AVALIAÇÕES QUÍMICA, MINERALÓGICA E FÍSICA DE UM TIPO DE ROCHA DA EMPRESA SULCAMAR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÕES QUÍMICA, MINERALÓGICA E FÍSICA DE UM TIPO DE ROCHA DA EMPRESA SULCAMAR"

Transcrição

1 Centro de Tecnologia Mineral Ministério da Ciência e Tecnologia Coordenação do Campus Avançado de Cachoeiro de Itapemirim CETEM/ ES AÇÃO Nº 07/0318 AVALIAÇÕES QUÍMICA, MINERALÓGICA E FÍSICA DE UM TIPO DE ROCHA DA EMPRESA SULCAMAR Julio Cesar Guedes Correia Químico Industrial, D.Sc Roberto Carlos da Conceição Ribeiro Engenheiro Químico, D. Sc. Adriano Caranassios Engenheiro de Minas, D. Sc. Rio de Janeiro Junho de 2007 RT Relatório Técnico elaborado para a Empresa SULCAMAR. ( )

2 1. Introdução 1.1 Histórico Segundo informações do site oficial da empresa, a SULCAMAR (figura 01) vem atuando há vários anos no mercado de rochas ornamentais e tem prestado grande contribuição para que Cachoeiro de Itapemirim seja reconhecida hoje, como um dos pólos de maior tradição no processo de produção de mármores e granitos. Figura 01: Foto da empresa SULCAMAR, em Cachoeiro de Itapemirim. A SULCAMAR possui uma diversidade de produtos, podendo se destacar: o mármore azul tropical, o mármore branco champagne, clássico, branco especial, cintilante, rajado claro, rajado perolizado, granito amar e granito black graphite. 2. Objetivo O objetivo deste trabalho foi realizar a caracterização física e mineralógica de uma amostra da empresa SULCAMAR, denominado granito black graphite. 3. Experimental Os corpos de prova da amostra foram confeccionados e entregues pela empresa SULCAMAR, sendo representativos da jazida. 3.1) Índices Físicos Utilizou se 10 corpos de prova cúbicos, nas dimensões (5 cm x 5 cm x 5 cm) da amostra de rocha (figura 02). Os corpos de prova foram pesados, a seco, após 24 h em

3 estufa a 70 ºC. Posteriormente, foram submersos em água destilada por 24 h e foram obtidos seus pesos saturados e submersos, com o auxílio de uma balança de precisão. Posteriormente, calcularam se suas massas específicas secas e saturadas, através de fórmulas especificadas na norma ABNT /92. Figura 02: Amostra de granito black graphite 3.2) Resistência à Compressão Para este ensaio 6 cubos (7,5 cm x 7,5 cm x 7,5 cm) a amostra de rocha foi submetida à ação da compressão em uma prensa Modelo HD 200 T da CONTENCO na condição seca, a fim de se obter a média da resistência à compressão em MPa, seguindo se a norma ABNT / ) Desgaste Amsler Utilizou se dois corpos de prova, nas dimensões 7 cm x 7 cm x 2 cm, onde foram realizadas as medidas de suas espessuras iniciais. Utilizou se como abrasivo areia seca nº 50, com 92% de sílica. A areia foi colocada nos funis de armazenamento, como indica a figura 03, e o controle de vazão foi de 72 cm 3.min 1. Os corpos de prova foram acoplados no aparelho sendo submetidos a 500 voltas. Após esses ciclos, inverteu se a posição dos corpos de prova e os mesmos foram submetidos a mais 500 ciclos. Após esse processo, verificou se a variação da espessura das amostras. Tal ensaio foi realizado seguindo se a norma ABNT 12042/92.

4 Figura 03: Aparelho para ensaio de desgaste Amsler. 3.4) Análise Petrográfica Preparou se uma lâmina delgada representativa das feições macroscópicas da amostra que foi examinada ao microscópio. Observou se a textura, composição mineralógica, natureza da rocha, estado microfissural e alterações dos minerais. Tal ensaio foi realizado segundo a norma ABNT / Resultados e Discussões 4.1) Índices Físicos Por meio da tabela 01 pode se verificar os resultados de massa específica, porosidade e absorção d'água da amostra do de granito black graphite. Segundo as especificações da ASTM C 615, os valores de densidade e absorção d'água, para granitos, devem ser maiores que 2,56 kg/m 3 e menores que 0,4 %, respectivamente. Com isso, verifica se a adequação do referido granito às especificações. Tabela 01: Índices Físicos do granito black graphite Massa Específica (kg/m 3 ) Seca Saturada Porosidade (%) Abs d'água (%) Valores Médios 2,78 2,78 0,28 0,10 Desvio Padrão 0,01 0,01 0,03 0,01

5 4.2) Resistência à Compressão A tabela 02 apresenta os resultados de compressão da amostra. Pode se observar que o granito black graphite apresentou um valor de compressão em torno de 118 MPa e não atende as especificações estabelecidas pela ABNT (> 130 MPa). Tabela 02: Valores de Compressão da amostra de granito black graphite. Granito black graphite Compressão (MPa) Corpo de Prova ,71 Corpo de Prova ,80 Corpo de Prova 03 94,64 Corpo de Prova ,82 Corpo de Prova ,93 Média 118,08 Desvio Padrão 12,4 4.3) Desgaste Amsler A tabela 03 apresenta os resultados de desgaste Amsler da amostra de granito black graphite. Segundo estudos de Frasão e Farjallat, (1995), valores ideais de desgaste devem ser menores ou iguais a 1,0 mm. No que diz respeito ao granito, verifica se que apresenta se adequado, pois apresentou valores inferiores a 1mm após 500 e 1000 ciclos, sendo apto para utilização em ambiente de alto tráfego.altos valores de desgaste, chegando se a 3,63 mm, após 1000 m.. Tabela 03: Valores de desgaste Amsler. Amostras 500 m 1000 m Granito black graphite 0,35 0,92 Desvio padrão 0,02 0,02

6 4.4) Análise Petrográfica Macroscopicamente, a rocha apresenta, no estado seco, coloração cinza escura e, no estado úmido, coloração preta. Também possui foliação bem marcada pela orientação de grãos de biotita. Não foi observado a presença de fraturas ou fissuras, bem como minerais alterados. Microscopicamente a rocha de granulação média a fina, com textura granoblástica. É muito rica em biotita (cerca de 55% do total), que se apresenta em cristais tabulares e mais raramente, amorfos. Cerca de 30% é composto de quartzo, que se apresenta subanedral a anedral minoritariamente. Aproximadamente 2% da rocha é composta por k feldspato amorfo, normalmente alongado paralelamente à estruturação da rocha, que, por vezes, apresenta texturas de intercrescimento (pertita), bem como inclusões de biotita. Ocorrem como cristais maiores que os demais, alcançando até 4mm de comprimento. O restante da rocha é composta por raríssimos minerais opacos (1%), que possuem forma alongada, por muscovita (1%), sob a forma prismática, cerca de 10 % por turmalina, que muitas vezes aparece cortada em sua secção basal e por zircão (1%), normalmente inclusos em cristais de biotita e que, quando alterados, formam halos pleocróicos bem evidentes. Em relação às estruturas, a rocha não apresenta bandamento composicional, mas se mostra com orientação preferencial bem evidente, marcada pelos cristais de biotita. Essa orientação não é respeitada pelos raros cristais de muscovita presentes. Não apresenta microfissuras e há indícios de recristalização. Também não há sinais evidentes de alteração, exceto por alguns grãos de biotita, levemente cloritizados, de forma que a rocha pode ser considerada, de maneira geral, como sã. De acordo com as características descritas a rocha pode ser considerada uma rocha metamórfica e pode ser denominada como um biotita gnaisse (figura 04).

