Seguro Ambiental AIG. Geoclock 24/11/2017
|
|
- Natália Dreer Bandeira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Seguro Ambiental AIG Geoclock 24/11/2017 1
2 O Risco Ambiental 2
3 Parâmetros Considerados Produto Final Matériasprimas Efluentes Exposição a Terceiros Combustíveis Processo Emissões Atmosféricas Eventos imprevistos: Incêndio, Inundação Corresponsabilidade Equipamentos Resíduos 3
4 Gestão Bring on do tomorrow Risco 4
5 Identificação do Risco Condições de Poluição potencialmente latentes; Análise multidisciplinar; Experiências anteriores. 5
6 Avaliação do Risco A existência ou inexistência de um passivo a linha de base A corresponsabilidade; As medidas de contingência e proteção; Os riscos intencionais, fortuitos, ou relacionados a eventos da natureza; As potenciais consequências (frequência x severidade); Evita superestimar a gestão do risco 6
7 Transferência do Risco Idealmente derivada do processo de identificação e avaliação; Com informação/obrigação: Processo de Certificação; Estudo de Due Dilligence; Auditoria Ambiental; Obrigação Contratual. Estudar os mecanismos de transferência de riscos e apólices já contratadas; Dinâmica e expectativas em relação a legislações atuais e futuras. Evitará falsas expectativas 7
8 Transferência do Risco O seu programa de seguros atual cobrirá eventos em decorrência de: Uso ou estocagem de produtos químicos / inflamáveis no seu local de risco? Resíduos ou produtos transportados de/para seu local de risco? Corresponsabilidade pelo resíduo? Emissões atmosféricas/efluentes (alterações legais)? Tancagem e tubulações enterradas? Passivos ambientais desconhecidos compra e venda das propriedades operadas/locadas? 8
9 Bring on tomorrow O Seguro Ambiental 9
10 O Gatilho das apólices Descarte, a dispersão, a liberação ou o escape de qualquer elemento irritante, poluente ou contaminador, sólido, líquido, gasoso. - Não necessariamente produtos perigosos; - Ocorrência de eventos imprevistos; 10
11 Produtos Disponíveis - Instalações Fixas - Riscos Ambientais Transportes - Obras e Prestação de Serviços - Ambiental Infra
12 Seguro Ambiental x DD038 CETESB Passivo Conhecido Condições Novas DD038* Data de ocorrência da Poluição Seguro Ambiental *Decisão de Diretoria nº 038/2017/C - Cetesb 12
13 Principais Coberturas - Custos de Limpeza (Clean-up) - Danos Pessoais - Danos Materiais 13
14 Principais Coberturas - Danos a Recursos Naturais - Custos de Defesa - Custos de Restauração 14
15 Principais Coberturas - Transporte - Locais de Descarte - Gestão de Crises 15
16 Valor Agregado ISE BOVESPA; Exigência contratual; Exigência dos bancos; Exigência dos embarcadores; Exigência das empresas geradoras de resíduos; Diferencial competitivo. 16
17 Outros seguros Seguro Ambiental; Seguro de Responsabilidade Civil; Seguro Patrimonial; Seguro de Transporte; Seguro de D&O; Seguro de RC Profissional; Seguro de Riscos Cibernéticos. 17
18 Conclusão, Percepção e tendências - Importante ferramenta de gestão de riscos e atendimento a obrigações regulatórias, contratuais e de concessões. - Aumento significativo na demanda pelo Seguro após sinistros recentes; - O Seguro Ambiental é importante ferramenta de transferência de riscos from cradle to grave ( do berço ao túmulo ); - Você conhece a extensão total da sua Responsabilidade Ambiental? - Que medidas sua empresa tem adotado como proteção para os Riscos Ambientais, Patrimoniais, Responsabilidade Civil e seu próprio board? - Seu programa de Seguros atual lhe oferece todas as coberturas necessárias para amparar tais Riscos? 18
19 O conteúdo deste material é exclusividade da AIG Seguros. Todos os direitos reservados. Copyright A marca AIG é referência mundial em seguros. São mais de 90 anos de experiência em produtos para pessoas físicas e jurídicas, uma rede de mais de 62 mil funcionários e 88 milhões de clientes em mais de 90 países. A atuação global permite entender as necessidades dos clientes, respeitando as características das culturas locais. Há mais de seis décadas no mercado brasileiro, a AIG orgulha-se de ter o maior portfólio de produtos corporativos e de ser líder em diversas linhas.
