CICLO BIOGEOQUÍMICO DO NÍQUEL: ASSINATURA ISOTÓPICA E ESPECIAÇÃO SÓLIDA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CICLO BIOGEOQUÍMICO DO NÍQUEL: ASSINATURA ISOTÓPICA E ESPECIAÇÃO SÓLIDA"

Transcrição

1 CICLO BIOGEOQUÍMICO DO NÍQUEL: ASSINATURA ISOTÓPICA E ESPECIAÇÃO SÓLIDA Garnier Jérémie Ra,é, G.; Guimarães, E.M.; Vieira, L.C.; Jouvin, D.; Rouxel, O.; Miska, S.; Sivry, Y.; Montarges, E.P. ; Quan,n, C.

2 Ecossistema desenvolvido sobre as rochas ultramáficas Ca, K, P, Na desequilibro Fe, Mn, Ni, Cr, Mg, Adaptação: área de alta biodiversidade INTEMPERISMO CICLO DO Ni NATURAL E ANTROPOGENICAS Teores elevados em metais Recursos econômicos Jus,cia sp. ([Ni] até 2.200mg/kg ) Plantas hiper acumuladoras de metais ð BOM MODELO PARA ENTENDER ESSE CICLO Exploração do Ni

3 Isótopos de níquel Obje9vo: entender melhor o ciclo biogeoquímico do Ni em maciços ultramáficos. Por que nós usamos os isótopos de níquel? 58 Ni 68,08% 60 Ni 26,10% 61 Ni 1,13% 62 Ni 3,59% 64 Ni 0,91% Variação significa,va (- 0.3 até 0.15 ) ð UNlização dos isótopos de Ni Para entender processos do meio ambiente Para conhecer as fontes naturais e antropogênicas

4 Área de estudo e amostragem Amostras Solos: BA 0-10 BA BA Lateritas: L1,L2 e L3 Saprolitas: S1,S2 e S3 Rochas: B1, B2, C1 e C2

5 Metodologia DRX: difração de raio- X MEV- EDS: Microscópio Eletrônico de Varredura, microanálise EXAFS: Extended X- Ray Absorp9on Fine Structure ICP- AES: Plasma indu9vamente acoplado- espectrometria de emissão atômica AAS: Espectroscopia de Absorção Atômica Especiação sólida, fases do Ni Composição química LNLS, Campinas (Brasil) SOLEIL, St Aubin (França) LAGEQ UnB Orsay, IDES

6 Teor de Ni Solos: BA 0,3-0,9 % Ni Mineralogia e especiação do Níquel Portador e teor de Ni pode ser diferente #- Óxido do Ferro (hema9ta, goethita, ) + M.O. Lateritas: L1,L2 e L3 0,9-1,5 % Ni Saprolitas: S1,S2 e S3 1,5-4,0 % Ni #- Óxido do Ferro (hema9ta, goe9ta, ) #- Argilo minerais (serpen9na, esmec9ta, clinocloro, clorita, talco, sepiolita, ) θ Cu Kα θ Cu Kα L1 L2 L3 S1 S2 S3 Rochas: B1, B2, C1 e C2 0,3-3 % Ni #- Serpen9na, Olivina serpen9na

7 Digestão (HF, HNO 3, HCl) Preparação e análise dos isótopos de níquel Separação do Ni com duas colunas cromatográficas FeCl 4 - FeCl 4 - Adição de duplo spike ( 61 Ni & 62 Ni) Eliminação do Fe(AG1- X8) Sequestração do Ni(Ni resin- B) Ni 2+ Ni 2+ Ni 2+ K + Ca 2+ Ni 2+ δ 60/58 Ni Parâmetros analíncos Neptune MC- ICP- MS, Brest, IFREMER, França e UnB Geocronologia ApexQ (50-75 V per µg/ml) Ca 2+ K + Weiss et al Amostras e padrões em 0,28 M HNO 3 Padrão de Ni: Ni NIST SRM 986 Spike/natural : 1 Reprodu9bilidade ±0.03 (2SD, n=90, NIST SRM 986) Double Bracke9ng

8 Resultados δ 60/58 Ni Fe : g/kg Mg : g/kg Ni : g/kg

9 Resultados δ 60/58 Ni Fe : g/kg Mg : g/kg Ni : 5-52 g/kg Fe : g/kg Mg : g/kg Ni : g/kg

10 Resultados δ 60/58 Ni Fe : g/kg Mg : g/kg Ni : g/kg Fe : g/kg Mg : g/kg Ni : 5-52 g/kg Fe : g/kg Mg : g/kg Ni : g/kg

11

12 Resultados δ 60/58 Ni Óxido de Ferro

13 Resultados δ 60/58 Ni Óxido de Ferro Argilo minerais Heterogeneidade das amostras saprolí9cas

14 Resultados δ 60/58 Ni Óxido do Ferro Argilo minerais S1 S3 Heterogeneidade das amostras saprolí9cas Composição mineralógica diferente Talco (S3) Ni : 0.72 at% Sepiolita (S1) Ni : 1.38 at%

15 Resultados δ 60/58 Ni Efeito biogeoquímico? Jus,cia sp. ([Ni] até 2.200mg/kg δ 60 Ni plantas de - 0,06 para 0,27 Fracionamento entre os horizontes do solo Efeito das plantas hiper- acumuladoras de Ni?

16 Resultados δ 60/58 Ni

17 Resultados δ 60/58 Ni PERDA EM ISOTÓPOS PESADOS Isótopo leve Solo δ 60 Ni soil- rock = INTEMPERISMO Isotópo pesado Rocha Isótopos leves de Ni ð fases neorformadas Isótopos pesados de Ni ð Na parte dissolvida ð Resultados estão em acordo com o estudo de Cameron & Vance, 2014

18 RESULTADOS: ANvidades antrópicas Minerais 0.04± ± 0.03 Escórias 0.16 ± 0.08 Sólo - 0,18 ± 0.03 Processo da planta de beneficiamento FeNi 0.04 ± 0.01 Pó 0.02 ± 0.02 Slags (escórias e pó) ð Enriquecimento de isótopos pesados Assinatura isotópica diferente para as amostras natural

19 O intemperismo de minerais primários e os minerais neoformados (argilo minerais e Fe- óxidos) conduz a um empobrecimento em isótopos mais pesados de Ni. A vegetação esta enriquecida em isótopos pesado. A extração do Ni por pirometalurgia produz escórias enriquecidas em isótopos pesados. ð Isótopos de níquel é um traçador promissor para estudos ambientais.

