CARACTERIZAÇÃO E APROVEITAMENTO DE CINZAS DA COMBUSTÃO DE CARVÃO MINERAL GERADAS EM USINAS TERMELÉTRICAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CARACTERIZAÇÃO E APROVEITAMENTO DE CINZAS DA COMBUSTÃO DE CARVÃO MINERAL GERADAS EM USINAS TERMELÉTRICAS"

Transcrição

1 CARACTERIZAÇÃO E APROVEITAMENTO DE CINZAS DA COMBUSTÃO DE CARVÃO MINERAL GERADAS EM USINAS TERMELÉTRICAS Sydney Sabedot Unilasalle PPG Avaliação de Impactos Ambientais em Mineração Marcelo Garcia Sundstron Copelmi Mineração Ltda. Carlos Hoffmann Sampaio UFRGS Sabrine Cássia de Böer Unilasalle Rosane Grings de Oliveira Dias Unilasalle Claudete Gindri Ramos Unilasalle

2 1. INTRODUÇÃO Projetos de Pesquisa (em andamento): Edital MCT/CNPq N 14/2009 Universal. Edital MCT/CNPq/FNDCT Nº 020/2009 Formação de Recursos Humanos em Produção e Conversão de Combustíveis Sólidos. Objetivos: Caracterização tecnológica das cinzas pesadas e leves. Identificação de alternativas para aplicações industriais das cinzas pesadas. Formação de alunos em curso de mestrado acadêmico na área ambiental. Inserção de alunos de cursos de graduação em atividades de pesquisa (IC). Entidades participantes: UNILASALLE acadêmico e laboratórios. UFRGS/Laprom/Rede Carvão laboratório. Copelmi Mineração financeiro, laboratório e bolsa de mestrado. Tractebel Energia, CMPC Celulose Riograndense e Braskem amostras. CNPq financeiro, bolsa mestrado, bolsas IC.

3 Estudos em desenvolvimento: Caracterização Física: Distribuição granulométrica; Densidade; Colorimetria; Índice de Trabalho de Bond; ph. Caracterização Química: CNHS (CNHOS Elementar) Principais óxidos (Fluorescência RX); Metais As, Pb, Cr, Cd, Hg e U (ICP-IOES). Caracterização Mineralógica: Difração RX

4 2. CARACTERIZAÇÃO FÍSICA 2.1. Distribuição Granulométrica cinzas pesadas Amostras 1: semelhanças entre as curvas CMPC e TRAC; massa de grãos grossos é maior na curva BRAS. Amostras 2: semelhanças entre as curvas CMPC e BRAS; curva TRAC mostra 11% da massa de grãos acima de 9,5 mm.

5 2. CARACTERIZAÇÃO FÍSICA 2.1. Distribuição Granulométrica cinzas leves Amostras 1 e 2: semelhanças nas curvas CMPC e BRAS: 100% grãos < 70 µm D50: 11 e 17 µm curva TRAC: 70% grãos < 70 µm grãos até 300 µm D50: ~ 50 µm

6 2. CARACTERIZAÇÃO FÍSICA 2.2. Densidade

7 2. CARACTERIZAÇÃO FÍSICA 2.3. Colorimetria Correlação carvão incombusto e alvura? controles, redução custos análises. Cinzas para misturas onde a cor seja fator decisivo.

8 2. CARACTERIZAÇÃO FÍSICA 2.3. Colorimetria

9 2. CARACTERIZAÇÃO FÍSICA 2.4. Índice de Trabalho de Bond teste de moabilidade Cinza pesada Wi = 11,9 kwh/t valor considerado médio!

10 2. CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA 2.5. ph

11 3. CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA 3.1. CNHS

12 3. CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA 3.2. Principais elementos e LOI

13 4. CARACTERIZAÇÃO MINERALÓGICA Difratograma Carvão alimentado Cinza pesada Cinza leve

14 5. APROVEITAMENTO DAS CINZAS

15 5. APROVEITAMENTO DAS CINZAS Projetos direcionados para o aproveitamento das cinzas pesadas. Principal segmento CONSTRUÇÃO CIVIL: Indústria cimenteira: adequação quanto à distribuição granulométrica; retirada de material incombusto. Indústria cerâmica; Indústria de filtros; indústria de blocos e tijolos; pavimentação de rodovias.

16 6. CONCLUSÕES (PRELIMINARES) 6.1. Distribuição granulométrica Cinzas pesadas: semelhante nas três usinas 55% massa < 0,6 mm. Cinzas leves: Braskem e CMPC D50: 11 e 17 µm; Tractebel D50: 50 µm Densidade real Cinzas pesadas: 2,3 g/cm 3. Cinzas leves: 2,2 g/cm Índice de Trabalho de Bond (Wi) Cinzas pesadas: 11,9 kwh/t médio! 6.4. ph Cinzas pesadas: 9. Cinzas leves: 12.

17 6. CONCLUSÕES (PRELIMINARES) 6.5. Análises químicas C elevado nas cinzas pesadas da Braskem e CMPC. As, Pb e Cr total Classe I Cd, Hg e U 6.6. Mineralogia Classe II ABNT NBR 10004/2004 Cinzas pesadas: quartzo, mulita, plagioclásio e calcita. Cinzas leves: quartzo e mulita Aproveitamento das cinzas Construção Civil: Cinzas pesadas: potencial para indústria cimenteira, cerâmica, blocos e tijolos. Cinzas leves: indústria cimenteira.

18 AGRADECIMENTOS Rede Carvão CNPq Copelmi Mineração Ltda. Braskem S/A CMPC Celulose Riograndense Tractebel Energia S/A

TECNOLOGIA MINERAL PARA CINZAS DA COMBUSTÃO DE CARVÃO MINERAL DA REGIÃO CARBONÍFERA DO BAIXO JACUÍ-RS

TECNOLOGIA MINERAL PARA CINZAS DA COMBUSTÃO DE CARVÃO MINERAL DA REGIÃO CARBONÍFERA DO BAIXO JACUÍ-RS a Artigo Original http://dx.doi.org/10.4322/2176-1523.0832 TECNOLOGIA MINERAL PARA CINZAS DA COMBUSTÃO DE CARVÃO MINERAL DA REGIÃO CARBONÍFERA DO BAIXO JACUÍ-RS Sydney Sabedot 1 Marcelo Garcia Sundstron

Leia mais

Efeito do Processo de Calcinação na Atividade Pozolânica da Argila Calcinada

Efeito do Processo de Calcinação na Atividade Pozolânica da Argila Calcinada Realização 20 a 22 de Junho de 2016 - São Paulo/SP Efeito do Processo de Calcinação na Atividade Pozolânica da Argila Calcinada Gabriel Alves Vasconcelos Engenheiro Civil João Henrique da Silva Rêgo Professor

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DO BENEFICIAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS (MÁRMORES E GRANITOS) NA CONSTRUÇÃO CIVIL

UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DO BENEFICIAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS (MÁRMORES E GRANITOS) NA CONSTRUÇÃO CIVIL UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DO BENEFICIAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS (MÁRMORES E GRANITOS) NA CONSTRUÇÃO CIVIL Moura, Washington A.(1); Gonçalves, Jardel P. (2); (1) Eng. Civil, Doutor em Engenharia Civil, professor

Leia mais

Caracterização da vida de fadiga de concreto asfáltico através do ensaio de flexão em quatro pontos

Caracterização da vida de fadiga de concreto asfáltico através do ensaio de flexão em quatro pontos Caracterização da vida de fadiga de concreto asfáltico através do ensaio de flexão em quatro pontos Autores: Gracieli B. Colpo, Lélio A. T. Brito, Jorge A. P. Ceratti, Eduardo Meirelles, Fábio Hirsch,

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DAS CINZAS DO CARVÃO PARA CLASSIFICAÇÃO QUANTO SUA PERICULOSIDADE

CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DAS CINZAS DO CARVÃO PARA CLASSIFICAÇÃO QUANTO SUA PERICULOSIDADE CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DAS CINZAS DO CARVÃO PARA CLASSIFICAÇÃO QUANTO SUA PERICULOSIDADE Francisca Elaine Alves Cândido (*), Maria Nataniela da Silva, André Bezerra dos Santos, Ronaldo Ferreira do Nascimento,

Leia mais

SÍNTESE DE ZEÓLITAS DO TIPO 4A A PARTIR DE CINZAS VOLANTES: QUANTIFICAÇÃO DE METAIS TRAÇOS NA MATÉRIA-PRIMA E NO PRODUTO FINAL

SÍNTESE DE ZEÓLITAS DO TIPO 4A A PARTIR DE CINZAS VOLANTES: QUANTIFICAÇÃO DE METAIS TRAÇOS NA MATÉRIA-PRIMA E NO PRODUTO FINAL Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Química Laboratório de Química Analítica Ambiental LQAmb SÍNTESE DE ZEÓLITAS DO TIPO 4A A PARTIR DE CINZAS VOLANTES: QUANTIFICAÇÃO DE

Leia mais

Coordenação de Tecnologia e Inovação - COTI

Coordenação de Tecnologia e Inovação - COTI Coordenação de Tecnologia e Inovação - COTI Nome do GP Caracterização e Inovação Tecnológica de Produtos Madeireiros e não Madeireiros na Amazônia Central Nome do Líder Bazilio Frasco Vianez Membros do

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ARGAMASSAS COMPOSTAS PELO CIMENTO PORTLAND CP IV-32 E PELA ADIÇÃO MINERAL DE METACAULIM PARA ELABORAÇÃO DE CONCRETO AUTO-ADENSÁVEL

AVALIAÇÃO DE ARGAMASSAS COMPOSTAS PELO CIMENTO PORTLAND CP IV-32 E PELA ADIÇÃO MINERAL DE METACAULIM PARA ELABORAÇÃO DE CONCRETO AUTO-ADENSÁVEL AVALIAÇÃO DE ARGAMASSAS COMPOSTAS PELO CIMENTO PORTLAND CP IV-32 E PELA ADIÇÃO MINERAL DE METACAULIM PARA ELABORAÇÃO DE CONCRETO AUTO-ADENSÁVEL Autores: ANDERSON RENATO VOBORNIK WOLENSKI - Universidade

Leia mais

CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA AUTOR(ES): CHRISTIANE RAYSSA MIGUEL

CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA AUTOR(ES): CHRISTIANE RAYSSA MIGUEL TÍTULO: QUANTIFICAÇÃO DE AMOSTRAS DE MONOÉSTERES ETÍLICOS POR ESPECTROMETRIA NO INFRAVERMELHO: UMA AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL APLICADA ÀS MISTURAS COMERCIAIS DE PETRODIESEL E BIODIESEL. CATEGORIA: EM ANDAMENTO

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO E APROVEITAMENTO DE CINZAS DA COMBUSTÃO DE CARVÃO MINERAL GERADAS EM USINAS TERMELÉTRICAS

CARACTERIZAÇÃO E APROVEITAMENTO DE CINZAS DA COMBUSTÃO DE CARVÃO MINERAL GERADAS EM USINAS TERMELÉTRICAS CARACTERIZAÇÃO E APROVEITAMENTO DE CINZAS DA COMBUSTÃO DE CARVÃO MINERAL GERADAS EM USINAS TERMELÉTRICAS Sydney Sabedot a, Marcelo Garcia Sundstron b, Sabrine Cássia de Böer a, Carlos Hoffmann Sampaio

Leia mais

Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Processos Químicos 2

Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Processos Químicos 2 ESTUDO DA SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE UM RESÍDUO SÓLIDO INDUSTRIAL EM MATRIZES DE CIMENTO: AVALIAÇÃO DA LIXIVIABILIDADE E SOLUBILIDADE DE CONTAMINANTES R. F. BERTOLI 1, N. CAPUTO 1, J. G. SGORLON 2,

Leia mais

MARCELO GARCIA SUNDSTRON

MARCELO GARCIA SUNDSTRON MESTRADO EM AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM MINERAÇÃO MARCELO GARCIA SUNDSTRON CARACTERIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DAS CINZAS DA COMBUSTÃO DE CARVÃO MINERAL GERADAS NA REGIÃO DO BAIXO JACUÍ RS CANOAS, 2012

Leia mais

Lista de Exercícios Espectrometria Atômica ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS CITADOS ABAIXO.

Lista de Exercícios Espectrometria Atômica ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS CITADOS ABAIXO. ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS CITADOS ABAIXO. 1 No intuito de se determinar a pureza do sal Na 2 HPO 4, 2,469 g de amostra foi pesada, dissolvida e diluída

Leia mais

Classificação Periódica Folha 01 Prof.: João Roberto Mazzei

Classificação Periódica Folha 01 Prof.: João Roberto Mazzei www.professormazzei.com Classificação Periódica Folha 01 Prof.: João Roberto Mazzei 01. (PUC SP 1995) Considerando-se os elementos do 3º. período da Tabela Periódica, é correto afirmar: a) o elemento de

Leia mais

DIAGNÓSTICO E CARACTERIZAÇÃO DO RESÍDUO DE GRANITO VISANDO O USO EM MASSAS CERÂMICAS

DIAGNÓSTICO E CARACTERIZAÇÃO DO RESÍDUO DE GRANITO VISANDO O USO EM MASSAS CERÂMICAS DIAGNÓSTICO E CARACTERIZAÇÃO DO RESÍDUO DE GRANITO VISANDO O USO EM MASSAS CERÂMICAS MENDONÇA, A.M.G.D.; DIAS, S. L.; COSTA, J. M.; PEREIRA, D.L; RAMOS, A.M. C Universidade Federal de campina Grande Av.

