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1 Federação Nacional de Seguros Gerais Gerenciamento de Áreas Contaminadas Estratégias, Legislação e Oportunidades (Lei e Decreto ) Sindicato da Seguradoras de São Paulo São Paulo, Abril de 2014 TECNOHIDRO Engenharia Ambiental copyright Alexandre Maximiano (São Paulo, SP)

2 1 INTRODUÇÃO Estrutura da Apresentação TEMAS ABORDADOS Histórico do Gerenciamento de Áreas Contaminadas Conceitos Básicos O Mercado de Gerenciamento de Área Contaminadas Escopo Técnico Escopo Legal Oportunidades Empresas de Seguro e as Áreas Contaminadas

3 2 INTRODUÇÃO Histórico do Gerenciamento de Áreas Contaminadas Manual de Gerenciamento de Áreas Contaminadas Primeiro documento técnico brasileiro para o GAC. Guia conceitual Utilizado em todo o Brasil Valores Orientadores da CETESB Valores de referencia para qualidade do solo e água subterrânea Utilizado na maioria dos Estados até o surgimento do CONAMA ACBR Primeiro procedimento nacional que relaciona GAC com Avaliação de Risco para Tomada de Decisão Procedimento para passivos em sistema de armazenamento subterrâneo de combustíveis (SASC) da CETESB

4 2 INTRODUÇÃO Histórico do Gerenciamento de Áreas Contaminadas DD 103/2007 CETESB Estabelece o procedimento de GAC para o estado de São Paulo Planilhas CETESB de Calculo para Avaliação de Risco Ferramenta para quantificação do risco a saúde humana, concentrações máximas aceitáveis e valores orientadores e tabelas de referência DD 263/2009 CETESB Procedimento para investigação detalhada em postos de serviço e elaboração de planos de intervenção NORMAS ABNT Grupo de normas técnicas destinadas ao GAC Tratam de todas etapas do GAC, incluindo procedimentos específicos

5 2 INTRODUÇÃO Histórico do Gerenciamento de Áreas Contaminadas CONAMA 273 Instituiu a obrigatoriedade do licenciamento dos postos de combustíveis (novos e em operação) CONAMA 420 Estabelece o GAC a nível nacional Estabelece valores orientadores (VRQ / VP / VI) a nível nacional LEI do Estado de São Paulo Estabelece o GAC a nível estadual Define responsabilidades específicas dentro do GAC DECRETO do Estado de São Paulo Regulamenta a Lei

6 3 CONCEITOS BÁSICOS Definições Área Contaminada Área, região ou local onde há comprovadamente contaminação do solo e das água subterrânea. Contaminação esta, causada pela introdução de substâncias ou resíduos depositados, enterrados ou infiltrados Gerenciamento de Áreas Contaminadas Visa minimizar os riscos a que estão sujeitos a população e o meio ambiente, em virtude da existência das mesmas, por meio de um conjunto de medidas que assegurem o conhecimento das características dessas áreas e dos impactos por ela causados (CETESB, 2001). Avaliação de Risco a Saúde Humana Processo qualitativo e/ou quantitativo para determinação das chances de ocorrência de efeitos adversos à saúde, decorrentes da exposição humana a áreas contaminadas por substâncias perigosas (EPA, 1989).

7 3 CONCEITOS BÁSICOS Processo de Identificação de Áreas Contaminadas Reutilização Artigo 27 Desativação Convocação Identificação de Áreas com Potencial de Contaminação Avaliação Preliminar Investigação Confirmatória AP AS ACI Licenciamento FONTE: Rodrigo Cunha, CETESB Operação Monitoramento Preventivo

8 3 CONCEITOS BÁSICOS Processo de Gerenciamento de Áreas Contaminadas GAC (INÍCIO) AVALIAÇÃO PRELIMINAR GAC (ENCERRAMENTO) FONTES SUSPEITAS? sim INVESTIGAÇÃO CONFIRMATÓRIA não MONITORAMENTO AÇÕES DE REMEDIAÇÃO C MAX > PLA? não AÇÕES DE ENGENHARIA sim INVESTIGAÇÃO DETALHADA não AÇÕES INSTITUCIONAIS AVALIAÇÃO DE RISCO C MAX > CMA? sim PLANO DE INTERVENÇÃO

