sul com a sub-bacia do rio Banabuiú e a norte a bacia do litoral.

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4 A bacia possui o rio Curu como o coletor principal e seus principais afluentes são: rio Canindé pela margem direita e o rio Caxitoré pela margem esquerda. O rio Curu possui aproximadamente 190 km de extensão e corre preferencialmente no sentido sudoeste nordeste. Drena uma área aproximada de 8.750,75 Km² e equivale 5,76 % do território cearense. Fonte: Caderno Regional da Bacia do Curu

5 O rio Curu nasce na região montanhosa da Serra do Machado, localizada no município de Canindé. Sua foz está na divisa do município de Paracuru e o estado da Paraipaba. Além destes, o rio Curu banha outros municípios: Paramoti General Sampaio, Apuiarés, Pentecoste, São Luís do Curu e São Gonçalo do Amarante. A área da bacia do rio Curu abrange rochas das mais variadas, indo desde as cristalinas de idade proterozóica (94,52%) até as sedimentares (5,48%) tais como: sedimentos arenoargilosos, pouco ou não litificados do Grupo Barreiras e das Coberturas Colúvio-Eluviais. A bacia possui relevo predominantemente de moderado à forte, com grande parcela de seu divisor sendo formada por zonas montanhosas.

6 Foz do Rio Curu na Praia do Paracuru - CE

7 Os tipos predominantes de vegetação são o Complexo Vegetacional da Zona Litorânea ao norte e a Caatinga Arbustiva Densa no centro e sudeste da bacia, além da Mata Seca a sudoeste (Serra do Machado), e da Mata Ciliar que margeia o leito do baixo curso do rio Curu. Quanto ao uso e conservação do solo, o governo do Estado instituiu em 2003, por meio de Lei Estadual Nº /03, um programa de certificação ambiental pública realizado anualmente, o Selo Município Verde, objetivando estimular os municípios cearenses a práticas de conservação e uso sustentável dos recursos. Em 2008, apenas 2 (dois) dos municípios pertencentes a esta bacia receberam esta certificação. Na categoria B, aqueles que estão no caminho da Gestão Ambiental adequada, mas ainda têm problemas a enfrentar: General Sampaio; e na categoria C os que criaram canais para atingir o desenvolvimento sustentável, mas ainda têm muito a melhorar: Apuiarés.

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9 Recursos hídricos da bacia do Curu Apresenta regime pluviométrico caracterizado por distribuição irregular espacial e temporal.

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11 Uma característica importante da bacia do Curu é a acumulação de aguas superficiais, principalmente na forma de açudes que contabilizam um total de 818 reservatórios e destes, 229 apresentam área superior a 5 ha.

12 A bacia apresenta uma capacidade de acumulação de águas superficiais de m³ num total de 13 açudes públicos

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14 A bacia do Curu apresenta também dois sistemas de aquíferos: o das rochas sedimentares (porosos e aluviais) e os das rochas cristalinas (fissurais). Os aquíferos das rochas sedimentares são os mais importantes por possuírem uma porosidade primária e uma elevada permeabilidade, traduzindo-se em unidades geológicas com excelentes condições de armazenamento e fornecimento d água. Os cristalinos encontram se em zonas de fraturas

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16 Sistema de Transferência de Água Englobam sete adutoras e 156 km de perenização de trecho de rio. As principais adutoras beneficiam cerca de pessoas totalizando sete municípios.

17 Qualidade da Água da Bacia do Curu Águas Superficiais : As águas dos 13 reservatórios da bacia do Curu, que são monitoradas pelas COGERH ( Companhia de gestão de recursos hídricos do Ceará ) não representam restrição ao consumo humano no quesito salinidade, por possuírem, segundo as análises, concentração de cloretos inferior a 250 mg/l, limite estabelecido pelo Ministério da Saúde, a exceção dos açudes Caracas e Salão. Águas Subterrâneas : As águas dos sistemas aquíferos sedimentares são de excelente qualidade química, principalmente nos aquíferos de constituição arenosa, que não contém íons salinos em sua composição mineralógica. Já aquíferos do sistema cristalino apresentam qualidade regular, podendo-se encontrar águas muito duras (carbonatadas), devido ao longo tempo de residência.

18 Demanda Hídrica da Bacia do Curu Demanda Humana : corresponde a m3/ano e a 2,61% da demanda para o Estado do Ceará. os estudos realizados referem-se somente às demandas urbanas, concentradas nas cidades, tendo em vista que as rurais, dispersas no território, são atendidas, em geral, por reservatórios com capacidade inferior a 10 milhões de metros cúbicos ou por poços, o mesmo ocorrendo para a demanda animal. Demanda Da Industria : Apresenta uma necessidade de m3/ano, 4% do total demanda Estadual. Para irrigação, tem-se, segundo o Planerh (2005), uma demanda de m3/ano, m3/ano para atendimento aos perímetros públicos, com área total de ha (Tabela 6) e m3/s para perímetros privados, com área total de 538 há.

