A IMPORTÂNCIA DA LITERATURA INFANTIL Laura Lima Bernardinelli Vanderleia Macena Gonçalves de Carvalho RESUMO

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1 A IMPORTÂNCIA DA LITERATURA INFANTIL Laura Lima Bernardinelli Vanderleia Macena Gonçalves de Carvalho RESUMO Ao longo dos anos, a educação tem se preocupado em contribuir para a formação de um individuo critico, responsável e atuante na sociedade. Isso porque vivemos em uma sociedade onde as trocas acontecem rapidamente, seja através da leitura, da escrita, da linguagem oral ou visual. Diante disso, a escola busca conhecer e desenvolver na criança as competências da leitura e da escrita e a literatura infantil pode influenciar de maneira positiva nesse processo. Para que tal desenvolvimento seja alcançado é necessário que o profissional haja de maneira correta para desta forma propiciar ao aluno um desenvolvimento adequado. O ideal é conscientizar pais e professores sobre a importância de desenvolver o habito da leitura nos primeiros anos de vida. Assim será indispensável uma ação que estimule o envolvimento de todos, sendo para isso necessário um trabalho continuo, que prepare inicialmente os professores. O aluno se desenvolverá e será um bom leitor se ver a leitura com prazer. Desta forma a leitura poderá ser um habito saudável, capaz de formar cidadãos conscientes, competentes, com sensibilidade e imaginação. 1 A IMPORTÂNCIA DA LITERATURA INFANTIL Tendo surgido como reflexo de algumas transformações sociais, a literatura infantil desde a sua origem instiga a uma reflexão que procura definir seu estatuto no contexto das artes em geral. Tal preocupação deve-se a especificidade do gênero que já nasce com uma destinação precisa, definida pelo adjetivo que o caracteriza. Ouvir e ler histórias é entrar em um mundo encantador, cheio ou não de mistérios e surpresas, mas sempre muito interessante, curioso, que diverte e ensina. É na relação lúdica e prazerosa da criança com a obra literária que temos uma das possibilidades de formarmos o leitor. É na exploração da fantasia e da imaginação que instiga-se a criatividade e se fortalece a interação entre texto e leitor. Quem de nós não lembra com saudades das histórias lidas e ouvidas quando crianças? Daquela historinha contada por nossos pais ao pé da cama antes de dormir? Ou daquela contada e interpretada pela professora nas primeiras séries do ensino fundamental? A partir do surgimento da literatura infantil, até os dias atuais, há uma enorme discussão entre os teóricos para tentar entendê-la. Essa discussão começa pela conceituação, passa pela concepção da infância e do leitor, à ligação da literatura infantil e a escola, até o caráter literário dessas obras para crianças. Os primeiros livros para crianças foram escritos por professores e pedagogos e só surgiram no final do século xvii. Tinham uma função utilitário-pedagógica e, por isso, durante muito tempo foram considerados como um estilo literário inferior. O projeto realizado visa a importância da literatura infantil na formação do Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.5, Edição Especial, outubro

2 cidadão, critico e leitor fluente. Busca-se subsídios para a afirmação do tema, e também para engrandecer o trabalho apresentado. Tendo em vista de como a literatura infantil deve ser apresentada na sala de aula. Em diretos humanos Antônio Candido, trata a literatura como direito básico, assim como os direitos a subsistência. Ele então evidencia a literatura como meio de educar para a vida. A pesquisa realizada dentro da sala de aula, busca entender melhor como a criança é tratada dentro do ambiente escolar. Busca-se entender o porque de cada história contada pela professora, o motivo ao qual levou com que a mesma escolhesse a historia, o gênero e o modo como foi contada. Visa também entender o motivo da agrupação durante a exibição de história e também analisar como é que a criança usa a biblioteca. Estando em contato com os alunos durante o horário de aula, todos os dias e vendo como é que a literatura é passada a sala, quais são as historias e notando a expressão de cada criança, evidencia cada vez mais