Auditoria em Silos e Armazéns SRT/MS FEV/2018
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- Vítor Gabriel João Guilherme di Castro de Sá
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1 Auditoria em Silos e Armazéns SRT/MS FEV/2018
2 Objetivos dessa apresentação: Importância do Setor Econômico para o Estado; Metodologia da Auditoria em SST; Acidentes de Trabalho em Silos e Armazéns; Normas Regulamentadoras de referência para o Setor; Principais riscos; e Conclusão.
3 Importância do Setor Econômico:
4 A Auditoria é dividida em Projetos: Análise de Acidentes e Doenças do Trabalho; Análise de Processos (interno); Aprendizagem; Atendimento de denúncias; Combate ao Trabalho Análogo ao de Escravo; Fiscalização Rural; FGTS; Trabalho Infantil; Informalidade; PAT Programação de Alimentação do Trabalhador; Inserção de Pessoas com Deficiência; Prevenção de Doenças e Acidentes do Trabalho.
5 GMAE Grupo Móvel de Ações Estratégicas Criado em 2018; Equipe volante de 04 Auditores; Atuará no ESTADO TODO; Foco em ações de SST de setores estratégicos; Análise de Acidentes; e Poderá atuar em outros projetos se necessário;
6 Divisão Geográfica:
7 Metodologia da Auditoria em SST: Padrão: Fiscalizações sem aviso prévio. Objetivo: atendimento de denúncias, planejamento interno e solicitações de órgãos parceiros (MPT, AGU, JT, etc); Problemas encontrados em plantas industriais: Grande número de autuações e interdições; As fiscalizações tornam se traumáticas; e Judicialização.
8 Metodologia da Auditoria em SST: Alternativa encontrada: Notificações coletivas prévias; Vantagens: A empresa sabe antecipadamente o que será exigido ou qual será o principal foco da ação fiscal. Oportunidade de regularização, evitando assim autuações e interdições; Para grandes plantas industriais as fiscalizações serão particionadas.
9 Metodologia da Auditoria em SST: Histórico de Notificações Coletivas: 2014: Padarias e Supermercados regularização de máquinas NR12;
10 Metodologia da Auditoria em SST: Histórico de Notificações Coletivas: 2015 em andamento: Início das notificações em NR 12 para Indústrias: Frigoríficos, Curtumes, Têxtil; Metalurgia, Derivados de Plásticos, Usinas, Cerâmicas, etc. Trata se da Notificação mais abrangente, pois envolve vários setores econômicos.
11 Metodologia da Auditoria em SST: Histórico de Notificações Coletivas: 2016 : Elevadores de obras; Mineração (em andamento);
12 Metodologia da Auditoria em SST: Histórico de Notificações Coletivas: 2017 : Postos de Combustíveis
13 Metodologia da Auditoria em SST: Histórico de Notificações Coletivas: 2018 : Silos e Armazéns (confirmado); Sistemas de Refrigeração por amônia (confirmado); Vasos de pressão (previsão); Caldeiras (previsão); Setor Elétrico e Telecomunicações (previsão); SESMT (previsão);
14 Metodologia da Auditoria em SST: Histórico de Notificações Coletivas: 2019 : Hospitais e Clínicas (previsão);
15 Metodologia da Auditoria em SST: Fluxo das Notificações Coletivas: PRAZO 1ª Etapa Notificação Coletiva Correios Entrega SRT Sindicato? 2ª Etapa Envio de Documentos 3ª Etapa Inspeção por uma Equipe de Auditores
16 SILOS Estruturas
17 Estrutura: linha de produção Legenda: 1 moega; 2 elevador transportador vertical; 3 pré limpeza; 4 secador; 5 transportador horizontal; 6 fornalha do queimador; 7 silo armazenador e 8 expedição.
18 Estrutura: Silos Características: 1 Instalação: rápida montagem ( chapas galvanizadas, onduladas e calandradas fixadas por parafuso). Riscos: dimensionamento adequado para o produto e resistência do solo; 2 Operação: espalhador de grãos, respiros (sistema de aeração), sistema de termometria, rosca varredoura, portas de inspeção, escadas internas e externas, plataformas de trabalho. Risco: Ausência de proteção anticorrosiva e superfície interna lisa.