19 Demanda Hídrica na Bacia do Curu

20 Aspectos Socioeconômicos Os dados disponíveis mostram um percentual de domicílios com abastecimento d água variando de 47.5% em Itatira, a 100.0%, em General PACTO DAS ÁGUAS Bacia do Curu 38 RECURSOS HÍDRICOS Sampaio. Quanto ao percentual de domicílios com esgotamento sanitário ligado à rede, os números mostram uma situação de precariedade, pois a maioria deles não dispõe dessas instalações

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22 O que são Bacias Hidrográficas e seus Comitês

23 O Comitê da Bacia Hidrográfica do Curu O Comitê da Bacia Hidrográfica do Curu, o primeiro do Ceará e do Nordeste, foi instalado em O Comitê é formado por 50 membros representando usuários, sociedade civil e poderes públicos dos 15 municípios que compõem a Bacia do Banabuiú. Os membros do Comitê deliberam sobre a operação dos açudes da Bacia do Rio Curu, decidindo em função da demanda, o uso e a distribuição de água de forma ordenada, racional e sustentada

24 Desafios ao Comitê da Bacia do Curu Primeiro a definição de novas estruturas hidráulicas que venham a ser construídas no Vale. 1. ( Infelizmente neste aspecto trata-se de um papel desempenhado por políticos que dificilmente irão abrir mão deste poder. Não se pode esperar, a curto prazo, que um acentuado nível de participação venha a acontecer). Segundo, no manejo dos estoques de águas dos reservatórios. 1. (No que diz respeito ao manejo dos estoques de água dos reservatórios, o público já vem participando em seminários anuais que acontecem ao final do período chuvoso. Esse ponto tem se constituído o principal diferencial entre a nova e a velha política de águas.)

25 Saneamento Básico e Impactos Ambientais na Bacia do Curu A infraestrutura de saneamento básico não acompanhou o desenvolvimento econômico e o crescimento demográfico da região ( Potencial poluidora dos recursos hídricos superficiais, através do lançamento de afluentes tanto de atividades urbanas como rurais.) Apesar de possuir considerável número de obras hidráulicas, os municípios da bacia sofrem com a escassez hídrica (qualitativa e quantitativa), tendo inclusive que recorrer ao abastecimento por carros-pipa, serviço emergencial que auxilia no fornecimento de água. O processo de urbanização da bacia do Curu é resultado do aumento da concentração populacional, que demanda uma maior infraestrutura urbana de serviços e um maior uso dos recursos naturais, originando vários impactos ambientais.

26 Dos treze municípios que compõem a bacia do Curu, somente quatro possuem algum tipo de sistema público de esgotamento sanitário: Pentecoste, com tratamento por Reator Anaeróbio de Manta de Lodo (RALF) associado a filtro, e Canindé, Paracuru e Paraipaba, com sistema de lagoas de estabilização. Paraipaba é o município onde a maior porcentagem da população é atendida, já que 64,8% contam com os serviços de esgotamento sanitário (CAGECE, 2004f).

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28 A Origem do Nome da Bacia A região que compõe a bacia hidrográfica do rio Curu foi segmentada em sesmarias e freguesias no século XIX. Até esta data havia ocupação indígena em toda a extensão da bacia, com destaque para as tribos dos anassé, apuiaré e tapuia, que marcadamente influenciaram a cultura das atuais populações locais, tendo sido inclusive sua língua fonte de inspiração para o estabelecimento dos nomes de grande parte dos municípios, como é o caso de Irauçuba, que significa amizade. É válido dizer que foram estas tribos indígenas que deram o nome do rio principal Curu, que na língua Tupi significa coisa ondulada ou dobrada e/ou seixos ou cascalhos. Acredita-se ter sido este nome dado pelos índios por causa da forma sinuosa do rio e das características dos sedimentos que o compõem.

29 Referencias AS PAISAGENS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CURU: exploração de um campo de estudo da geografia física integrada Profa. Dra. Fátima Maroia Soares. ASPECTOS GEOAMBIENTAIS, CONDIÇÕES DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO E NÍVEIS DE DESMATAMENTO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CURU, CEARÁ BRASIL1 Gorayeb et. all,. Caderno Regional da Bacia do Curu INESP

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