NOSSA POLÍTICA AMBIENTAL
A PUMA TAMBORES, com o objetivo de divulgar a sua política ambiental e conscientizar seus fornecedores e prestadores de serviços quanto aos aspectos ambientais, elaborou este Manual de Requisitos Ambientais
Leia maisTratamento Térmico de Resíduos. Uma Opção para a Destinação do Resíduo: Tratamento Térmico
Uma Opção para a Destinação do Resíduo: Tratamento Térmico Florianópolis, 21 de outubro de 2013 Assuntos: Plano de Consultoria do Teste de Queima; Diagnóstico Inicial; Plano do Teste de Queima; Plano de
Leia maisCertificação e Auditoria Ambiental
Certificação e Auditoria Ambiental Auditoria Ambiental - 5 Prof. Gustavo Rodrigo Schiavon Eng. Ambiental Auditoria Ambiental Questionário Pré-Auditoria É um instrumento utilizado na etapa de pré-auditoria,
Leia maisCertificação ISO
Sistema de Gestão Ambiental SGA Certificação ISO 14.000 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento das Boas Práticas, das Normas e da Legislação
Leia maisFUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE MATADOUROS, ABATEDOUROS, FRIGORÍFICOS, CHARQUEADOS E DERIVADOS DE ORIGEM ANIMAL Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO
Leia maisA Função de Compliance na Banca Comercial Objetivos Gerais: Já faz algum tempo que as Auditorias das organizações expandiram muito o escopo de seus trabalhos e a complexidade das suas atividades e, como
Leia maisNão Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva
1. HISTÓRICO DE REVISÕES Revisão: 02 Página 1 de 6 DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 21/08/2014 01 03/12/2015 02 Definição mais clara da sistemática de tratativa de cargas
Leia maisANEXO NORMA CETESB N 6.410/1998
Termo de Referência Página 1 de 74 ANEXO NORMA CETESB N 6.410/1998 Termo de Referência Página 2 de 74 Termo de Referência Página 3 de 74 Termo de Referência Página 4 de 74 Termo de Referência Página 5
Leia maisLegislação GPL 1.ESPECIFICAÇÃO DE PRODUTOS 2.QUALIFICAÇÕES PROFISSIONAIS ENTIDADES CREDENCIADAS
Legislação GPL 1.ESPECIFICAÇÃO DE PRODUTOS Decreto-Lei n.º 142/2010. D.R. n.º 253, Série I de 2010-12-31 Altera as normas de especificação técnica para a composição da gasolina e do gasóleo rodoviário,
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (OFICINA 02)
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (OFICINA 02) Oficina 02 Ganhos Rápidos O que é Ganho Rápido (GR)? Resolução em curto prazo, de uma situação perigosa ou que polua o meio ambiente
Leia maisDescrição Geral: Conexões disponíveis:
Descrição Geral: Conexões disponíveis: - 3 - Instalação em banheiras de hidromassagem: Erros comuns de instalação: - 4 - Instalação elétrica: A montagem e instalação elétrica para a motobomba devem ser
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Uma visão sobre a gestão de riscos socioambientais
Sustentabilidade nas instituições financeiras Uma visão sobre a gestão de riscos socioambientais Como as instituições financeiras devem tratar a gestão de riscos socioambientais? O crescente processo de
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Comunicado CVS 162, de 29/07/ 2009 A Diretora Técnica do Centro de Vigilância
Leia maisO 2º do artigo 22 passa a vigorar com a seguinte redação:
SUGESTÃO Nº 113 Autor: MÁRCIA O. KAUFFMAN O 2º do artigo 22 passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 22 -... 1º -... 2º - Para a elaboração de Planos de Estruturação Urbana, conforme o estabelecido
Leia maisSOBRE A EQUIPE. SOBRE A I9Gestão
SOBRE A EQUIPE A equipe da I9Gestão é formada por consultores experientes, altamente qualificados e apaixonados pelo que fazem. SOBRE A I9Gestão A I9Gestão Consultoria & Treinamento é especializada na
Leia maisArmazenagem Responsável Sistema de Gestão Outubro 2016 rev. 00
Armazenagem Responsável Sistema de Gestão Outubro 2016 rev. 00 Brasil: uma vocação natural para a indústria química País rico em petróleo, gás, biodiversidade, minerais e terras raras Objetivo Desenvolver
Leia maisUMPR - UNIDADE DE MISTURA E PRÉ-CONDICIONAMENTO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS Resolução Conama nr. 264 de 26/08/1999
