Acórdão do Tribunal da Relação do Porto
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- Luna Canto Sampaio
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1 Acórdão do Tribunal da Relação do Porto Processo: Nº Convencional: JTRP Relator: CAIMOTO JÁCOME Data do Acórdão: Sumário: I Constitui título executivo o documento representativo de um contrato de concessão de crédito ao consumo, no qual se encontra aposta assinatura, no local correspondente ao nome do executado. Tal documento traduz o reconhecimento presuntivo de uma dívida, por parte do subscritor (mutuário), destinado directamente à aquisição de um bem. II Valendo tal documento como título executivo, presume-se a exigibilidade e liquidez da obrigação dos executados; ao exequente mais não compete, relativamente à existência da obrigação, do que exibir o título executivo pelo qual ela é constituída ou reconhecida. III Nada obsta, a que seja dada oportunidade exequente de fazer prova testemunhal da entrega da mutuada, caso não faça prova documental da entrega do dinheiro ao mutuário. Decisão Texto Integral: ACORDAM NO TRIBUNAL DA RELAÇÃO DO PORTO RELATÓRIO O Banco X..., com sede em..., intentou execução, com processo ordinário, contra B... e marido C..., com os sinais dos autos, para destes obter o pagamento da quantia de ,72 (Esc $00), acrescida de juros de mora vincendos. Baseou a execução, intentada em 24/05/2002, no contrato de crédito pessoal, celebrada pelas partes em 09/12/1999, constante de fls. 4 e vº, aqui dado como reproduzido. Relativamente a esse contrato, a exequente refere que o montante por si financiado foi, efectivamente, disponibilizado à executada, indicando o custo total da operação. Invocou o incumprimento, pela executada, das condições de reembolso, apesar de interpelada para tal. Conclusos os autos ao Sr. Juiz, este ordenou o seguinte: Notifique a exequente para, no prazo de dez dias, comprovar nos autos documentalmente a entrega da quantia alegadamente mutuada e a conclusão do contrato, de acordo com o clausulado». Em face da notificação, a exequente requereu: -quanto à comprovação da "entrega da quantia", pediu prazo para a junção da documentação correspondente;
2 -quanto à "conclusão do contrato", explicou como é que a confirmação da concessão do crédito se processa, por referência à cláusula 3.2 do contrato, e invocou o disposto no art. 528º do CPC, já que o documento respectivo está, em exemplar único, em poder da executada Seguidamente, o Sr. Juiz despachou (fls. 15): Requerimento que antecede: 1º Ponto: Defere-se 2º Ponto: Visto, por ora nada a ordenar. Posteriormente, em 29/10/2002 (fls.17), a exequente veio aos autos dizer que lhe não era possível, por motivos de ordem administrativa, reunir os elementos documentais solicitados e propõe-se produzir prova testemunhal, que indica, tendente ao mesmo fim. Conclusos os autos ao Sr. Juiz, este (fls. 18) ponderou que decorre do clausulado constante do título executivo que a celebração do contrato devia ser celebrada por documento escrito (cláusula 3.1), concluindo Assim, indefere-se a produção de prova testemunhal. Notificada, a exequente veio pedir a aclaração do despacho no sentido de ser esclarecido se a rejeição de prova testemunhal se reportava à matéria da entrega da quantia ou à conclusão do contrato. Conclusos os autos, o Sr. Juiz proferiu o(s) despacho(s) de fls Nessa decisão, o julgador começa (1ª parte ou 1º despacho) por referir as razões que o levam a não admitir a prova testemunhal, invocando o disposto nos arts. 6º, nº 1, do DL nº 359/92, de 21/09, 394º, do CC, e 804º, nº 2, do CPC, concluindo Assim sendo indefere-se o requerimento de produção de prova que antecede. Seguidamente (2ª parte ou 2º despacho), o Sr. Juiz, apreciando a exigibilidade da obrigação exequenda, considerou que o documento particular apresentado em nenhuma cláusula do mesmo se demonstra que a quantia contratada tenha sido efectivamente entregue ao executado e que inexiste também qualquer cláusula que permita concluir que o executado "tenha confessado a existência de uma dívida". Considerou, por outro lado, não estar demonstrado que tenha sido efectuada a comunicação a que se refere a cláusula 3.2 do contrato. Com base no exposto, decidiu: Assim sendo e pelo exposto, e ao abrigo do disposto no art. 811º-A), al. A) do C.P.C. indefere-se liminarmente a petição executiva. **
