O Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos Jaboticabal, 25 de Julho de 2008

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1 Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo Coordenadoria de Recursos Hídricos O Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos Jaboticabal, 25 de Julho de 2008 Carlos Eduardo Beato cebeato@ambiente.sp.gov.br COORDENADORIA DE RECURSOS HÍDRICOS

2 Estrutura da apresentação: Base legal e princípios da política de gestão de recursos hídricos SIGRH: Vinculação Estrutura Institucional Evolução das instâncias Técnica, Deliberativa e Financeira Instâncias e agenda do SIGRH: Atribuição Composição Deliberações Câmaras Técnicas

3 Evolução do Sistema de Gerenciamento de Recursos Hídricos no Estado de São Paulo 1987 Comitê Coordenador do Plano Estadual de Recursos Hídricos (CORHI) Conselho Estadual de Recursos Hídricos (CRH) 1989 Constitução do Estado (Art. 205) º Plano Estadual de Recursos Hídricos 1991 Lei Fundo Estadual de Recursos Hídricos (FEHIDRO) Dec Criação do CBH-PCJ º Plano Estadual de Recursos Hídricos Lei 9034 Conselho Estadual de Recursos Hídricos Tripartite Criação do CBH-BT CBH-AT CBH-PSM CBH-MP 1995 Criação do CBH-SMT CBH-TJ CBH-BS CBH-TG CBH-AP º Plano Estadual de Recursos Hídricos PL-05/96 Decreto (Outorga) Criação do CBH-RB CBH-BPG CBH-SMG CBH-ALPA CBH-MOGI CBH-PARDO CBH-PP CBH-TB 1997 Criação da CTAJI Criação do CBH-SJD CBH-LN 1998 PL- 20 (Cobrança) Lei (Agência de Bacia) 2000 Relatório Zero Estadual Programa de Investimento PERH 2000/2003 PL-327/00 Alteração de art Lei 10843/00 Alteração do PL-20 PL-676/00 Criação da CTAS CTUM 2001 Criação do CBH-SM (desmembramento) 2002 Criação da Agência de Bacia AT SMT 2003 elaboração PERH 2004/2007 Criação da CTPLAN 2005 Criação da CTEA Lei /05 (Cobrança) 2006 Decreto /06 (cobrança) Deliberações 62,63 e 66 Decretos / /06 Cobrança PCJ e PS 2007 Decreto /07 Transf. CRHi p/ SMA Criação CTPA CTCOB

4 Comitês de Bacias Hidrográficas

5 Princípios do Sistema Conjunto de ações que visam: aproveitamento múltiplo atendimento de todos os usos e usuários em quantidade e qualidade; controle, proteção e recuperação dos recursos hídricos; descentralização gestão por bacia hidrográfica Princípios básicos participação Sociedade Civil/ Estado/ Municípios (de forma tripartite e paritária) integração água superficiais - águas subterrâneas qualidade - quantidade usuários - poder público - entidades civis proteção ambiental - desenvolvimento regional

6 Vinculação Institucional SECRETARIA DE ENERGIA, RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTO SECRETARIA DE SANEAMENTO E ENERGIA COORDENADORIA DE RECURSOS HÍDRICOS SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE

7 Composição SIGRH CORHI FEHIDRO COLEGIADOS CORHI PLENO: CRHi coordenação SMA SSE CETESB DAEE COFEHIDRO: SMA SECRETARIA DA FAZENDA SECRETARIA DO PLANEJAMENTO SECRETARIA DE SANEAMENTO E ENERGIA 4 MUNICÍPIOS 4 SOCIEDADE CIVIL CRH/CBHs: ESTADO MUNICÍPIOS SOCIEDADE CIVIL

8 O SISTEMA INTEGRADO DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS NA SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE GRUPO TÉCNICO DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS GRUPO TÉCNICO ECONÔMICO- FINANCEIRO GRUPO TÉCNICO DE COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÕES GERENCIAIS CORHI FEHIDRO COLEGIADOS