20 Obrigado! Contato: Doutorando gildas Ra9é - gildas.ra,e@gmail.com Pr. Dr. Jérémie Garnier (UnB- IG) - garnier@unb.br Agradecimento:

21

22 RESULTADOS: Pólo pesado? Em parte permutável? ð Tendencia de isótopo pesado na fração trocável Isotópos leves de Ni ð fases neorformadas Isotópos pesados de Ni ð Na parte trocável e dissolvida ð Resultados são concordantes com o estudo de Cameron & Vance, 2014

Contraste geoquímico e mineralógico entre os sedimentos da crista da ilha Terceira e do monte submarino Great Meteor

Contraste geoquímico e mineralógico entre os sedimentos da crista da ilha Terceira e do monte submarino Great Meteor Contraste geoquímico e mineralógico entre os sedimentos da crista da ilha Terceira e do monte submarino Great Meteor Palma, C., Valença, M., Gama, A., Oliveira, A., Cascalho, J., Pereira, E., Lillebø,

Leia mais

EPUSP Engenharia Ambiental. Mineralogia. PEF3304 Poluição do Solo

EPUSP Engenharia Ambiental. Mineralogia. PEF3304 Poluição do Solo EPUSP Engenharia Ambiental Mineralogia PEF3304 Poluição do Solo Solos são meios porosos criados na superfície terrestre por processos de intemperismo derivados de fenômenos biológicos, geológicos e hidrológicos.

Leia mais

TÉCNICAS ANALÍTICAS NO ESTUDO DE MATERIAIS. INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS UFRGS Prof. Vitor Paulo Pereira

TÉCNICAS ANALÍTICAS NO ESTUDO DE MATERIAIS. INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS UFRGS Prof. Vitor Paulo Pereira TÉCNICAS ANALÍTICAS NO ESTUDO DE MATERIAIS INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS UFRGS Prof. Vitor Paulo Pereira MATERIAL ORGÂNICO x INORGÂNICO CRISTALINO x AMORFO 1 - Tipos de materiais - Tecidos biológicos, incluindo

Leia mais

8. CONCLUSÕES E SUGESTÕES

8. CONCLUSÕES E SUGESTÕES 8. CONCLUSÕES E SUGESTÕES 8.1. CONCLUSÕES O estudo efectuado consistiu na análise química de amostras de sedimentos provenientes de três áreas da região do Minho: Bertiandos, Donim e Bitarados. A recolha,

Leia mais

EspectrometriaAtómicas. Espectroscopiae. análise da heterogeinade. heterogeneidade. análise do corpo Deve evitar-se zonas corroídas ou degradadas,

EspectrometriaAtómicas. Espectroscopiae. análise da heterogeinade. heterogeneidade. análise do corpo Deve evitar-se zonas corroídas ou degradadas, 3 Espectroscopiae EspectrometriaAtómicas AAS, OES, ICP-AES e ICP-MS Amostragem Tendências heterogeneidade corrosão Objectivos análise da heterogeinade análise do corpo Deve evitar-se zonas corroídas ou

Leia mais

INFLUÊNCIA DO RIO SÃO FRANCISCO NA PLATAFORMA CONTINENTAL DE SERGIPE

INFLUÊNCIA DO RIO SÃO FRANCISCO NA PLATAFORMA CONTINENTAL DE SERGIPE INFLUÊNCIA DO RIO SÃO FRANCISCO NA PLATAFORMA CONTINENTAL DE SERGIPE José do Patrocinio Hora Alves Laboratório de Química Analítica Ambiental Universidade Federal de Sergipe Esse trabalho é parte do Projeto

Leia mais

Silva, M.R.; de Lena, J.C.; Nalini, H.A.; Enzweiler, J. Fonte: VALE (2014)

Silva, M.R.; de Lena, J.C.; Nalini, H.A.; Enzweiler, J. Fonte: VALE (2014) Quanti'icação de elementos- traço e terras raras em amostras de formações ferríferas do Quadrilátero Ferrífero visando à confecção de materiais de referência Silva, M.R.; de Lena, J.C.; Nalini, H.A.; Enzweiler,

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: material particulado, pedra-sabão, geologia médica.

PALAVRAS-CHAVE: material particulado, pedra-sabão, geologia médica. CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA UTILIZANDO DIGESTÃO PARCIAL E TOTAL DO MATERIAL PARTICULADO ORIUNDO DA MANUFATURA DA PEDRA-SABÃO. Proti, R. S. C. (Departamento de Geologia - Universidade Federal de Ouro Preto)

Leia mais

EPLNA_2012 AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS E PRODUÇÃO DE MATERIAL DE REFERÊNCIA DE FORRAGEM PARA NUTRIENTES E CONTAMINANTES INORGÂNICOS

EPLNA_2012 AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS E PRODUÇÃO DE MATERIAL DE REFERÊNCIA DE FORRAGEM PARA NUTRIENTES E CONTAMINANTES INORGÂNICOS AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS E PRODUÇÃO DE MATERIAL DE REFERÊNCIA DE FORRAGEM PARA NUTRIENTES E CONTAMINANTES INORGÂNICOS Doutoranda: Carla M. Bossu Orientadora: Dra. Ana Rita de Araujo Nogueira Co-orientador:

Leia mais

INTERESSE PELA UTILIZAÇÃO DE MICRONUTRIENTES

INTERESSE PELA UTILIZAÇÃO DE MICRONUTRIENTES INTERESSE PELA UTILIZAÇÃO DE MICRONUTRIENTES Solos dos cerrados são originalmente deficientes em micronutrientes; O aumento da produtividade com > remoção de micronutrientes; A incorporação inadequada

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS E MINERALÓGICAS TÊM COMO OBJETIVO COMPLEMENTAR AS DESCRIÇÕES MORFOLÓGICAS

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS E MINERALÓGICAS TÊM COMO OBJETIVO COMPLEMENTAR AS DESCRIÇÕES MORFOLÓGICAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS E MINERALÓGICAS TÊM COMO OBJETIVO COMPLEMENTAR AS DESCRIÇÕES MORFOLÓGICAS OS DIFERENTES NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DOS SOLOS Exemplo de diferentes níveis de organização pedológica

Leia mais

A importância dos minerais de argila: Estrutura e Características. Luiz Paulo Eng. Agrônomo

A importância dos minerais de argila: Estrutura e Características. Luiz Paulo Eng. Agrônomo A importância dos minerais de argila: Estrutura e Características Luiz Paulo Eng. Agrônomo Argilo-minerais O Quando se fala em minerais, normalmente vemnos à mente a imagem de substâncias sólidas, duras,

