COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº José Luiz Albuquerque Filho.

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1 COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Águas subterrâneas e cidades, aspectos para a ampliação da contribuição dos municípios no gerenciamento integrado de recursos hídricos do estado de São Paulo José Luiz Albuquerque Filho Apresentada no WORKSHOP DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DOS COMITÊS E DA AGÊNCIA PCJ COMPARTILHANDO EXPERIÊNCIAS, 4., 2017, Rio Claro. Palestra... A série Comunicação Técnica compreende trabalhos elaborados por técnicos do IPT, apresentados em eventos, publicados em revistas especializadas ou quando seu conteúdo apresentar relevância pública. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S/A - IPT Av. Prof. Almeida Prado, 532 Cidade Universitária ou Caixa Postal 0141 CEP São Paulo SP Brasil CEP Tel /4000 Fax

2 PALESTRA ÁGUAS SUBTERRRÂNEAS E CIDADES ASPECTOS PARA A AMPLIAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO DOS MUNICIPIOS NO GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO Rio Claro, 27 de setembro de 2017 JOSÉ LUIZ ALBUQUERQUE FILHO (albuzelu@ipt.br) - Fone: HIDROGEÓLOGO INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO (IPT) CENTRO DE TECNOLOGIAS GEOAMBIENTAIS CT GEO LABORATÓRIO DE RECURSOS HÍDRICOS E AVALIAÇÃO GEOAMBIENTAL - LabGeo

3 NOTAS PRELIMINARES

4 SISTEMA INTEGRADO DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO (SIGRH) Fonte: Liazi (DRH/CORHI, 2000)

5 SISTEMA INTEGRADO DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS DE SÃO PAULO (SIGRH) PARTICIPAÇÃO ESTADO, MUNICÍPIOS, SOCIEDADE CIVIL (REPRESENTAÇÃO PARITÁRIA) DESCENTRALIZAÇÃO GESTÃO POR BACIA HIDROGRÁFICA (22 UNIDADES HIDROGRÁFICAS) INTEGRAÇÃO - ÁGUAS SUPERFICIAIS - ÁGUAS SUBTERRÂNEAS - QUANTIDADE-QUALIDADE - USUÁRIOS-PODER PÚBLICO-ENTIDADES CIVIS Fonte: Complementado de Gerôncio Rocha no III ENCONTRO NACIONAL DE GEOLOGIA URBANA São Paulo, 25 e 26 de maio de 2000

6 CONSTITUIÇÃO DO SISTEMA PAULISTA COLEGIADOS CRH CBHs PLANOS Planos de Bacias Plano Estadual (quadrienais com acompanhamento anual pelos relatórios de situação) APOIO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SIGRH SINFEHIDRO SIBH FUNDO (R$) Compensação Financeira Cobrança pelo Uso das Águas Recursos do Tesouro SLIDE ADAPTADO A PARTIR DE LIAZI, 2001 DRH/DAEE/CORHI

7 HIERARQUIA NO PLANEJAMENTO DO SISTEMA PAULISTA DE RECURSOS HÍDRICOS Políticas Planos Programas Projetos Política Estadual de Recursos Hídricos Plano Estadual de Recursos Hídricos Programas de Duração Continuada Projeto ou Ação Fonte: Modificado de SILVA ( 2001)

8 PROGRAMAS DE DURAÇÃO CONTINUADA POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS SÃO PAULO Fonte: Deliberação CRH 190 ( 2016) PDC PDC 1. Bases Técnicas em Recursos Hídricos - BRH PDC 2. Gerenciamento dos Recursos Hídricos - GRH PDC 3. Melhoria e Recuperação da Qualidade das Águas - MRQ SUB PDC 1.1 Bases de dados e sistemas de informações em recursos hídricos 1.2 Apoio ao planejamento e gestão de recursos hídricos 1.3 Enquadramento dos corpos de água em classes, segundo os usos preponderantes da água 1.4 Redes de monitoramento 1.5 Disponibilidade Hídrica 1.6 Legislação 1.7 Fontes de poluição das águas 2.1 Planos de Recursos Hídricos e Relatórios de Situação Elaboração 2.2 Outorga de direitos de uso dos recursos hídricos 2.3 Cobrança pelo uso dos recursos hídricos 2.4 Implementação do enquadramento dos corpos de água em classes, segundo os usos preponderantes da água 2.5 Articulação e cooperação para a gestão integrada dos recursos hídricos 3.1 Sistema de esgotamento sanitário 3.2 Sistema de resíduos sólidos 3.3 Sistema de drenagem de águas pluviais 3.4 Prevenção e controle de processos erosivos 3.5 Intervenções em corpos d água

