Dra Márcia Holanda, CRM RJ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Dra Márcia Holanda, CRM RJ"

Transcrição

1 IMUNIDADE e IVAs

2 Dra Márcia Holanda, CRM RJ Especialista em Pediatria pela Sociedade Brasileira de Pediatria; Especialista em Alergia e Imunologia pela Sociedade Brasileira de Alergia e Imunologia. 2

3 IMUNIDADE e IVAs IVAS: As infecções do trato respiratório superior são extremamente frequentes na faixa etária pediátrica, constituindo o principal motivo de procura de serviços médicos, sobretudo nas crianças menores. Os custos diretos e indiretos das IVAS geram somas elevadíssimas, tanto em medicamentos para tratamento dos sintomas, quanto em absenteísmo escolar e profissional (por parte dos pais que faltam para ficar com os filhos em casa). A definição de IVAS é bastante variável, sendo que alguns autores incluem a otite média aguda e mesmo a laringite viral, enquanto outros citam apenas as rinofaringites, sinusites, faringites agudas, faringoamigdalites virais e bacterianas. 1,2,3 A rinofaringite aguda é causada quase que exclusivamente por vírus, podendo favorecer a infecção bacteriana secundária devido à obstrução dos óstios dos seios paranasais e da tuba auditiva pelo edema dos tecidos. Alguns vírus, como o Vírus Sincicial Respiratório e Adenovírus podem causar doença em vias aéreas inferiores. Os episódios de infecção viral também são responsáveis pelo desencadeamento de quadros de broncoespasmo agudo em crianças portadoras de asma. A sinusite é uma infecção predominantemente bacteriana dos seios da face, podendo ocorrer como complicação de uma rinite alérgica, obstrução do óstio de drenagem, rinofaringite viral, corpo estranho, fibrose cística etc. Os principais agentes etiológicos são o Streptococcus pneumoniae, o Haemophilus influenzae e Moraxella catarrhalis. Outra infecção de origem bacteriana é a faringoamigdalite aguda estreptocócica, geralmente, por Streptococcus pyogenes do grupo A. Pode cursar com complicações não supurativas, como a febre reumática e a glomerulonefrite difusa A etiologia das IVAS é, predominantemente, viral. As crianças são um importante reservatório de vírus, adquiridos de outros colegas de escola ou creche. Dezenas de vírus são responsáveis pela maioria dos quadros, destacando-se o rinovírus, parainfluenza e vírus sincicial respiratório. O contágio se faz através de gotículas, aerossóis ou secreções (contato direto com mãos ou objetos contaminados). Um diagnóstico diferencial nem sempre fácil de realizar, mas importantíssimo em termos de tratamento é a distinção entre faringoamigdalite viral e a estreptocócica. Esta última está implicada no surgimento de complicações não supurativas tardias da doença, como febre reumática e glomerulonefrite difusa aguda, além das supurativas, provocadas diretamente pela infecção. O trato respiratório, juntamente com a pele e o trato gastrointestinal, compõem a barreira entre o meio externo e o organismo de cada indivíduo. Todos estão expostos a agentes físicos, químicos e antígenos bacterianos, virais e parasitários e contam com um complexo mecanismo de defesa para lidar com os patógenos. 3

4 Ao contrário da pele, as mucosas não dispõem de um epitélio espesso que forme uma barreira mecânica, mas possuem vários outros mecanismos, alguns inespecíficos (como a presença de muco, o ph, o próprio epitélio de barreira, a peristalse no tubo digestivo e o batimento ciliar na árvore respiratória) e mecanismos adaptativos, principalmente o tecido linfóide associado às mucosas (MALT), constituído de células de diversas subpopulações (isoladas ou agrupadas), com funções variadas e uma rede linfática que drena toda a área em direção aos linfonodos; no trato gastrointestinal temos o GALT; o BALT na mucosa brônquica; o CALT na conjuntiva; e o NALT tecido linfóide associado ao nariz, composto pelas amígdalas nasofaríngeas, que, juntamente com as orofaríngeas e outras estruturas linfóides, constituem o Anel de Waldeyer. As células epiteliais do trato respiratório produzem B-defensinas, que têm atividade antimicrobiana, de ativação do complemento, de estimulação da expressão de moléculas de adesão e indução de adesão de polimorfonucleares. Há, também, a produção de outros peptídeos com atividade microbicida, como as catelidinas. No tecido linfóide organizado, as células do sistema imune têm contato direto com os antígenos. Os linfócitos estão dispostos no epitélio e na lâmina própria e têm participação na atividade citotóxica e de modulação das respostas imunes humoral e celular. Além dos linfócitos T e B, também estão presentes nas mucosas as células dendríticas, com importante função tanto no desencadeamento da resposta imune quanto na indução de tolerância. A IgA secretora produzida pelos plasmócitos, atravessa o epitélio e se incorpora ao muco que recobre a superfície mucosa, com importante função na defesa contra patógenos. Com uma estrutura adaptada ao meio onde atua, a IgA secretora é resistente a proteólise, altamente ávida para ligação com antígenos e possui alta afinidade para a mucina (principal proteína do muco que reveste as superfícies mucosas). O sistema imune das mucosas, além de fornecer defesa contra antígenos potencialmente lesivos, tem a importante função de manter a homeostasia local, impedindo que as mucosas permaneçam em processo de inflamação contínua, face aos inúmeros agentes com os quais têm contato continuamente. Nem tudo o que é estranho ao organismo representa perigo ao meio interno e a inflamação constante pode acarretar danos locais, daí a importância do desenvolvimento de tolerância imunológica e da exclusão imune de antígenos patogênicos, impedindo-os de entrar na mucosa. A integridade do sistema imunológico é fundamental para a resposta adequada frente aos patógenos e o não desenvolvimento de doença. Devem ser sempre observadas medidas preventivas: lavagem de mãos, cuidados com secreções e fômites do paciente; evitar exposição de pacientes vulneráveis, principalmente em escolas e creches. A retirada da criança da creche, muitas vezes, se torna necessária para o controle dos casos de IVAS de repetição. O uso de vitamina C, embora bastante comum, não está comprovado para tratamento ou redução do número de IVAS. O tratamento dos principais quadros de infecção das vias aéreas altas baseia-se em sintomáticos. De uma forma geral, deve ser mantido repouso e ter atenção 4