Leia mais

APLICAÇÃO DAS CINZAS DE CARVÃO MINERAL EM UMA MASSA COMERCIAL DE REFRATÁRIOS ISOLANTES

APLICAÇÃO DAS CINZAS DE CARVÃO MINERAL EM UMA MASSA COMERCIAL DE REFRATÁRIOS ISOLANTES 1 APLICAÇÃO DAS CINZAS DE CARVÃO MINERAL EM UMA MASSA COMERCIAL DE REFRATÁRIOS ISOLANTES S. R. Bragança, A. Zimmer, L.A. dos Santos, C.P. Bergmann LACER Laboratório de Materiais Cerâmicos Departamento

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA CINZA LEVE DO BAGAÇO DA CANA DE AÇÚCAR E O ÍNDICE DE ATIVIDADE POZOLÂNICA. Liri Yoko Cruz Prieto Hojo 1.

CARACTERIZAÇÃO DA CINZA LEVE DO BAGAÇO DA CANA DE AÇÚCAR E O ÍNDICE DE ATIVIDADE POZOLÂNICA. Liri Yoko Cruz Prieto Hojo 1. ENTECA 2013 IX Encontro Tecnológico da Engenharia Civil e Arquitetura 1 a 3 de outubro de 2013 CARACTERIZAÇÃO DA CINZA LEVE DO BAGAÇO DA CANA DE AÇÚCAR E O ÍNDICE DE ATIVIDADE POZOLÂNICA Liri Yoko Cruz

Leia mais

Adição de Metais Tóxicos a Massas Cerâmicas e Avaliação de sua Estabilidade frente a Agente Lixiviante. Parte 2: Lixiviação

Adição de Metais Tóxicos a Massas Cerâmicas e Avaliação de sua Estabilidade frente a Agente Lixiviante. Parte 2: Lixiviação Adição de Metais Tóxicos a Massas Cerâmicas e Avaliação de sua Estabilidade frente a Agente Lixiviante. Parte : Lixiviação Humberto Naoyuki Yoshimura*, Antonio Carlos de Camargo, José Carlos da Silva Portela

Leia mais

Departamento Nacional do SENAI

Departamento Nacional do SENAI do SENAI Rede SENAI de Serviços Técnicos e Tecnológicos Sérgio Motta 16 de Agosto de 2011 O que é o SENAI - Criado em 1942 por iniciativa do empresariado do setor industrial; - Maior complexo de educação

Leia mais

Instituto SENAI de Tecnologia Ambiental

Instituto SENAI de Tecnologia Ambiental Instituto SENAI de Tecnologia Ambiental Programa SENAI + Competitividade LOCALIZAÇÃO DOS INSTITUTOS SENAI DE TECNOLOGIA (62) DF - Construção AC - Madeira e Mobiliário MT Bio-energia MT - Alimentos e Bebidas

Leia mais

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO OBJETIVO DA DISCIPLINA: Fornecer ao aluno as informações necessárias sobre a constituição,

Leia mais

Lista de Exercício. 1- Observe a representação dos sistemas I, II e III e seus componentes. Qual o número de fases em cada sistema?

Lista de Exercício. 1- Observe a representação dos sistemas I, II e III e seus componentes. Qual o número de fases em cada sistema? Professor: Cassio Pacheco Disciplina: Química 1 Ano Data de entrega: 07/04/2016 Lista de Exercício 1- Observe a representação dos sistemas I, II e III e seus componentes. Qual o número de fases em cada

Leia mais

Resumo. Palavras-chave: papel sintético, resíduo mineral, compósito INTRODUÇÃO

Resumo. Palavras-chave: papel sintético, resíduo mineral, compósito INTRODUÇÃO Resumo O papel sintético apresenta características superiores ao papel celulósico, como maior resistência ao rasgo, maior durabilidade além de poder ser molhado. Ideal para confecção de livros e documentos.

Leia mais

ANÁLISE MINERALÓGICA, QUÍMICA E TEXTURAL DAS JAZIDAS DE ARGILA DO MUNICÍPIO DE TAMBAÚ - SP

ANÁLISE MINERALÓGICA, QUÍMICA E TEXTURAL DAS JAZIDAS DE ARGILA DO MUNICÍPIO DE TAMBAÚ - SP ANÁLISE MINERALÓGICA, QUÍMICA E TEXTURAL DAS JAZIDAS DE ARGILA DO MUNICÍPIO DE TAMBAÚ - SP Ana Lívia de Almeida Silva ¹ (ana-liviaas@hotmail.com) Lineo Aparecido Gaspar Junior² (lineo.gaspar@unifal-mg.edu.br)

Leia mais

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E O APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE USINAS TERMELÉTRICAS

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E O APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE USINAS TERMELÉTRICAS _ RELATÓRIO SOBRE EXPERIÊNCIA ORGANIZACIONAL DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E O APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE USINAS TERMELÉTRICAS Denise Alves Fungaro, Juliana de Carvalho Izidoro e Anderson Oliveira de

Leia mais

Disciplina: Mineralogia. Aula 1 Betim 2015/1

Disciplina: Mineralogia. Aula 1 Betim 2015/1 Disciplina: Mineralogia Aula 1 Betim 2015/1 Onde estão os minerais? de ocorrência natural Indica que um mineral deve ter sido formado por processos naturais. Serve para diferenciar dos feitos em laboratório.

Leia mais

TÍTULO: IDENTIFICAÇÃO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS NA FACULDADE DE ENGENHARIA DE SOROCABA

TÍTULO: IDENTIFICAÇÃO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS NA FACULDADE DE ENGENHARIA DE SOROCABA TÍTULO: IDENTIFICAÇÃO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS NA FACULDADE DE ENGENHARIA DE SOROCABA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE ENGENHARIA

Leia mais

Parte 1: Conceitos Básicos GEOTÉCNICA. Granulometria

Parte 1: Conceitos Básicos GEOTÉCNICA. Granulometria Parte 1: Conceitos Básicos GEOTÉCNICA Granulometria Conceitos Geotécnicos Básicos Grãos individuais Tamanho, forma, rugosidade, mineralogia, superfície específica Relações entre fases Porosidade, índice

Leia mais

PESQUISA MINERAL I. Professora: Thaís Dornelas

PESQUISA MINERAL I. Professora: Thaís Dornelas PESQUISA MINERAL I Professora: Thaís Dornelas Unidade 05 PESQUISA MINERAL Conceitos básicos de prospecção mineral EMENTA Fundamentos da pesquisa mineral (conceitos básicos) Métodos de pesquisa mineral

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES DE QUEIMA DE ARGILAS UTILIZADAS PARA FABRICAÇÃO DE TELHAS NO MUNICÍPIO DE ITABORAÍ-RJ

CARACTERIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES DE QUEIMA DE ARGILAS UTILIZADAS PARA FABRICAÇÃO DE TELHAS NO MUNICÍPIO DE ITABORAÍ-RJ ARATERIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES DE UEIMA DE ARGILAS UTILIZADAS PARA FABRIAÇÃO DE TELHAS NO MUNIÍPIO DE ITABORAÍ-RJ Vitorino. J.P.D. 1 *, Vieira..M.F. 1, Duailibi Filho. J. 2 1 UENF/T/Laboratório