19 Acidentes em silos e armazéns:
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44 Acidentes recentes em MS:
45 Normas de Referência: NR 7 Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional NR 9 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais NR 10 Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade NR 11 Transporte, Movimentação, Armazenagem e manuseio de matérias NR 26 Sinalização de Segurança NR 31 Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura NR 33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaço Confinado NR 35 Trabalho em Altura
46 Onde encontrar as NR s: e saude no trabalho/normatizacao/normas regulamentadoras
47 Normas Regulamentadoras NR s Responsabilidades das contratantes: NR 5 item 5.50 A empresa contratante adotará as providências necessárias para acompanhar o cumprimento pelas empresas contratadas que atuam no seu estabelecimento, das medidas de segurança e saúde no trabalho. NR 10 item As responsabilidades quanto ao cumprimento desta NR são solidárias aos contratantes e contratados envolvidos. NR 33 item , h) acompanhar a implementação das medidas de segurança e saúde dos trabalhadores das empresas contratadas provendo os meios e condições para que eles possam atuar em conformidade com esta NR; item São solidariamente responsáveis pelo cumprimento desta NR os contratantes e contratados. NR 35 item , e) adotar as providências necessárias para acompanhar o cumprimento das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma pelas empresas contratadas;
48 Normas Regulamentadoras NR s Responsabilidades das contratantes: Convenção OIT nº 155 Segurança e saúde dos trabalhadores e o meio ambiente de trabalho. Art. 17 Sempre que duas ou mais empresas desenvolverem simultaneamente atividades num mesmo local de trabalho, as mesmas terão o dever de colaborar na aplicação das medidas previstas na presente Convenção. Código Civil Responsabilidade por fato de terceiro Art. 932 São também responsáveis pela reparação civil: III O empregador ou comitente por seus empregados, serviçais e prepostos, no exercício do trabalho que lhes competir ou em razão dele. Art Os bens do responsável pela ofensa ou violação do direito de outrem ficam sujeitos à reparação do dano causado; e, se a ofensa tiver mais de um autor, todos responderão solidariamente pela reparação. Código Penal Art.132 Exporavidaouasaúdedeoutremaperigodiretoe iminente.
49 Principais Riscos em Silos e Armazéns Incêndios e Explosões; Trabalho em Altura; Choque Elétrico; Espaço Confinado (asfixia e intoxicação); Engolfamento / soterramento; Mutilações (proteções em máquinas e equipamentos); Ruído (não será abordado); Calor, frio e umidade (não serão abordados); Radiações não ionizantes soldas (não será abordado); Contaminação biológica ou química e doenças respiratórias (não serão abordados); Riscos ergonômicos (não será abordado).
50 Risco: Incêndio Explosão Causas: Poeiras com propriedades combustíveis dispersas no ar + concentração adequada + ausência de controle de exaustão + fatores desencadeantes As características que aumentam a probabilidade de explosões são o tamanho das partículas, a concentração, a presença de oxigênio e impurezas, umidade e turbulência doarnoambiente.
51 Risco: Incêndio Explosão Triângulo do fogo:
52 Explosões Primárias e Secundárias As principais causas de explosões de pó podem ser originadas pelos equipamentos, correias transportadoras mal posicionadas, chamas abertas (isqueiros, fósforos, etc), superfícies quentes das máquinas em funcionamento, eletricidade estática, lâmpadas desprotegidas, limpeza insuficiente da Unidade Armazenadora e do produto armazenado, soldas elétricas e a acetileno, etc.
53 Explosões Primárias e Secundárias
54 Explosão de pó
55 Risco: Incêndio Explosão Fatores a serem considerados: Poeira depositada ao longo do tempo (camadas); Quanto menor a dimensão da partícula de pó, mais fácil a nuvem entrar em ignição; A concentração e umidade do pó irão influenciar; Variações de O2 no ambiente irá influenciar;
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57 Risco: Incêndio Explosão O perigo de uma classe determinada de poeira está relacionado com sua facilidade de ignição e com a gravidade da explosão resultante.