5 IMUNIDADE e IVAs com a hidratação do paciente (principalmente nas crianças menores e em casos de febre ou diarreia associadas); a higiene nasal com solução fisiológica deve ser feita nos casos que cursam com secreção ou congestão nasal, seguida da aspiração leve das narinas com aspiradores manuais. Antitérmicos e analgésicos devem ser usados para controle da febre e dores (cefaleias, dores articulares ou abdominais). No caso de crianças maiores em que não foi suficiente o uso de solução salina nasal, o uso de descongestionante nasal tópico pode ser usado por períodos curtos. Há vários estudos indicando a eficácia do Extrato de Pelargonium sidoides como estimulante do sistema imunológico, atuando no tratamento e prevenção dos quadros de IVAS de repetição. Possui propriedades antibacterianas, antivirais e imunomoduladoras e age na mucosa respiratória. A ação imunomoduladora é mediada, principalmente, pela liberação de fator de necrose tumoral alfa e óxido nítrico, a estimulação de interferon beta e aumento na atividade das células natural killer. Outras atividades biológicas in vitro são um incremento da fagocitose, do burst oxidativo e morte intracelular dos fagócitos do sangue periférico e uma inibição da interação do streptococcos do grupo A e do epitélio do hospedeiro. 5

6 Referências Bibliográficas 1) Pitrez, P., Pitrez, J.L.B. Infecções agudas das vias aéreas superiores Diagnóstico e tratamento ambulatorial. J. Ped vol 79, supl. 1, 2003; S77 S86; 2) Behrman, R., Kliegman, R., Jenson, H. Nelson Textbook of Pediatrics. 16 th edition. 2000; 3) Solé, D., Bernd, L.A.G., Rosário, N. A. Tratado de Alergia e Imunologia Clínica. Atheneu, São Paulo, 2011; 4) Grumach, A.S. Alergia e Imunologia na Infância e na Adolescência. 2ª Ed. Atheneu, São Paulo, 2009; 5) Guidelines IVAS Infecções das Vias Aéreas Superiores. ABORLCCF; 6) Viktor G. Lizogub, MD,David S. Riley, MD, and Marianne Heger, MD, PhD, Efficacy of A Pelargonium sidoides Preparation Inpatientswith The Common Cold: Arandomized, Doubleblind, Placebo-Controlled Clinical Trial; 7) L. A. Luna Jr., A. L. L. Bachi, R.R. Novaes e Brito, R.G. Eid, V.M. Suguri, P.W. Oliveira, L. C. Gregorio, M. Vaisberg.Immune responses induced by Pelargonium sidoides extract in serum and nasal mucosa of athletes after exhaustive exercise: Modulation of secretory IgA, IL-6and IL-15; 8) Wolfgang Kamin,1Lidia I. Ilyenko,Fathi A. Malek and Meinhard Kieser University Hospital Paediatrics, Mainz,Clinical Research Department, Dr Willmar Schwabe GmbH & Co. KG, Karlsruhe,Institute of Medical Biometry and Informatics, Ruprecht-Karls- University Heidelberg, Heidelberg, Germany and Department of Hospital Paediatrics, Moscow Faculty of Russian State Medical University, Moscow, Russia. Treatment of acute bronchitis with EPs 7630: Randomized, controlled trial in children and adolescents; 9) Taofikat B. Agbabiaka, Ruoling Guo, Edzard Ernst. Pelargonium sidoides for acute bronchitis: A systematic review and metaanalysis. 6

7 IMUNIDADE e IVAs 7

8 O XAROPE QUE ATIVA AS DEFESAS DO ORGANISMO CONTRA AS INFECÇÕES VIRAIS SABOR LARANJA INDICAÇÃO: AMIGDALITES, SINUSITES, RINOFARINGITES. APRESENTAÇÃO: XAROPE DE 120 ml POSOLOGIA: CRIANÇAS MENORES DE 2 ANOS - 2,5 ml, 1X AO DIA. CRIANÇAS ENTRE 2 E 6 ANOS - 2,5 ml, 2 X AO DIA. CRIANÇAS ENTRE 6 E 12 ANOS - 5 ml, 2 X AO DIA. ADULTOS E CRIANÇAS MAIORES DE 12 ANOS 7,5 ml, 2 X AO DIA. IMUNOFLAN - Pelargonium sidoides 307,39 mg/ml - APRESENTAÇÃO: Frasco com 120 ml. USO ADULTO E PEDIÁTRICO. INDICAÇÕES: Tratamento de infecções agudas e crônicas do trato respiratório e ouvido, infecções de nariz e garganta como rinofaringites, amigdalites, sinusites e bronquites. CONTRAINDICAÇÕES: Pacientes com tendência a sangramentos, doenças renais e hepáticas. Pacientes com diabetes. Gravidez e lactação. ADVERTÊNCIAS: Em caso de hipersensibilidade ao produto, recomenda-se descontinuar o uso e consultar o médico. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Não utilizar com anticoagulantes, anti-inflamatórios não-esteroidais (como o ácido acetilsalicílico) e medicamentos inibidores da agregação plaquetária. POSOLOGIA: Adultos e crianças maiores de 12 anos: ingerir 7,5 ml, 2 vezes ao dia. Crianças entre 6 e 12 anos: ingerir 5 ml, 2 vezes ao dia. Crianças entre 2 e 6 anos: ingerir 2,5 ml, 2 vezes ao dia. Crianças menores de 2 anos: ingerir 2,5 ml, 1 vez ao dia. REAÇÕES ADVERSAS: Raramente pode ocorrer manchas vermelhas na pele, falta de ar, espasmos intestinais, falta de apetite, vômitos e inquietude. M.S.: VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. HERBARIUM LABORATÓRIO BOTÂNICO LTDA. Av. Santos Dumont, Colombo/PR - CNPJ / Indústria Brasileira. Janeiro/2015., SAC Cód.: Março/2015 CONTRAINDICAÇÕES: Gravidez, lactação e pacientes com diabetes. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Anti-inflamatórios não-esteroidais e medicamentos inibidores da agregação plaquetária.

Resposta imune inata (natural ou nativa)

Resposta imune inata (natural ou nativa) Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Curso de Nutrição Imunologia Resposta imune inata (natural ou nativa) Profa. Dra. Silvana Boeira Acreditou-se por muitos anos que a imunidade inata fosse inespecífica

Leia mais

Umckan. Farmoquímica S/A Solução Oral 825 mg. Umckan_ AR080717_paciente

Umckan. Farmoquímica S/A Solução Oral 825 mg. Umckan_ AR080717_paciente Umckan Farmoquímica S/A Solução Oral 825 mg Umckan Pelargonium sidoides Extrato Eps 7630 Nomenclatura botânica: Pelargonium sidoides, D.C. Nomenclatura popular: Umckaloabo Família: Geraniaceae Parte utilizada:

Leia mais

Umckan. Farmoquímica S/A Solução Oral 825 mg. Umckan _AR070317_ profissional de saúde

Umckan. Farmoquímica S/A Solução Oral 825 mg. Umckan _AR070317_ profissional de saúde Umckan Farmoquímica S/A Solução Oral 825 mg Umckan Pelargonium sidoides Extrato Eps 7630 Nomenclatura botânica: Pelargonium sidoides, D.C. Nomenclatura popular: Umckaloabo Família: Geraniaceae Parte utilizada:

Leia mais

APRESENTAÇÕES Solução oral extrato etanólico das raízes de Pelargonium sidoides D.C. EPS mg. Embalagens com 20 ml e 50 ml.

