NOTA TÉCNICA Nº 02/2012/GT PROJETOS DE LEI E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL/COMITE DE MEIO AMBIENTE CMA 1
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1 NOTA TÉCNICA Nº 02/2012/GT PROJETOS DE LEI E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL/COMITE DE MEIO AMBIENTE CMA 1 Em, 24 de maio de Referência Análise do Projeto de Lei nº. 2941/2011, que propõe alterar dispositivo na Lei nº , de 31 de agosto de 1981, e dá outras providências. 2. Fundamentos analíticos Regulamentação pertinente, em especial: - Lei nº , de 31 de agosto de Resolução CONAMA nº. 237, de 19 de dezembro de Portaria Interministerial nº. 419, de 26 de outubro de Lei Complementar nº. 140, de 8 de dezembro de Análise O art. 10, da Lei nº /81, ao qual se refere o PL nº. 2941/2011, assim estabelece: Art. 10. A construção, instalação, ampliação e funcionamento de estabelecimentos e atividades utilizadores de recursos ambientais, efetiva ou potencialmente poluidores ou capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental dependerão de prévio licenciamento ambiental. (Redação dada pela Lei Complementar nº 140, de 2011) 1 o Os pedidos de licenciamento, sua renovação e a respectiva concessão serão publicados no jornal 1 Elaborada por Marcia Butuhy, geóloga, funcionária da Celesc, representante no CMA e GTs da ABCE.
2 oficial, bem como em periódico regional ou local de grande circulação, ou em meio eletrônico de comunicação mantido pelo órgão ambiental competente. (Redação dada pela Lei Complementar nº 140, de 2011) 2 o (Revogado). (Redação dada pela Lei Complementar nº 140, de 2011) 3 o (Revogado). (Redação dada pela Lei Complementar nº 140, de 2011) 4 o (Revogado). (Redação dada pela Lei Complementar nº 140, de 2011). O PL nº. 2941/2011 propõe a alteração do art. 10 mediante o acréscimo de um parágrafo 5º., o qual teria a seguinte redação: art º. Os órgãos ambientais terão o prazo máximo de 90 (noventa) dias para decidirem sobre os pedidos de concessão ou renovação do licenciamento previsto no caput deste artigo. Como nos permite verificar uma simples leitura, o art. 10, da Lei da Política Nacional do Meio Ambiente não trata da questão do prazo para os órgãos licenciadores decidirem sobre os pedidos de concessão ou renovação dos pedidos de licenciamento que lhe são requeridos. O referido artigo trata sim (i) da obrigatoriedade do licenciamento prévio para construção, instalação e funcionamento de estabelecimentos e atividades utilizadores de recursos ambientais, efetiva ou potencialmente poluidores ou capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental e (ii) da publicidade dos pedidos de licenciamento, sua renovação e a respectiva concessão. Todavia, é na Resolução CONAMA nº. 237/97 que está consignado o estabelecimento dos prazos de análise pelos órgãos ambientais de requerimentos de licenciamento ambiental. Vejamos o que preceitua a Resolução, em seu art. 14 e parágrafos:
3 Art. 14. O órgão ambiental competente poderá estabelecer prazos de análise diferenciados para cada modalidade de licença (LP, LI e LO), em função das peculiaridades da atividade ou empreendimento, bem como para a formulação de exigências complementares, desde que observado o prazo máximo de 6 (seis) meses a contar do ato de protocolar o requerimento até seu deferimento ou indeferimento, ressalvados os casos em que houver EIA/RIMA e/ou audiência pública, quando o prazo será de até 12 (doze) meses. 1º - A contagem do prazo previsto no caput deste artigo será suspensa durante a elaboração dos estudos ambientais complementares ou preparação de esclarecimentos pelo empreendedor. 2º - Os prazos estipulados no caput poderão ser alterados, desde que justificados e com a concordância do empreendedor e do órgão ambiental competente. Mas a Resolução vai além do estabelecimento de prazos de análise pelos órgãos ambientais de requerimentos de licenciamento ambiental. Ela também estabelece os prazos a serem atendidos pelo requerente do licenciamento, conforme textuado em seu art. 15 e parágrafos: 3 Art. 15. O empreendedor deverá atender à solicitação de esclarecimentos e complementações, formuladas pelo órgão ambiental competente, dentro do prazo máximo de 4 (quatro) meses, a contar do recebimento da respectiva notificação. Parágrafo Único - O prazo estipulado no caput poderá ser prorrogado, desde que justificado e com a concordância do empreendedor e do órgão ambiental competente. Em caso de descumprimento do estabelecido nos arts. 14 e 15, a Resolução CONAMA nº. 237/97 preceitua, em seu art. 16 que: Art. 16. O não cumprimento dos prazos estipulados nos artigos 14 e 15, respectivamente, sujeitará o licenciamento à ação do órgão que detenha competência para atuar supletivamente e o empreendedor ao arquivamento de seu pedido de licença.