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59 Risco: Incêndio Explosão As nuvens de poeira podem incendiar se pela ação de: chamas abertas, luzes, produtos defumadores, arcos elétricos, filamentos incandescentes, faíscas de fricção (ex: esmerilhamento), condutos de vapor de alta pressão, superfícies quentes, faíscas eletrostáticas, solda e corte oxi acetilênico e faíscas procedentes destas operações. A maior parte das temperaturas necessárias para por em ignição das nuvens de pó, que estão nas tabelas, situam se entre 300 e 600 º C.
60 Risco: Incêndio Explosão Algumas medidas de proteção: MINIMIZAÇÃO DA FORMAÇÃO DE NUVENS: projeto de limpeza (para o ambiente, equipamentos, filtros, roscas, etc..); SUPER DIMENSIONAMENTO: superdimensionamento estrutural e dos equipamentos (reduziria a questão das concentrações) em regra, ESTANQUEIDADE: telhados, aberturas, portas, e outros itens de resistência inferior às da construção, sob pena de haver perdas totais em tais eventos; ATMOSFERAS INERTES: As explosões de poeiras podem ser prevenidas com o emprego de gases ou poeiras inertes, os quais reduzem a concentração de oxigênio no interior do prédio de maneira que não haja propagação de chama através da nuvem de Pó.
61 Risco: Incêndio Explosão
62 Risco: Poeira Descarga / tombador
63 Risco: Incêndio Explosão Algumas medidas de proteção: A cobertura do silo deverá ser dotada de vedação contra água Cada silo deve ter respiros na cobertura para propiciar a saída dos gases aquecidos e do pó. Esses respiros devem ser curvados ou inclinados para evitar a entrada de água. Silos devem ser construídos de forma enfraquecida na cobertura em relação ao corpo de forma a permitir a separação neste ponto em caso de explosão no seu interior.
64 Risco: Incêndio Explosão Algumas medidas de proteção: Todos os locais confinados devem ser providos de exaustores ou ventiladores à prova de explosão, com acionamento manual ou automático, devidamente dimensionados para contribuir na retirada de poeira e gases e garantir a renovação do ar. Os equipamentos destinados à exaustão dos ambientes devem ser submetidos a manutenção constante, não sendo permitida a movimentação dos grãos sem que os mesmos estejam em funcionamento. A ligação dos equipamentos de transporte e dos exaustores devem ser dependentes entre si, de tal forma que não seja possível a movimentação dos produtos sem o acionamento dos exaustores.
65 Risco: Incêndio Explosão Algumas medidas de proteção: Todas as luminárias das áreas onde há formação de poeira, inclusive as luminárias de emergência, devem ser à prova de pó e explosão.
66 Risco: Incêndio Explosão
67 Risco: Incêndio Explosão Algumas medidas de proteção: Equipamentos à prova de explosão: Invólucro capaz de suportar a pressão de explosão interna; Não é capaz de liberar energia elétrica (faísca) ou térmica suficiente para, em condições normais(isto é, abrindo ou fechando o circuito) ou anormais (por exemplo, curto circuito ou falta à terra), causar a ignição de uma dada atmosfera explosiva, conforme expresso no certificado de conformidade do equipamento (equipamento intrinsecamente seguro). NR 10, item 10.9 Proteção contra Incêndio e Explosão
68 Risco: Incêndio Explosão NR 10
69 Risco: Incêndio Explosão Algumas medidas de proteção: Dispositivos de alívio de explosão
70 Risco: Incêndio Explosão Algumas medidas de proteção: Áreas de circulação Os armazéns deverão manter uma distância mínima entre edificações para facilitar a movimentação de veículos de emergência em caso de incêndio. Para uma maior circulação do ar no armazém, recomenda se deixar espaço livre entre a parte mais alta dos produtos e o telhado, assim como entre as mercadorias e as paredes.