APRESENTAÇÕES Solução oral extrato etanólico das raízes de Pelargonium sidoides D.C. EPS mg. Embalagens com 20 ml e 50 ml. Umckan Pelargonium sidoides Extrato Eps 7630 Nomenclatura botânica: Pelargonium sidoides, D.C. Nomenclatura popular: Umckaloabo Família: Geraniaceae Parte utilizada: raízes APRESENTAÇÕES Solução oral extrato

Leia mais

PAXORAL. (lisado bacteriano)

PAXORAL. (lisado bacteriano) PAXORAL (lisado bacteriano) Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A. Cápsula 3,5 mg e 7,0 mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: PAXORAL lisado bacteriano APRESENTAÇÕES Cápsula gelatinosa dura

Leia mais

APRESENTAÇÕES Solução oral extrato etanólico das raízes de Pelargonium sidoides D.C. Eps mg. Embalagens com 20 ml e 50 ml.

APRESENTAÇÕES Solução oral extrato etanólico das raízes de Pelargonium sidoides D.C. Eps mg. Embalagens com 20 ml e 50 ml. Umckan Pelargonium sidoides Extrato Eps 7630 Nomenclatura botânica: Pelargonium sidoides, D.C. Nomenclatura popular: Umckaloabo Família: Geraniaceae Parte utilizada: raízes APRESENTAÇÕES Solução oral extrato

Leia mais

PAXORAL. (lisado bacteriano)

PAXORAL. (lisado bacteriano) PAXORAL (lisado bacteriano) Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A. Cápsula 3,5mg e 7,0mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: PAXORAL lisado bacteriano APRESENTAÇÕES PAXORAL pediátrico Cápsula:

Leia mais

Resposta imune inata e adaptativa. Profa. Alessandra Barone

Resposta imune inata e adaptativa. Profa. Alessandra Barone Resposta imune inata e adaptativa Profa. Alessandra Barone Resposta imune Resposta imunológica Reação a componentes de microrganismos, macromoléculas como proteínas, polissacarídeos e substâncias químicas

Leia mais

Imunidade adaptativa (adquirida / específica):

Imunidade adaptativa (adquirida / específica): Prof. Thais Almeida Imunidade inata (natural / nativa): defesa de primeira linha impede infecção do hospedeiro podendo eliminar o patógeno Imunidade adaptativa (adquirida / específica): após contato inicial

Leia mais

EXAMES LABORATORIAIS: IMUNOLOGIA

EXAMES LABORATORIAIS: IMUNOLOGIA EXAMES LABORATORIAIS: IMUNOLOGIA Aula 2 CONCEITOS GERAIS Imunidade: conjunto de processos fisiológicos que permite ao organismo reconhecer corpos estranhos e responder contra os mesmos. Sistema imune:

Leia mais

10/02/2011 VACINAS IMUNIZAÇÃO. Referências Bibliográficas:

10/02/2011 VACINAS IMUNIZAÇÃO. Referências Bibliográficas: INTRODUÇÃO À IMUNOLOGIA: PROPRIEDADES GERAIS Prof. MSc. Weverson Pires wlp_cell@yahoo.com.br pirescell@gmail.com Referências Bibliográficas: ANTUNES, L. Imunologia Geral. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998.

Leia mais

MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) Prof. Helio José Montassier / FCAVJ-UNESP

MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) Prof. Helio José Montassier / FCAVJ-UNESP MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) Prof. Helio José Montassier / FCAVJ-UNESP RESUMO:-MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES

Leia mais

MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP

MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP RESUMO:-MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES INFECCIOSOS

Leia mais

INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS (IRAs) NA INFÂNCIA. Enfermagem na Atenção Básica Profa. Maria De La Ó Ramallo Veríssimo

INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS (IRAs) NA INFÂNCIA. Enfermagem na Atenção Básica Profa. Maria De La Ó Ramallo Veríssimo INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS (IRAs) NA INFÂNCIA Enfermagem na Atenção Básica Profa. Maria De La Ó Ramallo Veríssimo =2016 762 mil 158 mil Proporção de óbitos por Doenças do aparelho respiratório (capx,

Leia mais

Interação vírus célula Aspectos Gerais. Tatiana Castro Departamento de Microbiologia e Parasitologia (UFF)

Interação vírus célula Aspectos Gerais. Tatiana Castro Departamento de Microbiologia e Parasitologia (UFF) Interação vírus célula Aspectos Gerais Tatiana Castro Departamento de Microbiologia e Parasitologia (UFF) Interação Vírus - Célula Relacionada ao ciclo de replicação do vírus Efeitos primários da infecção

Leia mais

BRONCHO VAXOM. Takeda Pharma Ltda. Cápsula. 3,5 e 7,0 mg

BRONCHO VAXOM. Takeda Pharma Ltda. Cápsula. 3,5 e 7,0 mg BRONCHO VAXOM Takeda Pharma Ltda. Cápsula 3,5 e 7,0 mg APRESENTAÇÕES Pediátrico: Cápsulas de 3,5 mg. Embalagem com 10 unidades. Adulto: Cápsulas de 7 mg. Embalagens com 10 e 30 unidades. USO ORAL USO ADULTO

Leia mais

ESTUDO DIRIGIDO IVAS

ESTUDO DIRIGIDO IVAS ESTUDO DIRIGIDO IVAS Leia atentamente e analise bem os dois casos clínicos abaixo. Depois abra IVAS diagnóstico e tratamento 1 e leia o tópico Rinofaringite Aguda (pg. 78). Leia também o texto IVAS - Antibioticoterapia

Leia mais

Imunologia. Introdução ao Sistema Imune. Lairton Souza Borja. Módulo Imunopatológico I (MED B21)

