P11 Processos de fabricação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "P11 Processos de fabricação"

Transcrição

1 P11 Processos de fabricação

2 Dar forma ao isolador cerâmico de uma vela

3 Compatibilidade processo-material A distribuição diagonal dos pontos na matriz sugere que casa classe de materiais tem o seu próprio conjunto de processos, com alguma sobreposição (métodos de pós para metais e cerâmicos, moldagem de polímeros e vidros) A escolha do material isola um sub-domínio dos processos, e esta selecção interactua com a escolha do material

4 Shaping massa processável Há limites relativos à dimensão do componente que um dado processo pode lidar A maior parte dos componentes estão no intervalo kg é nos extremos que este atributo é mais descriminador

5 Shaping espessura processável

6 Shaping intervalos de tolerância nas dimensões Finishing T pode ser especificado com y=100±0.1 mm, por exemplo

7 Shaping intervalos de rugosidade

8 Dimensão do batch económica

9 Dar forma ao isolador cerâmico de uma vela Mapa da compatibilidade materiais método mostra que só há três grupos de processos para os cerâmicos, e os três permitem obter a forma desejada, conseguem lidar com a massa e a espessura da secção. Os três métodos podem atingir os critérios de qualidade na rugosidade e tolerância das dimensões, embora o método dos pós esteja perto do seu limite mínimo. A limitação da dimensão do batch de fabricação identifica os métodos de pós como a escolha preferida. Mais em detalhe:

10 Dar forma à caixa termoplástica de um CD

11 Compatibilidade processo-material A distribuição diagonal dos pontos na matriz sugere que casa classe de materiais tem o seu próprio conjunto de processos, com alguma sobreposição (métodos de pós para metais e cerâmicos, moldagem de polímeros e vidros) A escolha do material isola um sub-domínio dos processos, e esta selecção interactua com a escolha do material

12 Shaping massa processável Há limites relativos à dimensão do componente que um dado processo pode lidar A maior parte dos componentes estão no intervalo kg é nos extremos que este atributo é mais descriminador

13 Shaping espessura processável

14 Shaping formas processáveis formas prismáticas podem ser feitas em comprimentos contínuos as outras formas são feitas em processos batch processos batch por um lado implicam ciclos de preparação, mas frequentemente resultam na produção da forma final do objecto

15 Shaping intervalos de tolerância nas dimensões Finishing T pode ser especificado com y=100±0.1 mm, por exemplo

16 Shaping intervalos de rugosidade

17 Finishing - tratamentos de superfícies

18 Dimensão do batch económica

19 Dar forma à caixa termoplástica de um CD Fazendo um screening no material (termoplástico), forma, massa, e secção mínima selecciona três processos: maquinagem, moldagem por injecção e moldagem por compressão. Estes três processos atingem os objectivos em termos de tolerância das dimensões e rugosidade. A maquinagem não é económica para a dimensão do batch desejada, mas os outros dois processos são aceitáveis.

20 Dar forma a um connecting rod de aço Notar a precisão requerida dos furos Como sofre cargas cíclicas é necessário rugosidade baixa para evitar propagação de cracks por fadiga

21 Compatibilidade processo-material A distribuição diagonal dos pontos na matriz sugere que casa classe de materiais tem o seu próprio conjunto de processos, com alguma sobreposição (métodos de pós para metais e cerâmicos, moldagem de polímeros e vidros) A escolha do material isola um sub-domínio dos processos, e esta selecção interactua com a escolha do material

22 Shaping massa processável Há limites relativos à dimensão do componente que um dado processo pode lidar A maior parte dos componentes estão no intervalo kg é nos extremos que este atributo é mais descriminador

23 Shaping espessura processável

24 Shaping formas processáveis formas prismáticas podem ser feitas em comprimentos contínuos as outras formas são feitas em processos batch processos batch por um lado implicam ciclos de preparação, mas frequentemente resultam na produção da forma final do objecto

25 Shaping intervalos de tolerância nas dimensões Finishing T pode ser especificado com y=100±0.1 mm, por exemplo

26 Shaping intervalos de rugosidade

27 Finishing - tratamentos de superfícies

28 Dimensão do batch económica

29 Dar forma a um connecting rod de aço verificar! Competição entre vários processos olhar mais cuidadosamente para o modelo de custos

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CERÂMICA VERMELHA

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CERÂMICA VERMELHA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CERÂMICA VERMELHA Definição É o material pétreo artificial obtido pela moldagem, secagem e cozedura das argilas ou de suas misturas. Nos materiais cerâmicos, a argila fica aglutinada

Leia mais

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM0564) AULA 07 ESTADO DE SUPERFÍCIE TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM0564) AULA 07 ESTADO DE SUPERFÍCIE TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM0564) AULA 07 ESTADO DE SUPERFÍCIE TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS ESTADO DE SUPERFÍCIE SUPERFÍCIES Ideal Real SIMBOLOGIA QUALITATIVA SIMBOLOGIA QUANTITATIVA

Leia mais

Brocas para Metal HSS

Brocas para Metal HSS Brocas para Metal HSS BROCAS E EXPOSITORES / Brocas DESCRIÇÃO DO PRODUTO Com 50 modelos oferecidos em milímetros e polegadas, a nova linha de Brocas para Metal da Starrett,proporciona muito mais agilidade,

Leia mais

TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I

TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I Prof. Leandro Candido de Lemos Pinheiro leandro.pinheiro@riogrande.ifrs.edu.br BLOCOS CERÂMICOS ABNT NBR 15270 / 2005 Componentes

Leia mais

REFORÇO DE ESTRUTURAS COM POLÍMEROS REFORÇADOS COM FIBRAS (FRP)

REFORÇO DE ESTRUTURAS COM POLÍMEROS REFORÇADOS COM FIBRAS (FRP) REFORÇO DE ESTRUTURAS COM POLÍMEROS REFORÇADOS COM FIBRAS (FRP) GENERALIDADES A aplicação principal deste sistema de reforço está nos elementos que necessitam de acréscimo aos esforços de tração. Apresentam

Leia mais

Soluções personalizadas

Soluções personalizadas Soluções personalizadas Os corantes lhe permitem customizar a quantidade de uso para sua necessidade específica, para alcançar a coloração efetiva em fertilizantes solúveis em água com apenas três corantes

Leia mais

TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA METROLOGIA. Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng.

TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA METROLOGIA. Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng. TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA METROLOGIA Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng. fsantana@cefetsc.edu.br PROGRAMAÇÃO Aula Data Conteúdo 1 07/11 2 14/11 Correção da avaliação, blocos-padrão, calibradores,

Leia mais

Produção Computer Integrated Manufacturing (CIM)

Produção Computer Integrated Manufacturing (CIM) INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO (Mar 2007) 1. Fabricação: uma das etapas da obtenção de um produto Ciclo de obtenção de um produto Pesquisa de Mercado Definição das necessidades Estudo de viabilidade

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 1. Disciplina: Elementos de Máquina Semestre: 2016/01

LISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 1. Disciplina: Elementos de Máquina Semestre: 2016/01 LISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 1 Disciplina: Elementos de Máquina Semestre: 2016/01 Prof: Diego R. Alba 1. Duas chapas de aço 1018 laminado à frio de 1 por 4 são unidas por meio de sobreposição de duas chapas

Leia mais

Usinagem I Parte 3 Aula 23 Condições Econômicas de Corte. Prof. Anna Carla - MECÂNICA - UFRJ

Usinagem I Parte 3 Aula 23 Condições Econômicas de Corte. Prof. Anna Carla - MECÂNICA - UFRJ Usinagem I 2016.1 Parte 3 Aula 23 Condições Econômicas de Corte SELEÇÃO DE PARÂMETROS DE USINAGEM COMO FAZER? ü Avanço ü Profundidade de Corte ü Velocidade de Corte ü Fluido de Corte? Como aplicado? Delineamento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS PARTE A ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO 2 1. INTRODUÇÃO Algumas

Leia mais

Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR /

Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR / Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR 15270-1 / 15270-2 Página 1/1 Revisão: 01 Data: 05/05/2016 Código: FT - 076 FORNECEDOR: ENDEREÇO

Leia mais

Avaliação do Retorno Elástico em Chapas de Aço Bifásicos através do Processo de Dobramento

Avaliação do Retorno Elástico em Chapas de Aço Bifásicos através do Processo de Dobramento Avaliação do Retorno Elástico em Chapas de Aço Bifásicos através do Processo de Dobramento Martins, M. S.¹ Schaeffer, L.² ¹ Engenheiro Mecânico, Mestrando no Programa de Pós-graduação de Minas, Metalurgia

Leia mais

Movimento Pendular regulável

Movimento Pendular regulável A SERRA DE RECORTES A serra de Recortes (ou Tico-tico) serve para fazer cortes em curva ou rectilíneos numa variedade de materiais: painéis de madeira, tubos de cobre, perfis de alumínio, placas de fibrocimento,

Leia mais

Fabricação: visão geral. Como se fabrica um Parafuso?

Fabricação: visão geral. Como se fabrica um Parafuso? Fabricação: visão geral Como se fabrica um Parafuso? Exemplos de Parafusos Metal Polímero Cerâmica Madeira Como você fabricaria um Parafuso? Questões que precisam de resposta: a) Fazer com o que (material/processo)?

Leia mais

DEFINIÇÃO DE FUNDIÇÃO. Processo metalúrgico de fabricação que envolve a. fusão de metais ou ligas metálicas, seguida do

DEFINIÇÃO DE FUNDIÇÃO. Processo metalúrgico de fabricação que envolve a. fusão de metais ou ligas metálicas, seguida do Dr. Eng. Metalúrgica Aula 01: 1. Introdução - Definição de fundição. - Características e potencialidades dos processos de fundição. - Princípios fundamentais. 2. Classificação dos Processos de Fundição

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DA MAIA MATRIZ DA PROVA DE EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

ESCOLA SECUNDÁRIA DA MAIA MATRIZ DA PROVA DE EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA .Promover a aquisição de conhecimentos na área do materiais e das tecnologias de produção.. Sensibilizar para a relevância que os materiais e as tecnologias assumem em diferentes processos de design em

Leia mais

SELEÇÃO DE PROCESSOS

SELEÇÃO DE PROCESSOS SELEÇÃO DE PROCESSOS 1. Introdução Existem diferentes combinações de processos que permitem a fabricação de um mesmo produto (ou produtos similares). Procura-se alcançar a combinação que traga o maior

Leia mais

Ferragem de rede aérea que se fixa numa superfície, em geral a face superior de uma cruzeta, na qual, por sua vez, é fixado um isolador de pino.