Leia mais

ATRIBUTOS MORFOLÓGICOS, FÍSICOS, QUÍMICOS E MINERALÓGICOS DE NEOSSOLOS E SAPRÓLITOS DO SEMI-ÁRIDO PERNAMBUCANO

ATRIBUTOS MORFOLÓGICOS, FÍSICOS, QUÍMICOS E MINERALÓGICOS DE NEOSSOLOS E SAPRÓLITOS DO SEMI-ÁRIDO PERNAMBUCANO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO SEMINÁRIOS EM CIÊNCIA DO SOLO ATRIBUTOS MORFOLÓGICOS, FÍSICOS, QUÍMICOS E MINERALÓGICOS DE NEOSSOLOS E SAPRÓLITOS DO

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO

AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO 1. INTRODUÇÃO M = nutriente transportado NUTRIENTE FORMAS NUTRIENTE FORMAS Nitrogênio NO - + 3 e NH 4 Boro H 3 BO 3 Fósforo - H 2 PO 4 Cloro Cl - Potássio K + Cobre Cu

Leia mais

METALURGIA EXTRATIVA DOS NÃO FERROSOS

METALURGIA EXTRATIVA DOS NÃO FERROSOS METALURGIA EXTRATIVA DOS NÃO FERROSOS PMT 2509 PMT 3409 Flávio Beneduce PRODUÇÃO DE Ni USOS DO NÍQUEL Aços inoxidáveis e aços ligados: 70% Ligas não ferrosas Superligas: ligas resistentes à oxidação e

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS E MINERALÓGICAS TÊM COMO OBJETIVO COMPLEMENTAR AS DESCRIÇÕES MORFOLÓGICAS

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS E MINERALÓGICAS TÊM COMO OBJETIVO COMPLEMENTAR AS DESCRIÇÕES MORFOLÓGICAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS E MINERALÓGICAS TÊM COMO OBJETIVO COMPLEMENTAR AS DESCRIÇÕES MORFOLÓGICAS GRANULOMETRIA O A CARACTERÍSTICAS FÍSICAS AMOSTRA DEFORMADA E INDEFORMADA COLETADA NO CAMPO DENSIDADE

Leia mais

METAIS POTENCIALMENTE TÓXICOS EM SOLOS DE GARIMPO DA CIDADE DE POCONÉ-MT

METAIS POTENCIALMENTE TÓXICOS EM SOLOS DE GARIMPO DA CIDADE DE POCONÉ-MT METAIS POTENCIALMENTE TÓXICOS EM SOLOS DE GARIMPO DA CIDADE DE POCONÉ-MT Laudyana Aparecida Costa e Souza (*), Natalie Ramos, Elaine de Arruda Oliveira Coringa * Instituição Federal de Educação, Ciência

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DE METAIS TRAÇO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE (RMR), PERNAMBUCO - BRASIL

AVALIAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DE METAIS TRAÇO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE (RMR), PERNAMBUCO - BRASIL AVALIAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DE METAIS TRAÇO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE (RMR), Hélida Karla Philippini da Silva; Sílvio Mário Pereira da Silva Filho; Conceição de Maria Araujo;

Leia mais

A importância da litodependência na gênese do depósito de Ni laterítico do Complexo Onça Puma e suas implicações econômicas Carajás PA

A importância da litodependência na gênese do depósito de Ni laterítico do Complexo Onça Puma e suas implicações econômicas Carajás PA A importância da litodependência na gênese do depósito de Ni laterítico do Complexo Onça Puma e suas implicações econômicas Carajás PA 1 Maio de 2016 Ouro Preto MG genda 1. Localização 2. Geologia 3. Perfil

Leia mais

PUCRS FACULDADE DE QUIMICA

PUCRS FACULDADE DE QUIMICA PUCRS FACULDADE DE QUIMICA Método alternativo para a determinação das formas de enxofre em carvões brasileiros Taísi Daine Inácio Vera L. V. Fallavena Cristiane S. Abreu Carla M. N. Azevedo Marçal R. Pires

Leia mais

ARGILOMINERAIS PROPRIEDADES E APLICAÇÕES

ARGILOMINERAIS PROPRIEDADES E APLICAÇÕES Departamento de Engenharia Civil Pós-graduação ARGILOMINERAIS PROPRIEDADES E APLICAÇÕES Classificação Estrutural dos Argilominerais Introdução 1 Conceitos Geotécnicos Básicos 05/10/2011 Origem dos Solos

Leia mais

Obtenção De Cobalto Utilizando A Técnica De Precipitação A Partir De Solução Proveniente Do Processo Hidrometalúrgico De Níquel Laterítico

Obtenção De Cobalto Utilizando A Técnica De Precipitação A Partir De Solução Proveniente Do Processo Hidrometalúrgico De Níquel Laterítico Obtenção De Cobalto Utilizando A Técnica De Precipitação A Partir De Solução Proveniente Do Processo Hidrometalúrgico De Níquel Laterítico BOTELHO JUNIOR¹*, Amilton Barbosa; ANES², Iara Alves; SCARAZZATO,

Leia mais

Uso de Separação Gravimétrica na Concentração de Metais Provenientes de Sucatas de Placas de Circuito Impresso.

Uso de Separação Gravimétrica na Concentração de Metais Provenientes de Sucatas de Placas de Circuito Impresso. Uso de Separação Gravimétrica na Concentração de Metais Provenientes de Sucatas de Placas de Circuito Impresso. Nichele de Freitas Juchneski Agosto de 2014 RESÍDUO ELETRÔNICO É todo produto que utiliza

Leia mais

Estrutura da Apresentação

Estrutura da Apresentação SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente POLÍCIA Estabelecimento de Valores de Referência de Qualidade para Solos do Estado de Minas Gerais Patrícia Rocha Maciel Fernandes Fundação Estadual de Meio Ambiente

Leia mais

Fatores de Formação do Solo. Unidade III - Fatores de Formação do Solo

Fatores de Formação do Solo. Unidade III - Fatores de Formação do Solo Unidade III - SILVA J.R.T., 2005 1. Material de Origem. 2. Clima. 3. Relevo. 4. Organismos Vivos. 5. Tempo. Estudo da influência de cada fator é difícil Interdependência entre eles. Fatores Ativos: Clima

Leia mais

Projeto Cobre. Bahia Brasil Agosto

Projeto Cobre. Bahia Brasil Agosto Projeto Cobre Bahia Brasil Agosto - 2016 Introdução Este projeto teve início a partir de investigações regionais com indícios de mineralização de minério de cobre; Após aferirmos elementos indicativos,

Leia mais

Cálcio Magnésio Enxofre

Cálcio Magnésio Enxofre Cálcio Magnésio Enxofre Absorção Intemperismo Cálcio e Magnésio Ciclos do Ca e Mg no sistema solo-planta Ca, Mg (calcários e adubos) Ca, Mg (material de origem) Ca, Mg fixados Troca Ca, Mg na solução do

