PLANO DE TRABALHO 2016 SÍNTESE

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1 PLANO DE TRABALHO 2016 SÍNTESE 1) INTRODUÇÃO PLANO DE TRABALHO DA DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO (em sintonia com DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO) A proposta de Plano de Trabalho da Diretoria de Fiscalização pretende apresentar linhas gerais da proposta de trabalho da Diretoria em sintonia com o Departamento de Fiscalização DFI. Enquanto premissa básica a proposta de Plano de Trabalho foi discutida por meio de reuniões presenciais com todas as quatro Câmaras Especializadas: Câmara Especializada de Engenharia Industrial e Segurança do Trabalho CCEIST; Câmara Especializada de Engenharia Elétrica CEEE; Câmara Especializada de Agronomia CCEAGRO; e Câmara Especializada de Engenharia Civil, Minas, Geologia e Agrimensura. Também se procura alinhar com o Planejamento Estratégico do CREA-DF, visando integrar com demais unidades na busca da excelência de serviço. Além de obedecer as diretrizes emanadas do CONFEA por meio da Decisão Normativa n.º 95, de Embora seja oportuno comentar que o mandato de um único ano de Diretor de Fiscalização desafia a continuidade de ações. 2) OBJETIVOS. proteger a sociedade; verificar o exercício e atividades das profissões reguladas pela Lei nº 5.194, de 1966; assegurar que as atividades da Engenharia, Agronomia, Geologia, Geografia e Meteorologia, sejam executadas por empresas e profissionais habilitados; implementar ações de fiscalização, com equidade entre as profissões; impedir que leigos exerçam atividades privativas de profissionais envolvidos pelo Sistema CONFEA/CREAs. 3) RESUMO DA SITUAÇÃO. Atualmente 8(oito) agentes de fiscalização integram o quadro de fiscais do Departamento de Fiscalização. Número que é insuficiente para que a Fiscalização atenda a demanda. Também constam cerca de 6 (seis) estagiários. Conforme informação do DFI, em termos de autos de infração os números contabilizados foram: a. Ano de 2013: b. Ano de 2014: 5125 e em c. Ano 2015: 5117 Em ternos de equipamentos consta processo de estruturação mediante aquisição de 7 novos veículos (resultado do projeto elaborado em 2015 junto ao PRODESU), equipamentos de Informática etc. Destaque para a utilização do georreferenciamento como

2 instrumento de planejamento o que corrabora para a eficácia das ações de fiscalização. No projeto elaborado este ano para o PRODESU consta a aquisição de impressora manual (para amissão do auto de infração in loco. Em relação aos processos que tramitam como resultado do processo de fiscalização, segue quadro abaixo segundo informações do DFI: - quantidade de multas canceladas ou suspensas em instâncias administrativas nos últimos três anos, fazendo a relação percentual dos cancelamentos e suspensões com o total e montante das multas aplicadas em cada exercício. QUANTITATIVOS DE MULTAS CANCELADAS OU SUSPENSAS ANO Instância DFI Câm. Plenário Confea DFI Câm. Plenário Confea DFI Câm. Plenário Confea Quantidade Total por ano Total de multas aplicadas Porcentagem anuladas/canceladas 2,4944% 2,0016% 10,7178% Fonte: Sistema Corporativo/2016 Foram processos julgados pelos colegiados em 2015 os quais acarretaram em decisões desfavoráveis aos autuados. Certifica-se que os supracitados processos julgados são frutos de autuações emitidas em 2015 e anos anteriores. Lembrando que foram emitidos autos de infração no ano de No que se refere ao registro de Anotações de Responsabilidade Técnica - ARTs, fruto de uma ação motivada, também, pelas ações de fiscalização. Pretende-se trabalhar a relação entre ARTs registradas (regularização das atividades/profissionais) com as ações de fiscalização. 4) DIRETRIZES. no aspecto da abrangência da fiscalização, pretende-se fiscalizar atividades e profissionais relacionados a todos os grupos e modalidades profissionais; intensificar a fiscalização in loco, diversificando as áreas de atuação nas atividades essenciais, com abrangência em toda a jurisdição do Crea-DF; contemplar a questão dos eventos a fim de antecipar as providências para fiscalização de situações que colocam em risco a sociedade (exemplos carnaval, feiras e eventos programados com grande aglomeração e utilização de instalações efêmeras) desde janeiro/2016 o DFI/CREA-DF realiza trabalho de orientação e posteriormente fiscalizações; fiscalizar estruturas de diversão (parques, circos, etc.) e aquelas relacionadas aos eventos oficiais tipo tendas e festivos, religiosos, que possam colocar em risco a sociedade, bem como as diferentes instalações elétrica (geradores, rede elétrica, som, iluminação), instalações hidrossanitárias, banheiros químicos, etc); encaminhar, periodicamente, correspondências aos condomínios, solicitando relação de contratos firmados com prestadores de serviços/executores de obras; intensificar fiscalizações temáticas: hospitais; aeroporto e companhias aéreas; propriedades agropecuárias; outras indicadas pelas Câmaras Especializadas; buscar parcerias com cartórios de registro de notas, para identificar financiamentos de obras e serviços financiados pelos bancos; 2