Ferragem de rede aérea que se fixa numa superfície, em geral a face superior de uma cruzeta, na qual, por sua vez, é fixado um isolador de pino. 26 / 07 / 2011 1 de 10 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do pino de isolador para utilização nas Redes de Distribuição da CEMAR. 2 CAMPO

Leia mais

Grupo hotrod Resistências elétricas Resistência do tipo cartucho

Grupo hotrod Resistências elétricas Resistência do tipo cartucho Grupo 05.06 - hotrod Resistências elétricas Resistência do tipo cartucho Fornecedor: Tipo Descrição Página Resistência do tipo cartucho - hotrod 06 Ficha técnica + aplicações 01 Linha de cartuchos + informações

Leia mais

Prof. Danielle Bond USINAGEM USINAGEM USINAGEM. Movimentos e Grandezas nos Processos de Usinagem

Prof. Danielle Bond USINAGEM USINAGEM USINAGEM. Movimentos e Grandezas nos Processos de Usinagem Prof. Movimentos e Grandezas nos Processos de Usinagem Recomenda-se a norma NBR 6162: Conceitos da Técnica de Usinagem- Movimentos e Relações Geométricas Os movimentos entre ferramenta e peça são aqueles

Leia mais

Transdutores para Alta Tensão / Shunt

Transdutores para Alta Tensão / Shunt ProLine Tecnologia de Interface Transdutores para Alta Tensão / Shunt Medição confiável de correntes CC até na faixa de ka com alto nível de precisão A Tarefa As correntes a serem medidas são associadas

Leia mais

Filtragem Cerâmica de Gases Quentes

Filtragem Cerâmica de Gases Quentes Filtragem Cerâmica de Gases Quentes T: (31) 3547-3868 oretec@oretec.com.br W: www.oretec.com.br T: (31) 3547-3868 oretec@oretec.com.br W: www.oretec.com.br Filtragem Cerâmica de Gases Quentes A Macrotec

Leia mais

PROCESSOS AVANÇADOS DE USINAGEM

PROCESSOS AVANÇADOS DE USINAGEM PROCESSOS AVANÇADOS DE USINAGEM E FABRICAÇÃO DE PEÇAS DE PLÁSTICO Prof. Lopes INCLUEM PROCESSOS DE REMOÇÃO DE MATERIAL : QUÍMICOS ELÉTRICOS TÉRMICOS MECÂNICOS Usinagem Química Filme Usinagem Quimica

Leia mais

Boletim Técnico Outubro, 2011

Boletim Técnico Outubro, 2011 Extreme Sealing Tape Boletim Técnico Outubro, 2011 Descrição do Produto 3M Extreme Sealing Tape é uma fita simples face com adesivo sensível à pressão desenvolvida para aplicações de difícil vedação. O

Leia mais

MACOR. Cerâmica de Vidro Usinável Para Aplicações Industriais

MACOR. Cerâmica de Vidro Usinável Para Aplicações Industriais MACOR Cerâmica de Vidro Usinável Para Aplicações Industriais Material Inigualável MACOR Cerâmica de Vidro Usinável A cerâmica de vidro usinável MACOR é reconhecida em todo o mundo não só como uma grande

Leia mais

Conjuntos mecânicos V

Conjuntos mecânicos V A U A UL LA Acesse: http://fuvestibular.com.br/ Conjuntos mecânicos V Introdução Os funcionários acharam importante a aula anterior porque puderam conhecer bem o calço-regulável e as diversas formas pelas

Leia mais

Ficha Técnica de Produto Biomassa Bloco de Vidro Código: BV001

Ficha Técnica de Produto Biomassa Bloco de Vidro Código: BV001 1. Descrição: A Argamassa é mais uma argamassa inovadora, de alta tecnologia e desempenho, que apresenta vantagens econômicas e sustentáveis para o assentamento de blocos de vidro em sistemas de vedação

Leia mais

José Santos * Marques Pinho ** DMTP - Departamento Materiais

José Santos * Marques Pinho ** DMTP - Departamento Materiais ** José Santos * Marques Pinho ** * DMTP - Departamento Materiais Apresentação em 3 partes I - Considerações teóricas sobre o módulo de elasticidade II - Descrição de ensaios laboratoriais III - Novas

Leia mais

Calibradores fixos: forquilha para eixo e mecha para furo. Calibradores de dupla forquilha e dupla mecha. P passa, NP não passa, t tolerância

Calibradores fixos: forquilha para eixo e mecha para furo. Calibradores de dupla forquilha e dupla mecha. P passa, NP não passa, t tolerância D max. D min. t D min. D max. D max. D min. TOLERÂNCIA E AJUSTE 1. Histórico Calibradores fixos: forquilha para eixo e mecha para furo. P NP P NP Calibradores de dupla forquilha e dupla mecha. P passa,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO 2 1. INTRODUÇÃO Algumas das

Leia mais

PULTRUSÃO. O reforço de fibras de vidro é puxado continuamente das bobinas para a zona de impregnação,

PULTRUSÃO. O reforço de fibras de vidro é puxado continuamente das bobinas para a zona de impregnação, PULTRUSÃO Pultrusão é um dos métodos de produção desenvolvido para se encontrar demanda de compostos reforçados com fibras de vidro com boas propriedades físicas e mecânicas - compostos que podem competir

Leia mais

Substrato Lixamento Desengraxar

Substrato Lixamento Desengraxar VOC PRODUTOS Cores Delfleet 280 (Binder ) Catalisador Delfleet F363 Catalisador Delfleet MS VOC, F357 Catalisador Delfleet MS Lento VOC, F358 Catalisador Delfleet MS, F361 Catalisador Delfleet MS Rápido,

Leia mais

Processo por pontos, por costura, por projeção, de topo, Aplicações, Vantagens e Desvantagens

Processo por pontos, por costura, por projeção, de topo, Aplicações, Vantagens e Desvantagens INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Processo por pontos, por costura, por projeção, de topo, Aplicações, Vantagens e Desvantagens Professor: Anderson Luís Garcia Correia