7 Figura 04: Fotografias das lâminas petrográficas do Granito black graphite com os nicóis cruzados e descruzados respectivamente. Destacam se a ausência de porosidade entre os grãos, a recristalização mineral e a não orientação dos grãos. Com relação às estruturas, ao contrário da visão macroscópica, não nota se orientação preferencial dos grãos, de forma a não formar foliação, mas apresenta baixo grau de microfissuramento. De acordo com as características descritas, a origem da rocha pode ser considerada para metamórfica e, considerando que a amostra de mão apresentou reação fraca em presença de ácido clorídrico a 10%, a rocha pode ser denominada como um mármore calcítico/dolomítico. 6. Referências Bibliográficas ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 1992, NBR /92: rochas para revestimento, determinação da massa específica aparente, porosidade aparente e absorção d'água aparente, Rio de Janeiro.. (1992) NBR /92: rochas para revestimento, determinação da resistência à compressão uniaxial, Rio de Janeiro.. (1992) NBR /92: rochas para revestimento, análise petrográfica, Rio de Janeiro.. (1992) NBR 12042/92: Materiais Inorgânicos Determinação do desgaste por Abrasão, Rio de Janeiro.

8 Frascá, M. H. B. O., Estudos Experimentais de Alteração Acelerada em Rochas Graníticas para Revestimento, Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo, São Paulo, Frasão, E. B. E Frajallat, J. E. S.; Características Tecnológicas das Principais Rochas Silicáticas Brasileiras usadas como pedras de Revestimento, 1º Congresso Internacional da Pedra Natural, Lisboa, 1995, p OBS: A Análise petrográfica deste trabalho foi realizada pela Geóloga Juliana Maceira Moraes

9

AVALIAÇÕES QUÍMICA, MINERALÓGICA E FÍSICA DE UM TIPO DE ROCHA DA EMPRESA SULCAMAR

AVALIAÇÕES QUÍMICA, MINERALÓGICA E FÍSICA DE UM TIPO DE ROCHA DA EMPRESA SULCAMAR Centro de Tecnologia Mineral Ministério da Ciência e Tecnologia Coordenação do Campus Avançado de Cachoeiro de Itapemirim CETEM/ ES AÇÃO Nº 07/0318 AVALIAÇÕES QUÍMICA, MINERALÓGICA E FÍSICA DE UM TIPO

Leia mais

VI. 6 - APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS - ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA

VI. 6 - APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS - ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA VI. 6 - APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS - ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA VI.6.1 Índices Físicos Esteatitos Além da caracterização petrográfica, foram determinados os índices físicos para os

Leia mais

CAPÍTULO VI ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA. VI.1 Introdução

CAPÍTULO VI ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA. VI.1 Introdução CAPÍTULO VI ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA VI.1 Introdução Um dos enfoques da pesquisa foi a realização de um conjunto de ensaios e análises laboratoriais visando o conhecimento de parâmetros físicos

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DAS ROCHAS E ARGAMASSAS DO PARQUE LAGE

CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DAS ROCHAS E ARGAMASSAS DO PARQUE LAGE CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DAS ROCHAS E ARGAMASSAS DO PARQUE LAGE 1R. E.C. da Silva, 1R. C. C. Ribeiro, 1M.T.C.C. Santos 1. Coordenação de Apoio Tecnológico a Micro e Pequenas Empresas CATE, Centro de

Leia mais

GEOLOGIA DAS ROCHAS GRANÍTICAS E METASSEDIMENTARES

GEOLOGIA DAS ROCHAS GRANÍTICAS E METASSEDIMENTARES Capítulo III GEOLOGIA DAS ROCHAS GRANÍTICAS E METASSEDIMENTARES 1 - INTRODUÇÃO: Este capítulo tem por objetivo investigar a natureza e interrelações entre as rochas graníticas e metassedimentares que ocorrem

Leia mais

contendo sulfetos, óxidos e gases Constituíntes do MAGMA O TiO 2 O 3 O Na 2 SiO 2 Al 2 FeO MgO CaO K 2 HCl HF N 2 O CO 2 CO SO 2 SO 3 S 2 H 2

contendo sulfetos, óxidos e gases Constituíntes do MAGMA O TiO 2 O 3 O Na 2 SiO 2 Al 2 FeO MgO CaO K 2 HCl HF N 2 O CO 2 CO SO 2 SO 3 S 2 H 2 ROCHAS ÍGNEAS Aula de hoje: Conceito, gênese, ocorrências, propriedades macroscópicas e identificação das Rochas Ígneas de interesse no estudo de solos MAGMA material em estado de fusão, viscoso, pastoso,

Leia mais

Obsidiana ROCHAS ÍGNEAS. Jhon Wesley S. Gomes Igor Honorato Dutra

Obsidiana ROCHAS ÍGNEAS. Jhon Wesley S. Gomes Igor Honorato Dutra Obsidiana ROCHAS ÍGNEAS Jhon Wesley S. Gomes Igor Honorato Dutra ROCHAS ÍGNEAS - DEFINIÇÃO A palavra ígnea vem do latim ignis que significa fogo. Podem ser chamadas de rochas magmáticas ou rochas eruptivas

Leia mais

Mineralogia Óptica. T4- Propriedades à Luz Natural

Mineralogia Óptica. T4- Propriedades à Luz Natural Mineralogia Óptica T4- Propriedades à Luz Natural -2010- Cor Nicóis descruzados Maioria dos minerais transparentes ao microscópio petrográfico é incolor. Apenas minerais fortemente coloridos em amostras

Leia mais

Definição. Agregados. Utilização. Importância no concreto. Funções 20/03/2017. Classificação quanto à origem (modo de produção)

Definição. Agregados. Utilização. Importância no concreto. Funções 20/03/2017. Classificação quanto à origem (modo de produção) Definição Agregados Material granular sem forma e volume definidos, geralmente inerte Prof. Dr. Julio Cesar Sabadini de Souza Utilização Lastros em vias férreas Bases para calçamento Pavimentação Argamassas

Leia mais

U3 PROCESSOS E MATERIAIS GEOLÓGICOS IMPORTANTES EM AMBIENTES TERRESTRES II MINERALOGIA E TEXTURAS DAS R. METAMÓRFICAS

U3 PROCESSOS E MATERIAIS GEOLÓGICOS IMPORTANTES EM AMBIENTES TERRESTRES II MINERALOGIA E TEXTURAS DAS R. METAMÓRFICAS U3 PROCESSOS E MATERIAIS GEOLÓGICOS IMPORTANTES EM AMBIENTES TERRESTRES II MINERALOGIA E TEXTURAS DAS R. METAMÓRFICAS Metamorfismo 2 Durante o processo de metamorfismo ocorrem processos de recristalização

Leia mais

Caracterização de Granitos Utilizados na Construção Civil

Caracterização de Granitos Utilizados na Construção Civil Caracterização de Granitos Utilizados na Construção Civil Messias de Paiva Bastos Discente do Engenharia Civil, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, Minas Gerais, Brasil Eduardo Antônio Gomes Marques

Leia mais

INFLUÊNCIA DA TEXTURA E DA MINERALOGIA NA POROSIDADE APARENTE, ABSORÇÃO DE ÁGUA E DENSIDADE APARENTE DE ROCHAS ÍGNEAS

INFLUÊNCIA DA TEXTURA E DA MINERALOGIA NA POROSIDADE APARENTE, ABSORÇÃO DE ÁGUA E DENSIDADE APARENTE DE ROCHAS ÍGNEAS a http://dx.doi.org/10.4322/tmm.2014.046 Artigo Original INFLUÊNCIA DA TEXTURA E DA MINERALOGIA NA POROSIDADE APARENTE, ABSORÇÃO DE ÁGUA E DENSIDADE APARENTE DE ROCHAS ÍGNEAS Ana Paula Meyer 1 Marcela

Leia mais

Soluções Completas Para o Seu Projeto.

