Halitose: uma questão de saúde pública

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1 Page186 ISSN Artigo de REVISÃO Braz J Health, ; 1: Halitose: uma questão de saúde pública Halitosis: a matter of public health Ana Cláudia Assis Mantovani 1 Andréia Regina Lopes Grigoleto 2 1 Especilista em Saúde Pública com ênfase em Programa da Saúde da Família, Universidade Camilo Castelo Branco, Descalvado, SP, Brasil; 2 Docente do Curso de Enfermagem, Universidade Camilo Castelo Branco, Descalvado, SP, Brasil Resumo Halitose é um termo comum utilizado para descrever um odor desagradável que decorre da cavidade oral. Por tratar-se de um problema recorrente, e pelo fato de possuir múltiplos fatores desencadeadores, tornando o diagnóstico complicado, atribui-se a halitose como um importante problema de saúde pública. Diante da problemática, o presente estudo tem como objetivo apontar aos profissionais de saúde a relevância da prevenção, diagnóstico e tratamento da halitose. Tratase de uma revisão bibliográfica do tipo atualização, tomando-se como base livros especializados, trabalhos de conclusão de curso e artigos sobre o tema, disponíveis nas bases de dados das ciências da saúde on-line. Podendo o problema ser de causa fisiológica ou patológica, ele necessita, portanto, de investigação adequada por equipe transdisciplinar qualificado, visando o diagnóstico diferencial e o tratamento pertinente a cada caso. Reforça-se a necessidade de atuação transdisciplinar, principalmente em relação às causas de halitose patológica, no entanto, independente da causa do problema, uma adequada higiene bucal auxilia de maneira significativa no tratamento e combate à halitose. Palavras-chave: halitose; odontologia; diagnóstico; tratamento; saúde pública. Abstract Halitosis is a common term used to describe an unpleasant odor that results from the oral cavity. As this is a recurring problem, and the fact that they have multiple triggers, making diagnosis complicated, it is attributed to halitosis as a major public health problem. Faced with the problem, this study aims to point out to health professionals the importance of prevention, diagnosis and treatment of halitosis. It is a type of literature review update, taking as a basis specialized books, works of course completion on the topic available in the databases of health science online. The problem can be either physiological or pathological, which will need a multi and qualified professional team to proper investigate and to perform differential diagnosis and appropriate treatment for each case. This reinforces the need for disciplinary action, especially in relation to the pathological causes of halitosis, however, regardless of the cause of the problem, a proper oral hygiene helps significantly in the treatment and combating halitosis. Keywords: halitosis; dentistry; diagnosis, therapeutics; public health. v. 1, n. 3, p , Setembro/Dezembro

2 Page187 Introdução Halitose é um termo comum utilizado para descrever um odor desagradável ou ofensivo que decorre da cavidade oral. Apesar de vários outros sítios não-orais terem sido relacionados com o mau odor oral, entre eles o trato respiratório superior e inferior, trato gastrointestinal, e algumas doenças envolvendo os rins ou o fígado, acredita-se que cerca de 90% das halitoses estejam relacionadas a problemas da cavidade oral 1. Em condições normais, o hálito humano é inodoro ou ligeiramente perceptível. Portanto, a alteração no hálito, atribuindo-lhe odor desagradável, é considerada anormalidade, e é denominada como halitose 2. A halitose é um problema comum e acomete uma parte significativa da população adulta. Pode-se atribuir diferentes causa a esse problema, mas o mais recorrente é que resulte da putrefação microbiana 3. Uma vez tratar-se de um problema recorrente, e pelo fato de possuir múltiplos fatores desencadeadores, tornando o diagnóstico complicado, atribui-se a halitose como um importante problema de saúde pública 4. A halitose causa constrangimento àqueles que a possuem, afetando além da saúde física do indivíduo, pois afeta também sua vida nos aspectos pessoal e social, ou seja, a sua saúde mental 3. Diante da problemática apresentada, o presente estudo tem como objetivo apontar aos profissionais de saúde a relevância da prevenção, diagnóstico e tratamento da halitose. Trata-se de uma revisão bibliográfica do tipo atualização, tomando-se como base livros especializados, trabalhos de conclusão de curso e artigos sobre o tema, disponíveis nas bases de dados das ciências da saúde on-line. Desenvolvimento Definição e características gerais O termo halitose vem do latim, sendo formado a partir da junção do termo halitus (ar expirado) e o sufixo osis (alteração patológica). É conhecida também como hálito fétido, fedor da boca, mau hálito, mau odor oral, fetor oris ou fetor ex oris 5. A halitose é uma alteração desagradável na condição do hálito, esse se altera de forma a ser incômodo tanto para o paciente quanto para as pessoas com as quais o mesmo se relaciona, podendo ser uma condição patológica ou não 6. O mau hálito ou halitose é um odor desagradável que emana da cavidade bucal e, na maioria dos casos, é resultado do metabolismo da microbiota bucal. Como pode provocar um desconforto tanto para o indivíduo que o possui quanto para as pessoas de seu convívio e interferir nas relações sociais, o mau hálito deveria ser considerado um problema de interesse público 4. v. 1, n. 3, p , Setembro/Dezembro

