Dra Márcia Holanda, CRM RJ
|
|
- Ana Luísa Bandeira Tavares
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IMUNIDADE e IVAs
2 Dra Márcia Holanda, CRM RJ Especialista em Pediatria pela Sociedade Brasileira de Pediatria; Especialista em Alergia e Imunologia pela Sociedade Brasileira de Alergia e Imunologia. 2
3 IMUNIDADE e IVAs IVAS: As infecções do trato respiratório superior são extremamente frequentes na faixa etária pediátrica, constituindo o principal motivo de procura de serviços médicos, sobretudo nas crianças menores. Os custos diretos e indiretos das IVAS geram somas elevadíssimas, tanto em medicamentos para tratamento dos sintomas, quanto em absenteísmo escolar e profissional (por parte dos pais que faltam para ficar com os filhos em casa). A definição de IVAS é bastante variável, sendo que alguns autores incluem a otite média aguda e mesmo a laringite viral, enquanto outros citam apenas as rinofaringites, sinusites, faringites agudas, faringoamigdalites virais e bacterianas. 1,2,3 A rinofaringite aguda é causada quase que exclusivamente por vírus, podendo favorecer a infecção bacteriana secundária devido à obstrução dos óstios dos seios paranasais e da tuba auditiva pelo edema dos tecidos. Alguns vírus, como o Vírus Sincicial Respiratório e Adenovírus podem causar doença em vias aéreas inferiores. Os episódios de infecção viral também são responsáveis pelo desencadeamento de quadros de broncoespasmo agudo em crianças portadoras de asma. A sinusite é uma infecção predominantemente bacteriana dos seios da face, podendo ocorrer como complicação de uma rinite alérgica, obstrução do óstio de drenagem, rinofaringite viral, corpo estranho, fibrose cística etc. Os principais agentes etiológicos são o Streptococcus pneumoniae, o Haemophilus influenzae e Moraxella catarrhalis. Outra infecção de origem bacteriana é a faringoamigdalite aguda estreptocócica, geralmente, por Streptococcus pyogenes do grupo A. Pode cursar com complicações não supurativas, como a febre reumática e a glomerulonefrite difusa A etiologia das IVAS é, predominantemente, viral. As crianças são um importante reservatório de vírus, adquiridos de outros colegas de escola ou creche. Dezenas de vírus são responsáveis pela maioria dos quadros, destacando-se o rinovírus, parainfluenza e vírus sincicial respiratório. O contágio se faz através de gotículas, aerossóis ou secreções (contato direto com mãos ou objetos contaminados). Um diagnóstico diferencial nem sempre fácil de realizar, mas importantíssimo em termos de tratamento é a distinção entre faringoamigdalite viral e a estreptocócica. Esta última está implicada no surgimento de complicações não supurativas tardias da doença, como febre reumática e glomerulonefrite difusa aguda, além das supurativas, provocadas diretamente pela infecção. O trato respiratório, juntamente com a pele e o trato gastrointestinal, compõem a barreira entre o meio externo e o organismo de cada indivíduo. Todos estão expostos a agentes físicos, químicos e antígenos bacterianos, virais e parasitários e contam com um complexo mecanismo de defesa para lidar com os patógenos. 3
4 Ao contrário da pele, as mucosas não dispõem de um epitélio espesso que forme uma barreira mecânica, mas possuem vários outros mecanismos, alguns inespecíficos (como a presença de muco, o ph, o próprio epitélio de barreira, a peristalse no tubo digestivo e o batimento ciliar na árvore respiratória) e mecanismos adaptativos, principalmente o tecido linfóide associado às mucosas (MALT), constituído de células de diversas subpopulações (isoladas ou agrupadas), com funções variadas e uma rede linfática que drena toda a área em direção aos linfonodos; no trato gastrointestinal temos o GALT; o BALT na mucosa brônquica; o CALT na conjuntiva; e o NALT tecido linfóide associado ao nariz, composto pelas amígdalas nasofaríngeas, que, juntamente com as orofaríngeas e outras estruturas linfóides, constituem o Anel de Waldeyer. As células epiteliais do trato respiratório produzem B-defensinas, que têm atividade antimicrobiana, de ativação do complemento, de estimulação da expressão de moléculas de adesão e indução de adesão de polimorfonucleares. Há, também, a produção de outros peptídeos com atividade microbicida, como as catelidinas. No tecido linfóide organizado, as células do sistema imune têm contato direto com os antígenos. Os linfócitos estão dispostos no epitélio e na lâmina própria e têm participação na atividade citotóxica e de modulação das respostas imunes humoral e celular. Além dos linfócitos T e B, também estão presentes nas mucosas as células dendríticas, com importante função tanto no desencadeamento da resposta imune quanto na indução de tolerância. A IgA secretora produzida pelos plasmócitos, atravessa o epitélio e se incorpora ao muco que recobre a superfície mucosa, com importante função na defesa contra patógenos. Com uma estrutura adaptada ao meio onde atua, a IgA secretora é resistente a proteólise, altamente ávida para ligação com antígenos e possui alta afinidade para a mucina (principal proteína do muco que reveste as superfícies mucosas). O sistema imune das mucosas, além de fornecer defesa contra antígenos potencialmente lesivos, tem a importante função de manter a homeostasia local, impedindo que as mucosas permaneçam em processo de inflamação contínua, face aos inúmeros agentes com os quais têm contato continuamente. Nem tudo o que é estranho ao organismo representa perigo ao meio interno e a inflamação constante pode acarretar danos locais, daí a importância do desenvolvimento de tolerância imunológica e da exclusão imune de antígenos patogênicos, impedindo-os de entrar na mucosa. A integridade do sistema imunológico é fundamental para a resposta adequada frente aos patógenos e o não desenvolvimento de doença. Devem ser sempre observadas medidas preventivas: lavagem de mãos, cuidados com secreções e fômites do paciente; evitar exposição de pacientes vulneráveis, principalmente em escolas e creches. A retirada da criança da creche, muitas vezes, se torna necessária para o controle dos casos de IVAS de repetição. O uso de vitamina C, embora bastante comum, não está comprovado para tratamento ou redução do número de IVAS. O tratamento dos principais quadros de infecção das vias aéreas altas baseia-se em sintomáticos. De uma forma geral, deve ser mantido repouso e ter atenção 4