3 intensificar pesquisa no DOU e DODF; intensificar pesquisa na Internet, objetivando a localização de extratos de contratos/ editais de licitação/ concursos públicos, empresas que oferecem serviços de Engenharia e/ou de Agronomia, etc.; realizar fiscalização por empreendimento / modalidade profissional; aprimorar as Instruções de Trabalho (ITs) existentes: IT 1(estabelece procedimentos de fiscalização direta); IT 2 ( estabelece procedimentos de fiscalização indireta); IT 3 ( estabelece procedimentos de conferência de auto de infração); e IT 4 (estabelece procedimentos de medição da produtividade dos fiscais); priorizar a regularização do motivo que ensejou a emissão de relatório; implementar Termo de Ajuste de Conduta (TAC) para as situações contumazes de reiteração de infração; promover fiscalização integrada com instituições do GDF; fiscalizar acessibilidade; realizar fiscalização de sinistros: fiscalizar sinistro que envolva atividade sob fiscalização do sistema, exemplos ameaça de desmoronamento, queda de altura, priorizando aquelas que expõe ao risco o maior número de pessoas; realizar fiscalização de empreendimentos em funcionamento: realizar fiscalização, de forma a identificar os serviços de manutenção (elevadores, CFTV, etc.,) ou executados eventualmente (desinsetização, recarga de extintores, etc) proceder ao cadastro de empreendimentos em funcionamento, identificando os serviços executados no empreendimento e o quadro técnico da empresa, de forma que possa ser programada a fiscalização em razão da periodicidade e características das atividades; realizar Fiscalização Preventiva Integrada: prever no planejamento anual da fiscalização a programação de FPI. A implementação poderá ser realizada em função de cronograma fixado pelo Crea (ex. eventos anuais e parcerias formalizadas) ou para atendimento de demanda específica (ex. câmaras especializadas); intensificar contatos com dirigentes de instituições públicas com vistas a antecipar as providências relativas ao cumprimento da legislação profissional (DER, CAESB, Secretarias de Estado, etc), promovendo palestras de sensibilização e divulgação da importância da regularização para o Acervo Profissional e para a sociedade); sugerir convênios com Junta Comercial, órgãos públicos distritais e federais (tipo SLU, EMATER, CAESB, DER, DNIT, IBRAM, NOVACAP. outros) de modo a facilitar e promover o Registro dos Profissionais e das atividades técnicas que os profissionais do Sistema desenvolvem nos órgãos públicos (ART de Cargo e Função e ART de Obra ou Serviço Técnico; encaminhar, periodicamente, correspondências às instituições públicas (GDF e União), solicitando relação de contratos firmados com prestadores de serviços/executores de obras, visando o cumprimento da legislação profissional; no tocante à fiscalização de órgãos públicos aplicar os ditames recomendados à Decisão Plenária 1.531/2014; treinamento permanente dos membros do DFI; fomentar parcerias com Ministério Público, controladorias e, Tribunais de Contas do Distrito Federal e da União; realizar reuniões semanais com o Chefe do DFI e e os Chefes das Divisões do DFI; monitorar as ART s registradas, com objetivo de levantar a possível sonegação de outros registros segundo a ordem de prioridade para a fiscalização. A vigilância eletrônica no sistema de dados do CREA/DF é um método de controle sobre a localização de projetos, consultorias, laudos, pareceres, serviços, obras, orçamentos, entre outras atividades (sugestão do Conselheiro e Diretor de Desenvolvimento Institucional Francisco Rabello). 5) METAS 3

