Comunicado Técnico. Restabelecimento da capacidade produtiva de pastagens por meio da introdução de Stylosanthes guianensis cv.

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1 Comunicado Técnico Dezembro, 65 ISSN Brasília, DF 00 Restabelecimento da capacidade produtiva de pastagens por meio da introdução de Stylosanthes guianensis cv. Mineirão Alexandre de Oliveira Barcellos Lourival Vilela Introdução A pecuária é uma das atividades econômicas mais importantes na Região do Cerrado. Estima-se uma área de 49,6 milhões de hectares de pastagem cultivada (Sano, 999). A participação relativa de espécies do gênero Brachiaria é da ordem de 85%, sendo que a B. decumbens ocupa cerca de 55% da área total de pastagem cultivada dessa região. Projeções indicam que cerca de 80% das áreas com pastagem cultivada apresentam algum grau de degradação. Na Região do Cerrado, o declínio da produtividade das pastagens constitui o maior obstáculo para o estabelecimento de uma pecuária sustentável. A perda da produtividade das pastagens tem sido atribuída a diversos fatores, entre os mais importantes, citam-se: estabelecimento inadequado, lotação excessiva, correção inadequada da fertilidade do solo no momento da implantação da pastagem e falta de adubação de manutenção. As alternativas tecnológicas, desenvolvidas para o restabelecimento da capacidade produtiva das pastagens passam, em sua grande maioria, pela correção da acidez e da fertilização do solo, associado à movimentação do solo com implementos agrícolas. Esse revolvimento é feito pela necessidade de descompactação superficial e incorporação de corretivos e fertilizantes, possibilitando a implantação de um cultivo anual, associado com a pastagem ou a introdução de uma leguminosa. A recuperação direta da pastagem, sem o uso de cultivos anuais, é mais bem aceita pelos pecuaristas devido a sua tradição e infra-estrutura de produção. A implantação de leguminosas no processo de recuperação da pastagens representa grande passo para incrementar a capacidade de suporte da propriedade, obter maior produção por animal e eliminação dos problemas da qualidade da forragem na estação seca. A espécie Stylosanthes guianensis cv. Mineirão tem apresentado excelentes resultados quando empregada na recuperação de pastagens degradadas de Brachiaria decumbens. Recomendações para recuperação da pastagem Os solos cobertos com pastagens apresentam, depois de anos de exploração com o pastejo de animais, limitações Eng. Agrôn. M.Sc., Embrapa Cerrados, barcello@cpac.embrapa.br Eng. Agrôn. M.Sc., Embrapa Cerrados, lvilela@cpac.embrapa.br

2 Restabelecimento da Capacidade Produtiva de Pastagens... químicas e físicas para manutenção da capacidade produtiva. Esse fato pode ser observado pelas extensas áreas de pastagens degradas existentes na Região do Cerrado. A recuperação dessas áreas constitui o principal desafio para manutenção da atividade de forma rentável na região. Especial atenção deve ser dada às áreas degradadas de Brachiaria decumbens, em função de sua grande representatividade e de sua importância quanto à adaptação a solos de baixa fertilidade e ao fornecimento de forragem aos animais. As opções para recuperação da capacidade produtiva das pastagens foram amplamente estudadas e difundidas. Elas podem ser identificadas como recuperação direta e indireta. Na recuperação direta, empregam-se práticas como adequação do manejo da pastagem, o uso de fertilizantes e corretivos associado ou não ao revolvimento do solo para romper alguma compactação e incorporar os insumos. A segunda envolve procedimentos mais complexos de preparo do solo, plantio de cultivos anuais, muitas vezes associados com espécies forrageiras. Essa alternativa apresenta restrições de adoção por parte de muitos produtores, em função da infra-estrutura existente na fazenda, da aptidão do produtor pecuarista e as características da região onde a propriedade está localizada. Outro fator é o risco envolvido pela atividade agrícola, principalmente, para aqueles produtores voltados