Leia mais

Ensaio Visual e Dimensional Duração: 180 minutos. 1ª PARTE Inspeção Visual e Dimensional de Juntas. Preparadas Para Soldagem

Ensaio Visual e Dimensional Duração: 180 minutos. 1ª PARTE Inspeção Visual e Dimensional de Juntas. Preparadas Para Soldagem Ensaio Visual e Dimensional Duração: 180 minutos Introdução Nesta prova prática, o aluno deve verificar as condições exigíveis para a realização de ensaio visual e dimensional de juntas preparadas para

Leia mais

Tolerância geométrica de orientação

Tolerância geométrica de orientação Tolerância geométrica de orientação A UU L AL A vimos a maneira de verificar a forma de apenas um elemento, como planeza, circularidade, retilineidade. O problema desta aula é verificar a posição de dois

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO DETERMINAÇÃO DAS RESISTÊNCIAS MECÂNICAS DO CIMENTO. DOCENTE: Engº Elson Almeida 2006 1 CONSIDERAÇÕES

Leia mais

MOLDAGEM DE CASCA SHELL MOLDING. Prof. César Augusto Agurto Lescano, PhD.

MOLDAGEM DE CASCA SHELL MOLDING. Prof. César Augusto Agurto Lescano, PhD. MOLDAGEM DE CASCA SHELL MOLDING Prof. César Augusto Agurto Lescano, PhD. VANTAGENS E DESVANTAGENS DA MOLDAGEM EM AREIA Vantagens 1. A moldagem por areia verde é o mais barato dentre todos os métodos de

Leia mais

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO SPRAY TERMOPLÁSTICO

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO SPRAY TERMOPLÁSTICO FICHA TÉCNICA DE PRODUTO SPRAY TERMOPLÁSTICO (Elaborada de acordo com a norma NP-3284:1986) Designação Comercial Spray Termoplástico R4 Branco Identificação Técnica Spray Termoplástico de cor branco elaborado

Leia mais

IPH a LISTA DE EXERCÍCIOS (atualizada 2017/1) Sempre que necessário e não for especificado, utilize:

IPH a LISTA DE EXERCÍCIOS (atualizada 2017/1) Sempre que necessário e não for especificado, utilize: IPH 01107 3 a LISTA DE EXERCÍCIOS (atualizada 2017/1) Sempre que necessário e não for especificado, utilize: ρ H2O = 1000 kg/m 3 µ água = 10-3 kg/(m.s) ρ ar = 1,2 kg/m 3 µ ar = 1,8.10-5 kg/(m.s) Reynolds

Leia mais

Novos produtos. Fabricação de moldes IV / E 3300 Conjunto de elemento móvel

Novos produtos. Fabricação de moldes IV / E 3300 Conjunto de elemento móvel Novos produtos Fabricação de moldes IV / 2015 Catálogo em CD 5.9.1.0 Catálogo online Indo de encontro às suas necessidades e sugestões, ampliámos novamente a nossa gama de produtos. Desta forma, temos

Leia mais

Introdução ao estudo das Estruturas Metálicas

Introdução ao estudo das Estruturas Metálicas Introdução ao estudo das Estruturas Metálicas Processos de produção Propriedades físicas e mecânicas do aço estrutural FTC-116 Estruturas Metálicas Eng. Wagner Queiroz Silva UFAM Composição do aço O elemento

Leia mais

ANÁLISE QUÍMICA DO FILITO

ANÁLISE QUÍMICA DO FILITO ANÁLISE QUÍMICA DO FILITO SILÍNDRICO...45,00 ALUMÍNIO...33,10 TITÂNIO...1,00 FERRO...2,00 CÁLCIO...0,10 MAGNÉSIO...2,20 SÓDIO...0,70 POTÁSSIO...11,20 PERDA AO FOGO... 5,30 TOTAL...100,60 NATUREZA DO TRABALHO

Leia mais

TENSÃO NORMAL e TENSÃO DE CISALHAMENTO

TENSÃO NORMAL e TENSÃO DE CISALHAMENTO TENSÃO NORMAL e TENSÃO DE CISALHAMENTO 1) Determinar a tensão normal média de compressão da figura abaixo entre: a) o bloco de madeira de seção 100mm x 120mm e a base de concreto. b) a base de concreto

Leia mais

PARÂMETROS TÉCNICOS. Data: 21/01/2016. EMITIDO POR DEPARTAMENTO TÉCNICO MONTÉCNICA Página 1

PARÂMETROS TÉCNICOS. Data: 21/01/2016. EMITIDO POR DEPARTAMENTO TÉCNICO MONTÉCNICA Página 1 PARÂMETROS TÉCNICOS Data: 21/01/2016 EMITIDO POR DEPARTAMENTO TÉCNICO MONTÉCNICA Página 1 Sumário 1.0 OBJETIVO... 3 2.0 LEGENDAS... 3 3.0 ISOLAÇÃO ENTRE TRILHAS... 3 3.1 ISOLAÇÃO ENTRE ANEL DE SOLDA E

Leia mais

Ficha de Unidade Curricular 2009/2010

Ficha de Unidade Curricular 2009/2010 Ficha de Unidade Curricular 2009/2010 Unidade Curricular Designação Materiais e Processos de Fabrico II Área Científica Tecnologias de Produção Ciclo de Estudos 1º Ciclo Design Industrial Carácter: Obrigatória

Leia mais

Desenho Técnico Moderno

Desenho Técnico Moderno TOLERANCIAMENTO Desenho Técnico GEOMÉTRICO Moderno Toleranciamento Geométrico OBJECTIVOS Identificar os símbolos geométricos e aplicá-los convenientemente no toleranciamento das peças. Compreender as vantagens