9 3 CONCEITOS BÁSICOS Processo de Gerenciamento de Áreas Contaminadas Processo de identificação de ACs Área Potencial (AP): São aquelas onde estão sendo ou foram desenvolvidas atividades potencialmente contaminadoras Cadastro de ACs AP Priorização 1 Definição da região de interesse Identificação de áreas com potencial de contaminação Área Suspeita (AS): São aquelas nas quais, durante a etapa de avalição preliminar, foram observadas falhas no projeto, problemas construtivos, manutenção ou operação do empreendimento, indicio ou constatação de impactos ambientais Área Contaminada (AC): São aquelas onde foi constatada a presença de contaminação, confirmada por meio de análise química AS AI AC AMR AR Exclusão Classificação 1 Exclusão Classificação 2 Priorização 2 Avaliação preliminar Investigação confirmatória Processo de reabilitação de ACs Investigação detalhada Avaliação de risco Exclusão Classificação 3 Concepção da remediação AP AS AI AC AMR AR Exclusão áreas com potencial de contaminação. áreas suspeitas de contaminação. áreas contaminadas sob investigação. áreas contaminadas. áreas em processo de monitoramento para reabilitação. áreas reabilitadas para o uso declarado. áreas excluídas do cadastro de áreas contaminadas. Projeto de remediação Remediaç ão da AC Monitoramento

10 3 CONCEITOS BÁSICOS Investigação Detalhada de Áreas Contaminadas Uso e Ocupação Processo Produtivo Meio Físico Solo Água Subterrânea Contaminação Retida Dissolvida Vapor Modelamento FIGURA: Solinst

11 4 INTRODUÇÃO O Mercado de Gerenciamento de Área Contaminadas Cadastro de Áreas Contaminadas CETESB

12 INTRODUÇÃO CAPÍTULO I Disposições Gerais Seção I Objeto Seção II Objetivos Seção III Definições Seção IV Instrumentos Seção V Cadastro / Sistema CAPÍTULO II Prevenção e Controle da Contaminação do Solo e das Águas Subterrâneas CAPÍTULO III Das Áreas Contaminadas Seção I Responsabilidades Seção II Processo de Identificação Seção III Reabilitação Seção IV Desativação de Empreendimentos Seção V Reutilização de Áreas Contaminadas Seção VI Áreas Contaminadas Críticas CAPÍTULO IV Instrumento Econômicos CAPÍTULO V Infrações e Penalidades

13 MONITORAMENTO PREVENTIVO Artigo 17 - A CETESB poderá exigir do responsável legal por área com fontes potenciais de contaminação do solo e das águas subterrâneas a manutenção de programa de monitoramento da área e de seu entorno. Art. 17, 1º - Para as seguintes atividades, o monitoramento deverá ser exigido pela CETESB: 1. nas áreas com potencial de contaminação (AP) onde ocorre o lançamento de efluentes ou resíduos no solo como parte de sistemas de tratamento ou disposição final; 2. nas áreas com potencial de contaminação (AP) onde ocorre o uso de solventes halogenados; 3. nas áreas com potencial de contaminação (AP) onde ocorre a fundição secundária ou a recuperação de chumbo ou mercúrio.

14 CONVOCAÇÃO Artigo 21 - Os critérios para classificação de áreas como Áreas com Potencial de Contaminação (AP) serão estabelecidos e executados pela CETESB. Artigo 22 - Identificadas as Áreas com Potencial de Contaminação (AP), os responsáveis legais pelas mesmas deverão ser demandados a realizar Avaliação Preliminar destinada à identificação de indícios ou suspeitas de contaminação.

15 OPERAÇÃO Artigo 23 - O responsável legal, ao detectar indícios ou suspeitas de que uma área esteja contaminada, deverá imediatamente comunicar tal fato à CETESB e ao órgão competente de saúde e realizar a Investigação Confirmatória. Parágrafo único - a realização da Investigação Confirmatória a que se refere o "caput" deste artigo, deverá ser precedida de Avaliação Preliminar.

16 Processo de identificação obrigatório Artigo 27 - A realização de Avaliação Preliminar e Investigação Confirmatória independerá de solicitação ou exigência da CETESB, sendo obrigação do responsável legal para os terrenos enquadrados nos seguintes casos considerados prioritários: I - Áreas com Potencial de Contaminação (AP) localizadas em regiões onde ocorreu ou está ocorrendo mudança de uso do solo, especialmente para uso residencial ou comercial; II - Áreas com Potencial de Contaminação (AP) localizadas em regiões com evidências de contaminação regional de solo e de água subterrânea; III - Áreas com Potencial de Contaminação (AP) cuja atividade foi considerada como prioritária para o licenciamento da CETESB; IV - Sempre que houver qualquer alteração de uso de área classificada como Área com Potencial de Contaminação (AP).