Imunologia. Introdução ao Sistema Imune. Lairton Souza Borja. Módulo Imunopatológico I (MED B21) Imunologia Introdução ao Sistema Imune Módulo Imunopatológico I (MED B21) Lairton Souza Borja Objetivos 1. O que é o sistema imune (SI) 2. Revisão dos componentes do SI 3. Resposta imune inata 4. Inflamação

Leia mais

Staphylococcus aureus, Streptococcus pyogenes, Streptococcus mitis, Streptococcus pneumoniae, Klebsiella pneumoniae, Branhamella catarrhalis,

Staphylococcus aureus, Streptococcus pyogenes, Streptococcus mitis, Streptococcus pneumoniae, Klebsiella pneumoniae, Branhamella catarrhalis, ESTIMORAL lisado bacteriano Staphylococcus aureus, Streptococcus pyogenes, Streptococcus mitis, Streptococcus pneumoniae, Klebsiella pneumoniae, Branhamella catarrhalis, Haemophilus influenzae 1) IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Condroflex. 500mg + 400mg. Cápsula

Condroflex. 500mg + 400mg. Cápsula Condroflex 500mg + 400mg Cápsula CONDROFLEX sulfato de glicosamina + sulfato sódico de condroitina APRESENTAÇÕES Condroflex 500mg + 400mg. Embalagem com 20, 40, 60 ou 90 cápsulas. USO ORAL. USO ADULTO.

Leia mais

Universidade Federal Fluminense Resposta do hospedeiro às infecções virais

Universidade Federal Fluminense Resposta do hospedeiro às infecções virais Universidade Federal Fluminense Resposta do hospedeiro às infecções virais Disciplina de Virologia Departamento de Microbiologia e Parasitologia (MIP) Mecanismos de resposta inespecífica Barreiras anatômicas

Leia mais

Abrilar VIA ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 2 ANOS

Abrilar VIA ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 2 ANOS Abrilar Hedera helix L. Nomenclatura botânica oficial: Hedera helix L. Nomenclatura popular: Hera sempre-verde Família: Araliaceae Parte da planta utilizada: folhas APRESENTAÇÕES Xarope extrato seco de

Leia mais

MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP

MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP RESUMO:-MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES

Leia mais

Disciplina: Imunologia Tema: Imunologia Iniciando o Conteúdo

Disciplina: Imunologia Tema: Imunologia Iniciando o Conteúdo Disciplina: Imunologia Tema: Imunologia Iniciando o Conteúdo Os microrganismos patogênicos são capazes de provocar doenças? A principal função do sistema imunológico é, prevenir ou limitar infecções causadas

Leia mais

- Tecidos e órgãos linfoides - Inflamação aguda

- Tecidos e órgãos linfoides - Inflamação aguda - Tecidos e órgãos linfoides - Inflamação aguda ÓRGÃOS LINFÓIDES ÓRGÃOS LINFÓIDES PRIMÁRIOS: - Medula óssea - Timo ÓRGÃOS LINFÓIDES SECUNDÁRIOS: - Linfonodos - Placas de Peyer - Tonsilas - Baço ÓRGÃO LINFÓIDE

Leia mais

Glicolive. Aché Laboratórios Farmacêuticos Pó para solução oral 1500 mg

Glicolive. Aché Laboratórios Farmacêuticos Pó para solução oral 1500 mg Glicolive Aché Laboratórios Farmacêuticos Pó para solução oral 1500 mg MODELO DE BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Glicolive sulfato de glicosamina

Leia mais

MANEJO DAS INFECÇÕES AGUDAS DAS VIAS AÉREAS SUPERIORES PARA O PEDIATRA GERAL

MANEJO DAS INFECÇÕES AGUDAS DAS VIAS AÉREAS SUPERIORES PARA O PEDIATRA GERAL MANEJO DAS INFECÇÕES AGUDAS DAS VIAS AÉREAS SUPERIORES PARA O PEDIATRA GERAL Marcela Rodrigues Nunes Jorge Hauschild UNITERMOS INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS; CRIANÇA; SINUSITE/diagnóstico; SINUSITE/quimioterapia;

Leia mais

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS ALERGIA E IMUNOLOGIA

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS ALERGIA E IMUNOLOGIA MATRIZ DE COMPETÊNCIAS ALERGIA E IMUNOLOGIA OBJETIVOS Formar e habilitar médicos especialistas na área da Alergia e Imunologia com competências que os capacitem a atuar em diferentes níveis de complexidade,

Leia mais

Com a estação mais fria do ano chegam também muitas doenças oportunistas, que afetam principalmente o sistema respiratório.

Com a estação mais fria do ano chegam também muitas doenças oportunistas, que afetam principalmente o sistema respiratório. DE INVERNO Com a estação mais fria do ano chegam também muitas doenças oportunistas, que afetam principalmente o sistema respiratório. AS BAIXAS TEMPERATURAS TÊM EFEITO DANOSO PARA AS VIAS RESPIRATÓRIAS,

Leia mais

CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM. Professor(a) Mayra Caires Pires

CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM. Professor(a) Mayra Caires Pires CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM Professor(a) Mayra Caires Pires IMUNOLOGIA 2016.1 O SISTEMA IMUNOLÓGICO Profa Mayra Caires Pires Histórico O que é? Sistema responsável pelo reconhecimento e pela resposta

Leia mais

DIAS REGINA H. G. MARTINS

DIAS REGINA H. G. MARTINS OTITES MÉDIAS REGINA H. G. MARTINS DISCIPLINA DE OTORRINOLARINGOLOGIA FACULDADE DE MEDICINA -UNESP - BOTUCATU OTITES MÉDIAS OTITES MÉDIAS AGUDAS (VIRAIS OU BACTERIANAS) OTITES MÉDIAS CRÔNICAS (SIMPLES,

Leia mais

MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP

MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP 1 MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP 2 RESUMO:-MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES INFECCIOSOS - BARREIRAS 1. Barreiras

Leia mais

!"#$%&'()%*+*!,'"%-%./0

!#$%&'()%*+*!,'%-%./0 Processos Patológicos Gerais Biomedicina!"#$%&'()%*+*!,'"%-%./0 Lucas Brandão O QUE É A IMUNOLOGIA? O QUE É A IMUNOLOGIA? Estudo do Imuno latim immunis (Senado romano) O que é a Imunologia? Definição:

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO Paspat Oral 3 mg Comprimido 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Um comprimido contém 3 mg de lisado bacteriano de pelo menos 1x10^9

Leia mais

Doença Respiratória Bovina, Imunidade e Imunomoduladores

Doença Respiratória Bovina, Imunidade e Imunomoduladores Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Departamento de Clínicas Veterinárias Doença Respiratória Bovina, Imunidade e Imunomoduladores Daniela Moreira - Moderadora