5 IMUNIDADE e IVAs com a hidratação do paciente (principalmente nas crianças menores e em casos de febre ou diarreia associadas); a higiene nasal com solução fisiológica deve ser feita nos casos que cursam com secreção ou congestão nasal, seguida da aspiração leve das narinas com aspiradores manuais. Antitérmicos e analgésicos devem ser usados para controle da febre e dores (cefaleias, dores articulares ou abdominais). No caso de crianças maiores em que não foi suficiente o uso de solução salina nasal, o uso de descongestionante nasal tópico pode ser usado por períodos curtos. Há vários estudos indicando a eficácia do Extrato de Pelargonium sidoides como estimulante do sistema imunológico, atuando no tratamento e prevenção dos quadros de IVAS de repetição. Possui propriedades antibacterianas, antivirais e imunomoduladoras e age na mucosa respiratória. A ação imunomoduladora é mediada, principalmente, pela liberação de fator de necrose tumoral alfa e óxido nítrico, a estimulação de interferon beta e aumento na atividade das células natural killer. Outras atividades biológicas in vitro são um incremento da fagocitose, do burst oxidativo e morte intracelular dos fagócitos do sangue periférico e uma inibição da interação do streptococcos do grupo A e do epitélio do hospedeiro. 5
6 Referências Bibliográficas 1) Pitrez, P., Pitrez, J.L.B. Infecções agudas das vias aéreas superiores Diagnóstico e tratamento ambulatorial. J. Ped vol 79, supl. 1, 2003; S77 S86; 2) Behrman, R., Kliegman, R., Jenson, H. Nelson Textbook of Pediatrics. 16 th edition. 2000; 3) Solé, D., Bernd, L.A.G., Rosário, N. A. Tratado de Alergia e Imunologia Clínica. Atheneu, São Paulo, 2011; 4) Grumach, A.S. Alergia e Imunologia na Infância e na Adolescência. 2ª Ed. Atheneu, São Paulo, 2009; 5) Guidelines IVAS Infecções das Vias Aéreas Superiores. ABORLCCF; 6) Viktor G. Lizogub, MD,David S. Riley, MD, and Marianne Heger, MD, PhD, Efficacy of A Pelargonium sidoides Preparation Inpatientswith The Common Cold: Arandomized, Doubleblind, Placebo-Controlled Clinical Trial; 7) L. A. Luna Jr., A. L. L. Bachi, R.R. Novaes e Brito, R.G. Eid, V.M. Suguri, P.W. Oliveira, L. C. Gregorio, M. Vaisberg.Immune responses induced by Pelargonium sidoides extract in serum and nasal mucosa of athletes after exhaustive exercise: Modulation of secretory IgA, IL-6and IL-15; 8) Wolfgang Kamin,1Lidia I. Ilyenko,Fathi A. Malek and Meinhard Kieser University Hospital Paediatrics, Mainz,Clinical Research Department, Dr Willmar Schwabe GmbH & Co. KG, Karlsruhe,Institute of Medical Biometry and Informatics, Ruprecht-Karls- University Heidelberg, Heidelberg, Germany and Department of Hospital Paediatrics, Moscow Faculty of Russian State Medical University, Moscow, Russia. Treatment of acute bronchitis with EPs 7630: Randomized, controlled trial in children and adolescents; 9) Taofikat B. Agbabiaka, Ruoling Guo, Edzard Ernst. Pelargonium sidoides for acute bronchitis: A systematic review and metaanalysis. 6
7 IMUNIDADE e IVAs 7
8 O XAROPE QUE ATIVA AS DEFESAS DO ORGANISMO CONTRA AS INFECÇÕES VIRAIS SABOR LARANJA INDICAÇÃO: AMIGDALITES, SINUSITES, RINOFARINGITES. APRESENTAÇÃO: XAROPE DE 120 ml POSOLOGIA: CRIANÇAS MENORES DE 2 ANOS - 2,5 ml, 1X AO DIA. CRIANÇAS ENTRE 2 E 6 ANOS - 2,5 ml, 2 X AO DIA. CRIANÇAS ENTRE 6 E 12 ANOS - 5 ml, 2 X AO DIA. ADULTOS E CRIANÇAS MAIORES DE 12 ANOS 7,5 ml, 2 X AO DIA. IMUNOFLAN - Pelargonium sidoides 307,39 mg/ml - APRESENTAÇÃO: Frasco com 120 ml. USO ADULTO E PEDIÁTRICO. INDICAÇÕES: Tratamento de infecções agudas e crônicas do trato respiratório e ouvido, infecções de nariz e garganta como rinofaringites, amigdalites, sinusites e bronquites. CONTRAINDICAÇÕES: Pacientes com tendência a sangramentos, doenças renais e hepáticas. Pacientes com diabetes. Gravidez e lactação. ADVERTÊNCIAS: Em caso de hipersensibilidade ao produto, recomenda-se descontinuar o uso e consultar o médico. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Não utilizar com anticoagulantes, anti-inflamatórios não-esteroidais (como o ácido acetilsalicílico) e medicamentos inibidores da agregação plaquetária. POSOLOGIA: Adultos e crianças maiores de 12 anos: ingerir 7,5 ml, 2 vezes ao dia. Crianças entre 6 e 12 anos: ingerir 5 ml, 2 vezes ao dia. Crianças entre 2 e 6 anos: ingerir 2,5 ml, 2 vezes ao dia. Crianças menores de 2 anos: ingerir 2,5 ml, 1 vez ao dia. REAÇÕES ADVERSAS: Raramente pode ocorrer manchas vermelhas na pele, falta de ar, espasmos intestinais, falta de apetite, vômitos e inquietude. M.S.: VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. HERBARIUM LABORATÓRIO BOTÂNICO LTDA. Av. Santos Dumont, Colombo/PR - CNPJ / Indústria Brasileira. Janeiro/2015., SAC Cód.: Março/2015 CONTRAINDICAÇÕES: Gravidez, lactação e pacientes com diabetes. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Anti-inflamatórios não-esteroidais e medicamentos inibidores da agregação plaquetária.