Leia mais

AVALIAÇÕES QUÍMICA, MINERALÓGICA E FÍSICA DE UM TIPO DE ROCHA DA EMPRESA SULCAMAR

AVALIAÇÕES QUÍMICA, MINERALÓGICA E FÍSICA DE UM TIPO DE ROCHA DA EMPRESA SULCAMAR Centro de Tecnologia Mineral Ministério da Ciência e Tecnologia Coordenação do Campus Avançado de Cachoeiro de Itapemirim CETEM/ ES AÇÃO Nº 07/0318 AVALIAÇÕES QUÍMICA, MINERALÓGICA E FÍSICA DE UM TIPO

Leia mais

CICLO BIOGEOQUÍMICO DO NÍQUEL: ASSINATURA ISOTÓPICA E ESPECIAÇÃO SÓLIDA

CICLO BIOGEOQUÍMICO DO NÍQUEL: ASSINATURA ISOTÓPICA E ESPECIAÇÃO SÓLIDA CICLO BIOGEOQUÍMICO DO NÍQUEL: ASSINATURA ISOTÓPICA E ESPECIAÇÃO SÓLIDA Garnier Jérémie Ra,é, G.; Guimarães, E.M.; Vieira, L.C.; Jouvin, D.; Rouxel, O.; Miska, S.; Sivry, Y.; Montarges, E.P. ; Quan,n,

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO REJEITO DO PROCESSO BAYER COMO MATÉRIA-PRIMA NA PRODUÇÃO DE AGREGADOS LEVES

UTILIZAÇÃO DO REJEITO DO PROCESSO BAYER COMO MATÉRIA-PRIMA NA PRODUÇÃO DE AGREGADOS LEVES UTILIZAÇÃO DO REJEITO DO PROCESSO BAYER COO ATÉRIA-PRIA NA PRODUÇÃO DE AGREGADOS LEVES D. H. dos SANTOS 1, A. P. DALEIDA 1, W. B. FIGUEIREDO 1, A. L. Valente 1, J. A. S. SOUZA 1 1 Universidade Federal

Leia mais

USO E APLICAÇÕES. Módulo 2 O que é Vidro?

USO E APLICAÇÕES. Módulo 2 O que é Vidro? USO E APLICAÇÕES Módulo 2 O que é Vidro? O QUE É VIDRO? O VIDRO É Substância inorgânica Homogênea Amorfa (sem forma definida) Obtida através do resfriamento de uma massa em fusão entorno de 1500ºC QUALIDADES

Leia mais

Cimento Portland Fabricação Composição química Propriedades

Cimento Portland Fabricação Composição química Propriedades Cimento Portland Fabricação Composição química Propriedades É um aglomerante hidráulico obtido pela moagem do clínquer Portland com adições de gesso e, eventualmente, escória básica de alto-forno, pozolana

Leia mais

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E O APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE USINAS TERMELÉTRICAS

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E O APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE USINAS TERMELÉTRICAS 1st International Workshop: Advances in Cleaner Production RELATÓRIO SOBRE EXPERIÊNCIA ORGANIZACIONAL DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E O APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE USINAS TERMELÉTRICAS Denise Alves Fungaro,

Leia mais

Tratamento Térmico de Resíduos. Uma Opção para a Destinação do Resíduo: Tratamento Térmico

Tratamento Térmico de Resíduos. Uma Opção para a Destinação do Resíduo: Tratamento Térmico Uma Opção para a Destinação do Resíduo: Tratamento Térmico Florianópolis, 21 de outubro de 2013 Assuntos: Plano de Consultoria do Teste de Queima; Diagnóstico Inicial; Plano do Teste de Queima; Plano de

Leia mais

O CARVÃO DA CAMADA BONITO INFERIOR, JAZIDA SUL-CATARINENSE: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A CARACTERIZAÇÃO PETROGRÁFICA, QUÍMICA E TECNOLÓGICA.

O CARVÃO DA CAMADA BONITO INFERIOR, JAZIDA SUL-CATARINENSE: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A CARACTERIZAÇÃO PETROGRÁFICA, QUÍMICA E TECNOLÓGICA. O CARVÃO DA CAMADA BONITO INFERIOR, JAZIDA SUL-CATARINENSE: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A CARACTERIZAÇÃO PETROGRÁFICA, QUÍMICA E TECNOLÓGICA. Gustavo Simão, Priscila Lourenzi, Wolfgang Kalkreuth. LACAPETRO-Laboratório

Leia mais

Fontes renováveis e não-renováveis de energia. Amanda Vieira dos Santos Giovanni Souza

Fontes renováveis e não-renováveis de energia. Amanda Vieira dos Santos Giovanni Souza Fontes renováveis e não-renováveis de energia Amanda Vieira dos Santos 8941710 Giovanni Souza - 9021003 Fontes renováveis e não-renováveis de energia Usos para a energia: Com o avanço tecnológico passamos

Leia mais

ENSAIOS TECNOLÓGICOS DE ARGILAS DA REGIÃO DE PRUDENTÓPOLIS-PR. Resumo: Introdução

ENSAIOS TECNOLÓGICOS DE ARGILAS DA REGIÃO DE PRUDENTÓPOLIS-PR. Resumo: Introdução ENSAIOS TECNOLÓGICOS DE ARGILAS DA REGIÃO DE PRUDENTÓPOLIS-PR Patrick Antonio Morelo (UNICENTRO), Luiz Fernando Cótica,Fabio Luiz Melquíades e Ricardo Yoshimitsu Miyahara (Orientador), e-mail: rmiyahara@unicentro.br.

Leia mais

Processos de Concentração de Apatita Proveniente do Minério Fósforo- Uranífero de Itataia

Processos de Concentração de Apatita Proveniente do Minério Fósforo- Uranífero de Itataia Processos de Concentração de Apatita Proveniente do Minério Fósforo- Uranífero de Itataia Leandro Almeida Guedes de Jesus Bolsista PCI, Técnico Químico Marisa Bezerra de Mello Monte Orientadora, Engenheira

Leia mais

Caracterização de argamassas para assentamento de alvenaria de tijolo

Caracterização de argamassas para assentamento de alvenaria de tijolo Caracterização de argamassas para assentamento de alvenaria de tijolo M. F. Paulo Pereira, José B. Aguiar, Aires Camões e Hélder M. A. Cruz University of Minho Portugal 18 e 19 de Março, LNEC, Lisboa 1.