Leia mais

6. RESULTADOS ANALÍTICOS

6. RESULTADOS ANALÍTICOS 6. RESULTADOS ANALÍTICOS Qualquer que seja o método de análise escolhido, a qualidade dos resultados por ele fornecidos é substancialmente condicionada por todas as práticas laboratoriais seguidas pelo

Leia mais

SGS GEOSOL LABORATÓRIOS LTDA. CERTIFICADO DE ANÁLISES GQ

SGS GEOSOL LABORATÓRIOS LTDA. CERTIFICADO DE ANÁLISES GQ Dados do Cliente Nome: Attn.: Endereço: MISTEL MINERACAO SANTA TEREZINHA LTDA Mitel Mineração FAZ BURITI ZONA RURAL 7284300 GO LUZIANIA Referência do Lote de Amostras Ref. Cliente: Produto: Projeto: Pedido

Leia mais

Autores: Prof. Dr. Felippe Benavente Canteras Prof a. Dr a. Silvana Moreira

Autores: Prof. Dr. Felippe Benavente Canteras Prof a. Dr a. Silvana Moreira DETERMINAÇÃO DE ELEMENTOS POTENCIALMENTE TÓXICOS EM SOLOS SUPERFICIAIS LOCALIZADOS NOS CANTEIROS CENTRAIS DAS PRINCIPAIS RODOVIAS DE ACESSO DA CIDADE DE CAMPINAS (SP) EMPREGANDO FLUORESCÊNCIA DE RAIOS

Leia mais

MINERAIS SECUNDÁRIOS

MINERAIS SECUNDÁRIOS MINERAIS SECUNDÁRIOS -Aula 27- Alexandre Paiva da Silva Minerais primários: diretamente da rocha Ex.: micas, feldspatos, quartzo, etc Minerais secundários: formados no solo a partir de outros minerais

Leia mais

Título do projeto: Linha de Pesquisa: Justificativa/motivação para realização do projeto: Objetivos:

Título do projeto: Linha de Pesquisa: Justificativa/motivação para realização do projeto: Objetivos: Título do projeto: Caracterização químico-mineralógica-microestrutural de minério de ferro do Quadrilátero Ferrífero visando à produção de granulado Linha de Pesquisa: Tecnologia Mineral Caracterização

Leia mais

II PROJETO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL

II PROJETO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL Pág. 2/7 VII Projeto de Controle Ambiental para o Piloto do Sistema de Produção e Escoamento de Óleo e Gás da Área de Tupi, Bacia de Santos II PROJETO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL... Malha Amostral Para

Leia mais

Teórico: Larissa Macedo dos Santos Renata Stábile Amais Prático: Kelber Miranda Marcelo Guerra

Teórico: Larissa Macedo dos Santos Renata Stábile Amais Prático: Kelber Miranda Marcelo Guerra Teórico: Larissa Macedo dos Santos Renata Stábile Amais Prático: Kelber Miranda Marcelo Guerra Roteiro Princípios da absorção atômica Constituintes do FAAS e FS-FAAS Evolução da técnica Aplicações Segurança

Leia mais

3 MATERIAL E MÉTODOS. Manguezal do Rio Iriri. Rodovia Rio-Santos. Canal de Bertioga

3 MATERIAL E MÉTODOS. Manguezal do Rio Iriri. Rodovia Rio-Santos. Canal de Bertioga 3 MATERIAL E MÉTODOS 3.1 Meio Físico 3.1.1 Localização e descrição da área estudada A área de estudo está compreendida entre 46 o 12 28 e 46 º 12 29 de Longitude Oeste e 23 º 53 49 e 23 º 53 43 de Latitude

Leia mais

Determinação de Minerais em Grãos de Milho: Avaliação de Contaminações durante o Preparo de Amostras* 1

Determinação de Minerais em Grãos de Milho: Avaliação de Contaminações durante o Preparo de Amostras* 1 Determinação de Minerais em Grãos de Milho: Avaliação de Contaminações durante o Preparo de Amostras* 1 PAULO E. A. RIBEIRO 1, PAULO E. O. GUIMARÃES 1, ROBERT E. SHAFFERT 1, MARCUS R. SENA 1, LÍGIA P.

Leia mais

METODOLOGIA PARA PURIFICAÇÃO E DETERMINAÇÃO DAS RAZÕES ISOTÓPICAS DE Cu, Zn E Mo POR MC-ICPMS EM MATRIZES GEOLÓGICAS

METODOLOGIA PARA PURIFICAÇÃO E DETERMINAÇÃO DAS RAZÕES ISOTÓPICAS DE Cu, Zn E Mo POR MC-ICPMS EM MATRIZES GEOLÓGICAS METODOLOGIA PARA PRIFICAÇÃO E DETERMINAÇÃO DAS RAZÕES ISOTÓPICAS DE Cu, Zn E Mo POR MC-ICPMS EM MATRIZES GEOLÓGICAS Suzana de S. Guedes 1 (D), Valéria R. Bellotto 1, Elton L. Dantas 2, Roberto V. Santos

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA METALÚRGICA. Introdução à metalurgia dos não ferrosos

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA METALÚRGICA. Introdução à metalurgia dos não ferrosos DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA METALÚRGICA Introdução à metalurgia dos não ferrosos 1 Eng. Metalúrgica Divisões da Metalurgia A metalurgia pode ser dividida nas seguintes áreas: Metalurgia física (propriedades)

Leia mais

TÉCNICAS LABORATORIAIS EM QUÍMICA E BIOQUÍMICA Espetrofotometria de absorção atómica

TÉCNICAS LABORATORIAIS EM QUÍMICA E BIOQUÍMICA Espetrofotometria de absorção atómica TÉCNICAS LABORATORIAIS EM QUÍMICA E BIOQUÍMICA Espetrofotometria de absorção atómica Determinação de elementos minerais em rações para animais Miguel Mourato (Coordenador) Inês Leitão Mestrado em Engenharia

Leia mais

RELATÓRIO BOLSA INICIAÇÃO CIENTÍFICA LAURA BENEVIDES DOS SANTOS ESPECTROMETRIA A LASER COMO FERRAMENTA NA

RELATÓRIO BOLSA INICIAÇÃO CIENTÍFICA LAURA BENEVIDES DOS SANTOS ESPECTROMETRIA A LASER COMO FERRAMENTA NA RELATÓRIO BOLSA INICIAÇÃO CIENTÍFICA LAURA BENEVIDES DOS SANTOS ESPECTROMETRIA A LASER COMO FERRAMENTA NA DETERMINAÇÃO DA ASSINATURA ISOTÓPICA DE CARBONO EM AMOSTRAS DA PETROBRAS PROF. ORIENTADOR: JOSÉ