Resposta imune inata (natural ou nativa)
Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Curso de Nutrição Imunologia Resposta imune inata (natural ou nativa) Profa. Dra. Silvana Boeira Acreditou-se por muitos anos que a imunidade inata fosse inespecífica
Leia maisUmckan. Farmoquímica S/A Solução Oral 825 mg. Umckan_ AR080717_paciente
Umckan Farmoquímica S/A Solução Oral 825 mg Umckan Pelargonium sidoides Extrato Eps 7630 Nomenclatura botânica: Pelargonium sidoides, D.C. Nomenclatura popular: Umckaloabo Família: Geraniaceae Parte utilizada:
Leia maisUmckan. Farmoquímica S/A Solução Oral 825 mg. Umckan _AR070317_ profissional de saúde
Umckan Farmoquímica S/A Solução Oral 825 mg Umckan Pelargonium sidoides Extrato Eps 7630 Nomenclatura botânica: Pelargonium sidoides, D.C. Nomenclatura popular: Umckaloabo Família: Geraniaceae Parte utilizada:
Leia maisAPRESENTAÇÕES Solução oral extrato etanólico das raízes de Pelargonium sidoides D.C. EPS mg. Embalagens com 20 ml e 50 ml.
Umckan Pelargonium sidoides Extrato Eps 7630 Nomenclatura botânica: Pelargonium sidoides, D.C. Nomenclatura popular: Umckaloabo Família: Geraniaceae Parte utilizada: raízes APRESENTAÇÕES Solução oral extrato
Leia maisPAXORAL. (lisado bacteriano)
PAXORAL (lisado bacteriano) Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A. Cápsula 3,5 mg e 7,0 mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: PAXORAL lisado bacteriano APRESENTAÇÕES Cápsula gelatinosa dura
Leia maisAPRESENTAÇÕES Solução oral extrato etanólico das raízes de Pelargonium sidoides D.C. Eps mg. Embalagens com 20 ml e 50 ml.
Umckan Pelargonium sidoides Extrato Eps 7630 Nomenclatura botânica: Pelargonium sidoides, D.C. Nomenclatura popular: Umckaloabo Família: Geraniaceae Parte utilizada: raízes APRESENTAÇÕES Solução oral extrato
Leia maisPAXORAL. (lisado bacteriano)
PAXORAL (lisado bacteriano) Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A. Cápsula 3,5mg e 7,0mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: PAXORAL lisado bacteriano APRESENTAÇÕES PAXORAL pediátrico Cápsula:
Leia maisResposta imune inata e adaptativa. Profa. Alessandra Barone
Resposta imune inata e adaptativa Profa. Alessandra Barone Resposta imune Resposta imunológica Reação a componentes de microrganismos, macromoléculas como proteínas, polissacarídeos e substâncias químicas
Leia maisImunidade adaptativa (adquirida / específica):
Prof. Thais Almeida Imunidade inata (natural / nativa): defesa de primeira linha impede infecção do hospedeiro podendo eliminar o patógeno Imunidade adaptativa (adquirida / específica): após contato inicial
Leia maisEXAMES LABORATORIAIS: IMUNOLOGIA
EXAMES LABORATORIAIS: IMUNOLOGIA Aula 2 CONCEITOS GERAIS Imunidade: conjunto de processos fisiológicos que permite ao organismo reconhecer corpos estranhos e responder contra os mesmos. Sistema imune:
Leia mais10/02/2011 VACINAS IMUNIZAÇÃO. Referências Bibliográficas:
INTRODUÇÃO À IMUNOLOGIA: PROPRIEDADES GERAIS Prof. MSc. Weverson Pires wlp_cell@yahoo.com.br pirescell@gmail.com Referências Bibliográficas: ANTUNES, L. Imunologia Geral. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998.