Leia mais

GRUPO II GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS

GRUPO II GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPT 26 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO II GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS MINIMIZAÇÃO

Leia mais

ECO PRIMOS COMÉRCIO DE RESÍDUOS LTDA

ECO PRIMOS COMÉRCIO DE RESÍDUOS LTDA ECO PRIMOS COMÉRCIO DE RESÍDUOS LTDA Á EMPRESA A ECOPRIMOS COMÉRCIO DE RESÍDUOS LTDA é uma empresa prestadora de serviços ambientais, formulada em 2004, atuando com ênfase na Gestão, Coleta, Transporte,

Leia mais

Eletrobrás CONTA DE DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO CDE MOVIMENTAÇÕES 2006 CARVÃO MINERAL NACIONAL DIRETORIA DE ENGENHARIA - DE

Eletrobrás CONTA DE DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO CDE MOVIMENTAÇÕES 2006 CARVÃO MINERAL NACIONAL DIRETORIA DE ENGENHARIA - DE Centrais Elétricas Brasileiras S/A DIRETORIA DE ENGENHARIA - DE CONTA DE DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO CDE MOVIMENTAÇÕES 2006 CARVÃO MINERAL NACIONAL JANEIRO/2006 CONTA DE DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO TÍTULO

Leia mais

Disciplina: Materiais de Construção Civil I. Carga horária: 80 h/a Período: 2º

Disciplina: Materiais de Construção Civil I. Carga horária: 80 h/a Período: 2º Disciplina: Materiais de Construção Civil I Ano letivo: Carga horária: 80 h/a Período: 2º Pré-requisito: ------ EMENTA Origem dos materiais utilizados na construção civil, suas propriedades físico-químicas,

Leia mais

Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II

Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II CBUQ Ana Elza Dalla Roza e Lucas Ribeiro anaelza00@hotmail.com - luccasrsantos@gmail.com Misturas Betuminosas Concreto, de um modo geral,

Leia mais

QUI346 ESPECTROMETRIA ATÔMICA

QUI346 ESPECTROMETRIA ATÔMICA QUI346 ESPECTROMETRIA ATÔMICA EMISSÃO ABSORÇÃO EMISSÃO ATÔMICA Uma experiência envolvendo átomos de metal alcalino Fonte: Krug, FJ. Fundamentos de Espectroscopia Atômica: http://web.cena.usp.br/apost ilas/krug/aas%20fundamen

Leia mais

Os elementos apresentam uma ampla variação em abundância nas rochas da crosta terrestre, nos oceanos e na atmosfera.

Os elementos apresentam uma ampla variação em abundância nas rochas da crosta terrestre, nos oceanos e na atmosfera. O GRUPO DO BORO (13 OU IIIA) OS ELEMENTOS Os elementos apresentam uma ampla variação em abundância nas rochas da crosta terrestre, nos oceanos e na atmosfera. Há uma ampla variação nas propriedades químicas

Leia mais

Anexo 3. Mestrado em Engenharia Civil Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes PROBLEMA 1 MÓDULO A: TERRAPLENAGENS

Anexo 3. Mestrado em Engenharia Civil Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes PROBLEMA 1 MÓDULO A: TERRAPLENAGENS Secção de Urbanismo, Transportes, Vias e Sistemas Mestrado em Engenharia Civil Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes PROBLEMA 1 MÓDULO A: TERRAPLENAGENS Anexo 3 Secção de Urbanismo,

Leia mais

Soluções Metso em Barragens de Rejeito

Soluções Metso em Barragens de Rejeito Soluções Metso em Barragens de Rejeito Seminário Técnico Barragens de Mineração Secretaria de Energia e Mineração do Estado de São Paulo 21 de Janeiro de 2016 Vinícius Lisboa de Souza Metso Brasil Esta

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA SÍLICA DA CASCA DE ARROZ E CINZA VOLANTE EM MISTURAS TERNÁRIAS NA PRODUÇÃO DE CONCRETO USINADO EM CENTRAL.

UTILIZAÇÃO DA SÍLICA DA CASCA DE ARROZ E CINZA VOLANTE EM MISTURAS TERNÁRIAS NA PRODUÇÃO DE CONCRETO USINADO EM CENTRAL. UTILIZAÇÃO DA SÍLICA DA CASCA DE ARROZ E CINZA VOLANTE EM MISTURAS TERNÁRIAS NA PRODUÇÃO DE CONCRETO USINADO EM CENTRAL. Use Of Silica From Rice Husk And Fly Ash In Ternary Mixtures In Ready Mixed Concrete

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA ARGILA PARA CONFECÇÃO DE BLOCOS PRENSADOS E QUEIMADOS

CARACTERIZAÇÃO DA ARGILA PARA CONFECÇÃO DE BLOCOS PRENSADOS E QUEIMADOS CARACTERIZAÇÃO DA ARGILA PARA CONFECÇÃO DE BLOCOS PRENSADOS E QUEIMADOS J. Alexandre ; C. L. de A. P. e Silva Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro Av. Alberto Lamego, 2000, Campos dos

Leia mais

ALTERNATIVA DE CONTROLE DA COMPACIDADE RELATIVA DE SOLOS NÃO- COESIVOS

ALTERNATIVA DE CONTROLE DA COMPACIDADE RELATIVA DE SOLOS NÃO- COESIVOS COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS XXVII SEMINÁRIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS BELÉM PA, 0 A 07 DE JUNHO DE 2007 T100 A05 ALTERNATIVA DE CONTROLE DA COMPACIDADE RELATIVA DE SOLOS NÃO- COESIVOS Fabio de Oliveira

Leia mais

Artigo. Resumo. Abstract. Introdução. Materiais e Métodos. 64 Revista Analytica Agosto/Setembro 2013 nº 66

Artigo. Resumo. Abstract. Introdução. Materiais e Métodos. 64 Revista Analytica Agosto/Setembro 2013 nº 66 Artigo Caracterização e Classificação de Resíduo Gerado na Indústria de Metal-Mecânica Characterization and Classification of Waste Generated in Metal-Mechanical Industry Resumo O objetivo do presente

Leia mais

26º. Encontro Técnico AESABESP ESTUDO DE METAIS PESADOS EM ESGOTO DOMÉSTICO TRATADO POR WETLAND

26º. Encontro Técnico AESABESP ESTUDO DE METAIS PESADOS EM ESGOTO DOMÉSTICO TRATADO POR WETLAND 26º. Encontro Técnico AESABESP ESTUDO DE METAIS PESADOS EM ESGOTO DOMÉSTICO TRATADO POR WETLAND O HOMEM E A ÁGUA A água é indispensável à vida das comunidades humanas, que procuraram sempre instalar-se

Leia mais

ANÁLISE PRELIMINAR DO POSSÍVEL METEORITO DE SÃO MAMEDE PB

ANÁLISE PRELIMINAR DO POSSÍVEL METEORITO DE SÃO MAMEDE PB ANÁLISE PRELIMINAR DO POSSÍVEL METEORITO DE SÃO MAMEDE PB HISTÓRICO Por volta de 12h do dia 19 de junho de 2015, o Sr. Jonas Tiburtino Nóbrega, de 32 anos, que trabalha na operação tapaburacos do Departamento