UMPR - UNIDADE DE MISTURA E PRÉ-CONDICIONAMENTO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS Resolução Conama nr. 264 de 26/08/1999 CONCEPÇÃO DO PROJETO FATORES IMPORTANTÍSSIMOS E JÁ MATERIALIZADOS: OS DOIS GRUPOS CIMENTEIROS
Leia maisGestão de Riscos para os Bancos do Futuro
Gestão de Riscos para os Bancos do Futuro Quem somos? 12bn 2015 receitas circa 100,000 headcount circa 72 países circa Líder Global em Serviços Digitais acelerando o progresso, unindo pessoas, negócios
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE. Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde
PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde 2008 ANTECEDENTES LEGAIS RES. CONAMA 05/1993 RES. CONAMA 283/2001 RDC ANVISA 306/2004
Leia maisFederal, combinado com os artigos 115, inciso I, e 116, ambos do. Regimento Interno da Câmara dos Deputados, solicito a Vossa
REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO nº, de 2007 (DO SR. SARNEY FILHO) Requerimento de Informação à Senhora Ministra do Meio Ambiente, sobre as providências adotadas por aquele Ministério, em face ao flagrante descumprimento
Leia maisLevantamento de Aspectos e Impactos Ambientais
1 Objetivo Estabelecer e manter procedimentos para o levantamento, identificação, atualização e/ou alteração dos aspectos ambientais das atividades, produtos e serviços do Porto de Itajaí. Definindo os
Leia maisPrefeitura Municipal de Vila Velha Estado do Espírito Santo Secretaria de Desenvolvimento Sustentável
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (PGRCC) 1 OBJETIVO Este Termo de Referência tem como finalidade orientar os geradores de resíduos sólidos provenientes
Leia maisTributação Indireta no contexto do IFRS. Possíveis Impactos no ICMS/ISS
Tributação Indireta no contexto do IFRS Possíveis Impactos no ICMS/ISS Reunião GEDEC 28/10/2015 Escopo da Apresentação Foram analisados os CPCs que possam gerar controvérsias ou possíveis impactos fiscais
Leia maisPrograma de Capacitação de Agentes Fiscais SANTA MARIA: 14/08/2013
Programa de Capacitação de Agentes Fiscais SANTA MARIA: 14/08/2013 CONCEITOS RESÍDUO: Resíduos nos estados sólido, semi-sólido ou líquido resultantes de atividades industriais, domésticas, hospitalar,
Leia maisCURSO DE FORMAÇÃO DE BOMBEIRO PROFISSIONAL CIVIL
O BRASIL MAIS SEGURO. OBJETIVO DO CURSO Promover a formação do aluno a Bombeiro Profissional Civil, com técnicas, competências, habilidades e valores que lhes possibilitem a inserção no mercado de trabalho
Leia maisESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12
CADERNO DE PROGRAMA AMBIENTAL EDUCACIONAL ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12 PROGRAMA DE REDUÇÃO DO VOLUME E DESTINAÇÃO CORRETA DE RESÍDUOS PERIGOSOS GERADOS Programa Nº 04/2016 Sumário
Leia maisPOLÍTICA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO
POLÍTICA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO Sumário INTRODUÇÃO... 3 LAVAGEM DE DINHEIRO... 3 FERRAMENTAS DE COMBATE E PREVENÇÃO AOS CRIMES DE LAVAGEM DE DINHEIRO... 4 KNOW YOUR CLIENT KYC... 5 MONITORAMENTO...
Leia maisPENSE NO MEIO AMBIENTE SIRTEC TEMA: RESÍDUOS
PENSE NO MEIO AMBIENTE SIRTEC TEMA: RESÍDUOS Setembro/2014 Você conhece a Política Ambiental Sirtec? Disponível nos murais e no site da empresa PRINCÍPIOS DA POLÍTICA AMBIENTAL - SUSTENTABILIDADE Sustentabilidade
Leia mais(12) Rod. Geraldo Scavone, 2080 Jd. Califórnia Condomínio Indusvale Incubadora CEP: Jacareí/SP
(12) 9 7404.2887 Rod. Geraldo Scavone, 2080 Jd. Califórnia Condomínio Indusvale Incubadora CEP: 12.305-490 - Jacareí/SP 02 Localizada no Vale do Paraíba, a Energy Economy surgiu com o intuito de gerar
Leia maisA Rotulagem Ambiental e as Compras Públicas Sustentáveis
06/11/12 A Rotulagem Ambiental e as Compras Públicas Sustentáveis A importância desta certificação para as Compras Públicas Sustentáveis Seminário Internacional A Rotulagem Ambiental e as Compras Públicas
Leia maisBANCO DE SANGUE PAULISTA CHECK-LIST IN LOCUS DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES DE SERVIÇOS LABORATÓRIO DE APOIO DATA: / / FORNECEDOR DE SERVIÇO:.