Leia mais

Manual de Métodos de Análise de Solo

Manual de Métodos de Análise de Solo Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Manual de Métodos de Análise de Solo 3ª edição revista e ampliada Paulo César Teixeira Guilherme Kangussu

Leia mais

Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido

Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido NUTRIÇÃO MINERAL Cultivos Protegidos Nutrição mineral e manejo de fertilizantes em cultivos protegidos Pombal PB O solo como fonte de nutrientes Nutrientes minerais encontra-se no solo de três formas:

Leia mais

Metalurgia de Metais Não-Ferrosos

Metalurgia de Metais Não-Ferrosos Metalurgia de Metais Não-Ferrosos Metalurgia de Sulfetos Principais metais que ocorrem na forma de sulfetos: Zn, Pb, Cu Problema: extrair o metal do sulfeto: altemativa1 redução por C ou H 2 ; alternativa

Leia mais

METAIS PESADOS EM SOLOS DA BACIA DO RIO DAS PEDRAS - S. MATEUS DO SUL- PR. CEP , Curitiba - PR.

METAIS PESADOS EM SOLOS DA BACIA DO RIO DAS PEDRAS - S. MATEUS DO SUL- PR. CEP , Curitiba - PR. METAIS PESADOS EM SOLOS DA BACIA DO RIO DAS PEDRAS - S. MATEUS DO SUL- PR SOUZA, M.L.P.; ANDREOLI, C.V.; PEGORINI, E.S., CHIBINSKI NETO, C. Metais pesados em solos da bacia do rio das pedras - S. Mateus

Leia mais

SOLUÇÃO DO SOLO. Atributos físicos e químicos do solo -Aula 10- Prof. Alexandre Paiva da silva. Sólida Gasosa (CO 2.

SOLUÇÃO DO SOLO. Atributos físicos e químicos do solo -Aula 10- Prof. Alexandre Paiva da silva. Sólida Gasosa (CO 2. SOLUÇÃO DO SOLO Atributos físicos e químicos do solo -Aula 10- Prof. Alexandre Paiva da silva 1. GENERALIDADES Solo: 3 fases Sólida Gasosa (CO 2, O 2, N 2 ) Líquida (H 2 O, íons, moléculas, CO 2, O 2 )

Leia mais

ATRIBUSTOS QUÍMICOS E MINERALÓGICOS DOS ÓXIDOS DE FERRO EM SOLOS SOB PLANTIO DIRETO DE MATERIAIS DE ORIGEM DISTINTOS

ATRIBUSTOS QUÍMICOS E MINERALÓGICOS DOS ÓXIDOS DE FERRO EM SOLOS SOB PLANTIO DIRETO DE MATERIAIS DE ORIGEM DISTINTOS ATRIBUSTOS QUÍMICOS E MINERALÓGICOS DOS ÓXIDOS DE FERRO EM SOLOS SOB PLANTIO DIRETO DE MATERIAIS DE ORIGEM DISTINTOS Filipe Augusto Bengosi Bertagna 1 ; Alini Taichi da Silva Machado 2 ; Cesar Crispim

Leia mais

Basalto como remineralizador de solos

Basalto como remineralizador de solos Basalto como remineralizador de solos Eder de Souza Martins Geólogo, Dr. Geomorfologia e Agrogeologia Pesquisador da Embrapa eder.martins@embrapa.br 61 3388 9803, 3388 9870, 99209 8726 Processo de remineralização

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO DISCIPLINA SEMINÁRIOS EM CIÊNCIA DO SOLO II

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO DISCIPLINA SEMINÁRIOS EM CIÊNCIA DO SOLO II UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO DISCIPLINA SEMINÁRIOS EM CIÊNCIA DO SOLO II Discente: Vinícius Gedeão Bezerra de Carvalho Orientador: Clístenes Williams

Leia mais

Propriedades Químicas

Propriedades Químicas Propriedades Químicas Fertilidade 1. Armazenar micro e macro nutrientes em moléculas estáveis no solo 2. Disponibilização desses nutrientes às plantas 3. ph 4. Depende da composição mineral e orgânica

Leia mais

COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS DE FÁBRICA DE CELULOSE E PAPEL

COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS DE FÁBRICA DE CELULOSE E PAPEL COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS DE FÁBRICA DE CELULOSE E PAPEL Votorantim Celulose e Papel S.A. Ana Gabriela Monnerat C. Bassa Iraê Amaral Guerrini Celina F. do Valle Lenine Corradini Compostagem O que é? É um

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Faculdade de Engenharia Civil Arquitetura e Urbanismo Instituto de Química Especiação e remoção de arsênio inorgânico de águas de superfície e subterrânea empregando fotocatálise

Leia mais

Tratamento de licores com resinas trocadoras de íons

Tratamento de licores com resinas trocadoras de íons 26/10/17 Troca Iônica O fenômeno da troca iônica é usado pelo homem desde antes de Cristo Água de Marah êxodo XV, 23-25 Aristóteles 330 BC...water loses part its salt content when percolating through certain

Leia mais

POTÁSSIO. Jéssica Fernandes Kaseker

POTÁSSIO. Jéssica Fernandes Kaseker POTÁSSIO Jéssica Fernandes Kaseker Introdução Potash" ("pot"-recipiente + "ash"-cinzas") Sétimo em ordem de abundância no mundo. (0,3 a 30 g/kg solo). 98% na forma estrutural Elemento mais abundante nas

Leia mais

EDITAL 02/2016 Inscrições aos concursos de Livre-Docência.