4 Não podemos desconsiderar que além da atuação do órgão licenciador e do empreendedor, para os quais os prazos estão claramente estabelecidos pela Resolução CONAMA nº. 237/97 existe aquela de órgãos e entidades da administração pública, como a Fundação Nacional do Índio FUNAI, a Fundação Cultural Palmares, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional IPHAN, etc., cuja ordenação vem sendo patrocinada pelo aperfeiçoamento processual do licenciamento ambiental. E tal ordenação tornou-se concreta com o advento da Portaria Interministerial nº. 419/2011, que regulamentou a atuação dos órgãos e entidades da Administração Pública Federal envolvidos no licenciamento ambiental, estabelecendo os prazos para sua manifestação seja em relação ao (i) Termo de Referência, seja no tocante à (ii) apresentação da manifestação conclusiva ao órgão licenciador. No art. 5º Capítulo II Dos Procedimentos e Prazos para Manifestação dos Órgãos e Entidades Envolvidos junto ao IBAMA em Relação ao Termo de Referência, (grifamos) aquela Portaria Interministerial assim textua: 4 Art. 5º. A participação dos órgãos e entidades envolvidos no licenciamento ambiental para a definição do conteúdo do TR, de que trata o art. 4º, dar-se-á a partir dos termos de referência específicos anexos a esta Portaria (Anexo III) e ainda: I - O IBAMA encaminhará, em até 10 (dez) dias consecutivos, a partir do requerimento de licenciamento ambiental, a solicitação de manifestação dos órgãos e entidades envolvidos, disponibilizando a Ficha de Caracterização Ambiental em seu sítio eletrônico oficial. II - Os órgãos e entidades envolvidos deverão manifestar-se ao IBAMA no prazo de 15 (quinze) dias consecutivos, contados do recebimento da solicitação de manifestação. 1º. Em casos excepcionais, a pedido do órgão ou entidade envolvido, de forma devidamente justificada, o IBAMA poderá prorrogar em até 10 (dez) dias o prazo para a entrega da manifestação.