Pagina 1 de 7 DATA: / FORNECEDOR DE SERVIÇO:. AVALIAÇÃO TÉCNICA IN LOCUS 1. COMO RECEBE AS AMOSTRAS OU HEMCOMPONENTES: Recebe acompanhadas de documento de remessa? Não Sim Nome do documento do cliente:
Leia maisMarvão - Caso Prático Construção Sustentável ReHabitar
Marvão - Caso Prático Construção Sustentável ReHabitar Marvão, 29 th May A ECOCHOICE é uma empresa de consultoria de referência na área da construção sustentável em Portugal, satisfazendo as necessidades
Leia maisPorquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação?
Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas (CIRES - IPR) Porquê ler este documento? Este documento
Leia maisProcesso de Manejo Arbóreo em Empreendimentos Metroviários. Victor Bassetti Martinho 20ª AEAMESP SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA
Processo de Manejo Arbóreo em Empreendimentos Metroviários Victor Bassetti Martinho 20ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA AEAMESP Curriculum vitae 2 Victor Bassetti Martinho Engenheiro Ambiental graduado
Leia maisPROCEDIMENTO SOBRE ENTREGA MENSAL DA DOCUMENTAÇÃO TRABALHISTA E PROCESSO DE LIBERAÇÃO DE ACESSO
PROCEDIMENTO SOBRE ENTREGA MENSAL DA DOCUMENTAÇÃO TRABALHISTA E PROCESSO DE LIBERAÇÃO DE ACESSO Aos prestadores de serviço da VOITH PAPER MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS LTDA. Este procedimento tem por objetivo
Leia maisECOLOGIA E ECONOMIA 1. CARACTERÍSTICAS DA SOCIEDADE MODERNA
ECOLOGIA E ECONOMIA 1. CARACTERÍSTICAS DA SOCIEDADE MODERNA Altas taxas de mudanças Incremento das inovações tecnológicas Incremento nas inovações sociais Ambiente de incertezas Globalização: mercados
Leia maisESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12
PROGRAMA AMBIENTAL EDUCACIONAL ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE E REDUÇÃO DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA Programa Nº 03/2016 Sumário 1. Objetivo -------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisTecnologias para Extinção de incêndio
Tecnologias para Extinção de incêndio Apresentação referente às tecnologias disponíveis para extinção de incêndio. Adelmiro Mendes Ferreira 1 3M No mundo e no Brasil 2 112 anos de fundação nos EUA, 68
Leia maisDarby Administração de Investimentos Ltda. CNPJ/MF: / POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS. Junho de 2016
Darby Administração de Investimentos Ltda. CNPJ/MF: 05.977.098/0001-55 POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS Junho de 2016 Esta Política de Gestão de Riscos ( Política ) é de propriedade exclusiva de Darby Administração
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS COMENTADAS SOBRE NR 13
PERGUNTAS E RESPOSTAS COMENTADAS SOBRE NR 13 O que são vasos e caldeiras para fins de aplicação da NR 13? Caldeiras a vapor são equipamentos destinados a produzir e acumular vapor sob pressão superior
Leia maisA Cemig e a Sustentabilidade Empresarial
A Cemig e a Sustentabilidade Empresarial Luiz Fernando Rolla Diretor de Finanças, Relações com Investidores e Controle de Participações O que é desenvolvimento sustentável? Éo desenvolvimento que atende
Leia maisParceria. Visite nossos sites!