EDITAL 02/2016 Inscrições aos concursos de Livre-Docência. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO CAMPUS "LUIZ DE QUEIROZ" CENTRO DE ENERGIA NUCLEAR NA AGRICULTURA EDITAL 02/2016 Inscrições aos concursos de Livre-Docência. De ordem da Sra. Diretora, de conformidade com o deliberado

Leia mais

NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085. Perfil do solo

NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085. Perfil do solo NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085 Perfil do solo 1 conteúdo 1.Horizontes 2.Fenômenos que ocorrem no perfil do solo 3.Sub-divisão dos perfis do solo 2 1.Horizontes no perfil do solo Formação e definição

Leia mais

6. SUMÁRIO E CONCLUSÕES

6. SUMÁRIO E CONCLUSÕES A. Ferreira 6. Sumário e Conclusões 6. SUMÁRIO E CONCLUSÕES Este trabalho baseou-se em 653 amostras compósitas (de cinco porções) de sedimentos de corrente de Portugal Continental, com uma densidade de

Leia mais

5 Caracterizações Física, Mineralógica e Química

5 Caracterizações Física, Mineralógica e Química 5 Caracterizações Física, Mineralógica e uímica Neste capítulo, são apresentados os resultados de caracterização física, química e mineralógica dos solos amostrados, juntamente com a análise e interpretação

Leia mais

Fertilizantes fornecedores exclusivamente de garantia. micronutrientes e aos 2,00 500,00 250, ,00 4,00 15,00 57,00 450,00

Fertilizantes fornecedores exclusivamente de garantia. micronutrientes e aos 2,00 500,00 250, ,00 4,00 15,00 57,00 450,00 ANEXO I LIMITES MÁXIMOS DE METAIS PESADOS TÓXICOS ADMITIDOS EM FERTILIZANTES MINERAIS QUE CONTENHAM O NUTRIENTE FÓSFORO, MICRONUTRIENTES OU COM FÓSFORO E MICRONUTRIENTES EM MISTURA COM OS DEMAIS NUTRIENTES

Leia mais

Manejo da fertilidade de solo e Nutrição de sorgo sacarino Leonardo A. Aquino

Manejo da fertilidade de solo e Nutrição de sorgo sacarino Leonardo A. Aquino UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Campus Rio Paranaíba UFV Manejo da fertilidade de solo e Nutrição de sorgo sacarino Leonardo A. Aquino Prof. Adjunto Nutrição Mineral de Plantas Prof. Leonardo Aquino Universidade

Leia mais

PÓ DE ACIARIA MODIFICADO UTILIZADO EM PROCESSO DE DESCONTAMINAÇÃO AMBIENTAL

PÓ DE ACIARIA MODIFICADO UTILIZADO EM PROCESSO DE DESCONTAMINAÇÃO AMBIENTAL PÓ DE ACIARIA MODIFICADO UTILIZADO EM PROCESSO DE DESCONTAMINAÇÃO AMBIENTAL Thaís Gomes da Silva 1 Raquel Vieira Mambrini 2 PALAVRAS-CHAVE: pó de aciaria; corantes; adsorção; remediação ambiental. 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

Disciplina: Mineralogia do Solo

Disciplina: Mineralogia do Solo Identificação Código: SOL 853 Carga horária: 75 horas Créditos: 5 (2 horas teóricas 3 horas práticas) Nível: Mestrado/Doutorado Professor: Fabrício de Araújo Pedron Oferta: Anual (II Semestre) Disciplina:

Leia mais

AVALIAÇÃO DO USO AGRÍCOLA DE ESCÓRIA DE ACIARIA COMO CORRETIVO E FERTILIZANTE DE SOLOS

AVALIAÇÃO DO USO AGRÍCOLA DE ESCÓRIA DE ACIARIA COMO CORRETIVO E FERTILIZANTE DE SOLOS Companhia Siderúrgica de Tubarão & Universidade Federal de Viçosa AVALIAÇÃO DO USO AGRÍCOLA DE ESCÓRIA DE ACIARIA COMO CORRETIVO E FERTILIZANTE DE SOLOS Universidade Federal de Viçosa www.ufv.br MAURO

Leia mais

Fluorescênciaderaios-X

Fluorescênciaderaios-X 4 Fluorescênciaderaios-X XRF, TXRF http://en.wikipedia.org/wiki/x-ray_fluorescence Possível analisar materiais sólidos directamente sem preparação Existe equipamento portátil Permite analisar componentes

Leia mais

PMT-3302 (Diagramas de Fases) Augusto Camara Neiva AULA 8. Determinação de um diagrama de fases Parte 1

PMT-3302 (Diagramas de Fases) Augusto Camara Neiva AULA 8. Determinação de um diagrama de fases Parte 1 PMT-3302 (Diagramas de Fases) Augusto Camara Neiva AULA 8 Determinação de um diagrama de fases Parte 1 Determinação de um diagrama de fases Aspecto geral Identificar fases Identificar microestruturas Detalhamento

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE METAIS PESADOS EM GRÃOS DE SOJA E FEIJÃO CULTIVADOS EM SOLO SUPLEMENTADO COM LODO DE ESGOTO

AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE METAIS PESADOS EM GRÃOS DE SOJA E FEIJÃO CULTIVADOS EM SOLO SUPLEMENTADO COM LODO DE ESGOTO AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE METAIS PESADOS EM GRÃOS DE SOJA E FEIJÃO CULTIVADOS EM SOLO SUPLEMENTADO COM LODO DE ESGOTO R. F. Vieira 1, D. Perez 2, C. M. M. S. Silva 1 1 Embrapa Meio Ambiente, Caixa Postal

Leia mais

EXTRAÇÃO SEQUENCIAL (BCR) EM SEDIMENTOS DE FUNDO NO LAGO PARANOÁ BRASÍLIA DF

EXTRAÇÃO SEQUENCIAL (BCR) EM SEDIMENTOS DE FUNDO NO LAGO PARANOÁ BRASÍLIA DF EXTRAÇÃO SEQUENCIAL (BCR) EM SEDIMENTOS DE FUNDO NO LAGO PARANOÁ BRASÍLIA DF Derlayne F. Dias* 1,2 (D), Jérémie Garnier 1,2 Henrique L. Roig 1, Álvaro X. Ferreira 1,2, Marie-Paule Bonnet 2,3, Patrick Seyler

Leia mais

4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 34 4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 4.1. Metodologia Experimental Figura 7 - Fluxograma geral do processo experimental com o uso de NaOH na ustulação 35 A figura 7 mostra o fluxograma geral do processo. Ele

Leia mais

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE RAIO-X EM SOLOS

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE RAIO-X EM SOLOS UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UFRPE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO PGS DISCIPLINA: SEMINÁRIO II PROFESSOR: Mário de Andrade Lira Jr. TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE RAIO-X EM SOLOS

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE NOVOS MATERIAIS CERÂMICOS A PARTIR DE RESÍDUOS DE LAPIDÁRIOS

DESENVOLVIMENTO DE NOVOS MATERIAIS CERÂMICOS A PARTIR DE RESÍDUOS DE LAPIDÁRIOS DESENVOLVIMENTO DE NOVOS MATERIAIS CERÂMICOS A PARTIR DE RESÍDUOS DE LAPIDÁRIOS GUERRA, R.F. 1 REIS, A.B.dos 2, VIEIRA. F. T. 3 1 Universidade Federal dos Vales Jequitinhonha e Mucuri, Departamento de