3 Page188 Da população que sofre de mau hálito, aproximadamente 50% experimenta um problema severo, criando desconforto pessoal e social 7. A halitose pode acometer pessoas de ambos os sexos, bem como não possui uma idade específica para ocorrer, mas em sua grande maioria afeta pessoas na faixa etária dos 21 aos 50 anos de idade 2. Quanto à incidência da halitose no Brasil, em um levantamento epidemiológico, abrangendo cerca de 1600 pessoas de diversificadas faixas etárias, verificou-se que, no mínimo, 30% da população, em qualquer idade, tem problemas de hálito. A Associação Brasileira de Pesquisas dos Odores Bucais (ABPO) apresenta estimativas ainda mais significativas, onde dispõe que a incidência do mau hálito na população brasileira é de 40% 8. É um problema que já preocupava os antigos, havendo referências desde a. C., Entre a.c. Titius Marcius Plaustus, dramaturgo romano, classificou o fedor da boca entre as muitas razões de infidelidade conjugal 9. Porém, só em 1898 recebeu atenção científica, sendo estudada e descrita por Howe, passou, então, a ser considerada uma patologia 2. Embora a halitose seja um problema antigo na sociedade, apenas recentemente a odontologia reconheceu o seu papel no tratamento desse problema 3. A halitose deve ser considerada importante por três razões: a) restrição social; b) neurose causada pelo medo de possuí-la; c) por mostrar-se importante no diagnóstico de outras doenças 10. Além do que, o mau hálito dificulta a comunicação, consistindo em uma barreira ao relacionamento interpessoal, uma vez que a fala é considerada um agente facilitador na aproximação das pessoas 2. Outra situação relevante trata-se da classificação dos pacientes, onde o tipo I é considerado aquele que é um portador consciente de halitose real, o tipo II é o porta dor inconsciente de halitose real e o tipo III é o portador condicionado de pseudo halitose 2. Ou seja, além daqueles que possuem e sabem que possuem a halitose, existem aquelas pessoas que são incapazes de dizer se a possuem. Em contrapartida, há indivíduos sem hálito perceptível que acreditam ter mau hálito 11. Além dos problemas já descritos, a halitose gera um alto gasto com produtos destinados a mascarar o mau hálito. A estimava é que gastos superam 2 milhões de dólares por ano em produtos para essa finalidade 6. As questões relacionadas acima demonstram a necessidade de um manejo adequado em relação à halitose onde a descoberta de sua causa é extremamente relevante. Principais causas da halitose As causas da halitose estão divididas em fisiológicas e patológicas podendo ainda, v. 1, n. 3, p , Setembro/Dezembro