9 PROGRAMAS DE DURAÇÃO CONTINUADA POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS SÃO PAULO PDC 4. Proteção dos corpos d'água PCA PDC 5. Gestão da demanda de água GDA PDC 6. Aproveitamento dos Recursos Hídricos - ARH PDC 7. Eventos Hidrológicos Extremos - EHE PDC 8. Capacitação e comunicação social - CCS Fonte: Deliberação CRH 190 ( 2016) 4.1 Proteção e conservação de mananciais 4.2 Recomposição da vegetação ciliar e da cobertura vegetal 5.1 Controle de perdas em sistemas de abastecimento de água 5.2 Racionalização do uso da água 5.3 Reuso da água 6.1 Aproveitamento múltiplo e controle dos recursos hídricos 6.2 Segurança hídrica das populações e dessedentação animal 6.3 Aproveitamento de recursos hídricos de interesse regional 7.1 Monitoramento de eventos extremos e sistemas de suporte a decisão 7.2 Ações estruturais para mitigação de inundações e alagamentos 7.3 Ações estruturais para mitigação de estiagem 8.1 Capacitação técnica relacionada ao planejamento e gestão de recursos hídricos 8.2 Educação ambiental vinculada às ações dos planos de recursos hídricos 8.3 Comunicação social e difusão de informações relacionadas à gestão de recursos hídricos

10 CONTEXTUALIZAÇÃO

11 Fatos Importantes e instrumentos legais/normas/portarias - PERH no Estado de São Paulo 1950 Criação do DAEE 1968 Criação da CETESB 1987 Conselho Estadual de recursos Hídricos (Decreto) e criação do Comitê Coordenador do Plano Estadual do Plano Estadual de Recursos Hídricos (CORHI) 1989 Constituição Estadual 1990 Primeiro Plano Estadual de Recursos Hídricos Decreto (regulamenta a Lei 6.134) Preservação dos corpos d água subterrânea 1991 Política Estadual de Recursos Hídricos estabelecida pela Lei Criação do FEHIDRO por meio do Decreto e criação do primeiro CBH Paulista: PCJ 1994 Estabelecimento do 2º Plano Estadual de Recursos Hídricos por meio da Lei 9034 e criação de mais 4 CBHs 1995 Criação de 5 CBHs º Plano Estadual de Recursos Hídricos, Decreto da Outorga pelo uso da água (No ) e criação de 8 CBHs 1996 Portaria 717 do DAEE Disciplina o uso dos recursos hídricos 1997 Criação de 2 CBHs 1997 ESTABELECIMENTO DE ORIENTAÇÕES CORHI PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO ZERO (PRIMEIRO DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DAS UGRHIS) 1998 Estabelecimento da Lei de Agencias de Bacia - Lei Relatórios Zero dos CBHs e Relatório Zero Estadual 2001 Criação do 21º e último CBH Paulista Deliberação CRH 52 Áreas de restrições e controle quanto ao uso de águas subterrâneas (quali e quantidade) 2006 Decreto (Regulamenta a Lei ) - Cobrança pelo Uso da Água 2006 PUBLICAÇÃO DA DELIBERAÇÃO CRH 62 PARA ELABORAÇÃO DOS PLANOS DE BACIA HIDROGRÁFICA 2012 ESTABELECIMENTO DA DELIBERAÇÃO CRH 146 PARA REVISÃO DOS PLANOS DE BACIA HIDROGRÁFICA Portarias DAEE 1630 a 1636 outorga de uso dos recursos hídricos Instrução Técnica DPO nº 010/2017 do DAEE Complementação orientações outorga de poços Slide retirado de aula Aspectos legais na Politica de Gerenciamento de Recursos Hídricos Fabiana Zanquetta SJRP - 27/05/2005 Modificado com informações de Alexandre Liazi (DRH/CORHI, 2000) e do site - Águas Subterrâneas Legislação (neste site podem ser consultadas outras resoluções, decisões de diretoria, etc relacionadas à gestão das águas subterrâneas)