5 2º. Expirado o prazo estabelecido neste artigo, o Termo de Referência será considerado consolidado, dando-se prosseguimento ao procedimento de licenciamento ambiental. No que diz respeito aos prazos que tais órgãos e entidades devem obedecer para apresentar manifestação conclusiva ao órgão licenciador, (grifamos) assim estabelece o art. 6º - Capítulo III - dos Procedimentos e Prazos para Manifestação dos Órgãos e Entidades Envolvidos junto ao IBAMA: Os órgãos e entidades envolvidos no licenciamento ambiental deverão apresentar ao IBAMA manifestação conclusiva sobre o Estudo Ambiental exigido para o licenciamento, nos prazos de até 90 (noventa) dias no caso de EIA/RIMA e de até 30 (trinta dias) nos demais casos, a contar da data do recebimento da solicitação, considerando: (...) 3º. Em casos excepcionais, devidamente justificados, o órgão ou entidade envolvida poderá requerer a prorrogação do prazo em até 15(quinze) dias para a entrega da manifestação ao IBAMA. 5 4º. A ausência de manifestação dos órgãos e entidades envolvidos, no prazo estabelecido, não implicará prejuízo ao andamento do processo de licenciamento ambiental, nem para a expedição da respectiva licença. 5º. A manifestação extemporânea dos órgãos e entidades envolvidos será considerada na fase em que se encontrar o processo de licenciamento. 6º. Os órgãos e entidades envolvidos poderão exigir uma única vez, mediante decisão motivada, esclarecimentos, detalhamento ou complementação de informações, com base no termo de referência específico, a serem entregues pelo empreendedor no prazo de até 60 (sessenta) dias no caso de EIA/RIMA e 20 (vinte) dias nos demais casos. (...). Na continuidade, ainda referindo-se aos prazos para manifestação dos órgãos e entidades envolvidas no licenciamento ambiental, o art. 7º, da Portaria Interministerial nº. 419/2011 assim determina:
6 Art. 7º. No período que antecede a emissão das licenças de instalação e operação, o IBAMA poderá solicitar manifestação dos órgãos e entidades envolvidos, quanto ao cumprimento das condicionantes das licenças expedidas anteriormente, bem como quanto aos estudos, planos e programas pertinentes à fase do licenciamento em curso. 1º. O prazo para manifestação será de, no máximo, 60 (sessenta) dias, a contar da data de recebimento da solicitação do IBAMA. (...). Seguindo-se ao advento da Portaria Interministerial nº. 419/2011, em 8 de dezembro de 2011 foi editada a Lei Complementar nº Esta Lei fixa normas, nos termos dos incisos III, VI e VII do caput e do parágrafo único do art. 23 da Constituição Federal, para a cooperação entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios nas ações administrativas decorrentes do exercício da competência comum relativas à proteção das paisagens naturais notáveis, à proteção do meio ambiente, ao combate à poluição em qualquer de suas formas e à preservação das florestas, da fauna e da flora; e altera a Lei n o 6.938, de 31 de agosto de Sobre a temática de prazos, assim expressa à referida Lei expressa que: Art. 14. Os órgãos licenciadores devem observar os prazos estabelecidos para tramitação dos processos de licenciamento. 1 o As exigências de complementação oriundas da análise do empreendimento ou atividade devem ser comunicadas pela autoridade licenciadora de uma única vez ao empreendedor, ressalvadas aquelas decorrentes de fatos novos. 2 o As exigências de complementação de informações, documentos ou estudos feitos pela autoridade licenciadora suspendem o prazo de aprovação, que continua a fluir após o seu atendimento integral pelo empreendedor. 3 o O decurso dos prazos de licenciamento, sem a emissão da licença ambiental, não implica emissão tácita nem autoriza a prática de ato que dela dependa ou decorra, mas instaura a competência supletiva referida no art. 15.