Soluções Completas Para o Seu Projeto. Soluções Completas Para o Seu Projeto. Há mais de 50 anos a Argatex oferece soluções para construção civil, sempre com os princípios de oferecer produtos de alta qualidade que simplifiquem e otimizem a

Leia mais

quartzo ( 25%), biotita ( 18%), cordierita (18 %), K-feldspato ( 10%), granada (7 %), plagioclásio ( 3%) Minerais Acessórios: zircão, apatita, opacos

quartzo ( 25%), biotita ( 18%), cordierita (18 %), K-feldspato ( 10%), granada (7 %), plagioclásio ( 3%) Minerais Acessórios: zircão, apatita, opacos Número da Lâmina: MP 29 Ponto: MP 29 Unidade Estratigráfica: Complexo Nova Venécia Cerca de 15% de minerais máficos, apresenta estrutura bandada e foliada. Minerais Essenciais: quartzo ( 25%), biotita

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO PETROGRÁFICA E MINERALÓGICA DOS GRANULITOS DA ÁREA DE CRUZEIRO DO SUL, DOMÍNIO BACAJÁ, PROVÍNCIA TRANSAMAZONAS

CARACTERIZAÇÃO PETROGRÁFICA E MINERALÓGICA DOS GRANULITOS DA ÁREA DE CRUZEIRO DO SUL, DOMÍNIO BACAJÁ, PROVÍNCIA TRANSAMAZONAS CARACTERIZAÇÃO PETROGRÁFICA E MINERALÓGICA DOS GRANULITOS DA ÁREA DE CRUZEIRO DO SUL, DOMÍNIO BACAJÁ, PROVÍNCIA TRANSAMAZONAS Mariane de Jesus Pereira da Silva 1 Gilmara Regina Lima Feio 2 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

Abiliane de Andrade PAZETO¹ & Antonio Carlos ARTUR²

Abiliane de Andrade PAZETO¹ & Antonio Carlos ARTUR² CORRELAÇÃO ENTRE COMPORTAMENTO TECNOLÓGICO E PROPRIEDADES PETROGRÁFICAS DAS ROCHAS ORNAMENTAIS SILICÁTICAS BRANCO GALAXY, OCRE ITABIRA E DIAMANTE NEGRO Abiliane de Andrade PAZETO¹ & Antonio Carlos ARTUR²

Leia mais

4 Área de Estudo e Amostragem

4 Área de Estudo e Amostragem 4 Área de Estudo e Amostragem 4.1. Área de Estudo Escolheu-se dos tipos de solo para o desenvolvimento desta pesquisa. O primeiro consiste em um solo residual Jovem, enquanto que o segundo é um solo Colúvionar.

Leia mais

ESTUDO DA ALTERAÇÃO E DEGRADAÇÃO DE UM PISO REVESTIDO COM O CALCÁRIO CONHECIDO COMERCIALMENTE COMO MÁRMORE PERLINO BIANCO

ESTUDO DA ALTERAÇÃO E DEGRADAÇÃO DE UM PISO REVESTIDO COM O CALCÁRIO CONHECIDO COMERCIALMENTE COMO MÁRMORE PERLINO BIANCO ESTUDO DA ALTERAÇÃO E DEGRADAÇÃO DE UM PISO REVESTIDO COM O CALCÁRIO CONHECIDO COMERCIALMENTE COMO MÁRMORE PERLINO BIANCO 1R. E.C. da Silva, 1R. C. C. Ribeiro 1. Coordenação de Apoio Tecnológico a Micro

Leia mais

Universidade Federal de Alagoas Campus do Sertão Eixo de Tecnologia. Ciência e Tecnologia dos Materiais. Aula 12 Agregados

Universidade Federal de Alagoas Campus do Sertão Eixo de Tecnologia. Ciência e Tecnologia dos Materiais. Aula 12 Agregados Universidade Federal de Alagoas Campus do Sertão Eixo de Tecnologia Ciência e Tecnologia dos Materiais Aula 12 Agregados Prof. Alexandre Nascimento de Lima Delmiro Gouveia, novembro de 2017. Introdução

Leia mais

ÁREA DE TECNOLOGIA - LABORATÓRIO RELATÓRIO DE ENSAIO N O

ÁREA DE TECNOLOGIA - LABORATÓRIO RELATÓRIO DE ENSAIO N O ÁREA DE TECNOLOGIA - LABORATÓRIO RELATÓRIO DE ENSAIO N O 113.946 1/5 Interessado: Maxim Indústria e Comércio de Cimentos Especiais Ltda. Endereço: Rua das Roseiras, 314 - CEP 03144-090 São Paulo/SP Referência:

Leia mais

Agregados para argamassas e concreto

Agregados para argamassas e concreto Agregados para argamassas e concreto Agregados Materiais em forma de grãos, geralmente inertes, sem tamanho e forma definidos, que têm por objetivo compor argamassas e concretos. Funções dos agregados:

Leia mais

Materiais e Processos Construtivos. Agregados. Frank Cabral de Freitas Amaral 1º º Ten.-Eng.º. Instrutor

Materiais e Processos Construtivos. Agregados. Frank Cabral de Freitas Amaral 1º º Ten.-Eng.º. Instrutor Agregados Frank Cabral de Freitas Amaral 1º º Ten.-Eng.º Instrutor Março/2005 Programação SEMANA DATA TÓPICOS 1 2 3 4 5 6 7 8 06/mar 09/mar 13/mar 16/mar 20/mar 23/mar 27/mar 30/mar 3/abr 6/abr 10/abr

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II. 2. Características tecnológicas: forma; massa específica; absorção; umidade superficial; massa unitária.