o poder da literatura, tendo então o privilegio de ser aluna-pesquisadora e ver a real situação do alunado e também do cor docente da escola, conclui-se que a literatura pode mudar o pensamento da sociedade, pode transformar a criança em cidadão critico e pensante. Percebeu-se que o trabalho de leitura possibilita a formação de leitores, com base na Introdução de textos diversificados. No âmbito escolar percebemos que, a leitura se caracteriza como uma atividade que afasta o educando do seu mundo, tornando a prática pedagógica, voltada para o ensino e o incentivo da leitura distanciada e ineficaz. Na obtenção destas informações, foi realizada uma cuidadosa revisão de literatura para fundamentar o estudo realizado acerca dos aspectos ideológicos da literatura infantil nas séries iniciais, do ensino fundamental nas escolas vale lembrar aqui que o trabalho não se limita a ler histórias, é preciso preocupar-se com a qualidade da leitura, adequada à faixa etária e, sobre tudo, estimular os alunos para o momento da leitura em sala. Este trabalho apresentou como questão central, a importância da literatura infantil para o desenvolvimento da criança. Partiu da concepção ampliada da linguagem, especificando a sua característica como constituidora do sujeito histórico, cultural e social e a concepção da infância enquanto categoria social. Percebeu-se que a contar e recontar histórias de literatura infantil revelam ser uma atividade interativa, potencializadora da linguagem da criança como espaço de recuperação do sujeito ator e autor de seu desenvolvimento. É de extrema importância para os pais e educadores discutir o que é leitura, a importância do livro no processo de formação do leitor, bem como, o ensino da literatura infantil como processo para o desenvolvimento do leitor crítico. Desde a antiguidade tanto a leitura quanto a escrita, exercem grande importância na evolução da humanidade. Mas, saber decodificar letras em sons e codificar sons em letras, não é sinônimo de capacidade em utilizar a língua materna, pois essa capacidade de uso é equivalente à possibilidade de falar, escutar, escrever e ler em diferentes contextos de comunicação. Cabe a escola e principalmente ao educador, relacionar as práticas de uso da linguagem às praticas sociais. No início da vida escolar, já na Educação Infantil, é necessário o trabalho com textos que circulam socialmente, dando maior importância a Literatura Infantil. O contato da criança com materiais de leitura deve ser constante para que desperte o gosto por esse ato, tornando-se um hábito e não um momento esporádico. A Literatura Infantil, utilizada de modo adequado, é um instrumento de suma importância na construção do conhecimento do educando, fazendo com que ele desperte para o mundo da leitura não só como um ato de aprendizagem Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.5, Edição Especial, outubro

3 significativa. O Maravilhoso sempre foi e continua sendo um dos elementos mais importantes na literatura destinada às crianças. Através do prazer ou das emoções que as estórias lhes proporcionam, o simbolismo que está implícito nas tramas e personagens vai agir em seu inconsciente, atuando pouco a pouco para ajudar a resolver os conflitos interiores normais nessa fase da vida. É nesse sentido que a Literatura Infantil e, principalmente, os contos de fadas podem ser decisivos para a formação da criança em relação a si mesma e ao mundo à sua volta. O maniqueísmo que divide as personagens em boas e más, belas ou feias, poderosas ou fracas, etc. facilita à criança a compreensão de certos valores básicos da conduta humana ou convívio social. Tal dicotomia, se transmitida através de uma linguagem simbólica, e durante a infância, não será prejudicial à formação de sua consciência ética. O que as crianças encontram nos contos de fadas são, na verdade, categorias de valor que são perenes. O que muda é apenas o conteúdo rotulado de bom ou mau, certo ou errado. Ouvir histórias é um acontecimento tão prazeroso que desperta o interesse das pessoas em todas as idades. Se os adultos adoram ouvir uma boa história, um bom causo, a criança é capaz de se