Leia mais

Duração: 4 anos. Técnico em Meio Ambiente - Campus Laranjal do Jari

Duração: 4 anos. Técnico em Meio Ambiente - Campus Laranjal do Jari Este curso destinase a estudantes que concluíram o Ensino Fundamental em idade escolar regular. A matriz curricular oferta componentes (disciplinas) da formação geral e da formação profissional, obedecendo

Leia mais

RESÍDUOS AGROSILVOPASTORIS

RESÍDUOS AGROSILVOPASTORIS RESÍDUOS AGROSILVOPASTORIS Diretriz 01: Desenvolvimento e inovação de tecnologias para o aproveitamento de resíduos agrosilvopastoris. >>Redação final: Pesquisa, desenvolvimento e inovação de tecnologias

Leia mais

Ao PRESIDENTE DO CONSELHO DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL (COGEP) Prof. Maurício Alves Mendes

Ao PRESIDENTE DO CONSELHO DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL (COGEP) Prof. Maurício Alves Mendes Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Campo Mourão Diretoria de Graduação e Educação Profissional Memorando n o 134/2014 - DIRGRAD Campo Mourão, 29 de agosto de 2014

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO Nº 99 922-205. Ensaios de caracterização de argamassa para revestimento CENTRO DE TECNOLOGIA DE OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA

RELATÓRIO TÉCNICO Nº 99 922-205. Ensaios de caracterização de argamassa para revestimento CENTRO DE TECNOLOGIA DE OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA RELATÓRIO TÉCNICO Nº 99 922-205 Ensaios de caracterização de argamassa para revestimento CENTRO DE TECNOLOGIA DE OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA Laboratório de Materiais de Construção Civil Cliente: Usina Fortaleza

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E MINERALÓGICA DE RESÍDUOS DE QUARTZITOS PARA UTILIZAÇÃO EM REVESTIMENTO CERÂMICO

CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E MINERALÓGICA DE RESÍDUOS DE QUARTZITOS PARA UTILIZAÇÃO EM REVESTIMENTO CERÂMICO CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E MINERALÓGICA DE RESÍDUOS DE QUARTZITOS PARA UTILIZAÇÃO EM REVESTIMENTO CERÂMICO Souza, Marcondes Mendes IFRN marcondes.mendes@ifrn.edu.br 1 Costa, Franciné Alves UFRN - facosta@ct.ufrn.br

Leia mais

Avaliação do desempenho térmico de Sistema Construtivo em Concreto de Alto Desempenho Estrutural Leve CADEX

Avaliação do desempenho térmico de Sistema Construtivo em Concreto de Alto Desempenho Estrutural Leve CADEX UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Relatório Avaliação do desempenho térmico de Sistema Construtivo em Concreto de Alto Desempenho Estrutural

Leia mais

Avaliação dos equipamentos a serem utilizados; Análise de riscos para execução das atividades; Análise da qualificação dos líderes operacionais;

Avaliação dos equipamentos a serem utilizados; Análise de riscos para execução das atividades; Análise da qualificação dos líderes operacionais; 2014 Avaliação dos equipamentos a serem utilizados; Análise de riscos para execução das atividades; Análise da qualificação dos líderes operacionais; Relatório diário das atividades executadas; Caracterização

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO CORTE DE MÁRMORE NA PRODUÇÃO DE PELOTAS DE INTERESSE SIDERÚRGICO

UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO CORTE DE MÁRMORE NA PRODUÇÃO DE PELOTAS DE INTERESSE SIDERÚRGICO UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO CORTE DE MÁRMORE NA PRODUÇÃO DE PELOTAS DE INTERESSE SIDERÚRGICO Leandro M. de Avellar 1, Ivan G. da Silva 2, Prof. Dr. José Roberto de Oliveira* 3, Prof. Dr. João Batista

Leia mais

Tratamento da sociedade com as questões das pessoas com deficiência: Extermínio

Tratamento da sociedade com as questões das pessoas com deficiência: Extermínio INTRODUÇÃO HISTÓRICA Tratamento da sociedade com as questões das pessoas com deficiência: Exclusão Social Assistencialismo Integração Inclusão Social Extermínio Segregação / Paternalismo Adaptação ao meio

Leia mais

ESTUDO DAS RESISTÊNCIAS DE CONCRETOS DOSADOS COM RESÍDUO OLEOSO DE PETRÓLEO

ESTUDO DAS RESISTÊNCIAS DE CONCRETOS DOSADOS COM RESÍDUO OLEOSO DE PETRÓLEO ESTUDO DAS RESISTÊNCIAS DE CONCRETOS DOSADOS COM RESÍDUO OLEOSO DE PETRÓLEO Ana Maria Gonçalves Duarte Mendonça 1, Milton Bezerra das Chagas Filho 2, Taíssa Guedes 3, Yane Coutinho Lira 4, Daniel Beserra

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO PROVENIENTE DO ACABAMENTO DE MÁRMORES E GRANITOS COMO MATÉRIA PRIMA EM CERÂMICA VERMELHA.

UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO PROVENIENTE DO ACABAMENTO DE MÁRMORES E GRANITOS COMO MATÉRIA PRIMA EM CERÂMICA VERMELHA. 28 de junho a 1º de julho de 24 Curitiba-PR 1 UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO PROVENIENTE DO ACABAMENTO DE MÁRMORES E GRANITOS COMO MATÉRIA PRIMA EM CERÂMICA VERMELHA. Mello, Roberta Monteiro de; Santos, Thiago

Leia mais

USO DE SUBPRODUTOS DA FABRICAÇÃO DE SULFATO DE ALUMÍNIO NA PRODUÇÃO DE ARTEFATOS CERÂMICOS

USO DE SUBPRODUTOS DA FABRICAÇÃO DE SULFATO DE ALUMÍNIO NA PRODUÇÃO DE ARTEFATOS CERÂMICOS 1 USO DE SUBPRODUTOS DA FABRICAÇÃO DE SULFATO DE ALUMÍNIO NA PRODUÇÃO DE ARTEFATOS CERÂMICOS André Luiz Bonacin Silva Geólogo, MSc., Doutorando - Departamento de Saúde Ambiental Faculdade de Saúde Pública

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO PROVENIENTE DO DESDOBRAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS NA CONFECÇÃO DE TIJOLOS ECOLOGICOS DE SOLO-CIMENTO

UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO PROVENIENTE DO DESDOBRAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS NA CONFECÇÃO DE TIJOLOS ECOLOGICOS DE SOLO-CIMENTO UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO PROVENIENTE DO DESDOBRAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS NA CONFECÇÃO DE TIJOLOS ECOLOGICOS DE SOLO-CIMENTO Joseane Damasceno Mota (1) Graduanda em Química Industrial na UEPB Djane de Fátima