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II. 2. Características tecnológicas: forma; massa específica; absorção; umidade superficial; massa unitária. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II AGREGADOS 2. Características tecnológicas: forma; massa específica; absorção; umidade superficial; massa unitária. Especificações e ensaios. Características dos Agregados O conhecimento

Leia mais

Eixo Temático ET Educação Ambiental

Eixo Temático ET Educação Ambiental 879 Eixo Temático ET-09-001 - Educação Ambiental EDUCAÇÃO AMBIENTAL E REAPROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE GRANITO, MÁRMORE E CAULIM NA PRODUÇÃO DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS Joseanne de Lima Sales¹, Crislene Rodrigues

Leia mais

Apêndice I - DESCRIÇÃO PETROGRÁFICA DOS BASALTOS

Apêndice I - DESCRIÇÃO PETROGRÁFICA DOS BASALTOS Apêndice I - DESCRIÇÃO PETROGRÁFICA DOS BASALTOS I.1. Introdução Apresenta-se a descrição petrográfica do basalto da Pedreira Rio Grande e do basalto do enrocamento da Barragem de Marimbondo. I.1. Classificação

Leia mais

Ciências Naturais, 5º Ano. Ciências Naturais, 5º Ano FICHA DE TRABALHO 1. Escola: Nome: Turma: N.º:

Ciências Naturais, 5º Ano. Ciências Naturais, 5º Ano FICHA DE TRABALHO 1. Escola: Nome: Turma: N.º: Conteúdo: Rochas e Minerais FICHA DE TRABALHO 1 litosfera granito minerais Conteúdo: Rochas e Minerais FICHA DE TRABALHO 1 litosfera granito minerais rochas cristais um único rochas cristais um único geologia

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO PRODUÇÃO DE CONCRETO ETAPAS ONDE SÃO UTILIZADOS PORQUÊ ENFATIZAMOS ESTE TEMA? RESPONSABILIDADES: SEGURANÇA DURABILIDADE QUALIDADE CUSTO PRODUÇÃO BÁSICA DO CONCRETO CIMENTO AREIA BRITA ÁGUA NOVOS MATERIAIS

Leia mais

ESTUDO DAS PROPRIEDADES MINERALÓGICAS E PETROGRÁFICAS DOS GNAISSES GRANÍTICOS DA REGIÃO DE ALFENAS - MG E SUA APLICAÇÃO NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS

ESTUDO DAS PROPRIEDADES MINERALÓGICAS E PETROGRÁFICAS DOS GNAISSES GRANÍTICOS DA REGIÃO DE ALFENAS - MG E SUA APLICAÇÃO NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS ESTUDO DAS PROPRIEDADES MINERALÓGICAS E PETROGRÁFICAS DOS GNAISSES GRANÍTICOS DA REGIÃO DE ALFENAS - MG E SUA APLICAÇÃO NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS LAURA CRISTINA DIAS 1 e LINEO APARECIDO GASPAR JUNIOR

Leia mais

Agregados para argamassas e concreto

Agregados para argamassas e concreto Agregados para argamassas e concreto Agregados Materiais em forma de grãos, geralmente inertes, sem tamanho e forma definidos, que têm por objetivo compor argamassas e concretos. Funções dos agregados:

Leia mais

DOSAGEM DE CONCRETO COLORIDO DE ALTO DESEMPENHO CAD

DOSAGEM DE CONCRETO COLORIDO DE ALTO DESEMPENHO CAD DOSAGEM DE CONCRETO COLORIDO DE ALTO DESEMPENHO CAD Ester Cardoso Vieira Borges (1); Flávio Roldão de Carvalho Lelis (2) (Instituto Federal de Educação, Ciência e tecnologia do Tocantins - Campus Palmas,

Leia mais

CONTROLE TECNOLÓGICO NOS DIFERENTES MÁRMORES DA MINA CALCÁRIO MUDADOR, CAÇAPAVA DO SUL-RS.

CONTROLE TECNOLÓGICO NOS DIFERENTES MÁRMORES DA MINA CALCÁRIO MUDADOR, CAÇAPAVA DO SUL-RS. CONTROLE TECNOLÓGICO NOS DIFERENTES MÁRMORES DA MINA CALCÁRIO MUDADOR, CAÇAPAVA DO SUL-RS. Pablo Negri Fernandes Acadêmico do curso de geologia Universidade Federal do Pampa pablofernandes645@gmail.com

Leia mais

ROCHAS METAMÓRFICAS. EQUIPE 2 : Douglas Camargo Rodrigues Cardoso Gianluca Taques Juliane Cristine Santos dos Anjos Sergio Murilo dos Santos

ROCHAS METAMÓRFICAS. EQUIPE 2 : Douglas Camargo Rodrigues Cardoso Gianluca Taques Juliane Cristine Santos dos Anjos Sergio Murilo dos Santos ROCHAS METAMÓRFICAS INTRODUÇÃO À ENGENHARIA GEOTÉCNICA TC029 EQUIPE 2 : Douglas Camargo Rodrigues Cardoso Gianluca Taques Juliane Cristine Santos dos Anjos Sergio Murilo dos Santos FORMAÇÃO DA ROCHA METAMÓRFICA

Leia mais

O que são agregados? Agregados 2

O que são agregados? Agregados 2 AGREGADOS O que são agregados? Agregados 2 O que são agregados? Agregados 3 O que são agregados? Agregados 4 O que são agregados? ABNT NBR 9935/2005: Material sem forma ou volume definido, geralmente inerte,

Leia mais

ÁREA DE TECNOLOGIA - LABORATÓRIO RELATÓRIO DE ENSAIO N O 84891

ÁREA DE TECNOLOGIA - LABORATÓRIO RELATÓRIO DE ENSAIO N O 84891 ÁREA DE TECNOLOGIA - LABORATÓRIO 1/10 RELATÓRIO DE ENSAIO N O 84891 Interessado: Chimica Edile do Brasil Ltda. Endereço: Rod. Cachoeiro X Safra BR 482, km 06 Cachoeiro de Itapemirim/ES CEP: 83707-700 Referência:

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE ENSAIOS TECNOLÓGICOS COMO AUXÍLIO NA INTERPRETAÇÃO DO POLIMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS

UTILIZAÇÃO DE ENSAIOS TECNOLÓGICOS COMO AUXÍLIO NA INTERPRETAÇÃO DO POLIMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS UTILIZAÇÃO DE ENSAIOS TECNOLÓGICOS COMO AUXÍLIO NA INTERPRETAÇÃO DO POLIMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS Jefferson Luiz CAMARGO¹, Antonio Carlos ARTUR², Leonardo Luiz Lyrio da SILVEIRA 3 (1) Pós-graduação em

Leia mais

Capítulo 5 - METODOLOGIA E PROGRAMA DE ENSAIOS

Capítulo 5 - METODOLOGIA E PROGRAMA DE ENSAIOS Capítulo 5 - METODOLOGIA E PROGRAMA DE ENSAIOS 5.1. Introdução Com o objetivo de avaliar o comportamento geomecânico dos enrocamentos das barragens de Marimbondo e de Serra da Mesa, foi estabelecido um

Leia mais

MÁRMORES E GRANITOS. LIDER Produtos e Serviços Dezembro 2014 INTRODUÇÃO

MÁRMORES E GRANITOS. LIDER Produtos e Serviços Dezembro 2014 INTRODUÇÃO LIDER Produtos e Serviços Dezembro 2014 MÁRMORES E GRANITOS INTRODUÇÃO A LIDER Produtos e Serviços referência na comercialização de produtos e na prestação de serviços de instalação civil e elétrica apresenta

Leia mais

ROCHAS ORNAMENTAIS FELDSPATO E QUARTZO

ROCHAS ORNAMENTAIS FELDSPATO E QUARTZO ROCHAS ORNAMENTAIS FELDSPATO E QUARTZO Ricardo Dutra (SENAI PR) ricardo.dutra@pr.senai.br Resumo O Brasil possui uma das maiores reservas mundiais de granitos, e a lavra extensiva dos mesmos gera um volume

Leia mais

AGREGADOS. Conceito AGREGADOS AGREGADOS

AGREGADOS. Conceito AGREGADOS AGREGADOS Conceito Agregado é um material sem forma ou volume definido, de custo relativamente baixo, geralmente inerte, com dimensões e propriedades adequadas para a produção de argamassa e concreto. 1 Generalidades

Leia mais

è Reconhecer a importância das rochas no fornecimento de informações sobre o passado da Terra.

