Músico e tecnologia: desenvolvendo aplicativos com a ferramenta Delphi

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1 Músico e tecnologia: desenvolvendo aplicativos com a ferramenta Delphi 1 Gabriel da Silva Vieira gabrieldgf4@hotmail.com Universidade Federal de Goiás Resumo. O avanço tecnológico ocorrido no século XX proporciona ao músico de hoje uma gama de possibilidades de auxílio para sua atuação. Entretanto, observa-se que ainda são poucas pesquisas que discutem o uso das tecnologias digitais pelo professor de instrumento musical. Este artigo resulta da pesquisa de mestrado em música (iniciada em 2008), que trata da discussão em torno da utilização das ferramentas tecnológicas do Home Studio pelo professor de instrumento. O objetivo desta comunicação é apresentar a ferramenta de programação Delphi, fazer uma breve contextualização referente a músico/tecnologia e apresentar o aplicativo Conhecendo nossa Música que foi desenvolvido para a pesquisa de mestrado, bem como exemplificar a funcionalidade da ferramenta Delphi em aulas. Os procedimentos metodológicos utilizados nesta etapa consistem na revisão bibliográfica e os resultados (parciais) são demonstrados nas formas de utilização do Delphi possibilitando a inserção de imagens, texto, música e vídeo em pesquisas na área. Palavras-chave: tecnologia, professor de instrumento, Delphi. Introdução Este trabalho apresenta a ferramenta Delphi, um compilador de programação que reúne características e ferramentas de apoio ao desenvolvimento de aplicativos. A temática aqui abordada é decorrente da manipulação de algumas ferramentas do Home Studio e os procedimentos metodológicos utilizados e aqui apresentados consistem na revisão bibliográfica. Os resultados (parciais) são demonstrados nas formas de utilização do Delphi possibilitando a inserção de imagens, texto, música e vídeo em pesquisas na área. Com a revisão bibliográfica observa-se uma carência de pesquisas que versam sobre a utilização de tecnologias digitais pelo professor de instrumento, dessa forma, com o intuito de minimizar esta carência objetiva-se aqui, apresentar a ferramenta de programação Delphi, fazer uma breve contextualização referente a músico/tecnologia e apresentar o aplicativo Conhecendo nossa Música. 1. Músico e Tecnologias do século XX: uma breve contextualização A invenção do fonógrafo pelo americano Thomas Edison no final do século XIX, propiciou um crescente número de pesquisas em relação ao processo de gravação dos meios sonoros. A partir daí, o som poderia ser registrado em um meio físico e depois reproduzido, analisado, medido e disseminado em forma exata (GOHN, 2007).

2 No início do século XX com a eletricidade já fazendo parte da vida das pessoas, não demorou muito e os primeiros instrumentos eletrônicos foram sendo desenvolvidos, como o Telharmonium em 1906, o Aetherophone (também conhecido como Theremin) em 1919, ondas Martenot em 1928 e em 1929 o primeiro órgão eletrônico, o órgão Hammond (ZUBEN, 2004). Em 1964, Robert Moog cria o primeiro sintetizador analógico, conhecido como Moog. E por volta de 1982 as grandes empresas fabricantes de instrumentos musicais MMA (MIDI Manufactures Association) e JMSC (Japan MIDI Standards Committee), produziram uma interface padrão que permitiu a comunicação entre seus produtos. Surgindo então o MIDI (Musical Instrument Digital Interface) que de acordo com Zuben (2004, p.29) estabeleceu o que se tornou um meio extremamente eficiente e barato de conexão entre diversos equipamentos musicais (...) Nos anos seguintes, a possibilidade de conexão via MIDI permitiu a entrada definitiva da informática na música, com o desenvolvimento dos primeiros programas de seqüenciamento e notação para computadores pessoais (ZUBEN, 2004, p.29). 2 É notório que as tecnologias desenvolvidas no século XX possibilitaram e possibilitam a inúmeras pessoas o acesso ao conhecimento em uma vasta amplitude, diminuindo distâncias, ultrapassando barreiras físicas, e ligando ou interligando politicamente e economicamente diferentes nações e Estados. Por outro lado, como apontado por Kenski (2003), esta mesma tecnologia ameaça aumentar a disparidade social entre as pessoas, as nações e os blocos de países. Afinal de contas,... nenhuma invenção tecnológica é completamente neutra, pois a existência de um novo artefato, mecanismo ou sistema sempre provoca mudanças de pensamento e novas visões de mundo (GONH, 2007, p. 11). Tomando consciência desta condição da contemporaneidade, alguns professores de instrumento musical além de tocar, ensinar, compor, e pesquisar, se interessam pela discussão da problemática que circunda o uso da tecnologia, e se fazem presentes em congressos e grupos de estudos, como exemplo o GEPEM (Grupo de Estudos em Performance Musical). Pois sabem, que as mudanças temporais exigem do professor de hoje uma preparação para o uso das ferramentas tecnológicas. Afinal de contas, que professor de instrumento nunca precisou editar uma partitura com o Finale ou Encore, acessar a internet, tocar ao ar livre dependente de uma sonorização ou ministrar uma aula com datashow ou retroprojetor? Referente a editoração digital Teles; Ray (2004) apontaram sua preocupação em relação a não existência de disciplinas voltadas a aplicação da informática na música em alguns cursos superiores de música (UFPel, UFRN e UNESP). Muita das vezes este fato torna-se prejudicial ao performer que não possui conhecimento nessa área. Por exemplo, ao executar