17 DESATIVAÇÃO Artigo 56 - Os responsáveis legais por empreendimentos sujeitos ao licenciamento ambiental e potenciais geradores de contaminação, a serem total ou parcialmente desativados ou desocupados, deverão comunicar a suspensão ou o encerramento das atividades no local à CETESB. Artigo 57 - A comunicação a que se refere o artigo 56 deste decreto deverá ser acompanhada de Plano de Desativação do Empreendimento, que deverá conter: I - remoção e destino de materiais: II - caracterização da situação ambiental: a) a realização de Avaliação Preliminar; b) a realização de Investigação Confirmatória a ser planejada com base na Avaliação Preliminar nos casos em que tenham sido identificados indícios ou suspeitas de contaminação, ou por determinação da CETESB.

18 REUTILIZAÇÃO Artigo 62 - A edificação em Áreas com Potencial de Contaminação (AP) dependerá de avaliação da situação ambiental da área a ser submetida ao órgão municipal competente, podendo para tanto ser consultada a CETESB.

19 LICENCIAMENTO Artigo 97 - O licenciamento de empreendimentos em áreas que anteriormente abrigaram atividades com potencial de contaminação, ou suspeitas de estarem contaminadas, deverá ser precedido de estudo de passivo ambiental, submetido previamente ao órgão ambiental competente.

20 REABILITAÇÃO PLANO DE INTERVENÇÃO Apresentação obrigatória para todas as áreas Aprovação prévia para implementação somente para: Áreas Contaminadas Críticas (AC crítica) Áreas Contaminadas em Processo de Reutilização (ACRu). MEDIDAS DE INTERVENÇÃO Medidas de remediação para tratamento Medidas de remediação para contenção dos contaminantes Medidas de controle institucional Medidas de engenharia

21 REABILITAÇÃO MEDIDAS DE INTERVENÇÃO Art. 44, 2º - Na adoção de medidas de remediação devem ser priorizadas aquelas que promovam a remoção e redução de massa dos contaminantes. Art. 44, 3º - No caso da adoção de medidas de remediação para contenção de contaminantes, medidas de controle institucional e medidas de engenharia, o Plano de Intervenção deve contemplar uma análise técnica, econômica e financeira que comprove a inviabilidade da solução de remoção de massa.

22 GARANTIAS GARANTIAS Garantias bancárias Seguro ambiental OBJETIVO DA GARANTIA Assegurar que o Plano de Intervenção seja implantado em sua totalidade e nos prazos estabelecidos VALOR Mínimo de 125% do custo estimado no respectivo Plano.

23 GARANTIAS Seguro ambiental - somente será exigido quando houver disponibilidade desse produto no mercado de seguros. (Art.45, 1º) Poderá ser apresentado seguro-garantia em substituição às garantias a que se refere o caput do artigo 45, exceto para a condição prevista no 2º do artigo 46. Dispensados das garantias: áreas contaminadas sujeitas a processos de reutilização de interesse social, sujeitas à revitalização e de propriedade da União, Estado e Municípios.

24 RESPONSÁVEL TÉCNICO Atender aos procedimentos estabelecidos pelo Sistema Estadual de Administração da Qualidade Ambiental (SEAQUA) e, na ausência destes, às normas da ABNT. Projeto técnico sob a responsabilidade de profissional habilitado, conforme Conselho Profissional. Obter certificação do Inmetro, dentro de um prazo de dois anos, uma vez estabelecidos os procedimentos pertinentes.

25 FEPRAC OBJETIVO Artigo 30 - Fica criado o Fundo Estadual para Prevenção e Remediação de Áreas Contaminadas - FEPRAC, fundo de investimento vinculado à Secretaria do Meio Ambiente e destinado à proteção do solo contra alterações prejudiciais às suas funções, bem como à identificação e à remediação de áreas contaminadas. CONSELHO DE ORIENTAÇÃO Composto por representantes do Estado, Municípios e Sociedade Civil Secretário de Meio Ambiente - presidente CETESB - agente técnico e de secretaria executiva Desenvolve SP - Agente Financeiro

26 6 CONCLUSÕES Gerenciamento de Áreas Contaminadas MERCADO DE SEGUROS Possibilidade de Desenvolvimento de um Novo Produto Necessidade da Identificação de Profissionais Qualificados Necessidade de Identificação de Empresas Qualificadas MERCADO TÉCNICO Necessidade de Certificação e Qualificação de seus Serviços e Produtos Necessidade de Desenvolvimento de Projetos Adequados RESPONSÁVEIS LEGAIS Necessidade de Entendimento Especializado no Momento da Compra do Produto ou Serviço de Gerenciamento de Áreas Contaminadas Maior Controle Ambiental, Legal e Administrativo

27 Federação Nacional de Seguros Gerais Gerenciamento de Áreas Contaminadas (Lei e Decreto ) TECNOHIDRO ENGENHARIA AMBIENTAL Alexandre Maximiano maximiano@tecnohidro.com.br OBRIGADO!!!

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