Leia mais

Dolamin clonixinato de lisina 125 mg. Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos revestidos - Embalagem com 16 comprimidos USO ADULTO VIA ORAL

Dolamin clonixinato de lisina 125 mg. Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos revestidos - Embalagem com 16 comprimidos USO ADULTO VIA ORAL Dolamin clonixinato de lisina 125 mg Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos revestidos - Embalagem com 16 comprimidos USO ADULTO VIA ORAL Composição Cada comprimido revestido contém: clonixinato

Leia mais

Carbocisteína. Prati-Donaduzzi Xarope 20 mg/ml e 50 mg/ml. Carbocisteína_bula_paciente

Carbocisteína. Prati-Donaduzzi Xarope 20 mg/ml e 50 mg/ml. Carbocisteína_bula_paciente Carbocisteína Prati-Donaduzzi Xarope 20 mg/ml e 50 mg/ml Carbocisteína_bula_paciente IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO carbocisteína Medicamento genérico Lei n 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES Xarope de 20 mg/ml

Leia mais

AAS. Ácido acetilsalicílico - Forma farmacêutica e de apresentação

AAS. Ácido acetilsalicílico - Forma farmacêutica e de apresentação AAS Ácido acetilsalicílico - Forma farmacêutica e de apresentação AAS comprimidos Adulto: embalagem contendo 200 ou 500 comprimidos. AAS comprimidos Infantil: embalagem contendo 30, 120 ou 200 comprimidos.

Leia mais

Imunologia. Propriedades das Respostas imunes e órgãos linfóides. Bibliografia Básica. Introdução. Tipos de imunidade. Histórico 12/03/2012

Imunologia. Propriedades das Respostas imunes e órgãos linfóides. Bibliografia Básica. Introdução. Tipos de imunidade. Histórico 12/03/2012 Bibliografia Básica Imunologia Prof. Dr. Gilson C. Macedo www.ufjf.br/imunologia Introdução Propriedades das Respostas imunes e órgãos linfóides Prof: Dr. Gilson C. Macedo Derivado do latim immunitas Refere-se

Leia mais

Abrilar. Hedera helix L. FITOTERÁPICO

Abrilar. Hedera helix L. FITOTERÁPICO Abrilar Hedera helix L. FITOTERÁPICO Nomenclatura botânica: Hedera helix L. (Araliaceae) Nomenclatura vulgar: Hera sempre-verde Parte utilizada: folhas Forma farmacêutica e apresentação Xarope - Embalagem

Leia mais

Imunologia. Diferenciar as células e os mecanismos efetores do Sistema imune adquirido do sistema imune inato. AULA 02: Sistema imune adquirido

Imunologia. Diferenciar as células e os mecanismos efetores do Sistema imune adquirido do sistema imune inato. AULA 02: Sistema imune adquirido Imunologia AULA 02: Sistema imune adquirido Professor Luiz Felipe Leomil Coelho Departamento de Ciências Biológicas E-mail: coelho@unifal-mg.edu.br OBJETIVO Diferenciar as células e os mecanismos efetores

Leia mais

GLICOLIVE Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. Pó para solução oral 1500 mg

GLICOLIVE Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. Pó para solução oral 1500 mg GLICOLIVE Pó para solução oral 1500 mg MODELO DE BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Glicolive sulfato de glicosamina MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE

Leia mais

SISTEMA RESPIRATÓRIO PROF. JAIR

SISTEMA RESPIRATÓRIO PROF. JAIR SISTEMA RESPIRATÓRIO PROF. JAIR Fisiologia do Sistema Respiratório A respiração pode ser interpretada como um processo de trocas gasosas entre o organismo e o meio, ou como um conjunto de reações químicas

Leia mais

Mediadores pré-formados. Mediadores pré-formados. Condição alérgica. Número estimado de afetados (milhões) Rinite alérgica Sinusite crônica 32.

Mediadores pré-formados. Mediadores pré-formados. Condição alérgica. Número estimado de afetados (milhões) Rinite alérgica Sinusite crônica 32. REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE HIPERSENSIBILIDADE : É uma resposta imunológica exagerada ou inapropriada a um estímulo produzido por um antígeno. REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE

Leia mais

ABRIFIT. Geolab Indústria Farmacêutica S/A Xarope 7mg/mL

ABRIFIT. Geolab Indústria Farmacêutica S/A Xarope 7mg/mL ABRIFIT Geolab Indústria Farmacêutica S/A Xarope 7mg/mL MODELO DE BULA PARA O PACIENTE Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento. Abrifit Hedera

Leia mais

Profº André Montillo

Profº André Montillo Profº André Montillo www.montillo.com.br Sistema Imunológico Simples: Não Antecipatório / Inespecífico Sistema Imune Antígeno Específico: Antecipatório Sistema Imunológico Simples: Não Antecipatório /

Leia mais

BULA PACIENTE. MARESIS Solução de cloreto de sódio 0,9% - estéril. Jato Forte

BULA PACIENTE. MARESIS Solução de cloreto de sódio 0,9% - estéril. Jato Forte BULA PACIENTE MARESIS Solução de cloreto de sódio 0,9% - estéril Jato Forte APRESENTAÇÃO: Spray nasal em jato contínuo - solução de cloreto de sódio 0,9% - embalagem contendo um frasco spray com 100 ml

Leia mais

Sistema Respiratório. Profª Karin

Sistema Respiratório. Profª Karin Sistema Respiratório Profª Karin Respiração: Ventilação Pulmonar Troca gasosa: absorção de O2 e eliminação do CO2. Transporte de O2 e CO2. Anatomia: Caixa torácica Sistema Respiratório Trajeto do Ar:

Leia mais

Sulglic sulfato de glicosamina

Sulglic sulfato de glicosamina Sulglic sulfato de glicosamina EMS S/A. pó oral 1,5 g Sulglic sulfato de glicosamina I - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome comercial: Sulglic Nome genérico: sulfato de glicosamina APRESENTAÇÕES Sulglic pó

Leia mais

ESTIMORAL. Daiichi Sankyo Brasil Farmacêutica LTDA Comprimidos 3 mg

ESTIMORAL. Daiichi Sankyo Brasil Farmacêutica LTDA Comprimidos 3 mg ESTIMORAL Daiichi Sankyo Brasil Farmacêutica LTDA Comprimidos 3 mg IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO ESTIMORAL lisado bacteriano Staphylococcus aureus, Streptococcus pyogenes, Streptococcus mitis, Streptococcus

Leia mais

NEOSORO H. (cloreto de sódio)