para atividade pecuária. A recuperação direta de pastagens de B. decumbens, quando envolve o uso de fertilizantes e revolvimento superficial do solo, constitui oportunidade para introdução de leguminosas. Uma das espécies de leguminosa que tem apresentado excelentes resultados é o Stylosanthes guianensis cv. Mineirão. Sua habilidade em produzir forragem de excelente qualidade, fixar nitrogênio ao solo e conferir qualidade à forragem na estação seca, tem indicado seu consórcio, na implantação ou recuperação da pastagem de B. decumbens. Essa associação tem persistido por mais de 5 anos, em função das características quanto às exigências em fertilidade e manejo de ambas as espécies. Correção e fertilização do solo A B. decumbens e a cultivar Mineirão são classificadas como pouco exigentes em fertilidade de solo. Para implantação em consórcio, deverão ser feitas correções com calcário e fertilizantes, dependendo dos valores encontrados no solo. Recomenda-se implantar o Mineirão em solos com saturação por bases entre 30% e 35%. As doses de fósforo podem variar de 40 a 90 kg de P O 5, dependendo das características de textura do solo e dos resultados da análise química. Será também necessária a aplicação de potássio e microelementos. Para uma recomendação mais precisa, sugere-se a análise química do solo e a adoção das orientações contidas em (Vilela, et al., 000). Essas exigências são coincidentes com a da B. decumbens, constituindo um dos principais fatores de sucesso para recuperação, estabelecimento e persistência do consórcio. Preparo do solo na recuperação da pastagem e introdução da leguminosa Dependendo do grau de degradação da pastagem o preparo do solo poderá ser feito com maior ou menor intensidade. Esse preparo deve considerar, principalmente, o nível de infestação de espécies indesejáveis (ivasoras), a população de plantas de B. decumbens, a ocorrência de compactação superficial ou profunda, a quantidade de corretivos e fertilizantes necessária para atender às espécies forrageiras. Esses elementos técnicos definem a necessidade de adotar a aração ou apenas a gradagem no processo de recuperação da pastagem. Uma vez corrigido e preparado o solo, é feita a sobressemeadura da B. decumbens, quando necessária, e do Mineirão. Esse procedimento poderá ser feito a lanço ou empregando semeadeiras convencionais. A taxa de semeadura do Mineirão é de apenas 500 a 600 gramas de sementes puras/ha. Portanto, cuidados especiais deverão ser tomados para o sucesso do estabelecimento. A mistura das sementes de B.decumbens, Mineirão e fertilizantes fosfatados (fosfatos reativos farelados, superfosfato simples ou triplo) permitem ampliar o volume de sementes facilitando sua distribuição. A semeadura pode ser feita a lanço ou com semeadeiras convencionais na superfície do solo. Não deverá ser feita gradagem após o plantio, uma vez poderá ocorrer excessivo aprofundamento das sementes resultando em insucesso no estabelecimento. O uso de rolos compactadores de pneus ou os próprios carrinhos das semeadeiras são suficientes para cobrir as sementes e garantir o estabelecimento das espécies. Em plantios com apenas a cultivar Mineirão, existe a possibilidade de adicionar milho triturado ou quirera de arroz às sementes. Esse diluente deverá ser triturado e peneirado para que as partículas de milho ou do arroz tenham tamanho semelhante ao da semente de leguminosa. Dessa forma, a regulagem e a distribuição da mistura pelas semeadeiras é uniforme sem que haja a separação entre sementes e diluente. A quantidade do diluente necessária dependerá da regulagem do modelo da semeadeira adotado. Custos da recuperação de pastagem A recuperação de pastagens de B. decumbens com a introdução do cv. Mineirão pode ser verificada na Tabela. Os valores das operações de manejo do solo,