3 3 obras contemporâneas, o performer pode-se deparar com obras manuscritas de difícil legibilidade, e com o conhecimento devido pode recorrer a softwares de escrita musical para sanar este problema. Caso semelhante a este exemplo aconteceu com a execução da obra Movimento para Contrabaixo e Orquestra de Estércio Marques Cunha (Ray, 2001) onde a solista fez o trabalho de editoração da obra. Em suma, a editoração acaba fazendo parte da preparação de uma performance, fazendo-se então necessária o conhecimento destas ferramentas tecnológicas para sanar eventuais problemas. No momento, observa-se que pesquisas referentes às tecnologias digitais ainda são pouco investigadas pelos pesquisadores da área da música. Para se ter uma idéia, de 2000 à 2004 apenas 5,5% das pesquisas e relatos apresentados na ABEM (Associação Brasileira de Educação Musical) versaram sobre este assunto (NAVEDA apud KRUGER, 2006). Kruger (2006) ao fazer um levantamento no Banco de Teses da Capes com dados de 1989 a 2003, verificou que apenas 34 pesquisas abordaram o tema Tecnologias de Comunicação e Informação nas áreas de Exatas, Música, Educação, Comunicação, Engenharia Biomédica e Comunicação social, onde destas apenas oito pesquisas defendidas em mestrados ou doutorados foram realizados na área de música-educação musical. As linguagens de programação, Pascal, Object Pascal, Assembly, C, COBOL e SQL possibilitam a interação homem-máquina, professor de instrumento musical-tecnologia. A linguagem de programação pode ser definida como o conjunto de representações e/ou regras utilizadas para criar programas. Por meio delas você estabelece uma comunicação com o computador, fazendo com que ele compreenda e execute o que você determinar (XAVIER, 2007, p. 21). Podem ser classificadas em três níveis: 1-Linguagem de Máquina cujas instruções são representadas por bits; 2-Linguagem de Baixo Nível que utiliza instruções próximas à compreensão da máquina e; 3-Linguagem de Alto Nível cujas instruções estão próximas do nível de compreensão humana (XAVIER, 2007). A ferramenta Delphi, utiliza como linguagem base de programação à Object Pascal, que por sua vez é uma linguagem de alto nível e que facilita a comunicação entre homem e máquina. 2. A ferramenta Delphi A principal finalidade de qualquer ferramenta de desenvolvimento é a criação de aplicações. Algumas ferramentas estão mais voltadas para aplicações comerciais, outras para aplicações científicas ou para desenvolvimento de sistemas operacionais, porém todas elas