Leia mais

Série 516. Especificações Exatidão: JIS 37506/DIN-861/ISO-3650

Série 516. Especificações Exatidão: JIS 37506/DIN-861/ISO-3650 Jogo de Blocos Padrão de Aço Feito de uma liga de alta qualidade, aço especial aliviado de tensão, de alta estabilidade e com grande poder aderente. Cuidadosamente temperados e lapidados, com arestas ligeiramente

Leia mais

O tubo extrator do equipamento compõe-se de um material rígido (tubo de PVC-PBA rígido marrom) com diâmetro interno de 20,5cm, diâmetro externo de

O tubo extrator do equipamento compõe-se de um material rígido (tubo de PVC-PBA rígido marrom) com diâmetro interno de 20,5cm, diâmetro externo de 109 O tubo extrator do equipamento compõe-se de um material rígido (tubo de PVC-PBA rígido marrom) com diâmetro interno de 20,5cm, diâmetro externo de 25,0cm e altura de 100,0cm. É possível, ainda, adaptar

Leia mais

5S.1 Representação Gráfica da Condução Unidimensional Transiente na Parede Plana, no Cilindro Longo e na Esfera

5S.1 Representação Gráfica da Condução Unidimensional Transiente na Parede Plana, no Cilindro Longo e na Esfera 5S.1 Representação Gráfica da Condução Unidimensional Transiente na Parede Plana, no Cilindro Longo e na Esfera Nas Seções 5.5 e 5.6, foram desenvolvidas aproximações pelo primeiro termo para a condução

Leia mais

Aplicações Com Relógios Comparadores Instrumentos de medição por comparação que garantem alta qualidade, exatidão e confiabilidade.

Aplicações Com Relógios Comparadores Instrumentos de medição por comparação que garantem alta qualidade, exatidão e confiabilidade. Aplicações Com Relógios Comparadores Instrumentos de medição por comparação que garantem alta qualidade, exatidão e confiabilidade. Medidores de Espessura Manuais Série 547, 7 Medidores de Espessura podem

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO CONCURSO

APRESENTAÇÃO DO CONCURSO MOZ161 TERMO DE REFERÊNCIAS Relativos ao concurso de obras para a construção de cinco (5) sistemas de abastecimento de água usando energia solar na Província de Gaza PARTE A APRESENTAÇÃO DO CONCURSO 1

Leia mais

FRATOGRAFIA EM POLÍMEROS

FRATOGRAFIA EM POLÍMEROS INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA Seção de Engenharia Mecânica e de Materiais FRATOGRAFIA EM POLÍMEROS João Carlos Miguez Suarez E-mail: jmiguez@ime.eb.br BIBLIOGRAFIA 1. L. Engel, H. Klingele, G.W. Ehrenstein

Leia mais

3.4 MEDIDAS MATERIALIZADAS MEDIDAS

3.4 MEDIDAS MATERIALIZADAS MEDIDAS METROLOGIA APLICADA 3.4 MEDIDAS MATERIALIZADAS MEDIDAS MATERIALIZADAS 3.4 Calibradores 3.4.1 Introdução - Calibradores são instrumentos que estabelecem os limites máximo e mínimo das dimensões que desejamos

Leia mais

CONCEITOS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

CONCEITOS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho CONCEITOS Materiais e Processos de Produção ESTRUTURA DA MATÉRIA ÁTOMOS PRÓTONS NÊUTRONS ELÉTRONS MOLÉCULAS ESTADOS DA MATÉRIA TIPO DE LIGAÇÃO ESTRUTURA (ARRANJO) IÔNICA COVALENTE METÁLICA CRISTALINO AMORFO

Leia mais

96 - Dobradiças. Portas removíveis. Tipo B. Tipo A. Permitem a remoção de portas de maneira rápida e fácil Construção total em metal

96 - Dobradiças. Portas removíveis. Tipo B. Tipo A. Permitem a remoção de portas de maneira rápida e fácil Construção total em metal 96 - s s removíveis 347 6,35,1 Ø 6,35 25,4,1 6,35 25,4,1 6,35 Ø 6,35 6,35,1 portas de maneira rápida e fácil Construção total em metal 31,7 63,5 50,8 50,8 50,8 31,7 63,5 50,8 ço zincado ou aço inoxidável

Leia mais

Ficha de Unidade Curricular

Ficha de Unidade Curricular Ficha de Unidade Curricular Unidade Curricular Designação Estruturas e Superficies Área Científica Tecnologias de Produção Ciclo de Estudos 1º Ciclo do Curso de Design de Cerâmica e Vidro Carácter: Obrigatória

Leia mais

Depois do corte os varões tem de ser dobrados para terem a forma pretendida e constituir as armaduras elementares

Depois do corte os varões tem de ser dobrados para terem a forma pretendida e constituir as armaduras elementares ENSAIOS MECÂNICOS Permitem perceber como os materiais se comportam quando lhes são aplicados esforços Tipos Ensaios Destrutivos provocam a inutilização do material ensaiado Ensaios Não Destrutivos Ensaio

Leia mais

FABRICAÇÃO MECÂNICA. Introdução aos Processos de Fabricação / Fundição. Material 1 Coletânea de materiais sobre fundição (livros, apostilas e resumos)

FABRICAÇÃO MECÂNICA. Introdução aos Processos de Fabricação / Fundição. Material 1 Coletânea de materiais sobre fundição (livros, apostilas e resumos) 2010 FABRICAÇÃO MECÂNICA Introdução aos Processos de Fabricação / Fundição Material 1 Coletânea de materiais sobre fundição (livros, apostilas e resumos) Prof. Alexander 1/1/2010 1 - INTRODUÇÃO 2 3 2 -

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALDO DO DISTRITO FEDERAL

CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALDO DO DISTRITO FEDERAL 7. Propriedades Mecânicas dos Materiais As propriedades mecânicas de um material devem ser conhecidas para que os engenheiros possam relacionar a deformação medida no material com a tensão associada a

Leia mais

Universidade de Lisboa

Universidade de Lisboa Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Ciência de Materiais Repescagem 1º Teste (02. Julho.2014 COTAÇÕES Pergunta Cotação 1. (a 0,50 1. (b 0,50 1. (c 0,50 1. (d 0,50 1. (e 0,50 1. (f 0,50 1.