NEOSORO H. (cloreto de sódio) NEOSORO H (cloreto de sódio) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Solução nasal cloreto de sódio 3% I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO NEOSORO H cloreto de sódio 3% APRESENTAÇÕES Solução nasal

Leia mais

INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS (IRAs) NA INFÂNCIA. Enfermagem na Atenção Básica Profa. Maria De La Ó Ramallo Veríssimo

INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS (IRAs) NA INFÂNCIA. Enfermagem na Atenção Básica Profa. Maria De La Ó Ramallo Veríssimo INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS (IRAs) NA INFÂNCIA Enfermagem na Atenção Básica - 2015 Profa. Maria De La Ó Ramallo Veríssimo IRAS NA INFÂNCIA IRAs Principal motivo de consulta e de hospitalização (30

Leia mais

Ártico. (sulfato de glicosamina + sulfato sódico de condroitina) Bula para paciente. Pó para solução oral. 1,5 g + 1,2 g

Ártico. (sulfato de glicosamina + sulfato sódico de condroitina) Bula para paciente. Pó para solução oral. 1,5 g + 1,2 g Ártico (sulfato de glicosamina + sulfato sódico de condroitina) Bula para paciente Pó para solução oral 1,5 g + 1,2 g Ártico (sulfato de glicosamina + sulfato sódico de condroitina) Pó para solução oral

Leia mais

BULA PACIENTE. MARESIS Solução de cloreto de sódio 0,9% - estéril

BULA PACIENTE. MARESIS Solução de cloreto de sódio 0,9% - estéril BULA PACIENTE MARESIS Solução de cloreto de sódio 0,9% - estéril APRESENTAÇÃO: Spray nasal em jato contínuo - solução de cloreto de sódio 0,9% - embalagem contendo um frasco spray com 100 ml + duas válvulas

Leia mais

Dinaflex. Pó Oral 1,5 G

Dinaflex. Pó Oral 1,5 G Dinaflex Pó Oral 1,5 G DINAFLEX sulfato de glicosamina APRESENTAÇÕES Pó granulado de 1,5 g em embalagem com 15 ou 30 sachês USO ORAL. USO ADULTO. COMPOSIÇÃO DINAFLEX 1,5g: Cada sachê contém 1,5 g de sulfato

Leia mais

J00-J99 CAPÍTULO X : Doenças do aparelho respiratório J00-J06 Infecções agudas do trato respiratório superior J09-J19 Influenza (gripe) e pneumonia J20-J22 Doenças respiratórias agudas das vias aéreas

Leia mais

Resposta imune adquirida

Resposta imune adquirida Resposta imune adquirida Resposta imune adquirida Também denominada: - Resposta imune tardia - Resposta imune adaptativa É caracterizada por ocorrer em períodos mais tardios após o contato com um agente

Leia mais

E-book. Como prevenir as típicas doenças de inverno

E-book. Como prevenir as típicas doenças de inverno E-book Como prevenir as típicas doenças de inverno Índice! Documento interativo: Clique nos tópicos para navegar pelo nosso e-book! Como prevenir as típicas doenças de inverno 2 Introdução Quando o friozinho

Leia mais

APRESENTAÇÕES Linha Hospitalar: Caixa contendo 50 e 100 frascos PET âmbar com 100mL de xarope, acompanhados com 50 e 100 copos-medidas graduados.

APRESENTAÇÕES Linha Hospitalar: Caixa contendo 50 e 100 frascos PET âmbar com 100mL de xarope, acompanhados com 50 e 100 copos-medidas graduados. ARLIVRY Extrato seco de folhas de Hedera helix L. - Araliaceae - Hera MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nomenclatura botânica oficial: Hedera helix L. - Hera Família: Araliaceae Parte da planta utilizada: Folha

Leia mais

BULA PACIENTE. MARESIS Solução de cloreto de sódio 0,9% - estéril. Jato Forte

BULA PACIENTE. MARESIS Solução de cloreto de sódio 0,9% - estéril. Jato Forte BULA PACIENTE MARESIS Solução de cloreto de sódio 0,9% - estéril Jato Forte APRESENTAÇÃO: Spray nasal em jato contínuo - solução de cloreto de sódio 0,9% - embalagem contendo um frasco spray com 100 ml

Leia mais

INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE EPAPHYTO MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nomenclatura botânica oficial: Peumus boldus Molina Nomenclatura popular: Boldo, Boldo do Chile Família: Monimiaceae Parte da planta utilizada: folhas FORMA FARMACÊUTICA

Leia mais

CONCENTRAÇÃO DOS PRINCÍPIOS ATIVOS ADULTOS IDR CRIANÇAS IDR 20 gotas (1 ml) 1 vez ao dia até 20 gotas (1 ml) 4 vezes ao dia

CONCENTRAÇÃO DOS PRINCÍPIOS ATIVOS ADULTOS IDR CRIANÇAS IDR 20 gotas (1 ml) 1 vez ao dia até 20 gotas (1 ml) 4 vezes ao dia VITER C ácido ascórbico APRESENTAÇÃO Linha Hospitalar: Caixa contendo 50 frascos com 20 ml. FORMA FARMACÊUTICA Solução oral USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada ml da solução oral contém: Ácido

Leia mais

Artoglico. sulfato de glicosamina EMS SIGMA PHARMA LTDA. pó oral. 1,5 g

Artoglico. sulfato de glicosamina EMS SIGMA PHARMA LTDA. pó oral. 1,5 g Artoglico sulfato de glicosamina EMS SIGMA PHARMA LTDA. pó oral 1,5 g Artoglico sulfato de glicosamina I - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome comercial: Artoglico Nome genérico: sulfato de glicosamina APRESENTAÇÕES

Leia mais

Artoglico. sulfato de glicosamina EMS SIGMA PHARMA LTDA. pó oral. 1,5 g

Artoglico. sulfato de glicosamina EMS SIGMA PHARMA LTDA. pó oral. 1,5 g Artoglico sulfato de glicosamina EMS SIGMA PHARMA LTDA. pó oral 1,5 g Artoglico sulfato de glicosamina I - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome comercial: Artoglico Nome genérico: sulfato de glicosamina APRESENTAÇÕES

Leia mais

BULA PACIENTE. MARESIS Solução de cloreto de sódio 0,9% - estéril

BULA PACIENTE. MARESIS Solução de cloreto de sódio 0,9% - estéril BULA PACIENTE MARESIS Solução de cloreto de sódio 0,9% - estéril APRESENTAÇÃO: Spray nasal em jato contínuo - solução de cloreto de sódio 0,9% - embalagem contendo um frasco spray com 100 ml + duas válvulas