3 concluído: Inconformada, a exequente agravou daquele despacho (fls. 23), tendo, nas alegações, A) A proposição de uma acção executiva implica que o pretenso exequente reúna em si duas ordens de requisitos: -que disponha de um título executivo; que a obrigação exequenda seja certa, líquida e exigível. B) O documento de fls. 4 titula um contrato de crédito pessoal, por via do qual a Agravante financiou à Executada determinada quantia, ficando esta obrigada ao respectivo reembolso, nos termos contratados. C) O documento de fls. 4 é um documento particular não autenticado, está assinado pela Executada e importam, para esta, a constituição da obrigação de pagamento à Agravante de uma quantia em dinheiro, determinável mediante simples cálculo aritmético, sendo, por isso, títulos executivos, nos termos da alínea c) do art. 46 do CPC. D) Do documento dado à execução resulta a aparência do direito invocado pela Agravante, direito que, por isso, é de presumir. E) A obrigação exequenda é certa, está liquidada (por cálculo aritmético) e é exigível, já que a Agravante efectuou a prestação a que estava adstrita, disponibilizando, efectivamente, à Executada o montante financiado. F) Por entender que essa exigibilidade não resulta dos documentos dado à execução, o Senhor Juiz a quo proferiu o despacho de convite ao aperfeiçoamento, regulado no art B do CPC. G) O que se pretende é a demonstração da exigibilidade da obrigação exequenda, sendo certo que tal demonstração pode ser feita por via testemunhal, já que a lei não impõe, no caso, prova documental. H) O requerimento de prova testemunhal oferecido pela Agravante não devia ter sido indeferido, não só porque esse meio de prova é admissível, I) Mas também porque o requerimento probatório não tem necessariamente de constar do requerimento inicial executivo, podendo surgir após o convite liminar ao aperfeiçoamento. J) Mas ainda porque a questão em apreço não se confunde com os aspectos ligados à "celebração do contrato" e à "confirmação do crédito". K) Por outro lado, a entender-se que o documento relativo à confirmação da concessão do crédito é indispensável, a sua junção deveria ser ordenada a quem o tem em seu poder e dispõe de condições para o juntar (a Executada, in casu), nos termos do art. 528º do CPC. L) O art. 528º do CPC é aplicável ao caso vertente, já porque este preceito respeita à actividade instrutória, já porque o convite exarado no despacho liminar desencadeou a chamada "prova complementar do título", que mais não é do que uma actividade instrutória. M) Consequentemente, não podem correr contra a Agravante as desvantagens decorrentes da não junção de um documento cuja apresentação lhe não é exigível, mas à parte contrária.
4 N) O douto despacho recorrido violou o disposto nos arts. 46 c), 528, 804, 811º-A. a1. a) e 811º-B do CPC, impondo-se a sua substituição por decisão que defira o requerimento de prova testemunhal oferecido. Termos em que, deve ser concedido provimento ao presente recurso de agravo, revogando-se o despacho recorrido e determinando-se a sua substituição por outro que admita a prova requerida. Não houve resposta às alegações. ** O julgador a quo sustentou o despacho. ** Colhidos os vistos legais, cumpre decidir. 2- FUNDAMENTAÇÃO 2.1- OS FACTOS ALEGADOS E DESDE JÁ ASSENTES E O DIREITO APLICÁVEL Em termos de matéria de facto interessa ponderar, no que releva, o que já se deixou referido e, ainda, que nas condições gerais do contrato de crédito pessoal de fls. 4 consta o seguinte: 3. Conclusão do contrato 3.1 O Banco X... conserva-se o direito de, após a recepção do exemplar do contrato que lhe é destinado, bem como de todos os documentos exigidos ( ) confirmar ou recusar a concessão de crédito ao Mutuário. 3.2 " O presente contrato tem-se por concluído na data da sua assinatura pelos Titulares, caso este não tenha exercido o seu direito de revogação nos termos do número 2.2. e o Banco X... tenha confirmado a concessão de crédito por escrito nos termos do número anterior. * O objecto do recurso é delimitado pelas conclusões da alegação do recorrente, não podendo este Tribunal conhecer de matérias nelas não incluídas, a não ser que as mesmas sejam de conhecimento oficioso - arts. 684º, nº 3, e 690º, nº 1 e 3, do C.P.Civil.