Parceria http://www.as-solucoes.com.br http://www.allservice.com.br Visite nossos sites! Parceria AS x All Service Visando as alterações de mercado, verificamos a necessidade de muitos clientes que não
Leia maisPENSE NO MEIO AMBIENTE SIRTEC. TEMA: PREA Plano de Resposta a Emergências Ambientais
PENSE NO MEIO AMBIENTE SIRTEC TEMA: PREA Plano de Resposta a Emergências Ambientais ABRIL/2014 O QUE PREVÊ UM PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIAS? Cenário 1: Emergências Médicas Cenário 2: Incêndio nas Instalações
Leia mais1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 93/2012 (S10463-201209) Nos termos do artigo 33º.do Decreto-Lei nº. 178/2006, de 5 de Setembro, com as alterações introduzidas
Leia maisLOPES Adquire a PATRIMÓVEL, Maior Imobiliária do Mercado do Rio de Janeiro*
LOPES Adquire a PATRIMÓVEL, Maior Imobiliária do Mercado do Rio de Janeiro* * Em volume de vendas e unidades lançadas ri@lopes.com.br www.lopes.com.br/ri Aviso Importante Esta apresentação não constitui
Leia maisOrganização da Aula. Auditoria em Certificação Ambiental. Aula 4. Aplicação de Auditoria. Contextualização. Aplicação de auditoria. Instrumentalização
Auditoria em Certificação Ambiental Organização da Aula Preparação para uma Aula 4 As fases que compõem uma ambiental Prof. Luiz Antonio Forte Aplicação de Auditoria Contextualização O sucesso da depende
Leia maisFENSEG Federação Nacional de Seguros Gerais
Federação Nacional de Seguros Gerais Gerenciamento de Áreas Contaminadas Estratégias, Legislação e Oportunidades (Lei 13.577 e Decreto 59.263) Sindicato da Seguradoras de São Paulo São Paulo, Abril de
Leia maisDIMENSÕES DOS DANOS AMBIENTAIS, JURIDICIDADE E FORMAS DE REPARAÇÃO
DIMENSÕES DOS DANOS AMBIENTAIS, JURIDICIDADE E FORMAS DE REPARAÇÃO Fernanda Luiza Fontoura de Medeiros Pesquisadora do CNPq Doutora em Direito (UFSC/Coimbra) Mestre em Direito (PUCRS) Professora Adjunta
Leia maisnº 08/2016 PMAS - Pense no Meio Ambiente SIRTEC Tema: PREO
nº 08/2016 PMAS - Pense no Meio Ambiente SIRTEC Tema: PREO POLÍTICA INTEGRADA DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE POLÍTICA INTEGRADA Disponíveis nos murais e no site da empresa PRINCÍPIOS REQUISITOS LEGAIS:
Leia maisApresentação do Escritório de Advocacia. Curriculum
Apresentação do Escritório de Advocacia Curriculum Palavras iniciais da Coordenação Executiva Prezados Amigos, Encaminhamos-lhes uma pequena apresentação de nossas atividades. A intenção aqui é demonstrar
Leia maisPainel 1 Considerando o ciclo de vida na avaliação da sustentabilidade de edificações
Painel 1 Considerando o ciclo de vida na avaliação da sustentabilidade de edificações Emissões de Carbono e a análise de ciclo de vida de produto Programa Brasileiro GHG PROTOCOL Centro de Estudos em Sustentabilidade
Leia maisApresentação de sugestões para o Marco Regulatório do Transporte Rodoviário de Cargas Audiência Pública 19/11/2015
Apresentação de sugestões para o Marco Regulatório do Transporte Rodoviário de Cargas Audiência Pública 19/11/2015 Nossa expectativa com a criação do Marco Regulatório do Transporte Rodoviário de Cargas
Leia maisDeveloping your business through qualified people and efficient operations
Developing your business through qualified people and efficient operations Apresentação actualizada em 20Mar08 e mail@vnetg.com t +351 305525530 f +351 305525559 w www.vnetg.com quem somos A ValueNetworks
Leia maisAquisição do Labs D Or
FLRY3 Prêmio IBGC 2010 de Governança Corporativa na categoria de companhias listadas IBGC - Instituto Brasileiro de Governança Corporativa A marca mais valiosa do setor de saúde do Brasil A 6ª empresa
Leia maisDoutoranda: Carolina de Gouveia Mendes
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO UFERSA DISCIPLINA: INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Doutoranda: Carolina de Gouveia Mendes 2012.2 INTRODUÇÃO Principais ferramentas - garantia da inocuidade,
Leia maisFISPQ FICHA DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICOS
FISPQ n : 001 Data última revisão: 14/03/2011 Página:1/5 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Fiss Nome da Empresa: Class Industria Química Endereço: Rua Claudino Gazzi, 225 Bairro São Luis Canoas
Leia maisQualificação de Fornecedores na Sabesp
Qualificação de Fornecedores na Sabesp Objetivo Mostrar ao mercado nacional e internacional, o interesse da Sabesp em fomentar a participação do maior número possível de fornecedores de materiais e equipamentos
Leia maisGestão de Riscos Transporte e Armazenamento de Petróleo, Derivados e Gás Natural
Aon Risk Solutions Gestão de Riscos Transporte e Armazenamento de Petróleo, Derivados e Gás Natural Risk. Reinsurance. Human Resources. Integração de riscos de processo, projetos, governança e seguros
Leia maisEMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DE RONDÔNIA EDITAL DE ABERTURA Nº 601/2009 RETIFICAÇÕES
EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DE RONDÔNIA EDITAL DE ABERTURA Nº 601/2009 RETIFICAÇÕES Edital de Retificação nº. 625/2009 Retificação Salários Publicado em 15/12/2009 Rondônia,
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MJ - DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E LOGÍSTICA POLICIAL COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MJ - DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E LOGÍSTICA POLICIAL COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO RESPOSTAS AOS PEDIDOS DE ESCLARECIMENTOS Brasília DF,
Leia maisGerenciamento das relações de fornecimento de serviços
Universidade Federal do Vale do São Francisco Campus de Juazeiro Colegiado de Engenharia de Produção Gerenciamento das relações de fornecimento de serviços Disciplina: Gestão de serviços Professor: Marcel
Leia maisExistem vários motivos para você escolher a Lumegal. como parceira no tratamento de superfície de peças metálicas.