Leia mais

APRESENTAÇÃO Solução oral 600 mg/15 ml: cartucho contendo frasco de vidro com 150 ml USO ORAL USO ADULTO

APRESENTAÇÃO Solução oral 600 mg/15 ml: cartucho contendo frasco de vidro com 150 ml USO ORAL USO ADULTO GALENOGAL ELIXIR Salix alba Linné MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nome científico: Salix alba Linné Nome da família botânica: Salicaceae Nomenclatura popular: salgueiro branco Parte da planta utilizada: cascas

Leia mais

Imunologia. Células do Sistema Imune. Professora Melissa Kayser

Imunologia. Células do Sistema Imune. Professora Melissa Kayser Imunologia Células do Sistema Imune Professora Melissa Kayser Composição do sangue Origem Origem Células sanguíneas Hematoxilina: Corante básico. Eosina: Corante ácido. Células do sistema imune Leucograma

Leia mais

VITER C ácido ascórbico. Natulab Laboratório SA.

VITER C ácido ascórbico. Natulab Laboratório SA. VITER C Natulab Laboratório SA. Solução Oral 200 mg/ml VITER C APRESENTAÇÕES Cartucho contendo frasco com 20 ml. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada ml da solução oral contém: Ácido Ascórbico...200

Leia mais

Resposta imune adquirida do tipo celular

Resposta imune adquirida do tipo celular Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Curso de Nutrição Imunologia Resposta imune adquirida do tipo celular Profa. Dra. Silvana Boeira Imunidade adquirida Imunidade adaptativa = específica = adquirida

Leia mais

NEOSORO H. (cloreto de sódio)

NEOSORO H. (cloreto de sódio) NEOSORO H (cloreto de sódio) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Solução Spray 30mg/mL (3%) I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO NEOSORO H cloreto de sódio 3% APRESENTAÇÃO Solução Spray Embalagem

Leia mais

MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias e Vírus) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP

MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias e Vírus) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias e Vírus) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP RESUMO:- MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES INFECCIOSOS - BARREIRAS

Leia mais

MSc. Romeu Moreira dos Santos

MSc. Romeu Moreira dos Santos MSc. Romeu Moreira dos Santos 2018 2015 INTRODUÇÃO As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: células circulantes no sangue e na linfa; aglomerados anatomicamente definidos

Leia mais

Condroflex. 500mg + 400mg. Cápsula

Condroflex. 500mg + 400mg. Cápsula Condroflex 500mg + 400mg Cápsula CONDROFLEX sulfato de glicosamina + sulfato sódico de condroitina APRESENTAÇÕES Condroflex 500mg + 400mg. Embalagem com 20, 40, 60 ou 90 cápsulas. USO ORAL. USO ADULTO.

Leia mais

Ártico (sulfato de glicosamina + sulfato sódico de condroitina)

Ártico (sulfato de glicosamina + sulfato sódico de condroitina) Ártico (sulfato de glicosamina + sulfato sódico de condroitina) Bula para paciente Pó para solução oral Página 1 ÁRTICO sulfato de glicosamina + sulfato sódico de condroitina Pó para solução oral FORMAS

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO EM MICROBIOLOGIA APLICADA UNIOESTE PROF. RAFAEL ANDRADE MENOLLI

ESPECIALIZAÇÃO EM MICROBIOLOGIA APLICADA UNIOESTE PROF. RAFAEL ANDRADE MENOLLI ESPECIALIZAÇÃO EM MICROBIOLOGIA APLICADA UNIOESTE PROF. RAFAEL ANDRADE MENOLLI Imunologia Definição: estudo do sistema imune (SI) e dos mecanismos que os seres humanos e outros animais usam para defender

Leia mais

Prática 00. Total 02 Pré-requisitos 2 CBI257. N o. de Créditos 02. Período 3º. Aprovado pelo Colegiado de curso DATA: Presidente do Colegiado

Prática 00. Total 02 Pré-requisitos 2 CBI257. N o. de Créditos 02. Período 3º. Aprovado pelo Colegiado de curso DATA: Presidente do Colegiado 1 Disciplina IMUNOLOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA Departamento DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Carga Horária Semanal Pré-requisitos Teórica 02 Prática 00 Total 02 Pré-requisitos Unidade ICEB Código CBI126

Leia mais

VITER C ácido ascórbico. Natulab Laboratório SA.

VITER C ácido ascórbico. Natulab Laboratório SA. VITER C Natulab Laboratório SA. Solução Oral 200 mg/ml VITER C APRESENTAÇÕES Caixa contendo 50 frascos com 20 ml. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada ml da solução oral contém: Ácido Ascórbico...200

Leia mais

Carlos Sinogas Imunologia 2016/17

Carlos Sinogas Imunologia 2016/17 Teoria de Paul-Ehrlich (1900) Características da resposta imune Especificidade Discriminação entre diferente moléculas e resposta apenas às relevantes Adaptabilidade Capacidade de resposta a entidades

Leia mais

APRESENTAÇÃO Solução oral 600 mg/15 ml: cartucho contendo frasco de vidro com 150 ml

APRESENTAÇÃO Solução oral 600 mg/15 ml: cartucho contendo frasco de vidro com 150 ml GALENOGAL ELIXIR Salix alba Linné MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nome científico: Salix alba Linné Nome da família botânica: Salicaceae Nomenclatura popular: salgueiro branco Parte da planta utilizada: cascas

Leia mais

Resposta inicial que, em muitos casos, impede a infecção do hospedeiro podendo eliminar os micróbios

Resposta inicial que, em muitos casos, impede a infecção do hospedeiro podendo eliminar os micróbios Resposta inicial que, em muitos casos, impede a infecção do hospedeiro podendo eliminar os micróbios Células da imunidade inata (macrófagos e neutrófilos) chegam rapidamente e em grande número no foco

Leia mais

RUA H, N 0 02, GALPÃO III - SANTO ANTONIO DE JESUS - BA CEP CNPJ: / FONE: (0XX)

RUA H, N 0 02, GALPÃO III - SANTO ANTONIO DE JESUS - BA CEP CNPJ: / FONE: (0XX) VITER C ácido ascórbico APRESENTAÇÃO Linha Farma: Cartucho contendo frasco com 20 ml. FORMA FARMACÊUTICA Solução oral USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada ml da solução oral contém: Ácido Ascórbico...200

Leia mais

Sinusite Bacteriana Quais São os Critérios para Diagnóstico?