5 Cumpre salientar, antes de mais, que a exequente agravou do(s) despacho(s) de fls depois de, avisadamente, ter esclarecido (fls. 31) que recorria do despacho de fls. 23, tomando ele como um todo, embora com duas vertentes. Ora, pese embora se pudesse entender que a primeira parte do despacho de fls mais não seria que uma aclaração do despacho de fls. 18, o certo é que o julgador a quo se pronuncia, por duas vezes, sobre a mesma matéria (ver artº 666º, nºs 1 e 3, do CPC). Por isso, embora sendo duvidoso (ver artº 670º, nº 2, do CPC), se aceitou o recurso relativamente à primeira parte, ou, talvez melhor, ao primeiro despacho de fls Dito isto, analisemos o agravo. A acção executiva pressupõe o incumprimento da obrigação. A obrigação exequenda deve ser certa, líquida e exigível (artº 802º, do CPC). A prestação é exigível quando a obrigação se encontra vencida ou o seu vencimento depende, legal ou convencionalmente, de simples interpelação ao devedor, sendo que nas obrigações com prazo certo não é necessária a interpelação, vencendo-se automaticamente (arts. 777º e 805º, nº 2, al. a), do CC). Toda a execução tem por base um título, pelo qual se determinam o fim e os limites da acção executiva (artº 45º, nº 1, do CPC). Podem servir de base à execução, além do mais, os documentos particulares descritos na al. c), do artº 46º, do CPC. No caso, vem dado à execução o contrato de crédito pessoal constante do documento de fls. 4 (documento particular). A exequente invocou esse contrato, a disponibilização da quantia mutuada aos mutuários/executada e o não cumprimento do contrato (pagamento das prestações) por parte dos devedores/executados. Tem sido decidido, nesta Relação (ver, entre outros, os acórdãos proferidos nos Agravos 957/00, 3ª sec., 1726/00, 5ª sec., 1726/01, 5ª sec., e 1037/02, 3ª sec.), que constitui título executivo o documento representativo de um contrato de concessão de crédito ao consumo, no qual se encontra aposta, no local destinado à assinatura do mutuário, uma assinatura correspondente ao nome do executado. Tal documento traduz o reconhecimento presuntivo de uma dívida, por parte do subscritor (mutuário), proveniente de um empréstimo em numerário, destinado directamente à aquisição de um bem (al. c), do artº 46º, do CPC). Deste modo, em face do requerimento executivo e do título dado à execução, presumese a verificação da certeza, exigibilidade e liquidez da obrigação dos executados, sendo que ao exequente mais não compete, relativamente à existência da obrigação, do que exibir o título executivo pelo qual ela é constituída ou reconhecida. No entanto, o julgador a quo, certamente com base no princípio do aperfeiçoamento consagrado no artº 811º-B, do CPC (ver, ainda, os arts. 265º e 266º), entendeu convidar a exequente para comprovar nos autos documentalmente a entrega da quantia alegadamente mutuada e a conclusão do contrato, de acordo com o clausulado.