71 Risco: Incêndio Explosão Algumas medidas de proteção: Considerar os cuidados necessários apontados nas Fichas de Informação de Segurança de Produto Químico FISPQ.
72 Risco: Choque Elétrico Aterramento Objetivos: Fornecer um caminho de baixa resistência ou baixa impedância para as correntes de falha (curto circuito) para a terra ; Cargas estáticas acumuladas em vasos, estruturas, tubulações devem ser escoadas para a estrutura da plataforma, eliminando possíveis fontes de ignição; Aterramento deve limitar a tensão ( voltagem ) que pode estar presente entre a carcaça metálica de um equipamento com falha de isolamento e a estrutura da plataforma. A corrente deve ser drenada pelo cabo de aterramento ao invés de circular pelo corpo de uma pessoa que possa estar em contato com o equipamento; e Aterramento destinado à compatibilidade eletromagnética (CEM) para evitar interferências de/para equipamentos eletrônicos sensíveis.
73 Risco: Incêndio Explosão Risco: A eletricidade estática constitui um risco de incêndio e explosão. Algumas operações podem dar lugar à acumulação de cargas elétricas, as quais podem ser repentinamente liberadas em descargas eletrostáticas, com energia suficiente para inflamar poeiras em suspensão ou acumuladas.
74 Risco: Incêndio Explosão
75 Risco: Incêndio Explosão A mais importante precaução que deve ser tomada para evitar um risco de descarga eletrostática é manter todos os objetos metálicos interligados; a interligação elimina o risco de descargas entre objetos de metal, que podem estar muito energizados e, portanto, ser muito perigosos.
76 Risco: Incêndio Explosão Algumas medidas de proteção: Deverá ser previsto SPDA (Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas) para todas as edificações e estruturas metálicas de Manuseio e Armazenagem dos produtos agrícolas. Preferencialmenteascorreiasdetransportedosgrãosdevemserdo tipo antiestática; Os transportadores verticais e horizontais deverão ser dotados de sensores automáticos de movimento, que desligam automaticamente os motores ao ser detectado o escorregamento da correia ou corrente.
77 Risco: Espaço Confinado Identificação + reconhecimento Avaliação + Monitoramento + Controle dos Ricos
78 Risco: Espaço Confinado Características do ambiente: Espaço não projetado para a ocupação humana, com meios limitados de entrada e saída; Ventilação insuficiente; Deficiência de oxigênio e formação de gases tóxicos (CO, CO2, CH4, H2S); Muitas vezes o risco é invisível e inodoro. Resumindo: ambiente enclausurado, perigoso e traiçoeiro.
79 Risco: Espaço Confinado Características do ambiente: Classes de Gases
80 Risco: Espaço Confinado
81 Risco: Espaço Confinado Alguns pontos importantes da NR 33: Definição de espaços confinados Designação de Responsável Técnico Classificação dos Espaços Confinados Medidas mínimas de segurança Emissão da PET Capacitação Exames Médicos Emergência e Salvamento
82 Risco: Espaço Confinado 33.1 Objetivo e Definição (NR 33) Espaço confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua, possui meios limitados de entrada e saída, a ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio. Geometria Acesso Atmosfera
83 Risco: Espaço Confinado 33.1 Objetivo e Definição (NBR 14787) A NBR (2001) define espaço confinado como qualquer área não projetada para ocupação humana contínua, a qual tem meios limitados de entrada e saída e na qual a ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes perigosos e/ou deficiência/enriquecimento de oxigênio que possam existir ou desenvolver. Geometria Acesso Atmosfera
84 Risco: Espaço Confinado 33.1 Objetivo e Definição (NIOSH) A NIOSH (1997) define espaço confinado como um espaço que apresenta passagens limitadas de entrada e saída, ventilação natural deficiente que contém ou produz perigosos contaminantes do ar e que não é destinado para ocupação humana contínua. Geometria Acesso Atmosfera
85 Risco: Espaço Confinado Para facilitar a caracterização de um Espaço como Confinado, considere as seguintes questões? O espaço é completamente ou parcialmente fechado? O espaço não foi projetado ou construído para ocupação humana contínua? Pode ocorrer uma atmosfera perigosa?