è Reconhecer a importância das rochas no fornecimento de informações sobre o passado da Terra. è Reconhecer a importância das rochas no fornecimento de informações sobre o passado da Terra. è Conhecer o trabalho dos geólogos e a importância da Geologia como ciência que estuda o presente e o passado

Leia mais

Irani Clezar MATTOS 1, Antonio Carlos ARTUR 2, José de Araújo NOGUEIRA NETO 1

Irani Clezar MATTOS 1, Antonio Carlos ARTUR 2, José de Araújo NOGUEIRA NETO 1 CARACTERIZAÇÃO PETROGRÁFICA E TECNOLÓGICA DE GRANITOS ORNAMENTAIS DO STOCK GRANÍTICO SERRA DO BARRIGA, SOBRAL/CE Irani Clezar MATTOS 1, Antonio Carlos ARTUR 2, José de Araújo NOGUEIRA NETO 1 (1) Departamento

Leia mais

Composição química: 74,2% de SiO 2 (rocha ácida) e mais de de Al 2 O 3, K 2 O e Na 2 O.

Composição química: 74,2% de SiO 2 (rocha ácida) e mais de de Al 2 O 3, K 2 O e Na 2 O. 1. Identificação da Equipa Escola: Equipa: Localização [Vila/cidade/distrito e país] Escola Secundária de Maximinos Gregorianos (alunos do 11º 2 e prof. Adelaide Sousa) Braga/ Braga/ Portugal 2. Caracterização

Leia mais

2 Área de Estudo Meio Físico Localização e características gerais

2 Área de Estudo Meio Físico Localização e características gerais 2 Área de Estudo 2.1. Meio Físico 2.1.1. Localização e características gerais O local de estudo desta dissertação está situado no município de Nova Friburgo, sendo os locais escolhidos para a retirada

Leia mais

Materiais Geotécnicos Usados na Construção Civil

Materiais Geotécnicos Usados na Construção Civil Materiais Geotécnicos Usados na Construção Civil Introduçao a Eng. Geotécnica Trabalho Realizado por: João Monteiro Willian Costa Eduardo Zilioto Gabriel Ortega Bruno Moraes O que são? Material geotécnico

Leia mais

Material sem forma ou volume definido, geralmente inerte, de

Material sem forma ou volume definido, geralmente inerte, de Material sem forma ou volume definido, geralmente inerte, de dimensões e propriedades adequadas para produção de argamassa e concreto (ABNT NBR 9935: 1987). Servem para dar estabilidade e volume (enchimento)

Leia mais

Material sem forma ou volume definido, geralmente inerte, de

Material sem forma ou volume definido, geralmente inerte, de Material sem forma ou volume definido, geralmente inerte, de dimensões e propriedades adequadas para produção de argamassa e concreto (ABNT NBR 9935: 1987). Servem para dar estabilidade e volume (enchimento)

Leia mais

Adição de radônio por rochas ornamentais num ambiente indoor

Adição de radônio por rochas ornamentais num ambiente indoor Simpósio Latino-Americano sobre Radônio II Seminário sobre Radônio no Brasil Adição de radônio por rochas ornamentais num ambiente indoor P.G.Q. Amaral, D.M. Bonotto, A.C. Artur e E.P. Sichieri Introdução

Leia mais

ROCHA ARTIFICIAL PRODUZIDA COM PÓ DE ROCHA E AGLOMERANTE POLIMÉRICO AGUIAR, M. C., SILVA. A. G. P., GADIOLI, M. C. B

ROCHA ARTIFICIAL PRODUZIDA COM PÓ DE ROCHA E AGLOMERANTE POLIMÉRICO AGUIAR, M. C., SILVA. A. G. P., GADIOLI, M. C. B ROCHA ARTIFICIAL PRODUZIDA COM PÓ DE ROCHA E AGLOMERANTE POLIMÉRICO AGUIAR, M. C., SILVA. A. G. P., GADIOLI, M. C. B Setor de Rochas Ornamentais Brasil: um dos principais produtores de rochas ornamentais

Leia mais

Roberta Bomfim Boszczowski e Laryssa Petry Ligocki. Características Geotécnicas dos Solos Residuais de Curitiba e RMC

Roberta Bomfim Boszczowski e Laryssa Petry Ligocki. Características Geotécnicas dos Solos Residuais de Curitiba e RMC Roberta Bomfim Boszczowski e Laryssa Petry Ligocki Características Geotécnicas dos Solos Residuais de Curitiba e RMC MAPA GEOLÓGICO CARACTERÍSTICAS REGIONAIS Rochas do embasamento: condições muito boas

Leia mais

Análise das Correlações para Estimativa das Propriedades Mecânicas de Agregados Através de Ensaios em Granito.

Análise das Correlações para Estimativa das Propriedades Mecânicas de Agregados Através de Ensaios em Granito. Análise das Correlações para Estimativa das Propriedades Mecânicas de Agregados Através de Ensaios em Granito. Geroto, R.E. Departamento de Geotecnia, EESC-USP, São Carlos, São Paulo Assis, C.D., Rodrigues,

Leia mais

Quais os principais agentes de metamorfismo? Qual a relação entre o metamorfismo e a tectónica de placas?

Quais os principais agentes de metamorfismo? Qual a relação entre o metamorfismo e a tectónica de placas? Quais os principais agentes de metamorfismo? Qual a relação entre o metamorfismo e a tectónica de placas? Tensão Temperatura Fluidos Tempo LITOSTÁTICA NÃO LITOSTÁTICA QUE TIPO DE ESTADO DE TENSÃO PODE

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO GEOLÓGICA-GEOTÉCNICA DE DUAS JAZIDAS UTILIZADAS PARA CONSTRUÇÃO CIVIL LOCALIZADAS NO BATÓLITO DE PELOTAS/RS

CARACTERIZAÇÃO GEOLÓGICA-GEOTÉCNICA DE DUAS JAZIDAS UTILIZADAS PARA CONSTRUÇÃO CIVIL LOCALIZADAS NO BATÓLITO DE PELOTAS/RS CARACTERIZAÇÃO GEOLÓGICA-GEOTÉCNICA DE DUAS JAZIDAS UTILIZADAS PARA CONSTRUÇÃO CIVIL LOCALIZADAS NO BATÓLITO DE PELOTAS/RS Rael Ernani Wojahn Mestrando Universidade Estadual de Londrina Email: raelernani@gmail.com

Leia mais

RESÍDUO CERÂMICO INCORPORADO AO SOLO-CAL

RESÍDUO CERÂMICO INCORPORADO AO SOLO-CAL RESÍDUO CERÂMICO INCORPORADO AO SOLO-CAL Aldo Andrade de Sousa (1) ; Suelen Silva Figueiredo (2) (1) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - IFPB, aldoandrade@gmail.com (2) Universidade