6 Como se deixou relatado, a exequente requereu a produção de prova testemunhal relativamente à matéria da entrega da quantia e invocou o disposto no artº 528º, nº 1, do CPC, no referente à prova da conclusão do contrato, ou seja, da confirmação prevista na cláusula 3.2. Constata-se que, no tocante a este último ponto (artº 528º, do CPC), o Sr. Juiz não se pronunciou. No referente à produção de prova testemunhal indeferiu-a, nos termos antes mencionados. Seguramente que a prova da conclusão do contrato, ou seja, da confirmação prevista na cláusula 3.2, apenas se fará documentalmente. Porém, a nosso ver, tendo o julgador tomado a iniciativa de aperfeiçoar o requerimento executivo (título executivo incluído) nada impede que, nesse âmbito, ordene, a requerimento da exequente, o cumprimento do estatuído no artº 528º, do CPC. Por outro lado, quanto ao indeferimento da produção de prova testemunhal relativamente à matéria da entrega da quantia mutuada, pensamos, com o devido respeito, que a decisão não pode manter-se. Com efeito, o Sr. Juiz baseia-se no disposto nos artº 394º, do CC, e 804º, nº 2, do CPC. No citado normativo da lei substantiva estabelece-se a inadmissibilidade de prova por testemunhas, se tiver por objecto convenções adicionais ao conteúdo de documentos autênticos ou particulares mencionados nos arts. 373º a 379º, quer as convenções sejam anteriores à formação do documento ou contemporâneas dele. Ora, a exequente não se propõe fazer prova de quaisquer convenções adicionais ao conteúdo do contrato de crédito mas apenas do conteúdo desse contrato, concretamente da entrega da quantia mutuada à mutuária, ou seja, de matéria constante do documento que serve de base à execução. Nada obsta, a nosso ver, a que seja dada oportunidade à exequente de fazer prova testemunhal da entrega da quantia mutuada. Não se compreende, por outro lado, que, para rejeitar a produção de prova testemunhal, o julgador a quo invoque o preceituado no artº 804º, nº 2, do CPC (redacção dada pelo DL nº 329º-A/95, de 12/12), que estabelece que os meios de prova, no caso de obrigação condicional ou dependente de prestação, devem ser apresentados no requerimento executivo. Na verdade, tendo o juiz convidado a parte (exequente) a provar a entrega da quantia mutuada, não nos parece curial, com o devido respeito, que, depois, venha afirmar, como justificação do indeferimento, que a prova devia ter sido apresentada no requerimento executivo. Por fim, a questão da (in)exigibilidade da obrigação exequenda. Entendeu-se na decisão recorrida que ( ) o contrato que visa excutir não se poderá, sem mais, considerar concluído. Se não está concluído não pode ser considerado exigível nos termos do art. 802, pois, essa inexigibilidade não deriva apenas da falta de interpelação (cfr.
7 art. 804, nº 3, do CPC), mas sim de uma verdadeira falta de comunicação contratualmente estabelecida. Pensamos que, existindo iniciativa do juiz nesse sentido, ou seja, um convite liminar ao aperfeiçoamento, só depois de ser dada à exequente oportunidade de provar a conclusão do contrato - da confirmação prevista na cláusula 3.2 -, com recurso ao preceituado no artº 528º, nº 1, do CPC, é que, logicamente, se deverá abordar a questão da exigibilidade da obrigação exequenda. Convém recordar que, em face do requerimento executivo e do título dado à execução, presume-se a verificação da certeza, exigibilidade e liquidez da obrigação exequenda. Em suma, a(s) decisão(ões) recorrida (s) não pode(m) manter-se. Procedem, assim, as conclusões do recurso. 3- DECISÃO Pelo exposto, acordam os juízes deste Tribunal em dar provimento ao agravo, revogando-se o(s) despacho(s) recorrido(s), de fls , devendo o julgador da 1ª instância proferir despacho a admitir a produção de prova testemunhal relativamente à matéria da entrega da quantia mutuada e a cumprir o disposto no artº 528º, nº 1, do CPC, no referente à prova da conclusão do contrato, ou seja, da confirmação prevista na cláusula 3.2. Sem custas - artº 2º, nº 1, al. o), do CCJ. Porto, 17 de Maio de 2004 Manuel José Caimoto Jácome Carlos Alberto Macedo Domingues José António Sousa Lameira
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