4 Page189 ser denominadas de orais e não orais, ou como locais ou sistêmicas 9. A halitose é proveniente de odores advindos do dorso da língua, contrariamente ao pensamento que atribui sua origem ao trato gastrointestinal. Foi estabelecido que as bactérias anaeróbicas capazes de produzirem compostos sulfurados voláteis (CSV) estão presentes nesta região 9. Vários problemas da cavidade oral podem desencadear a halitose, entre eles encontram-se: lesões de cárie, gengivites, doenças periodontais, saburra lingual, processos endodônticos, ferida cirúrgica, impacção de alimentos nos espaços interproximais, próteses porosas ou maladaptadas, restaurações mal-adaptadas, cistos com fístula drenando para a cavidade bucal e ulcerações, sendo estas consideradas como fisiológicas 6. É pertinente apontar que muitas dessas causas fisiológicas decorrem de má higiene bucal, e são as principais causas da halitose na população brasileira 12. Com designação patológica estão as halitoses decorrentes de desordens sistêmicas, como úlceras gastrintestinais, hemorragia interna, hérnia de hiato, diabetes mellittus, cir rose hepática, leucemia, uremia e condições idiopáticas não características 4. Os fatores bucais, como por exemplo, a língua saburrosa, a gengivite e a periodontite colaboraram em mais de 90% para as ocorrências de halitose, enquanto que o trato respiratório superior contribua em aproximadamente 8% dos casos e a halitose de origem intestinal em torno de 1% 10. Tonzetich (1971) 13 mostrou que a saliva quando incubada produz odor fétido e que o sulfeto de hidrogênio, metil mercaptana e em menor extensão o dimetil sulfeto seriam os principais CSV responsáveis pelo mau hálito 14. Os CSV produzidos pela incubação da saliva são originados da atividade bacteriana sobre os aminoácidos sulfurados. A halitose pode ocorrer com qualquer indivíduo, porém, torna-se acentuado quando processos inflamatórios e degenerativos estão presentes, por exemplo, gengivite e periodontite estão quase sempre associados com halitose 14. Independente da causa da halitose ressalta-se a importância do correto diagnóstico por profissionais capacitados para tanto. Diagnósticos da halitose O primeiro procedimento para avaliar a causa do problema é verificar se realmente esse acomete o indivíduo, já que, muitas vezes, pessoas que não têm halitose acreditam tê-la. Entre os métodos mais utilizados para diagnosticar a halitose, destacam-se: anamnese, ectoscopia, oroscopia, método organoléptico, halitometria, avaliação dos padrões salivares, exames por imagem, avaliação dos hábitos alimentares, exames laboratoriais e testes microbiológicos 2. O teste subjetivo para detectar a halitose, chamado de organoléptico, é uma forma a ser considerada para essa verificação, v. 1, n. 3, p , Setembro/Dezembro