Leia mais

A cristalização desses minerais ocorre a temperaturas diferentes dados serem diferentes os seus pontos de SOLIDIFICAÇÃO

A cristalização desses minerais ocorre a temperaturas diferentes dados serem diferentes os seus pontos de SOLIDIFICAÇÃO O magma é uma mistura complexa de vários tipos de substâncias minerais A cristalização desses minerais ocorre a temperaturas diferentes dados serem diferentes os seus pontos de SOLIDIFICAÇÃO Com o arrefecimento,

Leia mais

A importância dos minerais de argila: Estrutura e Características. Luiz Paulo Eng. Agrônomo

A importância dos minerais de argila: Estrutura e Características. Luiz Paulo Eng. Agrônomo A importância dos minerais de argila: Estrutura e Características Luiz Paulo Eng. Agrônomo Argilo-minerais O Quando se fala em minerais, normalmente vemnos à mente a imagem de substâncias sólidas, duras,

Leia mais

ASPECTOS GEOLÓGICOS E TECNOLÓGICOS DO GRANITO PRETO PIRACAIA SP

ASPECTOS GEOLÓGICOS E TECNOLÓGICOS DO GRANITO PRETO PIRACAIA SP ASPECTOS GEOLÓGICOS E TECNOLÓGICOS DO GRANITO PRETO PIRACAIA SP Antonio Misson GODOY 1 & Júlio César de Pinheiro ARRAIS 2 (1) Departamento de Petrologia e Metalogenia, Instituto de Geociências e Ciências

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ABSORÇÃO DE ÁGUA DO SUBSTRATO NA RESISTÊNCIA SUPERFICIAL DE REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA

INFLUÊNCIA DA ABSORÇÃO DE ÁGUA DO SUBSTRATO NA RESISTÊNCIA SUPERFICIAL DE REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA INFLUÊNCIA DA ABSORÇÃO DE ÁGUA DO SUBSTRATO NA RESISTÊNCIA SUPERFICIAL DE REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA HONÓRIO, Túlio; CARASEK, Helena Universidade Federal de Goiás - Brasil Lisboa, 2010 Justificativa Desempenho

Leia mais

Considerações sobre amostragem de rochas

Considerações sobre amostragem de rochas Escolha do Tipo de Amostragem Considerações sobre amostragem de rochas Geoquímica de Rochas 2007 No geral, a seleção do tipo de amostragem e a definição de parâmetros para tanto se faz por: Forma e tamanho

Leia mais

ANÁLISE LABORATORIAL DE TRAÇOS DE CONCRETO PERMEÁVEL

ANÁLISE LABORATORIAL DE TRAÇOS DE CONCRETO PERMEÁVEL ANÁLISE LABORATORIAL DE TRAÇOS DE CONCRETO PERMEÁVEL 1. INTRODUÇÃO Conforme o crescimento das cidades e o processo de urbanização, tornam-se cada vez menores os espaços permeáveis dentro desse âmbito.

Leia mais

As rochas metamórficas

As rochas metamórficas são rochas originadas de outros tipos de rochas que, longe de seus locais de formação e submetidas à pressão e temperaturas diferenciadas, transformaram-se e modificaram suas características em um processo

Leia mais

Atributos físicos e químicos do solo -Aula 7- Prof. Josinaldo Lopes Araujo Rocha

Atributos físicos e químicos do solo -Aula 7- Prof. Josinaldo Lopes Araujo Rocha RELAÇÕES MASSA/ VOLUME Atributos físicos e químicos do solo -Aula 7- Prof. Josinaldo Lopes Araujo Rocha DENSIDADE DO SOLO Introdução Porque uma amostra de solo de mata ou de um horizonte superior é mais

Leia mais

USO DO CALCÁRIO COMO AGREGADO MIÚDO E FÍLER EM MISTURAS ASFÁLTICAS

USO DO CALCÁRIO COMO AGREGADO MIÚDO E FÍLER EM MISTURAS ASFÁLTICAS USO DO CALCÁRIO COMO AGREGADO MIÚDO E FÍLER EM MISTURAS ASFÁLTICAS Sérgio Ricardo Honório de Assis Ricardo Almeida de Melo USO DO CALCÁRIO COMO AGREGADO MIÚDO E FÍLER EM MISTURAS ASFÁLTICAS Sérgio Ricardo

Leia mais

Identificação macroscópica de Rochas Metamórficas. Portugal - Praia de Almograve

Identificação macroscópica de Rochas Metamórficas. Portugal - Praia de Almograve Identificação macroscópica de Rochas Metamórficas Portugal - Praia de Almograve Rochas Metamórficas Relatório macroscópico RELATÓRIO DE PETROGRAFIA Quais os parâmetros a considerar na descrição/classificação

Leia mais

INFLUÊNCIA DO ACABAMENTO E DO TIPO DE GRANITO NO MANCHAMENTO DE FACHADAS: RECOMENDAÇÃO DE USO

INFLUÊNCIA DO ACABAMENTO E DO TIPO DE GRANITO NO MANCHAMENTO DE FACHADAS: RECOMENDAÇÃO DE USO 15 Concurso Falcão Bauer INFLUÊNCIA DO ACABAMENTO E DO TIPO DE GRANITO NO MANCHAMENTO DE FACHADAS: RECOMENDAÇÃO DE USO 1 JUSTIFICATIVA Segundo Vicente (1996 apud FRASCÁ, 2005, p. 178): A rocha é o principal

Leia mais

"Cartografia geológica da envolvente" Quinta Campos de Lima

Cartografia geológica da envolvente Quinta Campos de Lima "Cartografia geológica da envolvente" Quinta Campos de Lima 1 ÍNDICE 1 - ENVOLVENTE GEOLÓGICA DA QUINTA CAMPOS LIMA PONTE DA BARCA - PORTUGAL... 2 1.1 - Envolvente Geológica Regional... 2 1.2 - Geologia

Leia mais

ANÁLISE MINERALÓGICA, PETROGRÁFICA E QUÍMICA DOS CHARNOCKITOS DA REGIÃO DE ALFENAS, SUL DE MINAS GERAIS

ANÁLISE MINERALÓGICA, PETROGRÁFICA E QUÍMICA DOS CHARNOCKITOS DA REGIÃO DE ALFENAS, SUL DE MINAS GERAIS ANÁLISE MINERALÓGICA, PETROGRÁFICA E QUÍMICA DOS CHARNOCKITOS DA REGIÃO DE ALFENAS, SUL DE MINAS GERAIS VINICIUS ARCANJO FERRAZ 1 e LINEO APARECIDO GASPAR JUNIOR 2 viniciusarchanjo@gmail.com, lineo.gaspar@unifal-mg.edu.br

Leia mais

O tubo extrator do equipamento compõe-se de um material rígido (tubo de PVC-PBA rígido marrom) com diâmetro interno de 20,5cm, diâmetro externo de

O tubo extrator do equipamento compõe-se de um material rígido (tubo de PVC-PBA rígido marrom) com diâmetro interno de 20,5cm, diâmetro externo de 109 O tubo extrator do equipamento compõe-se de um material rígido (tubo de PVC-PBA rígido marrom) com diâmetro interno de 20,5cm, diâmetro externo de 25,0cm e altura de 100,0cm. É possível, ainda, adaptar