Existem vários motivos para você escolher a Lumegal como parceira no tratamento de superfície de peças metálicas. Reunimos 10 razões para justificar a sua escolha. Confiança De todas as vantagens que podemos
Leia maisULTRAPAR. ULTRAPAR Aquisição da Shell Gás - Ago/03
ULTRAPAR ULTRAPAR Aquisição da Shell Gás - Ago/03 Este documento pode conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia. Palavras
Leia maisEficiência energética e Qualidade do Ar Interior
A POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DA ARSC IP, E O PLANO ESTRATÉGICO DO BAIXO CARBONO PEBC Eficiência energética e Qualidade do Ar Interior Carlos Borrego e João Ginja Coimbra, 20 de junho de 2013 Consumo
Leia maisACE E&O ADVANTAGE Seguro de Responsabilidade Civil para Escritórios de Advocacia
A Importância do Seguro de Responsabilidade Civil Profissional O seguro de Responsabilidade Civil Profissional visa cobrir as reclamações feitas por terceiros (principalmente clientes), decorrentes de
Leia maisJosé Sardinha Presidente da EPAL
1 2 O Plano de Formação da AAL para 2016 pretende dar continuidade e intensificar a atividade iniciada em 2015, promovendo o desenvolvimento e a aprendizagem dos que trabalham nas diferentes áreas do Setor
Leia maisDow Brasil. Metodologia de Investigação da Causa Raiz
Workshop Investigação de Acidentes Dow Brasil Metodologia de Investigação da Causa Raiz JC Gregoris Novembro 2007 Metodologia de Investigação da Causa Raiz: 1. Critérios de Aplicação ( gatilhos ) 2. Coleta
Leia maisRESPONSABILIDADE AMBIENTAL EIL
RESPONSABILIDADE AMBIENTAL EIL Aspectos Legais Política Nacional do Meio Ambiente Lei nº 6938/81 Tornou-se obrigatório o licenciamento ambiental para atividades ou empreendimentos que possam degradar o
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO nº 18/2016 DEPARTAMENTO DE CONTRATOS DO IFSC
BOLETIM INFORMATIVO nº 18/2016 DEPARTAMENTO DE CONTRATOS DO IFSC FISCALIZAÇÃO DE CONTRATOS DE OBRAS Parte III GARANTIA E SEGURO DE RISCO DE ENGENHARIA A GARANTIA CONTRATUAL DEVERÁ SER VÁLIDA POR TODO O
Leia maisBlendageme Co-processamento. processamentode Resíduos Perigosos
Blendageme Co-processamento processamentode Resíduos Perigosos THALITA RANGUERI DE BARROS ABRIL/2014 UNESP - TRSEG Contextualização Amplamente empregado na Europa, Estados Unidos e Japão há quase 40 anos,
Leia maisPEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade
PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Aula 4 Eficiência Energética e Uso Racional de Energia slide 1 / 22 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA & USO RACIONAL DE ENERGIA DEFINIÇÕES: Uso racional da energia:
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
ANEXO II MEMORIAL DESCRITIVO Sistema de Ar-Condicionado Tipo Split. ÌNDICE 1. INTRODUÇÃO 1.1 NORMAS TÉCNICAS 1. 2 ORIENTAÇÕES INICIAIS 2. SERVIÇOS 3. EQUIPAMENTOS E MATERIAIS 4. REQUISITOS PARA FORNECEDORES