Leia mais

Instituto de Pesquisas Enérgicas Nucleares IPEN-CNEN/SP

Instituto de Pesquisas Enérgicas Nucleares IPEN-CNEN/SP ALUNO: Mauro Valério da Silva ORIENTADORA: Dra. Denise Alves Fungaro Instituto de Pesquisas Enérgicas Nucleares IPEN-CNEN/SP INTRODUÇÃO Geração de Resíduos Processo industrial gera resíduos - tóxicos e

Leia mais

Reaproveitamento de cinzas de carvão mineral na formulação de argamassas. (Reuse of ash coal in the formulation of mortars)

Reaproveitamento de cinzas de carvão mineral na formulação de argamassas. (Reuse of ash coal in the formulation of mortars) 275 Cerâmica 58 (212) 275-279 Reaproveitamento de cinzas de carvão mineral na formulação de argamassas (Reuse of ash coal in the formulation of mortars) J. S. Siqueira, C. A. G. Souza, J. A. S. Souza Programa

Leia mais

QUANTIFICAÇÃO DAS CINZAS DE CARVÃO FÓSSIL PRODUZIDAS NO BRASIL

QUANTIFICAÇÃO DAS CINZAS DE CARVÃO FÓSSIL PRODUZIDAS NO BRASIL 36 Boletim Técnico QUANTIFICAÇÃO DAS CINZAS DE CARVÃO FÓSSIL PRODUZIDAS NO BRASIL Geol. Dr. Geraldo Mario Rohde Claudomiro de Souza Machado Julho 2016 GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL José Ivo Sartori

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL A ORIGEM DOS SOLOS Todos os solos se originam

Leia mais

ESTUDO DIRIGIDO EM FÍSICA DO SOLO. Não estudar apenas por esta lista

ESTUDO DIRIGIDO EM FÍSICA DO SOLO. Não estudar apenas por esta lista ESTUDO DIRIGIDO EM FÍSICA DO SOLO QUESTÕES: Não estudar apenas por esta lista 1) Cite três importantes aplicações da moderna física do solo. 2) Cite as principais causas de compactação do solo. 3) Descreva

Leia mais

ATELIERS CIENTÍFICOS CURTIR CIÊNCIA EXPOSIÇÃO PERMANENTE

ATELIERS CIENTÍFICOS CURTIR CIÊNCIA EXPOSIÇÃO PERMANENTE CURTIR CIÊNCIA O Curtir Ciência Centro Ciência Viva de Guimarães promove a cultura científica e tecnológica. Instalado na Antiga Fábrica de Curtumes Âncora, na Zona de Couros, é uma parceria entre a Câmara

Leia mais

ENERGIA para nós é muito mais do que fornecer gás natural.

ENERGIA para nós é muito mais do que fornecer gás natural. ENERGIA para nós é muito mais do que fornecer gás natural. É unir forças para IMPULSIONAR pessoas, empresas, um país inteiro em direção a um futuro melhor. Mais de 1,6 milhão de clientes 27% do PIB Presente

Leia mais

PARTÍCULAS SÓLIDAS PARA AS OPERAÇÕES ABAIXO, O CONHECIMENTO DAS PROPRIEDADES DAS PARTÍCULAS SÓLIDAS É FUNDAMENTAL:

PARTÍCULAS SÓLIDAS PARA AS OPERAÇÕES ABAIXO, O CONHECIMENTO DAS PROPRIEDADES DAS PARTÍCULAS SÓLIDAS É FUNDAMENTAL: PARTÍCULAS SÓLIDAS PARA AS OPERAÇÕES ABAIXO, O CONHECIMENTO DAS PROPRIEDADES DAS PARTÍCULAS SÓLIDAS É FUNDAMENTAL: FRAGMENTAÇÃO PENEIRAMENTO FLUIDIZAÇÃO MISTURA ARMAZENAMENTO SEPARAÇÕES MECÂNICAS ESCOAMENTO

Leia mais

ESTUDO DO DESEMPENHO DE CORRELAÇÕES DE ARRASTO SÓLIDO-GÁS NA SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE UM LEITO FLUIDIZADO BORBULHANTE

ESTUDO DO DESEMPENHO DE CORRELAÇÕES DE ARRASTO SÓLIDO-GÁS NA SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE UM LEITO FLUIDIZADO BORBULHANTE ESTUDO DO DESEMPENHO DE CORRELAÇÕES DE ARRASTO SÓLIDO-GÁS NA SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE UM LEITO FLUIDIZADO BORBULHANTE Flávia Zinani, Paulo Conceição, Caterina G. Philippsen, Maria Luiza S. Indrusiak Programa

Leia mais

ARGAMASSA ESTRUTURAL 250

ARGAMASSA ESTRUTURAL 250 Produto ARGAMASSA ESTRUTURAL 250 é uma argamassa bicomponente à base de cimento e polímeros acrílicos que, depois da mistura, resulta numa argamassa coesa, tixotrópica e de fácil moldagem. O produto apresenta

Leia mais

Óxido de Alumínio. fechada. Dimensões e quantidades mínimas de encomenda por consulta. Carbureto de silício. fechada

Óxido de Alumínio. fechada. Dimensões e quantidades mínimas de encomenda por consulta. Carbureto de silício. fechada Cintas de lixa com costado de papel Papel de lixa ANTSTATC PS 22 F ACT F-Papel Pintura/verniz/massa Vantagens: Alta capacidade de desbaste, acabamento fino - Especialmente desenvolvido para o lixamento

Leia mais

I ENCONTRO DAS ÁGUAS. 13 a 15 de maio de Campo Grande MS. Materiais Filtrantes para Tratamento de Água Potável e Efluentes Industriais.

I ENCONTRO DAS ÁGUAS. 13 a 15 de maio de Campo Grande MS. Materiais Filtrantes para Tratamento de Água Potável e Efluentes Industriais. I ENCONTRO DAS ÁGUAS 13 a 15 de maio de 2009 - Campo Grande MS Realização: SINTERCON Painel : Título da Palestra: Materiais Filtrantes para Tratamento de Água Potável e Efluentes Industriais. Palestrante:

Leia mais

EMPREENDIMENTO: Bosque Heliópolis. Novo Heliópolis - Garanhuns-PE 24 meses após a assinatura do contrato CAIXA. CORREÇÃO: BLOCO: INCC

EMPREENDIMENTO: Bosque Heliópolis. Novo Heliópolis - Garanhuns-PE 24 meses após a assinatura do contrato CAIXA. CORREÇÃO: BLOCO: INCC BLOCO: 1 104 L 51 m² 121.000,00 2.000,00 3.000,00 347,22 103.500,00 BLOCO: 2 004 L 51 m² 121.000,00 2.000,00 3.000,00 347,22 103.500,00 102 L 51 m² 121.000,00 2.000,00 3.000,00 347,22 103.500,00 BLOCO:

Leia mais

Analítica Análises Gases Pesagem Software

Analítica Análises Gases Pesagem Software Analítica Análises Gases Pesagem Software Laboratório de Análises Ambientais RBLE - Rede Brasileira de Laboratórios de Ensaios METROLOGIA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Análises de solo Águas subterrâneas

