TÉCNICAS DE TRABALHOS SOB TENSÃO
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- Ísis Silva Imperial
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1 TÉCNICAS DE TRABALHOS SOB TENSÃO
2 TÉCNICA DE LINHA VIVA São atividades realizadas sem o desligamento da linha e mediante a adoção de procedimentos que garantem a segurança dos trabalhadores. Foi desenvolvida inicialmente nos Estados Unidos, possibilitando as atividades em sistemas elétricos energizados.
3 Nessa condição de trabalho as atividades pode ser desenvolvidas mediante 3 (três) métodos,que exige perfil, treinamentos e condicionamentos específicos para a equipe. Método ao Contato Método ao Potencial Método a Distância
4 Método ao Contato
5 Neste Método o trabalhador fica em contato com a rede energizada devidamente isolado, utilizando equipamentos de proteção individuais adequados ao nível de tensão tais como botas, luvas e mangas isolantes e equipamento de proteção coletiva como cobertura e mantas isolantes. Adequadas a redes de distribuição de até 34,5KV
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9 Método ao Potencial
10 É o método onde o trabalhador fica em contato direto com a tensão da linha, no mesmo potencial da rede elétrica. São utilizadas medidas de segurança que garantam o mesmo potencial elétrico no corpo inteiro do trabalhador devendo ser utilizadas vestimentas condutoras (roupas, botinas, luvas, capuzes), conectadas a rede. UTILIZADA PARA TENSÕES ACIMA DE 69 kv
11 O trabalho ao potencial, baseia-se no princípio da Gaiola de Faraday e consiste no contato direto do eletricista com o condutor energizado. Para se proteger contra os efeitos do campo elétrico, o eletricista usa uma vestimenta condutiva confeccionada com tecido a base de aramida e filamentos de aço inox, que veste o seu corpo, deixando apenas parte da face descoberta.
12 Antes de cada utilização os equipamentos devem ser submetidos à testes de tensão aplicada. A fonte de tensão é o próprio condutor energizado e a medição de corrente de fuga feita através do microamperímetro - Micro Tester instalado entre a extremidade inferior do equipamento e o ponto de terra.
13 Microamperímetro Micro Tester
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17 Método a Distância
18 É o método onde o trabalhador interage com a parte energizada a uma DISTÂNCIA SEGURA, através do emprego de procedimentos, estruturas, equipamentos, ferramentas e dispositivos isolantes apropriados.
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22 Utilizado em qualquer classe de tensão e aplicáveis a subestações, linhas de transmissão e redes de distribuição DISTÂNCIA SEGURA: Anexo II-NR 10 Zona de Risco, Zona controlada e Zona Livre
23 Zona Controlada Zona de Risco D = distância de segurança NBR (Cancelada 06/03/2009 e substituida pela ABNT NBR 15688:2009 corrigida em 2010)
24 As Distâncias de Segurança OSHA (Administração Ocupacional de Segurança & Saúde) dos EUA em 31/01/1994 OSHA - Occupational Safety and Health Administration
25 TRABALHOS NOTURNOS
26 Dificuldades que o trabalho noturno pode criar: Vida profissional (qualificação, estagnação) Vida privada (relacionamento familiar) Vida social (Não participação em ativid. sociais) Problemas Atitudinais (Atitudes no trabalho) Problemas de saúde (Desgaste Físico)
27 Portanto dentre outros aspectos de segurança que devem ser observados em atividades elétricas noturnas, destaca-se a importância de:
28 Treinamento para serviço noturno; Condições físicas favoráveis dos eletricistas no caso de prorrogação da jornada; Iluminação local de forma a permitir condição para o trânsito de veículos e pedestres; principalmente, para execução da tarefa
29 Ambiente Subterrâneo
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31 Espaço confinado: É qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua, que possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio. (NR-33 subitem )
32 A empresa deve seguir a NBR e Atender NR 33 NBR Espaço confinado - Prevenção de acidentes, procedimentos e medidas de proteção NR-33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados
33 1 - Os trabalhadores devem ser: Treinados, credenciados e autorizados a realizar atividades em espaços confinados. 2 - O trabalho deve ser precedido de: PT, APR e lista de verificação específica.
34 3 - Iniciar trabalhos somente após conhecer os riscos e implementar as medidas de controle definidas na PT e ações de controle definidas na APR
35 4 - Certificar-se que foram cumpridas as medidas de controle do espaço confinado estabelecidas na PT e na APR. Fonte: (Acessado em )
36 5 - Monitoração do ambiente
37 6 - Aterramento equipamentos elétricos 7 - Ventilação
38 8 - Equipamentos a prova de explosão
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40 9 Equipamentos de Proteção Individual
41 10 - Controle de materiais combustíveis 11 - Controle de acesso
42 12 - Sinalizar conforme padrão
43 13 - Verificar se há isolamento das energias para o espaço confinado.colocar cadeado individual de segurança.
44 14 - Verificar a presença do observador junto ao acesso ao espaço confinado, antes de entrar.
45 15 - Todo acesso ao espaço confinado deve estar sinalizado com placas indicativas de liberação ou proibição da entrada (se não existir placas indicativas não entre)
46 16 - Realizar trabalho em espaço confinado somente se conhecer as formas de comunicação, os sinais de perigo ou sintomas de exposição, de forma a comunicar ao observador qualquer anormalidade.
47 17 - Manter sempre contato com observador, comunicando qualquer anormalidade percebida.
48 18 - Certificar-se que há equipamentos e pessoas treinadas para realizar atendimento de emergência e resgate, antes de entrar em espaço confinado e trabalhar no mínimo em dupla;
49 D-06 TÉCNICAS DE TRABALHO SOB TENSÃO
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