Leia maisMECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) Prof. Helio José Montassier / FCAVJ-UNESP
MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) Prof. Helio José Montassier / FCAVJ-UNESP RESUMO:-MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES
Leia maisMECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP
MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP RESUMO:-MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES INFECCIOSOS
Leia maisINFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS (IRAs) NA INFÂNCIA. Enfermagem na Atenção Básica Profa. Maria De La Ó Ramallo Veríssimo
INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS (IRAs) NA INFÂNCIA Enfermagem na Atenção Básica Profa. Maria De La Ó Ramallo Veríssimo =2016 762 mil 158 mil Proporção de óbitos por Doenças do aparelho respiratório (capx,
Leia maisInteração vírus célula Aspectos Gerais. Tatiana Castro Departamento de Microbiologia e Parasitologia (UFF)
Interação vírus célula Aspectos Gerais Tatiana Castro Departamento de Microbiologia e Parasitologia (UFF) Interação Vírus - Célula Relacionada ao ciclo de replicação do vírus Efeitos primários da infecção
Leia maisBRONCHO VAXOM. Takeda Pharma Ltda. Cápsula. 3,5 e 7,0 mg
BRONCHO VAXOM Takeda Pharma Ltda. Cápsula 3,5 e 7,0 mg APRESENTAÇÕES Pediátrico: Cápsulas de 3,5 mg. Embalagem com 10 unidades. Adulto: Cápsulas de 7 mg. Embalagens com 10 e 30 unidades. USO ORAL USO ADULTO
Leia maisESTUDO DIRIGIDO IVAS
ESTUDO DIRIGIDO IVAS Leia atentamente e analise bem os dois casos clínicos abaixo. Depois abra IVAS diagnóstico e tratamento 1 e leia o tópico Rinofaringite Aguda (pg. 78). Leia também o texto IVAS - Antibioticoterapia
Leia maisImunologia. Introdução ao Sistema Imune. Lairton Souza Borja. Módulo Imunopatológico I (MED B21)
Imunologia Introdução ao Sistema Imune Módulo Imunopatológico I (MED B21) Lairton Souza Borja Objetivos 1. O que é o sistema imune (SI) 2. Revisão dos componentes do SI 3. Resposta imune inata 4. Inflamação
Leia maisStaphylococcus aureus, Streptococcus pyogenes, Streptococcus mitis, Streptococcus pneumoniae, Klebsiella pneumoniae, Branhamella catarrhalis,
ESTIMORAL lisado bacteriano Staphylococcus aureus, Streptococcus pyogenes, Streptococcus mitis, Streptococcus pneumoniae, Klebsiella pneumoniae, Branhamella catarrhalis, Haemophilus influenzae 1) IDENTIFICAÇÃO
Leia maisCondroflex. 500mg + 400mg. Cápsula
Condroflex 500mg + 400mg Cápsula CONDROFLEX sulfato de glicosamina + sulfato sódico de condroitina APRESENTAÇÕES Condroflex 500mg + 400mg. Embalagem com 20, 40, 60 ou 90 cápsulas. USO ORAL. USO ADULTO.
Leia maisUniversidade Federal Fluminense Resposta do hospedeiro às infecções virais
Universidade Federal Fluminense Resposta do hospedeiro às infecções virais Disciplina de Virologia Departamento de Microbiologia e Parasitologia (MIP) Mecanismos de resposta inespecífica Barreiras anatômicas
Leia maisAbrilar VIA ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 2 ANOS
Abrilar Hedera helix L. Nomenclatura botânica oficial: Hedera helix L. Nomenclatura popular: Hera sempre-verde Família: Araliaceae Parte da planta utilizada: folhas APRESENTAÇÕES Xarope extrato seco de
Leia maisMECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP
MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP RESUMO:-MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES
Leia maisDisciplina: Imunologia Tema: Imunologia Iniciando o Conteúdo
Disciplina: Imunologia Tema: Imunologia Iniciando o Conteúdo Os microrganismos patogênicos são capazes de provocar doenças? A principal função do sistema imunológico é, prevenir ou limitar infecções causadas
Leia mais- Tecidos e órgãos linfoides - Inflamação aguda
- Tecidos e órgãos linfoides - Inflamação aguda ÓRGÃOS LINFÓIDES ÓRGÃOS LINFÓIDES PRIMÁRIOS: - Medula óssea - Timo ÓRGÃOS LINFÓIDES SECUNDÁRIOS: - Linfonodos - Placas de Peyer - Tonsilas - Baço ÓRGÃO LINFÓIDE
Leia maisGlicolive. Aché Laboratórios Farmacêuticos Pó para solução oral 1500 mg
Glicolive Aché Laboratórios Farmacêuticos Pó para solução oral 1500 mg MODELO DE BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Glicolive sulfato de glicosamina
Leia maisMANEJO DAS INFECÇÕES AGUDAS DAS VIAS AÉREAS SUPERIORES PARA O PEDIATRA GERAL
MANEJO DAS INFECÇÕES AGUDAS DAS VIAS AÉREAS SUPERIORES PARA O PEDIATRA GERAL Marcela Rodrigues Nunes Jorge Hauschild UNITERMOS INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS; CRIANÇA; SINUSITE/diagnóstico; SINUSITE/quimioterapia;
Leia maisMATRIZ DE COMPETÊNCIAS ALERGIA E IMUNOLOGIA
MATRIZ DE COMPETÊNCIAS ALERGIA E IMUNOLOGIA OBJETIVOS Formar e habilitar médicos especialistas na área da Alergia e Imunologia com competências que os capacitem a atuar em diferentes níveis de complexidade,
Leia maisCom a estação mais fria do ano chegam também muitas doenças oportunistas, que afetam principalmente o sistema respiratório.