7 4 o A renovação de licenças ambientais deve ser requerida com antecedência mínima de 120 (cento e vinte) dias da expiração de seu prazo de validade, fixado na respectiva licença, ficando este automaticamente prorrogado até a manifestação definitiva do órgão ambiental competente. Conveniente realçar, também, as alterações que esta Lei Complementar infringiu ao art. 10, da Lei nº 6.938/81 Art. 20. O art. 10 da Lei n o 6.938, de 31 de agosto de 1981, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 10. A construção, instalação, ampliação e funcionamento de estabelecimentos e atividades utilizadores de recursos ambientais, efetiva ou potencialmente poluidores ou capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental dependerão de prévio licenciamento ambiental. 1 o Os pedidos de licenciamento, sua renovação e a respectiva concessão serão publicados no jornal oficial, bem como em periódico regional ou local de grande circulação, ou em meio eletrônico de comunicação mantido pelo órgão ambiental competente. 2 o (Revogado). 3 o (Revogado). 4 o (Revogado). Art. 21. Revogam-se os 2º, 3º e 4º do art. 10 e o 1o do art. 11 da Lei no 6.938, de 31 de agosto de Não é razoável, nem convincente, aparentar desconhecimento da complexidade do licenciamento ambiental de obras infra-estruturais, como é o caso do setor elétrico, em nome da redução dos prazos para pronunciamento final dos órgãos licenciadores. Ao propor, singelamente, o prazo máximo de 90 (noventa) dias para que os órgãos ambientais decidam sobre os pedidos de concessão ou renovação do licenciamento, o
8 PL nº. 2941/2011 ignora as peculiaridades de cada empreendimento. E são estas peculiaridades que orientam qual instrumento subsidiará a análise de sua viabilidade EIA/RIMA ou EAS. O fato de o PL nº. 2941/2011 não explicitar, sugere que o prazo proposto seja indistinto para qualquer modalidade de licença. Mas vale lembrar, que a Resolução CONAMA nº. 237/97, em seu art. 14, dá competência para o órgão ambiental estabelecer prazos de análise diferenciados para cada modalidade de licença LP, LI e LO, em função das peculiaridades da atividade ou empreendimento, desde que observado o prazo máximo de 6 (seis) meses a contar do ato de protocolar o requerimento até seu deferimento ou indeferimento, ressalvados os casos em que houver EIA/RIMA e/ou audiência pública, quando o prazo será de até 12 (doze) meses. Indo mais além, a Resolução CONAMA nº. 237/97 estabelece que os prazos estipulados no art. 14 poderão ser alterados, desde que justificados e com a concordância do empreendedor e do órgão ambiental competente ( 2º), flexibilidade que não podemos desconsiderar. Afinal, em determinados casos, a análise do processo de licenciamento ambiental pode receber tratamento em função da urgência manifestada. 8 E mais. Ao propor o prazo máximo de 90 (noventa) dias para que os órgãos ambientais decidam sobre os pedidos de concessão ou renovação do licenciamento, o PL nº. 2941/2011 também ignora a interveniência de órgãos e entidades nos processos de licenciamento ambiental. Como sabemos, a atuação dos diversos órgãos intervenientes num mesmo processo foi recentemente ordenada pela Portaria Interministerial nº. 419/11. Como resultado disso, temos que a proposição do PL nº. 2941/11 impõe que o órgão licenciador dê tratamento igualitário, em termos de prazo para análise e manifestação de viabilidade, a qualquer empreendimento, seja ele o menos ou o mais complexo, fato que, por si só, já demonstra a sua inviabilidade.
9 4. Conclusão Pelos motivos anteriormente apontados a proposta de redução para no máximo 90 (noventa) dias do prazo para que os órgãos ambientais decidam sobre os pedidos de concessão ou renovação do licenciamento ambiental contida no PL nº. 2941/2011 não mostra viabilidade técnica, não garante vantagens para o processo de licenciamento ambiental e colide com dispositivos regulamentares e/ou legais pertinentes à prazos já instituídos motivo pelo qual sugerimos o seu arquivamento. 5. Anexos PL nº. 2941/11 9 Representantes no GT que discutiram o tema e revisaram a Nota Técnica: Ana Luiza de Q. T. Rela, bióloga, funcionária da Rede Energia, Demetrio Pereira, advogado, funcionário da Chesf, Everton Feiber, advogado, funcionário da Celesc, Luciana Borges (coordenadora GT), advogada, funcionária da Chesf, Marcia Butuhy, geóloga, funcionária da Celesc. Formatada por Fabiola Silva Mafra, advogada e colaboradora na ABCE.
Art. 3º A Fundação Estadual de Meio Ambiente-Pantanal, expedirá as seguintes Licenças Ambientais:
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