Leia maisRSU CONCEITOS, CLASSIFICAÇÃO E PANORAMA. Profa. Margarita María Dueñas Orozco
RSU CONCEITOS, CLASSIFICAÇÃO E PANORAMA Profa. Margarita María Dueñas Orozco margarita.unir@gmail.com INTRODUÇÃO Semelhança entre processos de geração de RS num organismo vivo e numa sociedade Fonte: Barros,
Leia maisContribuições à proposta da ARSESP para Metodologia da Revisão Tarifária das Concessionárias de Distribuição de Gás Canalizado do Estado de São Paulo
Contribuições à proposta da ARSESP para Metodologia da Revisão Tarifária das Concessionárias de Distribuição de Gás Canalizado do Estado de São Paulo Ref. Consulta Pública de Distribuição de Gás Canalizado
Leia maisQUADRO PARA CLASSIFICAÇÃO DE BARRAGENS PARA DISPOSIÇÃO DE RESIDUOS E REJEITOS. I.1 - CATEGORIA DE RISCO Pontos PONTUAÇÃO TOTAL (CRI) = CT + EC + PS 0
QUADRO PARA CLASSIFICAÇÃO DE BARRAGENS PARA DISPOSIÇÃO DE RESIDUOS E REJEITOS NOME DA BARRAGEM NOME DO EMPREENDEDOR DATA I.1 - CATEGORIA DE RISCO Pontos 1 Características Técnicas (CT) 2 Estado de Conservação
Leia maisMorgan Stanley. Estrutura de Gerenciamento do Risco de Liquidez
Morgan Stanley Estrutura de Gerenciamento do Risco de Liquidez Título Estrutura de Gerenciamento do Risco de Liquidez Data de Vigência: 2015 Proprietário Tesouraria Corporativa Aprovação Diretor Financeiro
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO NA ÁREA ESPECÍFICA DE SCIE
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO NA ÁREA ESPECÍFICA DE SCIE ASPECTOS GERAIS O curso com uma duração de 128 horas é constituído pelas sessões a seguir indicadas. 1 Parte I Teórico prática 1.1
Leia maisAvaliação do Desequilíbrio Econômico- Financeiro em Contratos de Construções
Avaliação do Desequilíbrio Econômico- Financeiro em Contratos de Construções Equilíbrio Econômico-Financeiro Definição manutenção da relação estabelecida inicialmente pelas partes contratantes que deverá
Leia maisExtinção de incêndio. Tecnologias para. Apresentação referente às tecnologias disponíveis para extinção de incêndio. Adelmiro Mendes Ferreira
Tecnologias para Extinção de incêndio Apresentação referente às tecnologias disponíveis para extinção de incêndio. Adelmiro Mendes Ferreira 1 Adelmiro Mendes Ferreira + De 36 anos de carreira na 3M do
Leia maisCOTAÇÃO ELETRÔNICA: 053/2012 COMPRASNET. Termo de Referência para Ar Condicionado DESINSTALAÇÃO E INSTALAÇÃO
COTAÇÃO ELETRÔNICA: 053/2012 COMPRASNET Termo de Referência para Ar Condicionado DESINSTALAÇÃO E INSTALAÇÃO Unidade Pedro de Toledo Gerência de Serviços ESPECIFICAÇÃO TECNICA DO OBJETO 1- OBJETO Contratação
Leia maisTratamento e Descarte de Resíduos de Obras
PROCEDIMENTO DO SMS Tratamento e Descarte de de Obras PR-99-992-CPG-003 Revisão: 02 Página: 1/6 1. OBJETIVO Definir padrões para o manuseio e descarte de resíduos produzidos pelas empresas contratadas
Leia maisPROCEDIMENTO CRÉDITOS A RECEBER DE TRIBUTOS A RECUPERAR OU COMPENSAR RESPONSABILIDADE Coordenação-Geral de Contabilidade e Custos da União.