4 4 têm como finalidade o desenvolvimento de aplicações que serão utilizadas por um usuário final, podendo este ter ou não conhecimento na área de informática. Muitos entendem o Delphi como uma linguagem de programação, mas na verdade, ele é um ambiente de programação que tem por linguagem base uma extensão da linguagem Pascal denominada Object Pascal (VINICIUS, 2002). A partir da versão 8, o Dephi passou a ser um ambiente de desenvolvimento que integra diversas tecnologias. E a Borland passa a denominar de Delphi Language a linguagem usada pelo Delphi, como conseqüência da enorme quantidade de características adicionadas nos últimos anos a tradicional linguagem Object Pascal (LEÃO, 2004, p. 4). A primeira versão do Delphi foi lançada em 1995 pela empresa Borland e ele é em sua essência um compilador, ou seja, é um programa cuja finalidade é traduzir um código de uma linguagem de alto nível (cujas instruções estão próximas do nível de compreensão humana) para uma linguagem compreensível pelo computador (PESSOA, 2002). Ao desenvolver uma nova aplicação com o Delphi, é criado automaticamente o código do programa. A partir daí é possível visualizar dezenas de componentes com os quais o programador pode criar suas aplicações, permitindo também a criação de novos componentes a partir de componentes antigos e a construção de janelas e diálogos das aplicações. Abaixo a interface do Delphi 2007 for Win32: Figura 1 interface do Delphi 2007 for Win32

5 5 Na tela principal do Delphi (Figura 1) se encontra vários componentes para desenvolvimento de uma nova aplicação. Na parte central existe um formulário, que é o responsável pelo recebimento dos componentes escolhidos e que futuramente será a interface do aplicativo desenvolvido. Nesta mesma tela se pressionarmos F12 no teclado do computador, será visto o código gerado pelo programa. Neste local é possível a inserção de novos comandos, tais como, procedimentos e declaração de variáveis. Figura 2 código gerado com a nova aplicação Com o Delphi é possível criar diferentes aplicativos, dependendo para tanto da necessidade do usuário e da competência do programador. Os seus componentes a colocam como uma moderna ferramenta para desenvolvimento de aplicativos e sua interface possibilita um desenvolvimento rápido e eficaz. Após esta breve explanação sobre a ferramenta Delphi, será apresentado a seguir, o aplicativo que desenvolvi neste ambiente de programação. Através dele será possível uma visualização de alguns códigos e componentes importantes oferecidos por esta ferramenta.

6 6 3. O aplicativo Conhecendo nossa Música Como visto anteriormente, a ferramenta Delphi permite a criação de novas aplicações, utiliza-se de uma linguagem de alto nível e é em sua essência um compilador. Neste momento, serão apresentados alguns componentes e códigos desta ferramenta, para tanto tomaremos o aplicativo Conhecendo nossa Música (o qual foi desenvolvido para esta finalidade) para expor a funcionalidade do Delphi. 3.1 inserção de textos O componente TMemo permite a inserção de um texto longo dentro do aplicativo. No exemplo abaixo, o botão Introdução quando clicado ativa o seguinte procedimento: procedure TfrmPrincipal.btbtnIntroducaoClick(Sender: TObject); begin Tmemo.visible := true; end; Ativado o procedimento, o TMemo torna-se visível ao usuário. Na primeira linha temos o nome do procedimento, na segunda a inicialização do procedimento, na terceira o código que torna visível o TMemo e na quarta linha o end que finaliza o procedimento. Figura 3 interface do aplicativo Conhecendo nossa Música com o componente TMemo ativado

7 7 3.2 inserção de imagens O componente TImage viabiliza a inserção de imagens dentro do aplicativo. No exemplo abaixo, quando o botão Fotos é clicado, o formulário Fotos que agrega componentes TImage torna-se visível ao usuário: Figura 4 formulário Fotos mostrando imagens postadas como o componente TImage 3.2 inserção de músicas e vídeo O componente TMediaPlayer permite o acesso a arquivos multimídias. No procedimento abaixo, quando o aplicativo é iniciado o arquivo de áudio escolhido é executado. procedure TfrmPrincipal.FormActivate(Sender: TObject); begin TMediaPlayer.Play; end;