9 SIGRH - SP COLEGIADOS CRH CBHs CBHs Quem faz Como? Decisão: Estado + Municípios + Usuários CORHI (TÉCNICO) - Planos de Rec. Hídricos - Relatório de Situação - Cobrança - Sistema Informação - Enquadramento FEHIDRO - Compensação Financeira - Royalties (setor energético) - Cobrança pelo Uso das Águas Por quê? Quando fazer? Quanto custa? Define prioridades de Investimentos E os recursos? Cria o suporte financeiro à Política de Recursos Hídricos

10 Instrumentos de Gestão Relatório de Situação por indicadores: objetivos 1. Utilizar indicadores que permitam acompanhar a evolução da situação dos recursos hídricos em cada bacia 2. Facilitar a comunicação pública sobre a qualidade e disponibilidade dos recursos hídricos na bacia 3. Subsidiar a tomada de decisão acerca de prioridades para a melhoria dos recursos hídricos nas bacias

11 Categorias de indicadores Força-motriz - as pressões indiretas que a sociedade exerce sobre o ambiente, em face das dinâmicas socioeconômicas e territoriais; Pressão - as pressões diretas que a sociedade exerce sobre o ambiente, basicamente sob a forma de emissão de poluentes, uso de recursos e modificação no uso e ocupação do solo; Estado - o estado do ambiente frente às pressões e respostas exercidas pela sociedade; Impacto as conseqüências decorrentes do estado do ambiente; Resposta - as ações da sociedade em resposta às modificações de Estado, na forma de decisões políticas, adoção de programas, e ações diversas. Fonte: OECD, 1993

12 Modelo adotado: Agência Ambiental Européia Urbanização Atividades humanas Normas, leis, controle ambiental Investimentos em coleta e tratamento de esgotos Resposta Lançamento de efluentes em corpos d água Pressões Recuperação de corpos d água degradados Impactos Doenças de veiculação hídrica Estado Qualidade das águas superficiais

13 Instrumentos de gestão: Cobrança pelo Uso da Água: - Comitês que já cobram: PCJ e PS - Plano de Bacias com diretrizes para aplicação dos recursos - Valores arrecadados: ANO PS 210 usuários ARRECADADO (Até março/08) % ADIMPLÊN CIA ANO PCJ usuários ARRECADADO (Até março/08) % ADIMPLÊN CIA 2007 R$ ,67 95% 2007 R$ ,05 86, R$ , R$ ,60 -

14 Agenda para implantação da cobrança CBH EMISSÃO DE BOLETOS 02 PARAÍBA DO SUL jul/07 05 PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ jul/07 06 ALTO TIETÊ dez/08 ANO DE IMPLANTAÇÃO N DE COMITÊS 10 SOROCABA/MÉDIO TIETÊ 01 SERRA DA MANTIQUEIRA 11 RIBEIRA DE IGUAPE / LITORAL SUL 16 TIETÊ BATALHA 12 BAIXO PARDO/GRANDE 13 TIETÊ JACARÉ dez/08 jan/09 jan/09 jan/09 fev/09 abr/ BAIXADA SANTISTA mai/09 09 MOGI-GUAÇU mai/09 03 LITORAL NORTE jul/ PARDO jan/10 08 SAPUCAÍ-MIRIM/GRANDE jan/10 14 ALTO PARANAPANEMA jan/10 17 MEDIO PARANAPANEMA jan/10 19 BAIXO TIETÊ jan/10 20 AGUAPEÍ/PEIXE jan/10 21 PONTAL DO PARANAPANEMA jan/10 15 TURVO/GRANDE jan/11 18 SÃO JOSÉ DOS DOURADOS jan/11

15 Cobrança Rural Federal USUÁRIOS DO SETOR RURAL Uso doméstico, aqüicultura, dessedentação de animais, etc.) Valor Rural (pagamento anual pela captação de água) (Valor por captação + Valor por consumo) x Krural = coeficiente que leva em conta as boas práticas de uso e conservação da água no imóvel rural onde se dá o uso de recursos hídricos