interessar e gostar ainda mais por elas, já que sua capacidade de imaginar é mais intensa. A narrativa faz parte da vida da criança desde quando bebê, através da voz amada, dos acalantos e das canções de ninar, que mais tarde vão dando lugar às cantigas de roda, a narrativas curtas sobre crianças, animais ou natureza. Aqui, crianças bem pequenas, já demonstram seu interesse pelas histórias, batendo palmas, sorrindo, sentindo medo ou imitando algum personagem. Neste sentido, é fundamental para a formação da criança que ela ouça muitas histórias desde a mais tenra idade. O primeiro contato da criança com um texto é realizado oralmente, quando o pai, a mãe, os avós ou outra pessoa conta-lhe os mais diversos tipos de histórias. A preferida, nesta fase, é a história da sua vida. A criança adora ouvir como foi que ela nasceu, ou fatos que aconteceram com ela ou com pessoas da sua família. À medida que cresce, já é capaz de escolher a história que quer ouvir, ou a parte da história que mais lhe agrada. É nesta fase, que as histórias vão tornando-se aos poucos mais extensas, mais detalhadas. A criança passa a interagir com as histórias, acrescenta detalhes, personagens ou lembra de fatos que passaram despercebidos pelo contador. Essas histórias reais são fundamentais para que a criança estabeleça a sua identidade, compreender melhor as relações familiares. Outro fato relevante é o vínculo afetivo que se estabelece entre o contador das histórias e a criança. Contar e ouvir uma história aconchegado a quem se ama é compartilhar uma experiência gostosa, na descoberta do mundo das histórias e dos livros. Muitos são os estudiosos que defendem a utilização da literatura infantil na sala de aula, entretanto de maneira mais objetiva, com o intuito não de ensinar, e sim de proporcionar ao aluno outra visão da realidade, em que ele possa refletir sobre os acontecimentos, sobre os problemas e as possíveis soluções. Com a evolução dos tempos e da sociedade, a função da literatura na escola mudou radicalmente. Ao invés da função modelar as crianças, a literatura infantil exerce hoje a função de formar novos cidadãos, ajudando na formação do espírito crítico de cada indivíduo. Trabalhando com a literatura infantil na escola, estamos proporcionando à criança um grande espaço privilegiado para que ela possa dinamizar os estudos e o seu conhecimento do mundo. Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.5, Edição Especial, outubro

4 Pensa-se que o espaço escolar deve proporcionar, através da literatura infantil, liberdade ao aluno, entretanto, é necessário enfatizar que essa liberdade deve ser orientada, com atividades programadas em ambientes livres, na biblioteca e na sala de aula de maneira que estimule e aumente o potencial de cada aluno. Para isso será de suma importância, a troca de informação e a organização do espaço, dando a todos a oportunidade de observar e serem observados, falar e ouvir, criticar e sugerir, pensar para fazer, compreender e ser compreendido. Com esses propósitos e para alcançar os objetivos, o professor pode utilizar alguns procedimentos metodológicos a seguir: Propor jogos relacionados com conteúdos desenvolvidos de formas lúdicas; Criar situações para o desenvolvimento da autonomia; Criar possibilidade de discussão e debates sobre os temas das atividades propostas; Estar sempre atendo aos interesses do grupo. Dessa maneira, as atividades desenvolvidas na sala de aula estarão voltadas ao desenvolvimento do senso critico, da tomada de decisões e do respeito mútuo dos alunos. Esta pratica tem como objetivo possibilitar o desenvolvimento integral do aluno, oportunizando momentos de aprendizagens, no qual possa torná-la significativa, fazendo com que ele sinta-se parte ativa do processo ensino aprendizagem. Ao propormos atividades lúdicas que possam estimular a participação das crianças, estamos convidando-as a aprender brincando e, desta forma, também estimulando a imaginação e a concentração. E é através da literatura infantil que a criança vai identificando-se com o personagem e através da história pode sentir emoções importantes, como a raiva a tristeza, o medo, a