8 8 Na primeira linha temos o nome do procedimento, na segunda a inicialização do procedimento, na terceira o código para executar o arquivo de áudio e na última linha a finalização do procedimento. Infelizmente inúmeros erros apareceram no manuseio do componente TMediaPlayer com o Delphi 2007 for Win32, o que dificultou o acesso aos arquivos de vídeo. Recorremos a uma outra versão desta ferramenta, o Delphi 7, e com ela conseguimos via ActiveX colocar dentro do aplicativo o Windows Media Player. Figura 5 Windows Media Player sendo usado no aplicativo Como visto, a ferramenta Delphi possibilita a criação de inúmeras e diferentes aplicações, podendo ser tão complexa que sua explanação não caberia em tão poucas linhas. Por isso, a fim de representar visualmente parte da funcionalidade do Delphi colocamos aqui alguns componentes e comandos que exemplificam esta ferramenta, sem necessariamente entrar em questões mais complexas.

9 9 Conclusão (Resultados Parciais) As ferramentas tecnológicas desenvolvidas no século XX proporcionam ao professor de instrumento musical, uma gama de possibilidades de auxílio para sua atuação, seja na preparação e execução de aulas, nas performances, na divulgação do seu trabalho e/ou na pesquisa. Desde a invenção do fonógrafo até o aparecimento do computador, e com ele softwares de tratamento e gravação sonora, as tecnologias aplicadas à música bem como a própria música, passou por uma constante experimentação. O que com a criação do MIDI propiciou a entrada definitiva da informática na música (ZUBEN, 2004). Neste artigo foi apresentada a ferramenta Delphi e exemplificado com o aplicativo Conhecendo nossa Música algumas funcionalidades deste ambiente de programação, sendo elas, inserção de imagens, texto, música e vídeo. Como visto, esta ferramenta possibilita o desenvolvimento de aplicativos através de comandos e componentes, utiliza como linguagem base a Object Pascal e é em sua essência um compilador. Ao experiênciar a linguagem de programação de computadores imediatamente verificase que tentar compreendê-la requer paciência e dedicação, e que, em contrapartida pode ser divertida e estimulante, uma vez que trata diretamente com o raciocínio lógico e com a constante criação. Além disso, a linguagem de programação possibilita criar formas de interação entre estudantes e recursos atuais de ensino e pesquisa, além de viabilizar o desenvolvimento de múltiplas aplicações.

10 10 Referências GOHN, Daniel. Aspectos tecnológicos da experiência musical. Música HODIE, Goiânia (EMAC-UFG), v. 7, n.2, p , KENSKI, Vani M. Novas tecnologias na educação presencial e a distância. In: ALVES, Lynn; NOVA, Cristiane. Educação a Distância: uma nova concepção de aprendizado e interatividade. São Paulo: Futura, p KRUGER, Susana Ester. Educação Musical apoiada pelas novas tecnologias de informação e comunicação: pesquisas, práticas e formação de docentes. Revista da ABEM, Porto Alegre, v. 14, p , mar LEÃO, Marcelo; HAMPSHIRE, Paulo; BOLONHA, João Carlos. Borland Delphi 8 para plataforma.net: curso completo. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil editora, PESSOA, Marília (ed). Delphi. Rio de Janeiro: Senac Nacional, RAY, Sonia. Breve Reflexão sobre a Performance da Obra Movimento para Contrabaixo e Orquestra. In: XIII ENCONTRO ANUAL DA ANPPOM, 2001, Belo Horizonte. Anais do XIII Encontro anual da ANPPOM. Belo Horizonte: ANPPOM, 2001, v. 1. p TELES, Ricardo; RAY, Sonia. Edição, Restauração e Editoração Digital de Partituras: uma proposta de disciplina. In: IV SEMINÁRIO NACIONAL DE PESQUISA EM MÚSICA, 2004, Goiânia. Anais do IV Seminário Nacional de Pesquisa em Música. Goiânia: PPG Música-UFG, VINICIUS, Marcus. Linguagem de Programação. Rio de Janeiro, Disponível em < Acesso em: 01 abr XAVIER, Gley Fabiano Cardoso. Lógica de Programação. São Paulo: Ed. SENAC, ZUBEN, Paulo. Música e Tecnologia: o som e seus novos instrumentos. São Paulo: Irmãos Vitale, 2004.

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