Sinusite Bacteriana Quais São os Critérios para Diagnóstico? Sinusite Bacteriana Quais São os Critérios para Diagnóstico? Author : Dr. Breno Nery Categories : Infectologia, Otorrinolaringologia, Urgência & Emergência Date : 14 de setembro de 2017 Compartilhe conhecimento!

Leia mais

CONDROFLEX sulfato de glicosamina + sulfato sódico de condroitina

CONDROFLEX sulfato de glicosamina + sulfato sódico de condroitina CONDROFLEX sulfato de glicosamina + sulfato sódico de condroitina APRESENTAÇÕES Condroflex 1,5g + 1,2g. Pó oral de 1,5 + 1,2 g. Embalagem com 7, 15 ou 30 sachês. USO ORAL. USO ADULTO. COMPOSIÇÃO Cada sachê

Leia mais

06/11/2009 TIMO. Seleção e educação de linfócitos ÓRGÃOS LINFÓIDES E CÉLULAS DO SISTEMA IMUNE ÓRGÃOS LINFÓIDES. Primários: Medula óssea e timo

06/11/2009 TIMO. Seleção e educação de linfócitos ÓRGÃOS LINFÓIDES E CÉLULAS DO SISTEMA IMUNE ÓRGÃOS LINFÓIDES. Primários: Medula óssea e timo ÓRGÃOS LINFÓIDES Primários: Medula óssea e timo ÓRGÃOS LINFÓIDES E CÉLULAS DO SISTEMA IMUNE Secundários: Linfonodos Baço Tecidos linfóides associado a mucosa Prof. Renato Nisihara Ossos chatos Esterno,,

Leia mais

NEOSORO. (cloridrato de nafazolina)

NEOSORO. (cloridrato de nafazolina) NEOSORO (cloridrato de nafazolina) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. 0,5mg/mL I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: NEOSORO cloridrato de nafazolina MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO

Leia mais

MSc. Romeu Moreira dos Santos

MSc. Romeu Moreira dos Santos MSc. Romeu Moreira dos Santos 2017 2015 INTRODUÇÃO As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: células circulantes no sangue e na linfa; aglomerados anatomicamente definidos

Leia mais

Tecido linfóide associado a mucosas

Tecido linfóide associado a mucosas Tecido linfóide associado a mucosas (Mucosal Associated Lymphoid Tissue=MALT) MED, 2017 MALT Mucosa-associated lymphoid tissue Às vezes o MALT é subdividido em: GALT (gut-associated lymphoid tissue, incluindo

Leia mais

AULA #6 TOLERÂNCIA. 1. O que é tolerância central? Em que órgãos ela é estabelecida?

AULA #6 TOLERÂNCIA. 1. O que é tolerância central? Em que órgãos ela é estabelecida? BMI 256 Período de estudo AULA #6 TOLERÂNCIA 1. O que é tolerância central? Em que órgãos ela é estabelecida? Tolerância central é o mecanismo através do qual as novas células T e células B tornam-se não

Leia mais

BRONCHO VAXOM. Takeda Pharma Ltda. Cápsula. 3,5 e 7,0 mg

BRONCHO VAXOM. Takeda Pharma Ltda. Cápsula. 3,5 e 7,0 mg BRONCHO VAXOM Takeda Pharma Ltda. Cápsula 3,5 e 7,0 mg BULA PARAPACIENTE RDC 47/2009 APRESENTAÇÕES Pediátrico: Cápsulas de 3,5 mg. Embalagem com 10 unidades. Adulto: Cápsulas de 7 mg. Embalagens com 10

Leia mais

Resposta Inata. Leonardounisa.wordpress.com

Resposta Inata.  Leonardounisa.wordpress.com Resposta Inata t: @professor_leo Inst: @professorleonardo Leonardounisa.wordpress.com Características Primeira linha de defesa Estão presentes antes do encontro com o agente agressor São rapidamente ativados

Leia mais

EPALIV MEDICAMENTO FITOTERÁPICO

EPALIV MEDICAMENTO FITOTERÁPICO EPALIV MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nomenclatura botânica oficial: Peumus boldus Molina Nomenclatura popular: Boldo, Boldo do Chile Família: Monimiaceae Parte da planta utilizada: folhas FORMA FARMACÊUTICA

Leia mais

CONIDRIN 3% (cloreto de sódio)

CONIDRIN 3% (cloreto de sódio) CONIDRIN 3% (cloreto de sódio) União Química Farmacêutica Nacional S.A 30 mg/ml CONIDRIN 3% cloreto de sódio IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO 30 mg/ml: embalagem contendo frasco

Leia mais

Gripe H1N1: o que é, sintomas, tratamentos e como prevenir

Gripe H1N1: o que é, sintomas, tratamentos e como prevenir Gripe H1N1: o que é, sintomas, tratamentos e como prevenir O que é Gripe H1N1? A gripe H1N1 consiste em uma doença causada por uma mutação do vírus da gripe. Também conhecida como gripe suína, o H1N1 é

Leia mais

NARIX ADULTO cloridrato de nafazolina

NARIX ADULTO cloridrato de nafazolina NARIX ADULTO cloridrato de nafazolina CIMED INDÚSTRIA DE MEDICAMENTOS LTDA. SOLUÇÃO NASAL 0,5 MG/ML I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Narix cloridrato de nafazolina MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO

Leia mais

Inthos BULA PACIENTE. Polypodium leucatomos MEDICAMENTO FITOTERÁPICO

Inthos BULA PACIENTE. Polypodium leucatomos MEDICAMENTO FITOTERÁPICO BULA PACIENTE Inthos Polypodium leucatomos MEDICAMENTO FITOTERÁPICO NOMENCLATURA BOTÂNICA OFICIAL: Polypodium leucatomos NOMENCLATURA POPULAR: Polypodium FAMÍLIA: Polypodiaceae PARTE DA PLANTA UTILIZADA:

Leia mais

DIMETAPP EXPECTORANTE guaifenesina

DIMETAPP EXPECTORANTE guaifenesina (Texto de Bula) DIMETAPP EXPECTORANTE guaifenesina Nome comercial: Dimetapp Expectorante Nome genérico: guaifenesina Uso oral Expectorante Balsâmico e Mucolítico Forma farmacêutica e apresentações referentes

Leia mais

IMUNOLOGIA. Felipe Seixas

IMUNOLOGIA. Felipe Seixas IMUNOLOGIA Felipe Seixas De 1884 a 1960 Surgimento da teorias microbianas Única causa específica para cada doença Compreensão das formas de contágio Início de programas de combate às infecções; Tratamento

Leia mais