Leia mais

DIRETORIA GERAL NÚMERO EMP TECNOLOGIA FOLHA 1/6 ESPECIFICAÇÃO DE MATÉRIA PRIMA ÍNDICE DE REVISÕES

DIRETORIA GERAL NÚMERO EMP TECNOLOGIA FOLHA 1/6 ESPECIFICAÇÃO DE MATÉRIA PRIMA ÍNDICE DE REVISÕES TECNOLOGIA FOLHA 1/6 ÍNDICE DE REVISÕES REVISÃO DATA MOTIVO/DESCRIÇÃO 01 25/04/94 REVISÃO GERAL DA ESPECIFICAÇÃO. 02 04/11/94 INCL. ITEM 2.2, ALT. EXIGIDO EME-231; EXCLUSÃO DO MESMO. 03 17/01/95 ALTERAÇÃO

Leia mais

Soluções em Adesão Estrutural, Fixação e Vedação para Indústria Náutica

Soluções em Adesão Estrutural, Fixação e Vedação para Indústria Náutica Engineered Polymers Soluções em Adesão Estrutural, Fixação e Vedação para Indústria Náutica Polymers Sealants Polymers Adhesives PP&F Asia Polymers South America Aperfeiçoando a produção de barcos com

Leia mais

Calandra de 3 Rolos modelo HDR

Calandra de 3 Rolos modelo HDR Calandra de 3 Rolos modelo HDR Construção de Máquinas é nossa Profissão com Criatividade e Paixão. Nós da HAEUSLER A HAEUSLER é líder mundial na área de conformação de metal, com um forte espírito pioneiro

Leia mais

3 REFERÊNCIAS 4 DISPOSIÇÕES GERAIS

3 REFERÊNCIAS 4 DISPOSIÇÕES GERAIS Elaborador: Mário Sérgio de Medeiros Damascena ET - 05.117.01 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de pino de isolador para utilização

Leia mais

Conjuntos mecânicos III

Conjuntos mecânicos III Conjuntos mecânicos III A UU L AL A Desenho de componente é o desenho de uma peça isolada que compõe um conjunto mecânico. Introdução Desenho de detalhe é o desenho de um elemento, de uma parte de um elemento,

Leia mais

CONJUNTOS MECÂNICOS. Figura 1. Representação de conjunto mecânico usando vistas ortográficas.

CONJUNTOS MECÂNICOS. Figura 1. Representação de conjunto mecânico usando vistas ortográficas. CONJUNTOS MECÂNICOS Tão importante quanto conhecer os elementos de máquinas e projetá-los, é saber representar graficamente e interpretar esses elementos em desenhos técnicos. Máquinas (torno mecânico,

Leia mais

FICHA TÉCNICA DO PRODUTO

FICHA TÉCNICA DO PRODUTO FICHA TÉCNICA DO PRODUTO TOPECA, Lda Rua do Mosqueiro 2490 115 Cercal Ourém PORTUGAL Tel.: 00 351 249 580 070 Fax.: 00 351 249 580 079 geral@ topeca. pt www.topeca.pt Pág. 2 silitop barreira utilização

Leia mais

Ensaio de Dureza. Propriedade utilizada na especificação de materiais

Ensaio de Dureza. Propriedade utilizada na especificação de materiais Ensaio de Dureza Propriedade utilizada na especificação de materiais Base de medida para: Resistência mecânica e ao desgaste Resistência ao corte em usinagem Tratamento térmico e tratamento mecânico Conceitos

Leia mais

Partículas Magnéticas

Partículas Magnéticas Partículas Magnéticas O ensaio por partículas magnéticas é utilizado na localização de descontinuidades superficiais e sub-superficiais em materiais ferromagnéticos, tais como, as ligas de Ferro e de Níquel.

Leia mais

Projecto de Documento Normativo Português. prdnp Guia 1

Projecto de Documento Normativo Português. prdnp Guia 1 Projecto de Documento Normativo Português prdnp Guia 1 Guia interpretativo da NP 4487:2009 Guide d interprétation de la NP 4487:2009 Interpretive guide to NP 4487:2009 ICS 79.040 CORRESPONDÊNCIA ELABORAÇÃO

Leia mais

FQ-PD-05 FICHA TÉCNICA. Rev.: 02 Pág.: 1/5 Criado: 11/08/2016 Atualizado: 03/04/ PRODUTO: Arga Plus Externa AC III (Arga Plus ACIII)

FQ-PD-05 FICHA TÉCNICA. Rev.: 02 Pág.: 1/5 Criado: 11/08/2016 Atualizado: 03/04/ PRODUTO: Arga Plus Externa AC III (Arga Plus ACIII) Rev.: 02 Pág.: 1/5 1. PRODUTO: Arga Plus Externa AC III (Arga Plus ACIII) 2. DESCRIÇÃO: A Arga Plus Externa é uma argamassa colante tipo AC III para assentamentos especiais que exigem alta flexibilidade