Leia mais

SUSTENTABILIDADE COM LODO DE ESGOTO

SUSTENTABILIDADE COM LODO DE ESGOTO SUSTENTABILIDADE COM LODO DE ESGOTO SUSTAINABILITY WITH SEWAGE SLUDGE Henck, Brinner Erickson Monari Campus de Sorocaba Engenharia Ambiental brinner@grad.sorocaba.unesp.br PIBIC/Reitoria. Av. Três de Março,

Leia mais

QUI346 ESPECTROMETRIA ATÔMICA

QUI346 ESPECTROMETRIA ATÔMICA QUI346 ESPECTROMETRIA ATÔMICA EMISSÃO ABSORÇÃO EMISSÃO ATÔMICA Uma experiência envolvendo átomos de metal alcalino Fonte: Krug, FJ. Fundamentos de Espectroscopia Atômica: http://web.cena.usp.br/apost ilas/krug/aas%20fundamen

Leia mais

Geodinâmica externa. UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. 3 Intemperismo FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA

Geodinâmica externa. UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. 3 Intemperismo FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia Centro de Ciências Exatas, Biológicas e Ambientais UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia Centro de Ciências Exatas, Biológicas e Ambientais

Leia mais

Técnicas de Caracterização de Materiais

Técnicas de Caracterização de Materiais Técnicas de Caracterização de Materiais 4302504 2º Semestre de 2016 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professores: Antonio Domingues dos Santos Manfredo H. Tabacniks 23 e 25 de agosto Energia

Leia mais

Potássio: um urgente problema do manejo nutricional das culturas. Adilson de Oliveira Junior Pesquisador Embrapa Soja

Potássio: um urgente problema do manejo nutricional das culturas. Adilson de Oliveira Junior Pesquisador Embrapa Soja Potássio: um urgente problema do manejo nutricional das culturas Adilson de Oliveira Junior Pesquisador Embrapa Soja K no Solo K na Planta Manejo da Adubação Correção Manutenção Reposição FAST-K Considerações

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TÉCNOLÓGICO DE MINAS GERAIS Departamento de Química

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TÉCNOLÓGICO DE MINAS GERAIS Departamento de Química CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TÉCNOLÓGICO DE MINAS GERAIS Departamento de Química IV Semana de Ciência e Tecnologia FUNDAMENTOS DE ANÁLISE DE ELEMENTOS-TRAÇO EM AMOSTRAS DE INTERESSE AMBIENTAL Belo Horizonte

Leia mais

Susana Sequeira Simão

Susana Sequeira Simão Susana Sequeira Simão Dissertação apresentada à Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia, para a obtenção do grau de Mestre em Energia e Bioenergia Orientador: Doutor Pedro Abelha

Leia mais

5 Caracterizações Física, Química e Mineralógica.

5 Caracterizações Física, Química e Mineralógica. 5 Caracterizações Física, Química e Mineralógica. Neste capitulo são apresentados os ensaios realizados nas amostras dos solos descritos no capitulo anterior, necessários para sua caracterização física,

Leia mais

Intemperismo e erosão

Intemperismo e erosão Intemperismo e erosão Intemperismo 1 Conceito 2 Tipos de intemperismo 3 Fatores que controlam o intemperismo (rocha, topografia, clima, vegetação) 4 Os produtos do intemperismo (solos, saprolitos, jazidas)

Leia mais

Resposta das culturas à adubação potássica:

Resposta das culturas à adubação potássica: Simpósio sobre potássio na agricultura brasileira São Pedro, SP. 22-24 de setembro de 24. Resposta das culturas à adubação potássica: César de Castro Fábio Alvares de Oliveira Cultura da Soja Adilson de

Leia mais

O SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES

O SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES O SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES LIQUIDA (SOLUÇÃO DO SOLO) ÍONS INORGÂNICOS E ORGÂNICOS/MICROPOROS SÓLIDA - RESERVATORIO DE NUTRIENTES - SUPERFÍCIE QUE REGULA A CONCENTRAÇÃO DOS ELEMENTOS NA SOLUÇÃO

Leia mais

Atributos químicos no perfil de solos cultivados com bananeira sob irrigação, no Projeto Formoso, Bom Jesus da Lapa, Bahia

Atributos químicos no perfil de solos cultivados com bananeira sob irrigação, no Projeto Formoso, Bom Jesus da Lapa, Bahia Atributos químicos no perfil de solos cultivados com bananeira sob irrigação, no Projeto Formoso, om Jesus da Lapa, ahia A utilização de solos de baixa fertilidade e a não manutenção de níveis adequados

Leia mais

Recomendação de corretivos e fertilizantes para a cultura do café

Recomendação de corretivos e fertilizantes para a cultura do café Recomendação de corretivos e fertilizantes para a cultura do café LSO0526 - Adubos e Adubação Docentes: Prof. Dr. Godofredo Cesar Vitti Prof. Dr. Rafael Otto Integrantes: Alessandro P. Ramos Douglas M.

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ROCHA SERPENTINITO DO MUNICÍPIO DE ANDORINHA PARA APLICAÇÃO COMO CORRETIVO DE SOLOS ÁCIDOS

AVALIAÇÃO DA ROCHA SERPENTINITO DO MUNICÍPIO DE ANDORINHA PARA APLICAÇÃO COMO CORRETIVO DE SOLOS ÁCIDOS AVALIAÇÃ DA RCHA SERPENTINIT D UNICÍPI DE ANDRINHA PARA APLICAÇÃ C CRRETIV DE SLS ÁCIDS Aline.S. Teixeira 1, 2 *, Francisco.S. Garrido 1, João A. Sampaio 2, arta E. edeiros 1 1 Departamento de Química

Leia mais

ADUBAÇÃO FOSFATADA NA CULTURA DO MILHO

ADUBAÇÃO FOSFATADA NA CULTURA DO MILHO ADUBAÇÃO FOSFATADA NA CULTURA DO MILHO Antônio M. Coelho Eng. Agr. Ph.D. Vera Maria Carvalho Alves Eng. Agr. Dr. Sete Lagoas - MG Tel.: 3779-1164 E-mail:amcoelho@cnpms.embrapa.br OBJETIVOS FORNECER INFORMAÇÕES

Leia mais

BIOMONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DO ENTORNO DA TKCSA, DISTRITO INDUSTRIAL DE SANTA CRUZ, RIO DE JANEIRO

BIOMONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DO ENTORNO DA TKCSA, DISTRITO INDUSTRIAL DE SANTA CRUZ, RIO DE JANEIRO BIOMONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO DO ENTORNO DA TKCSA, DISTRITO INDUSTRIAL DE SANTA CRUZ, RIO DE JANEIRO Aluno: Laura Benevides dos Santos Orientador: José Marcus de Oliveira Godoy Introdução