Leia mais

Resumo. 1. Introdução

Resumo. 1. Introdução Considerações Sobre a Utilização das Rochas Ornamentais em Revestimentos de Pisos e Fachadas com Base nos Seus Valores de Índices Físicos e Desgaste AMSLER Millena Basilio da Silva Bolsista do Programa

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO TECNOLOGICA E MINERALOGICA DAS MINERALIZAÇÕES DE AREIA DO RIO GRANDE DO NORTE

CARACTERIZAÇÃO TECNOLOGICA E MINERALOGICA DAS MINERALIZAÇÕES DE AREIA DO RIO GRANDE DO NORTE CARACTERIZAÇÃO TECNOLOGICA E MINERALOGICA DAS MINERALIZAÇÕES DE AREIA DO RIO GRANDE DO NORTE M.F. Meyer 1 ; M.M. Souza 2 ; L.R. Sales 3 ; P.A.S. Silva 4 ; A.D.D. Lima 5 ; 1,2,3,4 e 5 - Instituto Federal

Leia mais

Usina Fortaleza - Rua São Paulo, 02 - Engenho Novo Barueri SP

Usina Fortaleza - Rua São Paulo, 02 - Engenho Novo Barueri SP PÁGINA 01/05 RELATÓRIO DE ENSAIO : Ensaio em argamassa texturizada INTERESSADO : Usina Fortaleza - Rua São Paulo, 02 - Engenho Novo Barueri SP REFERÊNCIA : n/d NATUREZA DO TRABALHO : Determinação da resistência

Leia mais

GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA

GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA Segunda 18 às 20h Quarta 20 às 22h museu IC II Aula 8 Rochas Metamórficas Turma: 2016/01 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Metamorfismo Conjunto de processos pelos

Leia mais

Figura 19 Balsa acoplada a uma draga que sustenta as bombas de sucção e armazena a areia ou seixo, quando retirados do rio. Caracaraí RR.

Figura 19 Balsa acoplada a uma draga que sustenta as bombas de sucção e armazena a areia ou seixo, quando retirados do rio. Caracaraí RR. 50 Figura 19 alsa acoplada a uma draga que sustenta as bombas de sucção e armazena a areia ou seixo, quando retirados do rio. Caracaraí RR. Figura 20 Material retirado do leito do rio ranco, armazenados

Leia mais

Mineralogia e Geologia Licenciaturas Eng. Civil - IST Avaliação contínua - Teste teórico 1 9 Novembro de 2006

Mineralogia e Geologia Licenciaturas Eng. Civil - IST Avaliação contínua - Teste teórico 1 9 Novembro de 2006 Mineralogia e Geologia Licenciaturas Eng. Civil - IST Avaliação contínua - Teste teórico 1 9 Novembro de 2006 Nome nº TEMA 1 (0,75 valores) Na Figura abaixo e na folha Anexa apresentam-se, respectivamente,

Leia mais

GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA

GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA Segunda 18 às 20h Quarta 20 às 22h museu IC II Aula 5 Rochas Ígneas Turma: 2016/01 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Minerais Rochas Rochas são agregados naturais

Leia mais

RELAÇÕES MASSA/ VOLUME

RELAÇÕES MASSA/ VOLUME RELAÇÕES MASSA/ VOLUME Atributos físicos e químicos do solo -Aula 7- Prof. Alexandre Paiva da Silva DENSIDADE DO SOLO 1 Introdução Porque uma amostra de solo de mata ou de um horizonte superior é mais

Leia mais

Mecânica dos solos AULA 4

Mecânica dos solos AULA 4 Mecânica dos solos AULA 4 Prof. Nathália Duarte Índices físicos dos solos OBJETIVOS Definir os principais índices físicos do solo; Calcular os índices a partir de expressões matemáticas; Descrever os procedimentos

Leia mais

Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR /

Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR / Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR 15270-1 / 15270-2 Página 1/1 Revisão: 01 Data: 05/05/2016 Código: FT - 076 FORNECEDOR: ENDEREÇO

Leia mais

Rochas metamórficas 1

Rochas metamórficas 1 Rochas metamórficas 1 Metamorfismo Rochas metamórficas Processo de dinâmica interna através do qual qualquer rocha experimenta um conjunto de transformações mineralógicas, texturais e químicas, mantendo-se

Leia mais

superfície, traços de clivagem, etc). Depende da diferença entre os índices de refração do

superfície, traços de clivagem, etc). Depende da diferença entre os índices de refração do Recordando: 3º Exercício de Mineralogia Óptica - 2018-1- Propriedades dos Minerais à luz natural polarizada a- Hábito: é a forma que o mineral costuma ocorrer. Ex. prismático b- Relevo: é o contraste que

Leia mais

Revisão de texto: Roberta Patrocínio de Amorim Projeto Gráfico e Diagramação: Assessoria de Comunicação Social do Ifes

Revisão de texto: Roberta Patrocínio de Amorim Projeto Gráfico e Diagramação: Assessoria de Comunicação Social do Ifes Editora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo R. Barão de Mauá, nº 30 Jucutuquara 29040-689 Vitória ES www.edifes.ifes.edu.br editora@ifes.edu.br Reitor: Jadir José Pela

Leia mais

ASPECTOS GEOLÓGICOS E TECNOLÓGICOS DOS QUARTZITOS DO CENTRO PRODUTOR DE SÃO THOMÉ DAS LETRAS (MG)

ASPECTOS GEOLÓGICOS E TECNOLÓGICOS DOS QUARTZITOS DO CENTRO PRODUTOR DE SÃO THOMÉ DAS LETRAS (MG) ASPECTOS GEOLÓGICOS E TECNOLÓGICOS DOS QUARTZITOS DO CENTRO PRODUTOR DE SÃO THOMÉ DAS LETRAS (MG) Tânia Maria Gomes FERNANDES 1, Antonio Misson GODOY 2, Nedson Humberto FERNANDES 3 (1) Departamento de

Leia mais

Disciplina: Mecânica dos Solos e Fundações

Disciplina: Mecânica dos Solos e Fundações Disciplina: Mecânica dos Solos e Fundações Caracterização e Estado dos solos Prof. Caio Rubens Caracterização dos solos 2) Índices de Consistência (Limites de Atterberg) Somente a distribuição granulométrica

Leia mais

A crusta terrestre é formada por uma grande variedade de rochas - materiais que ocorrem naturalmente, constituídos por um ou mais minerais.