16 Cobrança Federal Tipo de Uso PUB unidade valor Captação de água bruta PUBcap R$/m 3 0,01 Consumo de água bruta PUBcons R$/m 3 0,02 Lançamento de carga orgânica (DBO 5,20 ) PUB DBO R$/kg 0,10 Transposição de bacia PUBtransp R$/m 3 0,015

17 Instrumentos de gestão: Enquadramento O enquadramento dos corpos d água é um instrumento de planejamento ambiental que tem por objetivo estabelecer uma meta de qualidade da água (classe), a ser obrigatoriamente alcançada ou mantida em um segmento do corpo d água. O enquadramento dos corpos de água dar-se-á de acordo com as normas e procedimentos definidos pelo CNRH e CRH e deve estar de acordo com o Plano Estadual de Recursos Hídricos e com os Planos de Bacia.

18 Enquadramento As principais etapas para implantação do enquadramento são: Diagnostico da qualidade do corpo d água e de seus usos atuais; Identificação dos parâmetros prioritários e das medidas necessárias para melhorar a qualidade da água; Estabelecimento de metas progressivas de melhoria da qualidade da água; Elaboração do programa de efetivação do enquadramento, com o cronograma das medidas e ações necessárias, o respectivo custo e formas de financiamento.

19 Instrumentos de gestão: Sistema de Informação Maio Criação do GT Sistemas (CRH) Integrantes: IPT, CRHI, IG-USP, DAEE, CETESB, CBH-SMT, CTH-USP, CPLA-SMA, IG Objetivos: Levantar as condições atuais dos Sistemas de Informações sobre Recursos Hídricos existentes em âmbito estadual e dos Comitês de Bacias Estabelecer a comunicação entre os participantes do SIRHs estaduais Propor um Plano Diretor para SIRH, incluindo modelo conceitual simplificado do sistema estadual e padrões de metadados e formatos de intercâmbio para os SIRHs estaduais e setoriais

20 Sistema de Informação Atividades: Maio definiu agenda Junho subgrupo para elaborar método de diagnóstico Julho/ agosto/ setembro Diagnóstico

21 FEHIDRO: $ p/ CBH entre 1995 e ) Total de CONTRATOS 2) VALOR R$ , ALPA AP AT BPG BS BT LN MOGI MP PARDO PCJ PP PS RB SJD SMT SMG TB TG SM CORHI TJ

22 Número de Contratos e Valor Financiado por Segmento , , ,33 Município Sociedade Civil Estado

23 FEHIDRO Valor Financiado por Tema Poço tubular profundo Recomposição da mata ciliar Abastecimento de água Canalização Planejamento e gerenciamento dos recursos hídricos Tratamento e disposição de lixo Educação ambiental Conservação do solo Outros Galerias de águas pluviais Estudos/Projetos Coleta e tratamento de esgotos , , , , , , , , , , , ,52

24 CRH: Composição 11 Representantes do Estado - Secretaria do Meio Ambiente Presidência - Secretaria de Saneamento e Energia Vice Pres. - Casa Civil - Secretaria da Fazenda - Secretaria de Economia e Planejamento - Secretaria da Agricultura e Abastecimento - Secretaria da Saúde - Secretaria da Fazenda - Secretaria dos Transportes - Secretaria do Desenvolvimento - Secretaria de Esporte, Lazer e Turismo

25 CRH: Composição 11 representantes dos Municípios: Definidos por UGRHI ou grupos de UGRHIs, representando 11 regiões do Estado