DE INVERNO Com a estação mais fria do ano chegam também muitas doenças oportunistas, que afetam principalmente o sistema respiratório. AS BAIXAS TEMPERATURAS TÊM EFEITO DANOSO PARA AS VIAS RESPIRATÓRIAS,
Leia maisCURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM. Professor(a) Mayra Caires Pires
CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM Professor(a) Mayra Caires Pires IMUNOLOGIA 2016.1 O SISTEMA IMUNOLÓGICO Profa Mayra Caires Pires Histórico O que é? Sistema responsável pelo reconhecimento e pela resposta
Leia maisDIAS REGINA H. G. MARTINS
OTITES MÉDIAS REGINA H. G. MARTINS DISCIPLINA DE OTORRINOLARINGOLOGIA FACULDADE DE MEDICINA -UNESP - BOTUCATU OTITES MÉDIAS OTITES MÉDIAS AGUDAS (VIRAIS OU BACTERIANAS) OTITES MÉDIAS CRÔNICAS (SIMPLES,
Leia maisMECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP
1 MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP 2 RESUMO:-MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES INFECCIOSOS - BARREIRAS 1. Barreiras
Leia mais!"#$%&'()%*+*!,'"%-%./0
Processos Patológicos Gerais Biomedicina!"#$%&'()%*+*!,'"%-%./0 Lucas Brandão O QUE É A IMUNOLOGIA? O QUE É A IMUNOLOGIA? Estudo do Imuno latim immunis (Senado romano) O que é a Imunologia? Definição:
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO Paspat Oral 3 mg Comprimido 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Um comprimido contém 3 mg de lisado bacteriano de pelo menos 1x10^9
Leia maisDoença Respiratória Bovina, Imunidade e Imunomoduladores
Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Departamento de Clínicas Veterinárias Doença Respiratória Bovina, Imunidade e Imunomoduladores Daniela Moreira - Moderadora
Leia maisDolamin clonixinato de lisina 125 mg. Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos revestidos - Embalagem com 16 comprimidos USO ADULTO VIA ORAL
Dolamin clonixinato de lisina 125 mg Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos revestidos - Embalagem com 16 comprimidos USO ADULTO VIA ORAL Composição Cada comprimido revestido contém: clonixinato
Leia maisCarbocisteína. Prati-Donaduzzi Xarope 20 mg/ml e 50 mg/ml. Carbocisteína_bula_paciente
Carbocisteína Prati-Donaduzzi Xarope 20 mg/ml e 50 mg/ml Carbocisteína_bula_paciente IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO carbocisteína Medicamento genérico Lei n 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES Xarope de 20 mg/ml
Leia maisAAS. Ácido acetilsalicílico - Forma farmacêutica e de apresentação
AAS Ácido acetilsalicílico - Forma farmacêutica e de apresentação AAS comprimidos Adulto: embalagem contendo 200 ou 500 comprimidos. AAS comprimidos Infantil: embalagem contendo 30, 120 ou 200 comprimidos.
Leia maisImunologia. Propriedades das Respostas imunes e órgãos linfóides. Bibliografia Básica. Introdução. Tipos de imunidade. Histórico 12/03/2012
Bibliografia Básica Imunologia Prof. Dr. Gilson C. Macedo www.ufjf.br/imunologia Introdução Propriedades das Respostas imunes e órgãos linfóides Prof: Dr. Gilson C. Macedo Derivado do latim immunitas Refere-se
Leia maisAbrilar. Hedera helix L. FITOTERÁPICO
Abrilar Hedera helix L. FITOTERÁPICO Nomenclatura botânica: Hedera helix L. (Araliaceae) Nomenclatura vulgar: Hera sempre-verde Parte utilizada: folhas Forma farmacêutica e apresentação Xarope - Embalagem
Leia maisImunologia. Diferenciar as células e os mecanismos efetores do Sistema imune adquirido do sistema imune inato. AULA 02: Sistema imune adquirido
Imunologia AULA 02: Sistema imune adquirido Professor Luiz Felipe Leomil Coelho Departamento de Ciências Biológicas E-mail: coelho@unifal-mg.edu.br OBJETIVO Diferenciar as células e os mecanismos efetores
Leia maisGLICOLIVE Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. Pó para solução oral 1500 mg
GLICOLIVE Pó para solução oral 1500 mg MODELO DE BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Glicolive sulfato de glicosamina MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE
Leia maisSISTEMA RESPIRATÓRIO PROF. JAIR
SISTEMA RESPIRATÓRIO PROF. JAIR Fisiologia do Sistema Respiratório A respiração pode ser interpretada como um processo de trocas gasosas entre o organismo e o meio, ou como um conjunto de reações químicas
Leia maisMediadores pré-formados. Mediadores pré-formados. Condição alérgica. Número estimado de afetados (milhões) Rinite alérgica Sinusite crônica 32.
REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE HIPERSENSIBILIDADE : É uma resposta imunológica exagerada ou inapropriada a um estímulo produzido por um antígeno. REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE
Leia maisABRIFIT. Geolab Indústria Farmacêutica S/A Xarope 7mg/mL
ABRIFIT Geolab Indústria Farmacêutica S/A Xarope 7mg/mL MODELO DE BULA PARA O PACIENTE Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento. Abrifit Hedera
Leia maisProfº André Montillo
Profº André Montillo www.montillo.com.br Sistema Imunológico Simples: Não Antecipatório / Inespecífico Sistema Imune Antígeno Específico: Antecipatório Sistema Imunológico Simples: Não Antecipatório /
Leia maisBULA PACIENTE. MARESIS Solução de cloreto de sódio 0,9% - estéril. Jato Forte
BULA PACIENTE MARESIS Solução de cloreto de sódio 0,9% - estéril Jato Forte APRESENTAÇÃO: Spray nasal em jato contínuo - solução de cloreto de sódio 0,9% - embalagem contendo um frasco spray com 100 ml
Leia maisSistema Respiratório. Profª Karin
Sistema Respiratório Profª Karin Respiração: Ventilação Pulmonar Troca gasosa: absorção de O2 e eliminação do CO2. Transporte de O2 e CO2. Anatomia: Caixa torácica Sistema Respiratório Trajeto do Ar:
Leia maisSulglic sulfato de glicosamina
Sulglic sulfato de glicosamina EMS S/A. pó oral 1,5 g Sulglic sulfato de glicosamina I - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome comercial: Sulglic Nome genérico: sulfato de glicosamina APRESENTAÇÕES Sulglic pó
Leia maisESTIMORAL. Daiichi Sankyo Brasil Farmacêutica LTDA Comprimidos 3 mg
ESTIMORAL Daiichi Sankyo Brasil Farmacêutica LTDA Comprimidos 3 mg IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO ESTIMORAL lisado bacteriano Staphylococcus aureus, Streptococcus pyogenes, Streptococcus mitis, Streptococcus
Leia maisNEOSORO H. (cloreto de sódio)
NEOSORO H (cloreto de sódio) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Solução nasal cloreto de sódio 3% I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO NEOSORO H cloreto de sódio 3% APRESENTAÇÕES Solução nasal
Leia maisINFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS (IRAs) NA INFÂNCIA. Enfermagem na Atenção Básica Profa. Maria De La Ó Ramallo Veríssimo
INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS (IRAs) NA INFÂNCIA Enfermagem na Atenção Básica - 2015 Profa. Maria De La Ó Ramallo Veríssimo IRAS NA INFÂNCIA IRAs Principal motivo de consulta e de hospitalização (30
Leia maisÁrtico. (sulfato de glicosamina + sulfato sódico de condroitina) Bula para paciente. Pó para solução oral. 1,5 g + 1,2 g
Ártico (sulfato de glicosamina + sulfato sódico de condroitina) Bula para paciente Pó para solução oral 1,5 g + 1,2 g Ártico (sulfato de glicosamina + sulfato sódico de condroitina) Pó para solução oral
Leia maisBULA PACIENTE. MARESIS Solução de cloreto de sódio 0,9% - estéril
BULA PACIENTE MARESIS Solução de cloreto de sódio 0,9% - estéril APRESENTAÇÃO: Spray nasal em jato contínuo - solução de cloreto de sódio 0,9% - embalagem contendo um frasco spray com 100 ml + duas válvulas
Leia maisDinaflex. Pó Oral 1,5 G
Dinaflex Pó Oral 1,5 G DINAFLEX sulfato de glicosamina APRESENTAÇÕES Pó granulado de 1,5 g em embalagem com 15 ou 30 sachês USO ORAL. USO ADULTO. COMPOSIÇÃO DINAFLEX 1,5g: Cada sachê contém 1,5 g de sulfato
Leia maisJ00-J99 CAPÍTULO X : Doenças do aparelho respiratório J00-J06 Infecções agudas do trato respiratório superior J09-J19 Influenza (gripe) e pneumonia J20-J22 Doenças respiratórias agudas das vias aéreas
Leia maisResposta imune adquirida
Resposta imune adquirida Resposta imune adquirida Também denominada: - Resposta imune tardia - Resposta imune adaptativa É caracterizada por ocorrer em períodos mais tardios após o contato com um agente
Leia maisE-book. Como prevenir as típicas doenças de inverno
E-book Como prevenir as típicas doenças de inverno Índice! Documento interativo: Clique nos tópicos para navegar pelo nosso e-book! Como prevenir as típicas doenças de inverno 2 Introdução Quando o friozinho
Leia maisAPRESENTAÇÕES Linha Hospitalar: Caixa contendo 50 e 100 frascos PET âmbar com 100mL de xarope, acompanhados com 50 e 100 copos-medidas graduados.
ARLIVRY Extrato seco de folhas de Hedera helix L. - Araliaceae - Hera MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nomenclatura botânica oficial: Hedera helix L. - Hera Família: Araliaceae Parte da planta utilizada: Folha
Leia maisBULA PACIENTE. MARESIS Solução de cloreto de sódio 0,9% - estéril. Jato Forte
BULA PACIENTE MARESIS Solução de cloreto de sódio 0,9% - estéril Jato Forte APRESENTAÇÃO: Spray nasal em jato contínuo - solução de cloreto de sódio 0,9% - embalagem contendo um frasco spray com 100 ml
Leia maisINFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
EPAPHYTO MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nomenclatura botânica oficial: Peumus boldus Molina Nomenclatura popular: Boldo, Boldo do Chile Família: Monimiaceae Parte da planta utilizada: folhas FORMA FARMACÊUTICA
Leia maisCONCENTRAÇÃO DOS PRINCÍPIOS ATIVOS ADULTOS IDR CRIANÇAS IDR 20 gotas (1 ml) 1 vez ao dia até 20 gotas (1 ml) 4 vezes ao dia
VITER C ácido ascórbico APRESENTAÇÃO Linha Hospitalar: Caixa contendo 50 frascos com 20 ml. FORMA FARMACÊUTICA Solução oral USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada ml da solução oral contém: Ácido
Leia maisArtoglico. sulfato de glicosamina EMS SIGMA PHARMA LTDA. pó oral. 1,5 g
Artoglico sulfato de glicosamina EMS SIGMA PHARMA LTDA. pó oral 1,5 g Artoglico sulfato de glicosamina I - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome comercial: Artoglico Nome genérico: sulfato de glicosamina APRESENTAÇÕES
Leia maisArtoglico. sulfato de glicosamina EMS SIGMA PHARMA LTDA. pó oral. 1,5 g
Artoglico sulfato de glicosamina EMS SIGMA PHARMA LTDA. pó oral 1,5 g Artoglico sulfato de glicosamina I - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome comercial: Artoglico Nome genérico: sulfato de glicosamina APRESENTAÇÕES
Leia maisBULA PACIENTE. MARESIS Solução de cloreto de sódio 0,9% - estéril
BULA PACIENTE MARESIS Solução de cloreto de sódio 0,9% - estéril APRESENTAÇÃO: Spray nasal em jato contínuo - solução de cloreto de sódio 0,9% - embalagem contendo um frasco spray com 100 ml + duas válvulas
Leia maisAPRESENTAÇÃO Solução oral 600 mg/15 ml: cartucho contendo frasco de vidro com 150 ml USO ORAL USO ADULTO
GALENOGAL ELIXIR Salix alba Linné MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nome científico: Salix alba Linné Nome da família botânica: Salicaceae Nomenclatura popular: salgueiro branco Parte da planta utilizada: cascas
Leia maisImunologia. Células do Sistema Imune. Professora Melissa Kayser
Imunologia Células do Sistema Imune Professora Melissa Kayser Composição do sangue Origem Origem Células sanguíneas Hematoxilina: Corante básico. Eosina: Corante ácido. Células do sistema imune Leucograma
Leia maisVITER C ácido ascórbico. Natulab Laboratório SA.