12 LEGISLAÇÃO FEDERAL ESTABELECE INSTRUMENTOS QUE DEVERIAM SER MELHOR UTILIZADOS PELOS MUNICIPIOS PARA MAIOR INTEGRAÇÃO COM O SIGRH, EM PARTICULAR AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

13 PROPOSTA CENTRAL: BASEAR NO ESTATUTO DA CIDADE

14 LEI FEDERAL No , DE 10 DE JULHO DE 2001 Estatuto da Cidade Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências

15 Art A política de desenvolvimento urbano, executada pelo Poder Público municipal, conforme diretrizes gerais fixadas em lei, tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem- estar de seus habitantes. (Regulamento) (Vide Lei nº , de 11 de julho de 2016) 1º O plano diretor, aprovado pela Câmara Municipal, obrigatório para cidades com mais de vinte mil habitantes, é o instrumento básico da política de desenvolvimento e de expansão urbana. Art Aquele que possuir como sua área urbana de até duzentos e cinqüenta metros quadrados, por cinco anos, ininterruptamente e sem oposição, utilizando-a para sua moradia ou de sua família, adquirir-lhe-á o domínio, desde que não seja proprietário de outro imóvel urbano ou rural.

16 LEI FEDERAL No , DE 10 DE JULHO DE 2001 Parágrafo único, do art. 1º, do Capitulo I Diretrizes Gerais: Para todos os efeitos, esta Lei, denominada Estatuto da Cidade, estabelece normas de ordem pública e interesse social que regulam o uso da propriedade urbana em prol do bem coletivo, da segurança e do bem-estar dos cidadãos, bem como do equilíbrio ambiental

17 LEI FEDERAL No , DE 10 DE JULHO DE 2001 Estatuto da Cidade Art. 2 o A política urbana tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana, mediante as seguintes diretrizes gerais: I garantia do direito a cidades sustentáveis, entendido como o direito à terra urbana, à moradia, ao saneamento ambiental, à infraestrutura urbana, ao transporte e aos serviços públicos, ao trabalho e ao lazer, para as presentes e futuras gerações; II gestão democrática por meio da participação da população e de associações representativas dos vários segmentos da comunidade na formulação, execução e acompanhamento de planos, programas e projetos de desenvolvimento urbano;... IV planejamento do desenvolvimento das cidades, da distribuição espacial da população e das atividades econômicas do Município e do território sob sua área de influência, de modo a evitar e corrigir as distorções do crescimento urbano e seus efeitos negativos sobre o meio ambiente; VI ordenação e controle do uso do solo, de forma a evitar: a) a utilização inadequada dos imóveis urbanos;... b) a proximidade de usos incompatíveis ou inconvenientes;... f) a deterioração das áreas urbanizadas;... g) a poluição e a degradação ambiental;... h) a exposição da população a riscos de desastres. (Incluído dada pela Lei nº , de 2012)

18 LEI FEDERAL No , DE 10 DE JULHO DE 2001 Estatuto da Cidade Art. 2 o A política urbana tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana, mediante as seguintes diretrizes gerais (continuação): VII integração e complementaridade entre as atividades urbanas e rurais, tendo em vista o desenvolvimento socioeconômico do Município e do território sob sua área de influência; VIII adoção de padrões de produção e consumo de bens e serviços e de expansão urbana compatíveis com os limites da sustentabilidade ambiental, social e econômica do Município e do território sob sua área de influência;... XII proteção, preservação e recuperação do meio ambiente natural e construído, do patrimônio cultural, histórico, artístico, paisagístico e arqueológico; XIII audiência do Poder Público municipal e da população interessada nos processos de implantação de empreendimentos ou atividades com efeitos potencialmente negativos sobre o meio ambiente natural ou construído, o conforto ou a segurança da população;... XVII - estímulo à utilização, nos parcelamentos do solo e nas edificações urbanas, de sistemas operacionais, padrões construtivos e aportes tecnológicos que objetivem a redução de impactos ambientais e a economia de recursos naturais. (Incluído pela Lei nº , de 2013)