Leia mais

Couve Portuguesa: Determinação por ICP-MS de elementos vestigiais Marta Ventura, Sandra Gueifão, Inês Coelho, Isabel Castanheira

Couve Portuguesa: Determinação por ICP-MS de elementos vestigiais Marta Ventura, Sandra Gueifão, Inês Coelho, Isabel Castanheira Couve Portuguesa: Determinação por ICP-MS de elementos vestigiais Marta Ventura, Sandra Gueifão, Inês Coelho, Isabel Castanheira Departamento de Alimentação e Nutrição Instituto Nacional de Saúde Doutor

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA BARRAGEM DE REJEITOS DA MINA DO SOSSEGO (CANAÃ DOS CARAJÁS-PA)

CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA BARRAGEM DE REJEITOS DA MINA DO SOSSEGO (CANAÃ DOS CARAJÁS-PA) CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA BARRAGEM DE REJEITOS DA MINA DO SOSSEGO (CANAÃ DOS CARAJÁS-PA) J. C. NASCIMENTO 1, H. C. CORDEIRO 2, N. F. A. F. CORAL 3, J. A. M CORRÊA 3, S. G. C. MOREIRA 4, E.

Leia mais

MICRONUTRIENTES NO SOLO

MICRONUTRIENTES NO SOLO MICRONUTRIENTES NO SOLO Zn 1. INTRODUÇÃO - Conceito de micronutrientes - Ocorrências de deficiências nas culturas - Comprovação da essencialidade dos micrunutrientes: Fe final do século XIX Todos os demais

Leia mais

Divisão de Química e Poluição do Meio Marinho Análise de metais em sedimentos contribuição dos ensaios interlaboratoriais

Divisão de Química e Poluição do Meio Marinho Análise de metais em sedimentos contribuição dos ensaios interlaboratoriais Divisão de Química e Poluição do Meio Marinho Análise de metais em sedimentos contribuição dos ensaios interlaboratoriais Ana Gama, Teresa Santos, Carla Palma 4 as Jornadas de Engenharia Hidrográfica Lisboa

Leia mais

O Mundo das Baixas Temperaturas:

O Mundo das Baixas Temperaturas: O Mundo das Baixas Temperaturas: Supercondutividade, campos magnéticos e outras histórias Laboratório de Baixas Temperaturas Instituto de Física - UFRJ Freezer - 20 C Geladeira 5 C Gelo seco (CO2 sólido)

Leia mais

Identificação de fontes de Pb na fração argila por meio de microscopia eletrônica de transmissão (1)

Identificação de fontes de Pb na fração argila por meio de microscopia eletrônica de transmissão (1) 1 Identificação de fontes de Pb na fração argila por meio de microscopia eletrônica de transmissão Araína Hulmann Batista (2) ; Robert Gilkes (3) ; Vander Freitas Melo (4) Trabalho executado com recursos

Leia mais

Análise Comparativa de Métodos de Extração de Nutrientes de Tecidos Vegetais

Análise Comparativa de Métodos de Extração de Nutrientes de Tecidos Vegetais Análise Comparativa de Métodos de Extração de Nutrientes de Tecidos Vegetais SILVA, E.R.da 1 ; OLIVEIRA, F.A.de 2 ; OLIVEIRA NETO, W.de 2 ; ORTIZ, F.R. 2 ; CASTRO, C.de 2 ; 1 Universidade Estadual de Londrina

Leia mais

1) Introdução CONCEITO:

1) Introdução CONCEITO: Rafael Montanari SOLOS 1) Introdução CONCEITO: Coleção de corpos naturais, constituido por partes sólidas, líquidas e gasosas, tridimensionais, dinâmicos. Formado por partes minerais e orgânicas, ocupando

Leia mais

QUI346 ESPECTROMETRIA ATÔMICA

QUI346 ESPECTROMETRIA ATÔMICA QUI346 ESPECTROMETRIA ATÔMICA EMISSÃO ABSORÇÃO ENERGIA RADIANTE Quantidades discretas de energia radiante (quantum, E = h.n) absorvida pelos átomos promovem elétrons de um nível de energia fundamental

Leia mais

Interfaces entre a Física e outros campos da Ciência DO SOLO. Prof. Hugo A. Ruiz Prof. Igor R. de Assis

Interfaces entre a Física e outros campos da Ciência DO SOLO. Prof. Hugo A. Ruiz Prof. Igor R. de Assis Interfaces entre a Física e outros campos da Ciência DO SOLO Prof. Hugo A. Ruiz hruiz@ufv.br Prof. Igor R. de Assis igor.assis@ufv.br FÍSICA DO SOLO Estuda o estado e o movimento de matéria e o fluxo e

Leia mais

Análise de metais em amostras ambientais utilizando técnicas analíticas Aluno: Lorreine dos Santos Cursino Ferreira Orientador: Adriana Gioda

Análise de metais em amostras ambientais utilizando técnicas analíticas Aluno: Lorreine dos Santos Cursino Ferreira Orientador: Adriana Gioda 1 Análise de metais em amostras ambientais utilizando técnicas analíticas Aluno: Lorreine dos Santos Cursino Ferreira Orientador: Adriana Gioda 1. Introdução A atmosfera urbana é um grande veículo de transporte

Leia mais

Compostagem de lamas e engaço provenientes da atividade vitivinícola na região Demarcada do Douro

Compostagem de lamas e engaço provenientes da atividade vitivinícola na região Demarcada do Douro Compostagem de lamas e engaço provenientes da atividade vitivinícola na região Demarcada do Douro Compostagem com lamas e engaço inteiro densidade N total lamas 0,86 C (g kg-1) (g kg-1) 24,4 299 C/N 12

Leia mais

3 Materiais e Métodos

3 Materiais e Métodos 3 Materiais e Métodos Neste capítulo serão apresentados os materiais empregados assim como a metodologia seguida para desenvolver este trabalho. Como já citado anteriormente, este trabalho foi desenvolvido

Leia mais

Avaliação da Reatividade do Carvão Vegetal, Carvão Mineral Nacional e Mistura Visando a Injeção em Altos- Fornos

Avaliação da Reatividade do Carvão Vegetal, Carvão Mineral Nacional e Mistura Visando a Injeção em Altos- Fornos Avaliação da Reatividade do Carvão Vegetal, Carvão Mineral Nacional e Mistura Visando a Injeção em Altos- Fornos Janaína Machado, Eduardo Osório, Antônio C. F. Vilela Sumário Introdução Objetivo Parte

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e Materiais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e Materiais LEAmet Laboratório de Estudo Ambientais para a Metalurgia Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e Materiais Produção de óxidos de ferro

Leia mais