Leia mais

1. Introdução. 1.1.Objetivo

1. Introdução. 1.1.Objetivo 1. Introdução 1.1.Objetivo O objetivo desta dissertação é desenvolver um sistema de controle por aprendizado acelerado e Neuro-Fuzzy baseado em técnicas de inteligência computacional para sistemas servo-hidráulicos

Leia mais

(nome do empreendimento) CADERNO DE ENCARGOS CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS Materiais e Elementos de Construção. (Cliente)

(nome do empreendimento) CADERNO DE ENCARGOS CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS Materiais e Elementos de Construção. (Cliente) 1.1. OBJECTO Os blocos de Betão deverão obedecer às prescrições seguintes e as condições que resultam deste caderno de encargos para trabalhos em que são aplicados. 1.2. REFERÊNCIAS Como em Portugal as

Leia mais

FQ-PD-05 FICHA TÉCNICA. Rev.: 02 Pág.: 1/5. Criado: 11/08/2016. Atualizado: 05/06/ PRODUTO: Multi Porcelanato Externo

FQ-PD-05 FICHA TÉCNICA. Rev.: 02 Pág.: 1/5. Criado: 11/08/2016. Atualizado: 05/06/ PRODUTO: Multi Porcelanato Externo Rev.: 02 Pág.: 1/5 1. PRODUTO: Multi Porcelanato Externo 2. DESCRIÇÃO: A Multi Porcelanato Externo é uma argamassa colante especial para assentamento de peças cerâmicas tipo porcelanato em áreas internas

Leia mais

Contribuição das argamassas em camada fina para a redução da transmissão térmica da alvenaria Projecto cbloco

Contribuição das argamassas em camada fina para a redução da transmissão térmica da alvenaria Projecto cbloco Contribuição das argamassas em camada fina para a redução da transmissão térmica da alvenaria Projecto cbloco A. Baio Dias 12 de Novembro 2008 UMinho, Portugal 1 Projecto cbloco 1. Objectivos do Projecto

Leia mais

Aula 11 Projetos 04 Considerações sobre projetos de fundição

Aula 11 Projetos 04 Considerações sobre projetos de fundição Disciplina: Projeto de Ferramentais I Professor: Guilherme O. Verran Aula 11 Projetos 04 Considerações sobre projetos de fundição 1. Análise Inicial do Projeto - principais pontos a serem considerados

Leia mais

MONTAGEM E EXECUÇÃO DE ENSAIOS DE PLACA EM LABORATÓRIO

MONTAGEM E EXECUÇÃO DE ENSAIOS DE PLACA EM LABORATÓRIO MONTAGEM E EXECUÇÃO DE ENSAIOS DE PLACA EM LABORATÓRIO Rafael Batezini Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, Brasil, rafaelbatezini@gmail.com Maciel Donato Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo,

Leia mais

Otimização de horários Seminário. Clarisse Resende 25/01/2013

Otimização de horários Seminário. Clarisse Resende 25/01/2013 Otimização de horários Seminário Clarisse Resende 25/01/2013 O problema dos horários consiste numa sequência de atividades de programação, satisfazendo um conjunto de restrições de recursos. Pretende-se

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MÓDULO DE APOIO MA ERG-01 REVOGA: REVOGA DESENHO: DT-492/2 CÓDIGO ERP: ORGÃO DEMANDANTE: DERAT

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MÓDULO DE APOIO MA ERG-01 REVOGA: REVOGA DESENHO: DT-492/2 CÓDIGO ERP: ORGÃO DEMANDANTE: DERAT EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MÓDULO DE APOIO MA ERG-01 NÚMERO: 122003 DESENHO: DT-492/3 EMISSÃO: JAN/2012 VALIDADE: JAN/2017 REVOGA: 082116 REVOGA DESENHO: DT-492/2

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL CENTRO TECNOLÓGICO

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL CENTRO TECNOLÓGICO UFES DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL CENTRO TECNOLÓGICO DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat. CIV 07863 CIÊNCIA DOS MATERIAIS T: 60 h, L: 0 h, E: 0 h 4 OBR EMENTA Atrações interatômicas.

Leia mais

CFOA-DER-G (ABNT) ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA. Tipo do Produto

CFOA-DER-G (ABNT) ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA. Tipo do Produto CFOA-DER-G (ABNT) Tipo do Produto Cabos Ópticos Construção RoHS Compliant Proteção dielétrica anti roedor Núcleo Geleado Tubos Loose SM, MM e NZD Descrição Conjunto constituído por fibras ópticas tipo

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO E RESOLUÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS UTILIZANDO A PLANILHA EXCEL

IMPLEMENTAÇÃO E RESOLUÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS UTILIZANDO A PLANILHA EXCEL IMPLEMENTAÇÃO E RESOLUÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS UTILIZANDO A PLANILHA EXCEL 1. INTRODUÇÃO Este tutorial apresenta, passo-a-passo, o processo de implementação e resolução de modelos matemáticos na planilha

Leia mais

SISTEMAS. Portas de Correr

SISTEMAS. Portas de Correr SISTEMS Portas de Correr Modelos Rodízio Inferior Perfil Inferior Guia Superior Trilho Superior Trava Códigos - Kit para 1 porta F 57 F 58 F 60 F 63 F 64 F 65 F 66 F 67 F 68 Kit F 57 11..217 Trilho superior