VITER C Natulab Laboratório SA. Solução Oral 200 mg/ml VITER C APRESENTAÇÕES Cartucho contendo frasco com 20 ml. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada ml da solução oral contém: Ácido Ascórbico...200
Leia maisResposta imune adquirida do tipo celular
Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Curso de Nutrição Imunologia Resposta imune adquirida do tipo celular Profa. Dra. Silvana Boeira Imunidade adquirida Imunidade adaptativa = específica = adquirida
Leia maisNEOSORO H. (cloreto de sódio)
NEOSORO H (cloreto de sódio) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Solução Spray 30mg/mL (3%) I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO NEOSORO H cloreto de sódio 3% APRESENTAÇÃO Solução Spray Embalagem
Leia maisMECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias e Vírus) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP
MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias e Vírus) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP RESUMO:- MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES INFECCIOSOS - BARREIRAS
Leia maisMSc. Romeu Moreira dos Santos
MSc. Romeu Moreira dos Santos 2018 2015 INTRODUÇÃO As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: células circulantes no sangue e na linfa; aglomerados anatomicamente definidos
Leia maisCondroflex. 500mg + 400mg. Cápsula
Condroflex 500mg + 400mg Cápsula CONDROFLEX sulfato de glicosamina + sulfato sódico de condroitina APRESENTAÇÕES Condroflex 500mg + 400mg. Embalagem com 20, 40, 60 ou 90 cápsulas. USO ORAL. USO ADULTO.
Leia maisÁrtico (sulfato de glicosamina + sulfato sódico de condroitina)
Ártico (sulfato de glicosamina + sulfato sódico de condroitina) Bula para paciente Pó para solução oral Página 1 ÁRTICO sulfato de glicosamina + sulfato sódico de condroitina Pó para solução oral FORMAS
Leia maisESPECIALIZAÇÃO EM MICROBIOLOGIA APLICADA UNIOESTE PROF. RAFAEL ANDRADE MENOLLI
ESPECIALIZAÇÃO EM MICROBIOLOGIA APLICADA UNIOESTE PROF. RAFAEL ANDRADE MENOLLI Imunologia Definição: estudo do sistema imune (SI) e dos mecanismos que os seres humanos e outros animais usam para defender
Leia maisPrática 00. Total 02 Pré-requisitos 2 CBI257. N o. de Créditos 02. Período 3º. Aprovado pelo Colegiado de curso DATA: Presidente do Colegiado
1 Disciplina IMUNOLOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA Departamento DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Carga Horária Semanal Pré-requisitos Teórica 02 Prática 00 Total 02 Pré-requisitos Unidade ICEB Código CBI126
Leia maisVITER C ácido ascórbico. Natulab Laboratório SA.
VITER C Natulab Laboratório SA. Solução Oral 200 mg/ml VITER C APRESENTAÇÕES Caixa contendo 50 frascos com 20 ml. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada ml da solução oral contém: Ácido Ascórbico...200
Leia maisCarlos Sinogas Imunologia 2016/17
Teoria de Paul-Ehrlich (1900) Características da resposta imune Especificidade Discriminação entre diferente moléculas e resposta apenas às relevantes Adaptabilidade Capacidade de resposta a entidades
Leia maisAPRESENTAÇÃO Solução oral 600 mg/15 ml: cartucho contendo frasco de vidro com 150 ml
GALENOGAL ELIXIR Salix alba Linné MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nome científico: Salix alba Linné Nome da família botânica: Salicaceae Nomenclatura popular: salgueiro branco Parte da planta utilizada: cascas
Leia maisResposta inicial que, em muitos casos, impede a infecção do hospedeiro podendo eliminar os micróbios
Resposta inicial que, em muitos casos, impede a infecção do hospedeiro podendo eliminar os micróbios Células da imunidade inata (macrófagos e neutrófilos) chegam rapidamente e em grande número no foco
Leia maisRUA H, N 0 02, GALPÃO III - SANTO ANTONIO DE JESUS - BA CEP CNPJ: / FONE: (0XX)
VITER C ácido ascórbico APRESENTAÇÃO Linha Farma: Cartucho contendo frasco com 20 ml. FORMA FARMACÊUTICA Solução oral USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada ml da solução oral contém: Ácido Ascórbico...200
Leia maisSinusite Bacteriana Quais São os Critérios para Diagnóstico?