4 As metas estão relacionadas no Anexo. Além das metas descritas no Anexo, também se pretende executar a leitura pormenorizada de todas as publicações do DOU e do DODF, pelo menos desde 2015 (com a consequente emissão de auto de infração, quando for o caso). Além dos itens acima se pretende revisar, o descritivo de fluxo do processo de fiscalização no âmbito do Crea, identificando as unidades relacionadas e descrevendo os aperfeiçoamentos procedimentos, prazos e serviços. Pretende-se revisar as Instruções de Trabalho (ITs), no que for preciso. Realizar, pelo menos, um treinamento para os agentes de fiscalização, promovendo a atualização em procedimentos administrativo-operacionais, na legislação profissional, desenvolvimento de outras habilidades e conhecimentos necessários à ação fiscalizatória. Elaborar e obter aprovação junto ao CONFEA, de projeto para previsão de aquisição de impressoras manuais para emissão de auto de infração no local da ação fiscal, treinamentos para fiscais inclusive visando conhecer e permutar informações com outros Creas e para participação do Encontro Nacional de Fiscalização de Agrotóxicos ENFISA (evento que será em Goiânia-GO).. Revisar e propor novo Programa de Incentivo o Aumento da Produtividade dos agentes Fiscais. O Plano de Produtividade foi estabelecido no período de 2012/2013 com objetivo de estimular, incentivar e quantificar resultados de modo a bonificar os Agentes Fiscais por sua produção. Apresentar atualizado Manual de Fiscalização do CREA-DF. Consolidar integração com a Ouvidoria. Apresentar análise sobre demanda de fiscais. 6) DEMANDAS COM RECURSOS ESPECIFICOS PARA A DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO. Passagens e diárias para participar do ENFISA (Goiânia-GO), além de acompanhar fiscais em alguns Creas indicados no Projeto encaminhado ao PRODESU. Deslocamento, mesmo via terrestre, mais diárias, para reunir com a Fiscalização do CREA-GO visando integrar atividades. 7) CANAIS DE COMUNICAÇÃO. Consolidar integração coma Ouvidoria. Integração constante e frequente com a Comunicação do CREA-DF. Contato frequente com as Câmaras Especializadas. 8) MONITORAMENTO. Elaboração de relatórios de acompanhamento da fiscalização, por parte do DFI (além das reuniões semanais com o DFI). 9) LEGISLAÇÃO APLICÁVEL 1) Lei nº 5.194, de 1966; 2) Lei nº 6.496, de 1977; 3) Decreto nº , de 1933; 4) Decreto nº , de 1933; 5) Lei nº 7.802, de 1989, e Decreto nº 4.074, de 2002; 4

5 6) Resolução CONFEA nº 1.008, de 2004; 7) Decisão Plenária CONFEA nº 1.531, de 2014; 8) Decisão Normativa CONFEA nº 95, de 2012; 9) Outras resoluções, decisões normativas e plenárias do CONFEA; e 10) Atos normativos do Crea-DF. Brasília, abril de Conselheiro Kleber Santos Diretor de Fiscalização 5

6 METAS DE FISCALIZAÇÃO ATIVIDADE UNIDADE QUANTIDADE/ANO Elaborar relatórios de ocorrência nos diversos un 2976 empreendimentos (RO) 31 relatórios/fiscal/mês (*) Lavrar autos de infração (38/fiscal/mês) (*) un 3648 Realizar fiscalização em parceria com instituições un 4 públicas (FPI) Encaminhar ofício a instituições públicas un 200 requerendo ART de contratos de fornecedores, ART de cargo ou função técnica/art atividades específicas, relação de cargos/descrição de suas atribuições/nomes dos ocupantes, registro de servidores, profissionais do Sistema (União e GDF) Realizar fiscalização modalidade pente fino un 4 Dirigida, Programada e Força Tarefa. Encaminhar ofícios a síndicos de condomínios, requerendo cópias de contratos firmados com prestadores/executores de serviços de Engenharia/Agronomia un 100 (*) metas estimadas com base na força de trabalho de 8 fiscais. 6

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