Leia mais

BT 0023 BOLETIM TÉCNICO RESINA HEC 010_ENDURECEDOR HEH

BT 0023 BOLETIM TÉCNICO RESINA HEC 010_ENDURECEDOR HEH BT 0023 BOLETIM TÉCNICO RESINA HEC 010_ENDURECEDOR HEH 2000 Elaborador: Verificadores: Aprovador: Resina HEC 010_Endurecedor HEH 2000 Resina epóxi para laminação

Leia mais

Ensaio de Fluência. aplicação de uma carga/tensão constante em função do tempo e à temperaturas elevadas (para metais T > 0,4 T fusão)

Ensaio de Fluência. aplicação de uma carga/tensão constante em função do tempo e à temperaturas elevadas (para metais T > 0,4 T fusão) Ensaio de Fluência DEFINIÇÃO: Fluência é a deformação plástica que ocorre em qualquer tipo de material e é decorrente da aplicação de uma carga/tensão constante em função do tempo e à temperaturas elevadas

Leia mais

SEM 0407 Introdução ao Projeto e Manufatura. Aula 6: Fabricação de Moldes e Matrizes. Professor: Renato Goulart Jasinevicius

SEM 0407 Introdução ao Projeto e Manufatura. Aula 6: Fabricação de Moldes e Matrizes. Professor: Renato Goulart Jasinevicius SEM 0407 Introdução ao Projeto e Manufatura Aula 6: Fabricação de Moldes e Matrizes Professor: Renato Goulart Jasinevicius Fabricação de Moldes e Matrizes 2007 John Wiley & Sons, Inc. M P Groover, Fundamentals

Leia mais

Figura 1 - Onda electromagnética colimada

Figura 1 - Onda electromagnética colimada Biofísica P12: Difração e interferência 1. Objectivos Observação de padrões de difração e interferência Identificação das condições propícias ao aparecimento de fenómenos de difração e interferência Aplicação

Leia mais

MEDIDOR DE ALTURA TESA MICRO-HITE plus. Velocidade da coluna vertical manual combinada com a precisão de um sistema motorizado

MEDIDOR DE ALTURA TESA MICRO-HITE plus. Velocidade da coluna vertical manual combinada com a precisão de um sistema motorizado Velocidade da coluna vertical manual combinada com a precisão de um sistema motorizado Todos TESA MICRO-HITE plus M são instrumentos que se destacam dos outros medidores de altura, pela excepcional capacidade

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MESA DE HALL PÚBLICO MHP 02 ERG REVOGA: REVOGA DESENHO: DT-498/3 CÓDIGO ERP: ORGÃO DEMANDANTE: DERAT

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MESA DE HALL PÚBLICO MHP 02 ERG REVOGA: REVOGA DESENHO: DT-498/3 CÓDIGO ERP: ORGÃO DEMANDANTE: DERAT EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MESA DE HALL PÚBLICO MHP 02 ERG NÚMERO: 122010 DESENHO: DT-498/4 EMISSÃO: FEV/2012 VALIDADE: FEV/2017 REVOGA: 082027 REVOGA DESENHO: DT-498/3

Leia mais

Alcance, A - Dá o valor máximo que um aparelho pode medir. Pode existir também uma gama de valores, isto é, um valor máximo e um mínimo.

Alcance, A - Dá o valor máximo que um aparelho pode medir. Pode existir também uma gama de valores, isto é, um valor máximo e um mínimo. 6. APARELHOS DE MEDIDA E MEDIÇÕES ------- Alcance, A - Dá o valor máximo que um aparelho pode medir. Pode existir também uma gama de valores, isto é, um valor máximo e um mínimo. Menor divisão da escala

Leia mais

Controle - 3. Realizar o Controle da Qualidade Relatório de Desempenho. Mauricio Lyra, PMP

Controle - 3. Realizar o Controle da Qualidade Relatório de Desempenho. Mauricio Lyra, PMP Controle - 3 Realizar o Controle da Qualidade Relatório de Desempenho 1 Realizar o Controle da Qualidade Preocupa-se com o monitoramento dos resultados do trabalho, a fim de verificar se estão sendo cumpridos

Leia mais

G.C.S. MATRIZES & ROLETES. Espessura total e efetiva da matriz

G.C.S. MATRIZES & ROLETES. Espessura total e efetiva da matriz MATRIZES & ROLETES A matriz é o coração da operação de pelletização. Dentro da matriz, o material, eventualmente condicionado com vapor ou outro aditivo, é comprimido pela ação dos rolos compressores para

Leia mais

Placa Cimentícia Impermeabilizada

Placa Cimentícia Impermeabilizada Impermeabilizada A solução da Brasilit para a construção de paredes e fachadas. Impermeabilizada Praticidade, conforto e resistência para as mais variadas aplicações. Fachada com junta aparente Fachada

Leia mais

Compósitos de Poliuretanos para a produção de peças para a Indústria Automobilística. Kleber Bolssonaro Peres

Compósitos de Poliuretanos para a produção de peças para a Indústria Automobilística. Kleber Bolssonaro Peres Compósitos de Poliuretanos para a produção de peças para a Indústria Automobilística Kleber Bolssonaro Peres Feipur 11/10/2010 Índice Sobre a Bayer MaterialScience Compósitos - Baydur -Baypreg - Multitec

Leia mais

Instituto Superior Técnico Mestrado em Engenharia da Concepção

Instituto Superior Técnico Mestrado em Engenharia da Concepção Instituto Superior Técnico Mestrado em Engenharia da Concepção Escolha do Material para um Chassis Automóvel Disciplina de Identificação do Parte Frontal do Chassis Peugeot 406 Coupé Objectivos: Optimização

Leia mais