19 LEI FEDERAL No , DE 10 DE JULHO DE 2001 Estatuto da Cidade CAPÍTULO II - DOS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA URBANA - Seção I - Dos instrumentos em geral Art. 4 o Para os fins desta Lei, serão utilizados, entre outros instrumentos: I planos nacionais, regionais e estaduais de ordenação do território e de desenvolvimento econômico e social;... III planejamento municipal, em especial: a) plano diretor; b) disciplina do parcelamento, do uso e da ocupação do solo; c) zoneamento ambiental;... g) planos, programas e projetos setoriais;... VI estudo prévio de impacto ambiental (EIA) e estudo prévio de impacto de vizinhança (EIV).

20 LEI FEDERAL No , DE 10 DE JULHO DE 2001 Estatuto da Cidade CAPÍTULO III - DO PLANO DIRETOR Art. 42. O plano diretor deverá conter no mínimo:... Art. 42-A. Além do conteúdo previsto no art. 42, o plano diretor dos Municípios incluídos no cadastro nacional de municípios com áreas suscetíveis à ocorrência de deslizamentos de grande impacto, inundações bruscas ou processos geológicos ou hidrológicos correlatos deverá conter: (Incluído pela Lei nº , de 2012)... 1 o A identificação e o mapeamento de áreas de risco levarão em conta as cartas geotécnicas. (Incluído pela Lei nº , de 2012) 2 o O conteúdo do plano diretor deverá ser compatível com as disposições insertas nos planos de recursos hídricos, formulados consoante a Lei n o 9.433, de 8 de janeiro de (Incluído pela Lei nº , de 2012)

21 Carta geotécnica: ferramenta essencial ao planejamento do uso e ocupação do solo Descreve as características do meio físico (geo) e subsidia a definição de medidas para ocupação adequada do solo (técnica). Varia conforme o objetivo, mas deve indicar como fazer. Composto por carta síntese, quadro-legenda e texto explicativo. O quadro-legenda descreve as unidades homogêneas, traduzindo potencialidades, capacidade de suporte (limites) e desempenho provável dos terrenos frente a intervenções. Aptidão Física Áreas Favoráveis Áreas com Restrições Localizadas Áreas Passíveis de Ocupação com Sérias Restrições Áreas com Severas Restrições Áreas Impróprias 8 Relevo 1 Colinas Predominam Amplitudes de 40m e Declividades de até 20% 2 Morrotes Predominam Amplitudes de 60m e Declividades de 20% 3 Morros Baixos Predominam Amplitudes de 100m e Declividades de 30% 4 Planícies Aluviais Predominam Declividades Inferiores a 5% 5 Morrotes Baixos Isolados, em Meio a Planícies Aluviais Predominam Amplitudes de 40m e Declividades Maiores que 30% 6 Morrotes Altos Predominam Amplitudes de 80m e Declividades Entre 30 e 40% 7 Morros Altos Predominam Amplitudes de 150m e Declividades Maiores que 30% Serras e Escarpas Unidades Homogêneas Aptidão Física Áreas Favoráveis Áreas com Restrições Localizadas Áreas Passíveis de Ocupação com Sérias Restrições Áreas com Severas Restrições Predominam Amplitudes de 300m (Serras) e de 100m (Escarpas), e Declividades Maiores que 30% Litologia tc xt mg gr af qz tc xt mg gr af ca qz tc xt mg gr af ca qz al mg tc xt mg gr af tc xt mg gr af ca tc xt mg gr af ca qz tc xt mg gr af qz São Paulo RMSP Brasil Sedimentos da Formação São Paulo e Correlatos Xisto e Filito Migmatito Granito e Gnaisse Anfibolito Quartzito Relevo Sedimentos da Formação São Paulo e Correlatos Xisto e Filito Migmatito 1 Granito e Gnaisse Anfibolito Calcáreo Colinas Quartzito Predominam Amplitudes Sedimentos de 40m da e Formação Declividades São Paulo e Correlatos Xisto de e Filito até 20% Migmatito Granito e Gnaisse Anfibolito Calcáreo Quartzito 2 Morrotes Aluvião Migmatito Predominam Amplitudes de 60m e Declividades de 20% Sedimentos da Formação São Paulo e Correlatos Xisto e Filito Migmatito Granito e Gnaisse Anfibolito 3 Morros Baixos Sedimentos da Formação São Paulo e Correlatos Xisto e Filito Migmatito Predominam Amplitudes Granito e Gnaisse Anfibolito de 100m e Declividades Calcáreo de 30% Sedimentos da Formação São Paulo e Correlatos Xisto e Filito Migmatito Granito e Gnaisse Anfibolito Calcáreo Quartzito 4 Sedimentos da Formação São Paulo e Correlatos Xisto e Filito Migmatito Planícies Aluviais Granito e Gnaisse Anfibolito Quartzito Predominam Declividades Inferiores a 5% 5 Unidades Homogêneas Litologia tc Sedimentos da Formação São Paulo e Correlatos xt Xisto e Filito mg Migmatito gr Granito e Gnaisse af Anfibolito qz Quartzito tc Sedimentos da Formação São Paulo e Correlatos xt Xisto e Filito mg Migmatito gr Granito e Gnaisse af Anfibolito ca Calcáreo qz Quartzito tc Sedimentos da Formação São Paulo e Correlatos xt Xisto e Filito mg Migmatito gr Granito e Gnaisse af Anfibolito ca Calcáreo qz Quartzito al Aluvião mg Migmatito tc São Paulo RMSP Brasil Sedimentos da Formação São Paulo e Correlatos

