Gerência Executiva das Câmaras Especializadas-GECE Núcleo de Processos Julgados-NPRJ 1. Competências

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1 Sumário 1. Hierarquia Competência do Núcleo Logística (organização interna) Competências da Chefia Competência da equipe Tarefas secundárias... 7

2 1. Hierarquia O, atual designação do Setor de Processos, responde diretamente à Gerência Executiva das Câmaras Especializadas, conforme organograma. Gerência Executiva das Câmaras Especializadas Serviço de Apoio à Gerência Núcleo de Processos Núcleo de Normatização das Câmaras Núcleo de Processos Julgados Setor de Apoio às Câmaras CEEC CEEE CEEI CEEQ CEEF CEAGRO CEAGRO CEST O Núcleo é subdividido em Células Operacionais, às quais compete, principalmente, o cumprimento dos julgamentos proferidos pelas Câmaras Especializadas em processos de natureza diversas. Existem tantas Células quantas são as Câmaras e uma que trata exclusivamente de processos ético-disciplinares contra profissionais do Regional. Célula Civil Núcleo de Processos Julgados Célula Elétrica Célula Industrial Célula Agronomia Células Célula Geominas Célula Química Célula Florestal Cél. Seg. Trabalho Cél. Proc. Especiais

3 2. Competência do Núcleo Organismo responsável pelo cumprimento dos julgamentos proferidos e encaminhamentos exarados em processos por parte das Câmaras Especializadas do Crea-RS, seja por meio de ofício ou por certificação do trânsito em julgado, excetuando-se os expedientes afetos exclusivamente ao Núcleo de Registro. Também é responsável pelo cumprimento dos julgamentos proferidos nesses mesmos processos por parte dos Plenários do Crea-RS e do Confea, com exceção das autuações contendo recurso a tais organismos. Além disso, informa sobre os antecedentes éticos de profissionais registrados no Crea-RS provenientes de demandas externas (certidões) ou internas (memorandos).

4 3. Logística (organização interna) No intuito de organizar os processos e facilitar o gerenciamento dos mesmos, no ano foram criadas as Unidades Operacionais para tratar os processos por tipos específicos de modalidades profissionais, seguindo a formatação das Câmaras Especializadas. Em 2009 foi agregada ao Núcleo a Unidade de Processos Especiais, que trata exclusivamente de processos disciplinares contra profissionais. Em fevereiro de 2016, ao ser implantado novo organograma pela Gestão vigente, essas divisões corporativas foram renomeadas e passaram a ser chamadas de Células Operacionais. Todas as áreas do Crea-RS, inclusive as Câmaras, são orientadas, desde a criação das Unidades, a tramitarem os processos no Sistema Corporativo para tais divisões do Núcleo, hoje Células Operacionais, de acordo com a modalidade que representam: Modalidade Agronomia Engenharia Civil Engenharia de Segurança do Trabalho Engenharia Elétrica Engenharia Florestal Engenharia Industrial Engenharia Química Geologia e Engenharia de Minas Denúncia Ético-disciplinar Nome da Célula Operacional pertinente Célula Agronomia Célula Civil Célula Seg. Trabalho Célula Elétrica Célula Florestal Célula Industrial Célula Química Célula Geominas Célula de Processos Especiais

5 4. Competências da Chefia a) Apoio em processualística e trâmites do Crea; b) Auxílio à gerência a estabelecer rotinas e padrões operacionais; c) Monitoramento dos índices de controle; d) Revisão de ofícios do ponto de vista processual, gramatical e a formatação dos mesmos; e) Monitoramento da obediência aos prazos processuais; f) Apoio administrativo no controle das anomalias do registro do cartão-ponto; g) Atividades correlatas e afins.

6 5. Competência da equipe a) Apoio à chefia do setor para implementar melhorias quanto à processualística e a procedimentos operacionais em uso; b) Elaborar ofícios, quando o processo exigir tal providência; c) Certificar o trânsito em julgado nas autuações arquivadas ou com multas mantidas; d) Controlar o retorno de ARs e prazos legais das correspondências relativas a tais processos; e) Instruir os processos quando as providências afetas ao Núcleo tiverem sido efetivamente concluídas, observando-se eventual prazo para atendimento, e, após, encaminhá-los devidamente orientados ao próximo destino; f) Certificar antecedentes éticos; g) Atender ao público interno e externo, por telefone ou presencialmente; h) Expedir correspondências via postal, via malote ou em mãos; i) Executar demais rotinas necessárias e da melhor forma visando ao cumprimento efetivo dos julgamentos proferidos ou encaminhamentos exarados nos processos de sua competência.

7 6. Tarefas secundárias As tarefas a seguir relacionadas têm nível de complexidade baixa, as quais podem ser executadas por estagiários de qualquer nível e, na vacância dos mesmos, por qualquer funcionário do Núcleo: a) Entregar processos e documentos em outras áreas do Crea-RS; b) Aferir o recebimento de ARs ou cartas devolvidas, tanto dos Correios quanto dos agentes fiscais do Crea-RS e registrar a providência pertinente no Sistema Corporativo c) Aferir o recebimento de anexações e registrar o ato no Sistema Corporativo d) Requerer material de expediente; e) Aferir o recebimento de malote, fisicamente e no Sistema Corporativo; f) Receber no Sistema Corporativo processos encaminhados às Células ou à Gerência, e dar o andamento apropriado. - FIM -

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