3 Restabelecimento da Capacidade Produtiva de Pastagens... 3 fertilizantes, corretivos, controle de pragas e sementes representam valores médios que podem variar em função da oferta de insumos e máquinas existentes em cada propriedade ou região. Tabela. Custo estimado de recuperação de pastagem de gradada com implantação de S. guianensis cv. Mineirão Insumos Unidade Quantidade Valor Unitário Valor Total Calcário t,5 5,00,50 Superfosfato simples kg 300 0,8 84,00 Formicida (isca) kg 0,50 4,90,45 Cloreto de potássio kg 60 0,47 8,0 FTE BR 6 kg 30 0,45 3,50 Sementes de gramínea kg 7,0 3,00,00 (vc=40%) Semente da leguminosa kg 0,5 95,00 47,50 (vc=90%) Subtotal 9,5 Máquina/ Serviço Unidade Quantidade Valor Unitário Valor Total Aplicação de formicida d /H 0,56 0,00 5,60 Terraceamento h /m 0,50 8,00 9,00 Distribuição de calcário h /m 0,50 8,00 9,00 Gradagem (x) h /m,0 8,00,60 Plantio/ Adubação h /m,00 8,00 8,00 Subtotal 8,0 Total 300,35 Total equivalente (US$,0) US$ 37,00 Uma das grandes limitações apontadas na implantação de pastagens consorciadas é o rápido desaparecimento da leguminosa. Esse fato está associado, principalmente, a problemas de manejo da pastagem e da incapacidade de a leguminosa competir com a gramínea. Com a liberação de novas cultivares esses problemas têm sido superados e já é possível obter consorciações estáveis por mais de cinco anos. Esse período é plenamente satisfatório do ponto de vista técnico, prático e econômico, uma vez que o incremento obtido na produção por animal e por área supera amplamente os custos de reforma e implantação da leguminosa. Manejo das pastagens consorciadas A pastagem consorciada requer práticas de manejo um pouco mais cuidadosas que as pastagens puras de gramíneas. Recomendam-se tanto o pastejo contínuo como o rotacionado. Deve-se ter a preocupação de não promover um super pastejo, com lotações altas, pois a leguminosa sofre mais que a gramínea com o corte muito baixo. Os períodos de descanso, em caso de pastejo rotacionado, não devem ser superiores a 36 dias, porque a gramínea pode competir com a leguminosa por luz e nutrientes, causando maior instabilidade da leguminosa na associação. Sistemas de pastejo alterno, em que os dias de ocupação são iguais aos dias de descanso e empregam apenas uma subdivisão da pastagem, apresentam bons resultados. Esse sistema de utilização pode variar entre 4 e 30 dias de ocupação e descanso. O pecuarista deve sempre ter em mente que a pastagem consorciada representa forragem de alto valor alimentar, constituindo excelente opção de forragem para o período da seca sendo especialmente recomendada para incrementar a produção de leite ou carne de cada animal. A busca da produção por hectare que é obtida pela produção por animal e o número de animais na área pode levar, muitas vezes, a taxas de lotação muito altas, causando danos à persistência da leguminosa. Pastagens de Brachiaria decumbens recuperadas e consorciadas com Mineirão têm apresentado capacidade média anual de suporte da ordem de, a,5 UA/ha. Em pastagens consorciadas, existe também, como em todas as outras pastagens, a necessidade de aplicar fertilizantes de manutenção, o que poderá ser feita a cada dois anos, tendo a preocupação de manter os níveis

4 4 Restabelecimento da Capacidade Produtiva de Pastagens... exigidos pelas espécies da consorciação quanto a potássio e ao fósforo. Essas aplicações poderão ser feitas no início da estação chuvosa e em cobertura. peso médio de 500 kg aos 9 meses de idade, suplementados com mistura mineral nas chuvas e mistura múltipla na seca. Desempenho da pastagem recuperada O uso de leguminosas no processo de recuperação de pastagens degradadas tem sido de destacada importância. A possibilidade de melhoria na dieta animal e a reciclagem de nutrientes resultam em maior produção por animal e por área. Resultados obtidos em fazenda, durante cinco anos, em pastagens de B. decumbens recuperadas pela adição de fertilizante, gradagem e introdução de leguminosa Mineirão possibilitaram incrementos em lotação, ganhos por animal e produção/ha/ano de 9%, 7% e 53%, respectivamente, comparado com a pastagem pura recuperada (Tabela ). As diferenças observadas devem-se apenas à participação da leguminosa, introduzida por sobressemeadura