86 Risco: Espaço Confinado Para caracterizar um espaço como espaço confinado deve-se fazer a seguinte avaliação: Fonte: Ministry of Labour Ontario Occupational Health and Safety Foi projetado e construído para ocupação humana contínua? Pode ocorrer uma atmosfera perigosa? É um espaço confinado? Sim Sim Não Sim Não Não Não Sim Sim Não Não Não
87 Risco: Espaço Confinado 33.1 Objetivo e definição Estabelecer requisitos mínimos para identificação dos espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle dos riscos existentes, de forma a garantir permanentemente a segurança e saúde dos trabalhadores que interagem direta ou indiretamente nestes espaços.
88 Risco: Espaço Confinado 33.2 Responsabilidades Cabe ao Empregador Indicar formalmente o Responsável Técnico pelo cumprimento da Norma; Designação formal por escrito NR não define profissional que pode ser designado como RESPONSÁVEL TÉCNICO;
89 Risco: Espaço Confinado 33.2 Responsabilidades (33.2.1) RESPONSÁEL TÉCNICO deve ter CONHECIMENTO EXPERIÊNCIA e PROFICIÊNCIA (expert) no assunto. Deve também ter capacidade para trabalhar em equipe e para tomar decisões; RESPONSÁEL TÉCNICO deve coordenar, supervisionar ou acompanhar a gestão de SST dos espaços confinados, inclusive das contratadas;
90 Risco: Espaço Confinado 33.2 Responsabilidades (33.2.1) Acompanhar a implementação das medidas de segurança e saúde dos trabalhadores das empresas contratadas provendo os meios e condições para que eles possam atuar em conformidade com esta NR; Contratada possui Responsável Técnico? Sim Contratante supervisiona ou fiscaliza Não Contratante coordena
91 Risco: Espaço Confinado 33.2 Responsabilidades (33.2.1) A segurança no trabalho é responsabilidade da CONTRATANTE. É elaquemcriao risco. Quem escolhe mal, arca com as conseqüências da má escolha. Se escolheu ou contratou empresa inidônea responde por NEGLIGÊNCIA na escolha da contratada, pouco importando as cláusulas contratuais existentes entre ambas.
92 Risco: Espaço Confinado Algumas medidas de proteção: EPI Equipamentos de Proteção Individual: Capacete com jugular; Luvas; Cinto de Segurança com dispositivos trava quedas e demais acessórios; Botas de segurança; Óculos de segurança. EPC Equipamentos de Proteção Coletiva: Ventilador/insuflador de ar; Rádio para comunicação; Tripé (içamento); Detector de gases e/ou poeiras; Lanternas apropriadas; Sistema autônomo com peça facial. Equipamentos de emergência e resgate (extintores portáteis, kit de primeiros socorros, sistema de reanimação, etc)
93 Risco: Espaço Confinado Situações de emergência e resgate:
94 Risco: Espaço Confinado Situações de emergência e resgate:
95 Risco: Espaço Confinado Situações de emergência e resgate: Espaço confinado representativo para fins de treinamento.
96 Risco: Espaço Confinado Algumas medidas de proteção: Instrumentação: Detector de gases (para gases tóxicos ou inflamáveis); Cromatógrafo (Instrumento para separação de misturas e identificação de seus componentes); Explosímetro (Instrumento para rápida detecção e medição de gases ou vapores combustíveis no ar.). Há estudos que apontam que 95% dos acidentes fatais envolvendo atmosferas perigosas, não foram realizadas avaliações.
97 Risco: Espaço Confinado Algumas medidas de proteção: Instrumentação: Os equipamentos devem ser certificados; (Portaria INMETRO 176, de 17/12/2000 Determina CERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA dos Equipamentos Elétricos para trabalho em atmosferas explosivas). Calibração (Manual indicação do Fabricante).