Leia mais

CHAMADA INTERNA N.º 01/2016 PPG/UEMA BOLSA DE PRODUTIVIDADE EM PESQUISA

CHAMADA INTERNA N.º 01/2016 PPG/UEMA BOLSA DE PRODUTIVIDADE EM PESQUISA Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação-PPG Coordenação de Pós-Graduação-CPG CHAMADA INTERNA N.º 01/2016 PPG/UEMA BOLSA DE PRODUTIVIDADE EM PESQUISA A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade

Leia mais

AVALIAÇÕES QUÍMICA, MINERALÓGICA E FÍSICA DE UM TIPO DE ROCHA DA EMPRESA SULCAMAR

AVALIAÇÕES QUÍMICA, MINERALÓGICA E FÍSICA DE UM TIPO DE ROCHA DA EMPRESA SULCAMAR Centro de Tecnologia Mineral Ministério da Ciência e Tecnologia Coordenação do Campus Avançado de Cachoeiro de Itapemirim CETEM/ ES AÇÃO Nº 07/0318 AVALIAÇÕES QUÍMICA, MINERALÓGICA E FÍSICA DE UM TIPO

Leia mais

Audiencia Pública Inversión de Río Tinto Alcán

Audiencia Pública Inversión de Río Tinto Alcán Audiencia Pública Inversión de Río Tinto Alcán Sala Bicameral del Congreso Nacional Asunción (PY) 19 diciembre 2011 Segunda Mesa: POLÍTICA DE DESARROLLO E INVERSIÓN EXTRANJERA Experiencia de las industrias

Leia mais

RELATÓRIO DE ENSAIOS N.º 255/ 266 / 15

RELATÓRIO DE ENSAIOS N.º 255/ 266 / 15 Folha 1/6 ARGAMASSA COLANTE INDUSTRIALIZADA PARA ASSENTAMENTO DE PLACAS CERÂMICAS Cliente: Argamassa Brasil Pedido n º 255/14 Endereço: R9 QD 15 Cidade: Maricá CEP: 24900-000 DADOS DO MATERIAL ENSAIADO

Leia mais

Ciência e Tecnologia de Materiais ENG1015

Ciência e Tecnologia de Materiais ENG1015 1 Ciência e Tecnologia de Materiais ENG1015 http://www.dema.puc-rio.br/moodle DEMa - Depto. de Engenharia de Materiais última atualização em 10/02/2014 por sidnei@puc-rio.br Estrutura do Curso 2 Introdução:

Leia mais

Desenho e Projeto de tubulação Industrial. Módulo I. Aula 07

Desenho e Projeto de tubulação Industrial. Módulo I. Aula 07 Desenho e Projeto de tubulação Industrial Módulo I Aula 07 1. NORMAS DE DESENHO TÉCNICO 1.1. IMPORTÂNCIA DO DESENHO O ensino de desenho nos Cursos de Aprendizagem, não visa formação de desenhistas, mas

Leia mais

CONSOLIDAÇÃO DE DEMANDAS PARA SORTEIO Nº 01/ EDITAL DE CREDENCIAMENTO Nº 01/2012 Demanda

CONSOLIDAÇÃO DE DEMANDAS PARA SORTEIO Nº 01/ EDITAL DE CREDENCIAMENTO Nº 01/2012 Demanda 1 1 3 2 1 3 3 1 3 4 3 4 avaliação final do projeto "Avaliação de Ciclo de Vida (ACV) Comparativa entre Tecnologias de Aproveitamento Energético de Resíduos Sólidos" avaliação final do projeto "Avaliação

Leia mais

Planos Setoriais de Redução de Emissões na Indústria. GEx, 30/05/2011

Planos Setoriais de Redução de Emissões na Indústria. GEx, 30/05/2011 Planos Setoriais de Redução de Emissões na Indústria GEx, 30/05/2011 Plano Siderurgia Estado atual: em reunião com IABr decidiu-se: Retomar discussão da norma técnica sobre requisitos para produção de

Leia mais

Estudo Preliminar da Erodibilidade de um Perfil Solo Residual na BR 101 No Município de Campos dos Goytacazes/RJ.

Estudo Preliminar da Erodibilidade de um Perfil Solo Residual na BR 101 No Município de Campos dos Goytacazes/RJ. Estudo Preliminar da Erodibilidade de um Perfil Solo Residual na BR 101 No Município de Campos dos Goytacazes/RJ. Francisco de Deus Fonseca Neto, Izabel de Souza Ramos, Maria da Glória Alves, Josué Alves

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL INTRODUÇÃO Os índices físicos determinados

Leia mais

COMPORTAMENTO DE BLOCOS DE CONCRETO PRODUZIDOS COM ESCÓRIA DE ACIARIA PARA ALVENARIAS

COMPORTAMENTO DE BLOCOS DE CONCRETO PRODUZIDOS COM ESCÓRIA DE ACIARIA PARA ALVENARIAS COMPORTAMENTO DE BLOCOS DE CONCRETO PRODUZIDOS COM ESCÓRIA DE ACIARIA PARA ALVENARIAS Tatiana Nunes Oliveira CEFET-MG Ricardo André Fiorotti Peixoto CEFET-MG Viviane de Jesus Gomes Alves CEFET - MG Introdução

Leia mais

APLICAÇÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO COMO AGREGADO RECICLADO EM ESTACAS DE COMPACTAÇÃO

APLICAÇÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO COMO AGREGADO RECICLADO EM ESTACAS DE COMPACTAÇÃO APLICAÇÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO COMO AGREGADO RECICLADO EM ESTACAS DE COMPACTAÇÃO 1 Introdução A procura pelo progresso e crescimento das grandes cidades impulsionou o aumento do número

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO CONCRETO COM SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DO CIMENTO PORTLAND POR CINZA DA COMBUSTÃO DE CARVÃO MINERAL

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO CONCRETO COM SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DO CIMENTO PORTLAND POR CINZA DA COMBUSTÃO DE CARVÃO MINERAL AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO CONCRETO COM SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DO CIMENTO PORTLAND POR CINZA DA COMBUSTÃO DE CARVÃO MINERAL Mylene de Melo Vieira (1); Maria Viviane Agostinho dos Santos (2); Edmas de Souza

Leia mais

COLÉGIO SANTA CRISTINA - DAMAS AULÃO. ENERGIA Do fogo a energia elétrica. Prof. Márcio Marinho

COLÉGIO SANTA CRISTINA - DAMAS AULÃO. ENERGIA Do fogo a energia elétrica. Prof. Márcio Marinho COLÉGIO SANTA CRISTINA - DAMAS AULÃO ENERGIA Do fogo a energia elétrica O fogo O fogo é a rápida oxidação de um material combustível liberando calor, luz e produtos de reação, tais como o dióxido de carbono

Leia mais