alegria, a insegurança a tranqüilidade e assim a história também auxilia a criança a esclarecer e a lidar com suas angústias, como a morte, a perda, o preconceito. Quando contamos histórias para as crianças sejam lidas ou inventadas e as colocamos como personagens da história estamos trabalhando intensamente com a sua imaginação. A dramatização das histórias faz com que as crianças vivenciem papéis, o que é muito importante para relacionar-se com os outros. A literatura infantil facilita a realização do objetivo de não apenas ensinar as crianças a ler, mas também de dar chances para gostarem de ler e tenham sempre vontade de ler mais. Assim, elas estarão muito melhor preparadas para buscar conhecimento e prazer nos livros sucessivamente comecem a desenvolver esquemas de leitura que já faz parte da compreensão mental que fazemos a respeito da história. É através de uma história que se pode descobrir outros lugares, outras épocas, outros modos de ser e de agir. Devemos prestar atenção na maneira como a criança se expressa e uma boa oportunidade para isso é quando ela conta uma história; nessa ocasião é possível avaliar a criança e o seu desenvolvimento. Tornando a literatura infantil uma opção com variadas alternativas a explorar, mostrando aos educadores que podemos atingir conhecimento lingüístico e oral. O professor pode utilizar vários recursos para despertar na criança o seu interesse pela leitura, como conto e reconto, histórias, dramatizações, realizando releituras das mesmas, favorecendo o crescimento pedagógico. Deve o professor, conscientizar-se da necessidade de se conhecer a história que irá trabalhar com as crianças, para poder explorar com atividades criativas que levem as crianças a desenvolver seu ensino-aprendizagem. Contar e ouvir histórias é algo que herdamos da nossa cultura. O contato da criança com o livro pode acontecer muito antes do que os Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.5, Edição Especial, outubro

5 adultos imaginam. Muitos acham que só porque a criança não sabe ler não se interessará por livros, portanto, não precisa ter contato com eles. As crianças bem pequenas interessam-se pelas cores, formas e figuras que os livros possuem e que mais arde darão significado a elas, identificando-as e nomeando-as. É importante que o livro seja tocado pela criança, folheado, de forma que tenha um contato mais intimo com o objeto do seu interesse. A partir daí, ela começara a gostar dos livros, percebe-se que elas fazem parte de um mundo fascinante, onde a fantasia apresenta-se por meio de palavras e desenhos. O primeiro contato da criança com um texto é realizado oralmente, quando o pai, a mãe, os avós ou outra pessoa conta-lhe os mais diversos tipos de histórias. A preferida, nesta fase, é a história da sua vida. A criança adora ouvir como foi que ela nasceu, ou fatos que aconteceram com ela ou com pessoas da sua família. À medida que cresce, já é capaz de escolher a história que quer ouvir, ou a parte da história que mais lhe agrada. É nesta fase, que as histórias vão tornando-se aos poucos mais extensas, mais detalhadas. A criança passa a interagir com as histórias, acrescenta detalhes, personagens ou lembra de fatos que passaram despercebidos pelo contador. Essas histórias reais são fundamentais para que a criança estabeleça a sua identidade, compreender melhor as relações familiares. Outro fato relevante é o vínculo afetivo que se estabelece entre o contador das histórias e a criança. Contar e ouvir uma história aconchegado a quem se ama é compartilhar uma experiência gostosa, na descoberta do mundo das histórias e dos livros. A literatura desperta o interesse e a atenção da criança, desenvolvendo nela, dentre outros fatores, a criatividade, a percepção de diferentes resoluções de problemas, autonomia e criticidade, que serão elementos importantes para a formação pessoal e social do ser humano. A criança quando tem contato com bons modelos literários, não só desperta a sua imaginação, como também facilita a expressão de idéias e a expressão corporal.quando busca imitar e representar os personagens das histórias, se coloca no lugar dos