26 CRH: Composição 11 Representantes da Sociedade Civil 1 representante dos Usuários Industriais 1 representante dos Usuários Agrícolas 1 representante dos Usuários do Setor Comercial e de Serviços 2 representantes dos Usuários para Abastecimento Público 1 representante de Associações Especializadas em Recursos Hídricos 1 representante de Sindicatos e Organizações de Trabalhadores em Recursos Hídricos 1 representante de Entidades Ambientalistas 1 representante de Entidades de Defesa dos Interesses Difusos dos Cidadãos 2 representantes de Òrgãos ou Entidades Associativas de Profissionais de Nível Superior Relacionadas com Recursos Hídricos

27 Tipologia de Deliberações do CRH: Normas Gerais para composição, organização, competência e funcionamento dos CBHs; Dispõe sobre a repartição dos recursos do FEHIDRO para o CORHI e CBHs; Cria Câmaras Técnicas, Comissões Especiais e Grupos de Trabalho para assuntos específicos; Aprova a criação de Agências de Bacias Hidrográficas; Aprova as Minutas de Leis específicas para mananciais da RMSP. Define procedimentos para cadastramento e eleição da sociedade civil para CRH; Define diretrizes e procedimentos para a definição de áreas de restrição e controle da captação e uso das águas subterrâneas; Aprova prazo e procedimentos para elaboração do Plano de Bacia Hidrográfica; Aprova procedimentos, limites e condicionantes para a cobrança pela utilização dos recursos hídricos do Estado de São Paulo e referenda a proposta dos valores a serem cobrados pelo uso dos recursos hídricos de domínio do Estado;

28 Câmaras Técnicas do CRH e sua correlação com o CNRH C T de Assuntos Jurídicos e Institucionais: Acompanha a Regulamentação da Legislação estadual e federal sobre Recursos Hídricos. Compatibilização da Política de RH com outros Sistemas. CT de Águas Subterrâneas: diretrizes para a gestão de águas subterrâneas e sua interconexão com águas superficiais. diretrizes para a exploração relação com outorga e licenciamento ambiental, assim como medidas para proteção dos aqüíferos. Acompanhamento e correlação com legislação federal.

29 Câmaras Técnicas do CRH e sua correlação com o CNRH CT de Gestão de Usos Múltiplos Procedimentos para integração de outorga e licenciamento. Solução de conflitos relacionados a usos múltiplos. Desenvolve metodologia para Reenquadramento. Acompanhamento da Legislação federal. CT de Educação Ambiental, Capacitação, Mobilização Social e Informação em Recursos Hídricos. Desenvolvimento de diretrizes para programas de Educação Ambiental e capacitação em recursos hídricos; Metodologias de mobilização para o SIGRH. Difusão da política de RH. Recomendação de conteúdos para EA nas escolas.

30 Câmaras Técnicas do CRH e sua correlação com o CNRH CT de Planejamento Acompanhar a elaboração do Plano Estadual de Recursos Hídricos e Relatório de Situação; Juntamente com o CORHI define diretrizes para elaboração dos Planos de Bacias e Rel. de Situação. Desenvolve metodologia para outros instrumentos:sistema de Informação. CT Cobrança pelo Uso da água Procedimentos, mecanismos e critérios gerais para a cobrança em SP. Apoio aos CBHs. Avaliar as propostas de legislação relativas à cobrança; Propor limites e condicionantes de cobrança; Propor diretrizes para a integração de procedimentos para compatibilizar as cobranças estadual e federal. Definição de bases para a cobrança rural a partir de 2010

31 Câmaras Técnicas do CRH e sua correlação com o CNRH CT de Proteção das Águas Conhecer as experiências existentes relacionadas à aplicação de instrumentos de proteção e recuperação de corpos d água; Identificar mecanismos de fomento que possibilitem a implementação de políticas públicas sustentáveis, que levem à recuperação florestal e das matas ciliares e à conservação do solo, através de incentivos aos produtores e conservadores de água; Propor minuta de projeto de lei que estabeleça diretrizes e mecanismos sobre o tema, inclusive de compensação aos agentes que contribuem para a proteção e melhoramento dos corpos d água.

32 Informações: tel. (11)

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