durante o processo de recuperação da pastagem. Tabela. Produção animal em pastagens de braquiária recuperadas por meio de adubações e introdução de leguminosas em um latossolo vermelho-escuro argiloso. Uberlândia, MG B.brizantha + BP de Mineirão B.decumbens+Mineirão UA/ha em B. brizantha+bp de Mineirão UA/ha em B. decumbens+mineirão Chuvas Seca Chuvas Idade dos animais (meses) Figura. Ganho de peso de novilhos Nelore e taxa de lotação em pastagens de Brachiaria decumbens consorciada com Stylosanthes guianensis cv. Mineirão e em pastagens de Brachiaria brizantha cv. Marandu, suplementadas na seca com banco de proteína de Mineirão. Fonte: Barcellos, et al., Taxa de lotação (UA/ha) Pastagens Lotação (UA/ha) Ganho animal (g/animal/dia) Ganho por área (kg/ha) B. decumbens pura, B. decumbens+mineirão, Na recuperação das pastagens de braquiária aplicaram-se calcário e adubo. Os protótipos foram implantados na divisa das fazendas Santa Inêz e Bom Jardim. Média de quatro anos. Fonte: Adaptado de Vilela et al., 00. Considerações finais Novos conhecimentos, desenvolvidos pela pesquisa e adotado por produtores, estão gerando resultados significativos quanto à melhoria qualitativa das pastagens e do desempenho animal. O uso de leguminosas forrageiras ressurge como alternativa para produção de carne em regime de pastagens, com qualidade e com baixos custos de produção, possibilitando o restabelecimento da capacidade produtiva. Avaliando o desempenho de animais Nelore, na fase de recria e terminação em pastagens recuperadas, foram observados ganhos altamente satisfatórios no consórcio de Brachiaria decumbens com S. guianensis cv. Mineirão e B. brizantha cv. Marandu, complementado com banco de proteína dessa leguminosa. A Figura demonstra o desempenho de novilhos dos 4 meses de idade até o abate (9 meses). A lotação média de ambas as pastagens foi de,47 UA/ha durante o período de avaliação (UA=450 kg de peso vivo). Pequena redução de ganho, observada no final da estação da seca, deve-se à ocorrência de chuvas prematuras, seguida por um período de estiagem de mais de 30 dias. Os animais atingiram o Referência Bibliográficas BARCELLOS, A.O.; ANDRADE, R.P.; KARIA, C.T.; VILELA, L. Potencial e uso de leguminosas forrageiras dos gêneros Stylosanthes, Arachis e Leucaena. In: PEIXOTO, A.M.; PEDREIRA, C.G.S.; FARIA, V.P. Anais do 7º Simpósio sobre manejo da pastagem: a planta forrageira no sistema de produção. Piracicaba: FEALQ, 000. p BARCELLOS, A. O.; VILELA, L.; LUPINACE, A.V. Desafios da pecuária de corte a pasto na Região do Cerrado. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, p. (Embrapa Cerrados. Documentos, 3).

5 Restabelecimento da Capacidade Produtiva de Pastagens... 5 EMBRAPA CERRADOS. Estabelecimento e utilização do estilosantes Mineirão. Planaltina: Embrapa Cerrados, p. (Embrapa Cerrados, Comunicado Técnico, 74). SANO, E. E.; BARCELLOS, A. de O.; BEZERRA, H.S. Área e distribuição espacial de pastagens cultivadas no Cerrado brasileiro. Planaltina: Embrapa Cerrados, 999. p. (Embrapa Cerrados - Boletim de Pesquisa n.3). VILELA, L.; SOARES, W.V.; SOUSA, D.M.G.; MACEDO, M.C.M. Calagem e adubação para pastagens na região do Cerrado.. ed., rev. Planaltina: Embrapa Cerrados, p. (Circular técnica/embrapa Cerrados, n. 37). Comunicado Técnico, 65 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Exemplares desta edição podem ser adquiridos na: Embrapa Cerrados Endereço: BR 00 Km 8 Rod. Brasília/Fortaleza Caixa postal: 083 CEP Fone: (6) Fax: (6) sac@cpac.embrapa.br a edição a impressão (00): 300 exemplares Comitê de publicações Expediente Presidente: Ronaldo Pereira de Andrade. Secretária-Executiva: Nilda Maria da Cunha Sette. Membros: Maria Alice Bianchi, Leide Rovênia Miranda de Andrade, Carlos Roberto Spehar, José Luiz Fernandes Zoby. Supervisão editorial: Nilda Maria da Cunha Sette. Revisão de texto: Maria Helena Gonçalves Teixeira / Jaime Arbués Carneiro. Editoração eletrônica: Leila Sandra Gomes Alencar.

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