98 Risco: Espaço Confinado Algumas medidas de proteção: Seguir procedimentos básicos: O número de trabalhadores envolvidos na execução dos trabalhos em espaços confinados deve ser determinado conforme a análise de risco. É vedada a realização de qualquer trabalho em espaços confinados de forma individual ou isolada (No mínimo um trabalhador no interior e outro no exterior do espaço confinado). É vedada a designação para trabalhos em espaços confinados sem a prévia capacitação do trabalhador.
99 Risco: Espaço Confinado Algumas medidas de proteção: Seguir procedimentos BÁSICOS: Nunca trabalhar sozinho em um silo Usar equipamento de descida Tenha permissão de trabalho - PET Verifique se há gases ou poeiras perigosas
100 Risco: Espaço Confinado Algumas medidas de proteção: Treinamento:
101 Risco: Espaço Confinado Algumas medidas de proteção: Avaliação do cenário É fundamental à avaliação dos riscos relacionados aos eventos, de acordo com as atividades a serem executadas, mensurando suas consequências e determinando as medidas de controle.
102 Risco: Espaço Confinado Algumas medidas de proteção: Avaliação da atmosfera, pontos a serem considerados:
103 Risco: Espaço Confinado Algumas medidas de proteção: Avaliação da atmosfera, pontos a serem considerados:
104 Risco: Espaço Confinado Algumas medidas de proteção: Purga com nitrogênio ou gás carbônico para retirada de gases e vapores inflamáveis (INERTIZAÇÃO);
105 Risco: Espaço Confinado Algumas medidas de proteção: Travas, bloqueios, lacres e etiquetagem Sinalização obrigatória
106 Risco: Espaço Confinado
107 Risco: Engolfamento / Soterramento / Sufocamento Definição de engolfamento: É a captura de uma pessoa por líquidos ou sólidos finamente divididos que possam ser aspirados causando a morte por enchimento ou obstrução do sistema respiratório, ou que possa exercer força suficiente no corpo para causar morte por estrangulamento, constrição ou esmagamento.
108 Risco: Engolfamento / Soterramento Algumas situações de acidentes:
109 Risco: Engolfamento / Soterramento Algumas situações de acidentes:
110 Risco: Engolfamento / Soterramento Algumas situações de acidentes:
111 Risco: Engolfamento / Soterramento Algumas situações de acidentes:
112 Risco: Engolfamento / Soterramento Algumas situações de acidentes:
113 Risco: Engolfamento / Soterramento Algumas situações de acidentes:
114 Risco: Sufocamento Algumas situações de acidentes:
115 Risco: Engolfamento / Soterramento Algumas situações de acidentes:
116 Risco: Trabalho em Altura Identificação: trabalho acima de 2 metros do nível inferior, onde haja risco de queda. Item :
117 Risco: Trabalho em Altura
118 Risco: Trabalho em Altura Plataformas de Trabalho / Escadas de Acesso
119 Risco: Trabalho em Altura Plataformas de Trabalho / Escadas de Acesso
120 Risco: Trabalho em Altura EPI
121 Risco: Proteções em Máquinas
122 Risco: Proteções em Máquinas
123 Risco: Proteções em Máquinas Polias e correias:
124 Risco: Proteções em Máquinas Áreas de circulação:
125 Risco: Proteções em Máquinas Descarga / tombador
126 Risco: Proteções em Máquinas Descarga / tombador Importante realizar o isolamento e delimitação da área.
127 Risco: Proteções em Máquinas Transportadores
128 CONCLUSÃO QUAIS AS MEDIDAS DE SEGURANÇA QUE DEVO ADOTAR? Não existe solução enlatada, cada empresa deverá fazer um estudo de qual é a melhor opção do ponto de vista de: VIABILIDADE X EFICIÊNCIA X CUSTO A Gestão / Programas / Projetos dependerão das propriedades da poeira, tipo de projeto, planta industrial, equipamentos existentes e risco de instalações vizinhas.
129 FIM
Explosão de pó. Explosão. Como sucedem as explosões. 5ª Edição Maio / 2016
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