A crusta terrestre é formada por uma grande variedade de rochas - materiais que ocorrem naturalmente, constituídos por um ou mais minerais. A terra é um planeta rochoso, constituído por diversos tipos de rochas. A crusta terrestre é formada por uma grande variedade de rochas - materiais que ocorrem naturalmente, constituídos por um ou mais

Leia mais

FQ-PD-05 Criado: 11/08/2016 Atualizado em: 29/08/2017 FICHA TÉCNICA Rev.: PRODUTO. Multi Porcelanato Interno 2. DESCRIÇÃO

FQ-PD-05 Criado: 11/08/2016 Atualizado em: 29/08/2017 FICHA TÉCNICA Rev.: PRODUTO. Multi Porcelanato Interno 2. DESCRIÇÃO 1. PRODUTO Multi Porcelanato Interno 2. DESCRIÇÃO A Multi Porcelanato Interno é uma argamassa colante especial para assentamento de peças cerâmicas tipo porcelanato em áreas internas. Indicada também para

Leia mais

Agregados. Agregados: Rochas CAPÍTULO 16

Agregados. Agregados: Rochas CAPÍTULO 16 Associação Educativa Evangélica UniEvangélica Curso de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I AGREGADOS CAPÍTULO 16 Anápolis, 2017/1. Agregados são fragmentos de

Leia mais

Caracterização Geotécnica do Basalto da Formação Serra Geral para Utilização na Construção Civil

Caracterização Geotécnica do Basalto da Formação Serra Geral para Utilização na Construção Civil Caracterização Geotécnica do Basalto da Formação Serra Geral para Utilização na Construção Civil Freitas Neto, O. Departamento de Geotecnia, Escola de Engenharia de São Carlos, São Paulo. Simões de Oliveira,

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DOS QUARTZO SIENITOS COM HIPERSTÊNIO BUTTERFLY BEIGE E BUTTERFLY GREEN.

CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DOS QUARTZO SIENITOS COM HIPERSTÊNIO BUTTERFLY BEIGE E BUTTERFLY GREEN. CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DOS QUARTZO SIENITOS COM HIPERSTÊNIO BUTTERFLY BEIGE E BUTTERFLY GREEN. TECHNOLOGICAL CHARACTERIZATION OF BUTTERFLY BEIGE AND BUTTERFLY GREEN QUARTZ SYENITES WITH HYPERSTHENE.

Leia mais

Prof.ª Ma. Karen Wrobel Straub Schneider

Prof.ª Ma. Karen Wrobel Straub Schneider ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Prof.ª Ma. Karen Wrobel Straub Schneider

Leia mais

VII Efeitos dos Reagentes Químicos sob o ponto de vista da Microscopia Eletrônica

VII Efeitos dos Reagentes Químicos sob o ponto de vista da Microscopia Eletrônica VII.6.4 - Resistência ao Ataque Químico VII.6.4.1 - Esteatitos Os resultados dos ensaios de resistência ao ataque químico encontram-se ilustrados na figura VII.17, que permitiram a visualização das modificações

Leia mais

Ensaios de caracterização de placas cerâmicas para revestimento - Porcelanato

Ensaios de caracterização de placas cerâmicas para revestimento - Porcelanato RELATÓRIO TÉCNICO 119 798-205 10 de janeiro de 2011 Van Gogh TÍTULO Ensaios de caracterização de placas cerâmicas para revestimento - Porcelanato CLIENTE Van Gogh Revestimentos Comercial Ltda. UNIDADE

Leia mais

RELATÓRIO DE ENSAIOS N.º 103 / 559 / 13

RELATÓRIO DE ENSAIOS N.º 103 / 559 / 13 Folha 1/8 ARGAMASSA COLANTE INDUSTRIALIZADA PARA ASSENTAMENTO DE PLACAS CERÂMICAS Cliente: Saint-Gobain do Brasil Produtos Ind. e para Construção Ltda. Pedido n º 103/13 Divisão Weber Quartzolit Endereço:

Leia mais

NORMALIZAÇÃO, ESPECIFICAÇÕES E USOS DAS ROCHAS ORNAMENTAIS NA CONSTRUÇÃO CIVIL. Assuntos

NORMALIZAÇÃO, ESPECIFICAÇÕES E USOS DAS ROCHAS ORNAMENTAIS NA CONSTRUÇÃO CIVIL. Assuntos NORMALIZAÇÃO, ESPECIFICAÇÕES E USOS DAS ROCHAS ORNAMENTAIS NA CONSTRUÇÃO CIVIL Maria Heloisa Barros de Oliveira Frascá Geóloga, Dra. Sindirochas 11/agosto/2015 Assuntos Os tipos de rochas e seus diferenciais

Leia mais

6. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS ROCHAS

6. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS ROCHAS 6. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS ROCHAS 6.1. CARACTERIZAÇÃO FÍSICA A caracterização física consistiu na determinação da massa específica seca aparente, da massa específica saturada aparente, da porosidade

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA ABSORÇÃO DE ÁGUA EM PRODUTOS CERÂMICOS FORMULADOS COM ADIÇÃO DE CINZAS DA LÃ DE OVINOS

DETERMINAÇÃO DA ABSORÇÃO DE ÁGUA EM PRODUTOS CERÂMICOS FORMULADOS COM ADIÇÃO DE CINZAS DA LÃ DE OVINOS DETERMINAÇÃO DA ABSORÇÃO DE ÁGUA EM PRODUTOS CERÂMICOS FORMULADOS COM ADIÇÃO DE CINZAS DA LÃ DE OVINOS MENDONÇA, G.C. 1, CACERES, G.R. 1, OLIVEIRA, L.T. 1, NUNES, F.M. 2, FERREIRA, C.C. 3 ¹ Acadêmica;

Leia mais

Minerais e Rochas. Obsidiana (fonte: c_minerals) Carvão (fonte:

Minerais e Rochas. Obsidiana (fonte:   c_minerals) Carvão (fonte: Mineral É um elemento ou composto químico, via de regra resultante de processos inorgânicos, de composição química geralmente definida e encontrado naturalmente na crosta terrestre. (Leinz & Amaral, 1978).

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF CAMPUS SERRA DA CAPIVARA COLEGIADO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA CCINAT.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF CAMPUS SERRA DA CAPIVARA COLEGIADO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA CCINAT. UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF CAMPUS SERRA DA CAPIVARA COLEGIADO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA CCINAT Rochas Ígneas Referências Cap. 16 - Decifrando a Terra Cap. 4 Para entender a Terra

Leia mais

Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR /

Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR / Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR 15270-1 / 15270-2 Página 1/1 Revisão: 01 Data: 05/05/2016 Código: FT - 076 FORNECEDOR: ENDEREÇO

Leia mais

GEOLOGICAL AND TECHNOLOGICAL CHARACTERIZATION OF THE RED GRANITES FROM THE SÃO FRANCISCO COMPLEX (SP) FOR DIMENSION STONES AND COVERING USES.

GEOLOGICAL AND TECHNOLOGICAL CHARACTERIZATION OF THE RED GRANITES FROM THE SÃO FRANCISCO COMPLEX (SP) FOR DIMENSION STONES AND COVERING USES. - Geociências, X (6): 63-71, dezembro de 2005 CARACTERIZAÇÃO GEOLÓGICA E TECNOLÓGICA DOS GRANITOS VERMELHOS DO COMPLEXO SÃO FRANCISCO (SP), COMO POTENCIAL PARA ROCHA ORNAMENTAL E PARA REVESTIMENTO. GEOLOGICAL

Leia mais

FQ-PD-05 FICHA TÉCNICA. Rev.: 02 Pág.: 1/5. Criado: 11/08/2016. Atualizado: 05/06/ PRODUTO: Multi Porcelanato Interno

FQ-PD-05 FICHA TÉCNICA. Rev.: 02 Pág.: 1/5. Criado: 11/08/2016. Atualizado: 05/06/ PRODUTO: Multi Porcelanato Interno Rev.: 02 Pág.: 1/5 1. PRODUTO: Multi Porcelanato Interno 2. DESCRIÇÃO: A Multi Porcelanato Interno é uma argamassa colante especial para assentamento de peças cerâmicas tipo porcelanato em áreas internas.

Leia mais