PROCEDIMENTO CRÉDITOS A RECEBER DE TRIBUTOS A RECUPERAR OU COMPENSAR 1 REFERÊNCIAS 1.1 - RESPONSABILIDADE Coordenação-Geral de Contabilidade e Custos da União. 1.2 - COMPETÊNCIA - Portaria/STN N. 833,
Leia maisExigências Básicas em Meio Ambiente. Sustentabilidade Socioeconômica Ambiental
Exigências Básicas em Meio Bernardo R. Souto Advogado Engenheiro Ambiental Ambiente Ligia Macedo de Paula Advogada Mestre em Sustentabilidade Socioeconômica Ambiental O QUE UM POSTO PRECISA TER... LICENÇA
Leia maisA Visão do Financiador: Aspectos Ambientais Considerados para Aprovação de Financiamentos no setor elétrico
A Visão do Financiador: Aspectos Ambientais Considerados para Aprovação de Financiamentos no setor elétrico Werner Grau Neto Telefone: (11) 3247-8625 wgrau@pn.com.br Contexto Legal regularidade formal
Leia maisAtividades de CCP Estrutura Legal e Sistemas de Administração de Riscos
Título da apresentação Atividades de CCP Estrutura Legal e Sistemas de Administração de Riscos Luis Antonio Barron G. Vicente Junho 2010 Agenda 1 ESTRUTURA DO MERCADO FINANCEIRO BRASILEIRO 2 AMBIENTE DE
Leia maisGlossário de Termos Técnicos da Previdência Complementar
Glossário de Termos Técnicos da Previdência Complementar GLOSSÁRIO Este glossário tem como objetivo apresentar as expressões e termos utilizados no contexto da Previdência Complementar, em especial dos
Leia maisPRODUÇÃO MAIS LIMPA & o Setor de Celulose e Papel
PRODUÇÃO MAIS LIMPA & o Setor de Celulose e Papel Celso Foelkel www.celso-foelkel.com.br Centro Nacional de Tecnologias Limpas SENAI Centro Nacional de Tecnologias Limpas SENAI-RS RS www.rs.senai.br/cntl
Leia maisCOMPENSAÇÃO DEVIDA PELA CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO LEI N.º 69/2013, DE 30 DE AGOSTO
PÓS-TROIKA O QUE MUDOU NOS DESPEDIMENTOS? Autora: Sofia Pamplona, Associada na TELLES. COMPENSAÇÃO DEVIDA PELA CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO LEI N.º 69/2013, DE 30 DE AGOSTO 1 CONTRATO DE TRABALHO CELEBRADO
Leia maisPROCEDIMENTO DA QUALIDADE
Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para identificação de não-conformidades, assim como a implantação de ação corretiva e ação preventiva, a fim de eliminar as causas das não-conformidades
Leia maisSEGURANÇA PARA TERCEIROS
1 de 8 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de revisão e Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial J.S.C 1 Objetivo Este protocolo fixa os requisitos a serem observados quando
Leia maisPlanejamento e Controle da Produção I
Planejamento e Controle da Produção I Atividades do Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 2012 Gustavo S. C. Meireles 1 Introdução Sistemas produtivos: abrange produção de bens e de serviços; Funções básicas dos
Leia maissexta-feira, 24 de dezembro de 2010 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 120 (243) 47 COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 120 (243) 47 COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO 48 São Paulo, 120 (243) Diário Oficial Poder Executivo -
Leia maisRESOLUÇÃO IBA Nº 11/2016
Página1 RESOLUÇÃO IBA Nº 11/2016 Dispõe sobre a criação do Pronunciamento Atuarial CPA 007 MATERIALIDADE - AUDITORIA ATUARIAL INDEPENDENTE - SUPERVISIONADAS SUSEP O INSTITUTO BRASILEIRO DE ATUÁRIA - IBA,
Leia maisCurso: ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA Curriculo: /13 DISCIPLINAS EM OFERTA 2ºº Semestre de NOTURNO
Curriculo: 100-198/13 GR01158 GR02445 GR02446 GR01185 GR02459 GR01195 1º PERÍODO Carga Horária Docentes Cálculo Básico 72.00 Não ofertada no 2º semestre de 2016 Física Básica 72.00 Não ofertada no 2º semestre
Leia maisABNT NBR / 2015 GERENCIAMENTO DE RISCO. Dr. Hélio Eiji Sueta
ABNT NBR 5419 2 / 2015 GERENCIAMENTO DE RISCO Dr. Hélio Eiji Sueta ABNT NBR 5419:2005 Avaliação do Risco de Exposição Densidade de DAs para a terra N g = desc. 0,04. T 1,25 d km 2. ano T d = número de
Leia maisCOMPANHIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO PORTUÁRIA
Anexo A Glossário Para aplicação do foram adotadas as siglas e definições abaixo: A- Siglas CCC: Centro de Controle de Crise. CCOS: Centro de Controle de Operações de Segurança. CEDRO: Capacidade Efetiva
Leia maisGestão de Inundações urbanas. Dr. Carlos E M Tucci Rhama Consultoria e IPH - UFRGS
Gestão de Inundações urbanas Dr. Carlos E M Tucci Rhama Consultoria e IPH - UFRGS tucci@rhama.net Tipos de inundações Inundações ribeirinhas: inundações naturais resultado da flutuação dos rios durante
Leia maisSistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 01. Procedimento para fundações, escavações e desmonte de rocha.
Revisão: 00 Folha: 1 de 6 1. Objetivo Este Manual de Recomendação, tem como objetivo, assegurar que todas as obras efetuem proteção coletiva que prever a adoção de medidas que evitem a ocorrência de desmoronamento,
Leia mais