5 Page190 mas sua utilidade é limitada, uma vez que depende da capacidade olfatória do examinador, a qual pode estar comprometida pelas condições climáticas ou por afecções, prejudicando dessa forma o diagnóstico da halitose 6. O teste organoléptico consiste em pedir ao paciente para respirar profundamente pelas narinas e expirar pela boca, enquanto o examinador avalia o ar expirado colocando-se a uma distância de aproximadamente 20 cm do paciente e considera desagradável ou não em uma escala de 0 a 510. A auto-avaliação pode ser relevante por envolver o paciente no processo 6. Além de ser subjetivo, o ar emanado pelo paciente e inalado de forma direta pelo examinador nesse exame pode fazer o profissional sofrer riscos de contaminação e infecção cruzada 4. Novos testes vêm sendo desenvolvidos, entre eles está o novo teste organoléptico, o qual é realizado utilizando uma seringa com vedação de gás que captura o ar do interior da cavidade bucal do paciente para posterior análise. Essa é feita pela inalação do ar da seringa por um examinador, de forma padronizada e, aparentemente, mais precisa 3. Ainda, recentemente, foram realizados testes em um sistema acoplado a um sensor acústico, obtendo-se bons resultados para diagnosticar o problema. Sendo que, a principal vantagem dessa alternativa, é não ser necessário inalar o hálito diretamente da boca do paciente, procedimento que, além de ser impreciso, ainda causa constrangimento ao paciente 3. A avaliação dos padrões salivares visa a identificação de suas características tratando possíveis alterações, as quais podem relacionar-se a viscosidade, ao ph, ao fluxo estimulado e não estimulado, a coloração e a fiabilidade da saliva, sendo estes comparados a parâmetros de normalidade previamente estabelecidos 2. A autoavaliação pode ser relevante por envolver o paciente no processo. Passar a língua no próprio punho e sentir o odor em seguida reflete a contribuição da saliva na produção do mau hálito 6. Outra forma de estabelecer o diagnóstico de halitose é por maio de exames por imagem, como radiografias panorâmicas, periapicais e bite-wing os quais avaliam doença periodontal, como cáries, focos dentários, posicionamento dentário, calcificações em região de glândulas, por serem estes considerados como possíveis fatores causais de mau hálito 2. Embora haja modernas técnicas para fazer o diagnóstico da halitose, não é simples obtê-lo, dada a etiologia variada desse problema 7. Além da utilização de equipamentos e técnicas adequados, é necessário um preparo do cirurgião-dentista para diagnosticar a halitose 4. Com o diagnóstico estabelecido o tratamento da causa deve ser prescrito e acompanhado pelo cirurgião dentista ou ainda por uma equipe de transdisciplinar. v. 1, n. 3, p , Setembro/Dezembro

6 Page191 Tratamentos da halitose Devido à etiologia multifatorial da halitose, não existe terapêutica padrão para o seu tratamento. A avaliação geral da saúde do indivíduo fornecerá subsídios para prescrição de exames complementares, bem como para a necessidade de uma abordagem transdisciplinar 2. O sucesso do tratamento da halitose consiste, em geral, na redução dos compostos voláteis de enxofre, bem como de outras substâncias desagradáveis. Desse modo, a maioria dos tratamentos consiste em intervenções mecânicas e químicas no ambiente bucal. Tipicamente, as intervenções mecânicas são a intensificação da escovação, o uso do fio dental e a raspagem da superfície lingual, enxaguatório bucal e o uso de creme dental contendo sais de zinco 2,3. No entanto vale ressaltar que essas condutas mencionadas acima são condizentes com casos de halitose fisiológica, já a halitose patológica exige um tratamento da patologia de base, sendo nestes casos necessário uma abordagem transdisciplinar. E por se tratar de um assunto extremamente específico de cada patologia não será aqui discutido. Conclusões Com base no conteúdo exposto neste artigo considera-se que a halitose é um importante problema de saúde pública pelo fato de acometer um número significativo de pessoas e ser multifatorial, bem como pelo fato de causar constrangimento ao portador e às pessoas de seu convívio social e familiar resultando em insegurança e conseqüente redução da qualidade de vida. Por se tratar de um problema de causa fisiológica ou patológica necessita de investigação adequada e por profissional qualificado para tanto, visando o diagnóstico diferencial e o tratamento pertinente a cada caso. Reforça-se a necessidade de atuação transdisciplinar, principalmente em relação às causas de halitose patológica, no entanto, independente da causa do problema, uma adequada higiene bucal auxilia de maneira significativa no tratamento e combate à halitose. Além disso, contribui para o combate e prevenção da halitose, bem como de outros problemas. Referências 1. Sanz M, Roldán S, Herrera D. Fundamentals of Breath Malodour. J Contemp Dent Pract 2001;2 (4): Carvalho MF, Rodrigues PA. Chaves MGAM. Halitose: revisão literária. HU Revista, 2008; 34(4): Disponível em: hurevista/article/ download/ 102/ Faber J. Halitose. R Dental Press Ortodon Ortop Facial, [periódico na internet], 2009 [acesso em 12 de janeiro 2011]; 14(3): Calil CM, Tarzia O, Marcondes FK. Qual é a origem do mau hálito? Rev Odontol UNES,. 2006; 35 (3): Disponível em: pdf v. 1, n. 3, p , Setembro/Dezembro

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