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24 POR QUE AS CIDADES/MUNICIPIOS PAULISTAS DEVEM MELHORAR O PLANEJAMENTO COM INSERÇÃO DOS ASPECTOS DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS E INTEGRAÇÃO COM OS INSTRUMENTOS DA PERH DE SÃO PAULO? VÁRIAS RAZÕES...

25 MUNICÍPIOS PAULISTAS ABASTECIDOS COM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS E CÂMARAS TÉCNICAS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS (CT-AS) CT-AS CT-AS CT-AS CT-AS CRH Fonte: Rosângela Pacini Modesto CETESB (2015) I SASMS

26 Sistema Aquífero Bauru Maior unidade aflorante do Estado de São Paulo com cerca de km2

27 COMO ESTÃO OS INVESTIMENTOS FEHIDRO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS??????

28 NÚMERO DE PROJETOS FINANCIADOS PELO FEHIDRO 1995 a 2015 (abril) 3% Total de projetos de Água Subterrânea (140) Demais projetos (5.334) 97% Fonte: SINFEHIDRO: Pesquisa efetuada por Renato Handy, aluno de Geologia da Unicamp e estagiário do IPT

29 FINANCIAMENTO PROJETOS FEHIDRO NO PERIODO (abril) - TOTAL E EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS- 2% Valor total para Águas Subterrâneas (R$ ,55) 98% Valor do restante dos financiamentos (R$ ,27) Fonte: SINFEHIDRO: Pesquisa efetuada por Renato Handy, aluno de Geologia da Unicamp e estagiário do IPT

30 ALPA AP AT BPG BS BS_COB BT CORHI LN MOGI MP PARDO PCJ PCJ_COB PP PS PS_COB RB SJD SM SMG SMT SMT_COB TB TG TJ Financiamentos por UGRHI - Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos , , , , , , , ,00 0,00 Valor Total Valor referente Águas Subterrâneas Fonte: SINFEHIDRO: Pesquisa efetuada por Renato Handy, aluno de Geologia da Unicamp e estagiário do IPT

31 MUITO GRATO PELA ATENÇÃO!!!!!! JOSÉ LUIZ ALBUQUERQUE FILHO - Fone: HIDROGEÓLOGO INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO (IPT) CENTRO DE TECNOLOGIAS GEOAMBIENTAIS CT GEO LABORATÓRIO DE RECURSOS HÍDRICOS E AVALIAÇÃO GEOAMBIENTAL - LabGeo

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