personagens da fabulas e dos contos de fadas. É frisar também o fascínio que a criança tem pelas ilustrações, estar são um convite para um mergulho no universo lúdico. É fácil perceber o entusiasmo que a criança demonstra pelas cores e riquezas. O mais importante é fazer com que a criança desperte o interesse pela leitura e que esta venha contribuir de forma valiosa e enriquecedora para contsrução do seu conhecimento, possibilitando assim, um rico desenvolvimento em sua aprendizagem. CONCLUSÃO Desenvolver o interesse e o hábito pela leitura é um processo constante, que começa muito cedo, em casa, aperfeiçoa-se na escola e continua pela vida inteira. Existem diversos fatores que influenciam o interesse pela leitura. O primeiro e talvez mais importante é determinado pela atmosfera literária que,. A criança que houve histórias desde cedo, que tem contato direto com livros e que seja estimulada, terá um desenvolvimento favorável ao seu vocabulário, bem como a prontidão para a leitura. Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.5, Edição Especial, outubro

6 A criança que lê com maior desenvoltura se interessa pela leitura e aprende mais facilmente, neste sentido, a criança interessada em aprender se transforma num leitor capaz. Sendo assim, pode-se dizer que a capacidade de ler está intimamente ligada a motivação. Infelizmente são poucos os pais que se dedicam efetivamente em estimular esta capacidade nos seus filhos. Outro fator que contribui positivamente em relação à leitura é a influência do professor. Nesta perspectiva, cabe ao professor desempenhar um importante papel: o de ensinar a criança a ler e a gostar de ler. Professores que oferecem pequenas doses diárias de leitura agradável, sem forçar, mas com naturalidade, desenvolverão na criança um hábito que poderá acompanhá-la pela vida afora. Para desenvolver um programa de leitura equilibrado, que integre os conteúdos relacionados ao currículo escolar e ofereça uma certa variedade de livros de literatura como contos, fábulas e poesias, é preciso que o professor observe a idade cronológica da criança e principalmente o estágio de desenvolvimento de leitura em que ela se encontra. Assim, as condições necessárias ao desenvolvimento de hábitos positivos de leitura, incluem oportunidades para ler de todas as formas possíveis. Freqüentar livrarias, feiras de livros e bibliotecas são excelentes sugestões para tornar permanente o hábito de leitura. Num mundo tão cheio de tecnologias em que se vive, onde todas as informações ou notícias, músicas, jogos, filmes, podem ser trocados por s, cd s e dvd s o lugar do livro parece ter sido esquecido. Há muitos que pensem que o livro é coisa do passado, que na era da Internet, ele não tem muito sentido. Mas, quem conhece a importância da literatura na vida de uma pessoa, quem sabe o poder que tem uma história bem contada, quem sabe os benefícios que uma simples história pode proporcionar, com certeza haverá de dizer que não há tecnologia no mundo que substitua o prazer de tocar as páginas de um livro e encontrar nelas um mundo repleto de encantamento. Se o professor acreditar que além de informar, instruir ou ensinar, o livro pode dar prazer, encontrará meios de mostrar isso à criança. E ela vai se interessar por ele, vai querer buscar no livro esta alegria e prazer. Tudo está em ter a chance de conhecer a grande magia que o livro proporciona. Enfim, a literatura infantil é um amplo campo de estudos que exige do professor conhecimento para saber adequar os livros às crianças, gerando um momento propício de prazer e estimulação para a leitura. REFERÊNCIAS AGUIAR, T. de Vera. Literatura: a formação do leitor, alternativas metodológicas. 2. Ed.Porto Alegre: Mercado Aberto, CUNHA, Maria Antonieta A. Literatura Infantil Teoria e Prática. 12ª ed. São Paulo: Ática, FREIRE. Paulo. A importância do ato de ler( em tres artigos que se completam). São Paulo: Autores Associados/ Cortez, ZILBERMANN. Regina. A leitura e o ensino da literatura; São Paulo: Cultrix,1988. Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.5, Edição Especial, outubro

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