Sinusite Bacteriana Quais São os Critérios para Diagnóstico? Author : Dr. Breno Nery Categories : Infectologia, Otorrinolaringologia, Urgência & Emergência Date : 14 de setembro de 2017 Compartilhe conhecimento!
Leia maisCONDROFLEX sulfato de glicosamina + sulfato sódico de condroitina
CONDROFLEX sulfato de glicosamina + sulfato sódico de condroitina APRESENTAÇÕES Condroflex 1,5g + 1,2g. Pó oral de 1,5 + 1,2 g. Embalagem com 7, 15 ou 30 sachês. USO ORAL. USO ADULTO. COMPOSIÇÃO Cada sachê
Leia mais06/11/2009 TIMO. Seleção e educação de linfócitos ÓRGÃOS LINFÓIDES E CÉLULAS DO SISTEMA IMUNE ÓRGÃOS LINFÓIDES. Primários: Medula óssea e timo
ÓRGÃOS LINFÓIDES Primários: Medula óssea e timo ÓRGÃOS LINFÓIDES E CÉLULAS DO SISTEMA IMUNE Secundários: Linfonodos Baço Tecidos linfóides associado a mucosa Prof. Renato Nisihara Ossos chatos Esterno,,
Leia maisNEOSORO. (cloridrato de nafazolina)
NEOSORO (cloridrato de nafazolina) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. 0,5mg/mL I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: NEOSORO cloridrato de nafazolina MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO
Leia maisMSc. Romeu Moreira dos Santos
MSc. Romeu Moreira dos Santos 2017 2015 INTRODUÇÃO As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: células circulantes no sangue e na linfa; aglomerados anatomicamente definidos
Leia maisTecido linfóide associado a mucosas
Tecido linfóide associado a mucosas (Mucosal Associated Lymphoid Tissue=MALT) MED, 2017 MALT Mucosa-associated lymphoid tissue Às vezes o MALT é subdividido em: GALT (gut-associated lymphoid tissue, incluindo
Leia maisAULA #6 TOLERÂNCIA. 1. O que é tolerância central? Em que órgãos ela é estabelecida?
BMI 256 Período de estudo AULA #6 TOLERÂNCIA 1. O que é tolerância central? Em que órgãos ela é estabelecida? Tolerância central é o mecanismo através do qual as novas células T e células B tornam-se não
Leia maisBRONCHO VAXOM. Takeda Pharma Ltda. Cápsula. 3,5 e 7,0 mg
BRONCHO VAXOM Takeda Pharma Ltda. Cápsula 3,5 e 7,0 mg BULA PARAPACIENTE RDC 47/2009 APRESENTAÇÕES Pediátrico: Cápsulas de 3,5 mg. Embalagem com 10 unidades. Adulto: Cápsulas de 7 mg. Embalagens com 10
Leia maisResposta Inata. Leonardounisa.wordpress.com
Resposta Inata t: @professor_leo Inst: @professorleonardo Leonardounisa.wordpress.com Características Primeira linha de defesa Estão presentes antes do encontro com o agente agressor São rapidamente ativados
Leia maisEPALIV MEDICAMENTO FITOTERÁPICO
EPALIV MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nomenclatura botânica oficial: Peumus boldus Molina Nomenclatura popular: Boldo, Boldo do Chile Família: Monimiaceae Parte da planta utilizada: folhas FORMA FARMACÊUTICA
Leia maisCONIDRIN 3% (cloreto de sódio)
CONIDRIN 3% (cloreto de sódio) União Química Farmacêutica Nacional S.A 30 mg/ml CONIDRIN 3% cloreto de sódio IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO 30 mg/ml: embalagem contendo frasco
Leia maisGripe H1N1: o que é, sintomas, tratamentos e como prevenir
Gripe H1N1: o que é, sintomas, tratamentos e como prevenir O que é Gripe H1N1? A gripe H1N1 consiste em uma doença causada por uma mutação do vírus da gripe. Também conhecida como gripe suína, o H1N1 é
Leia maisNARIX ADULTO cloridrato de nafazolina
NARIX ADULTO cloridrato de nafazolina CIMED INDÚSTRIA DE MEDICAMENTOS LTDA. SOLUÇÃO NASAL 0,5 MG/ML I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Narix cloridrato de nafazolina MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO
Leia maisInthos BULA PACIENTE. Polypodium leucatomos MEDICAMENTO FITOTERÁPICO
BULA PACIENTE Inthos Polypodium leucatomos MEDICAMENTO FITOTERÁPICO NOMENCLATURA BOTÂNICA OFICIAL: Polypodium leucatomos NOMENCLATURA POPULAR: Polypodium FAMÍLIA: Polypodiaceae PARTE DA PLANTA UTILIZADA:
Leia maisDIMETAPP EXPECTORANTE guaifenesina
(Texto de Bula) DIMETAPP EXPECTORANTE guaifenesina Nome comercial: Dimetapp Expectorante Nome genérico: guaifenesina Uso oral Expectorante Balsâmico e Mucolítico Forma farmacêutica e apresentações referentes
Leia maisIMUNOLOGIA. Felipe Seixas
IMUNOLOGIA Felipe Seixas De 1884 a 1960 Surgimento da teorias microbianas Única causa específica para cada doença Compreensão das formas de contágio Início de programas de combate às infecções; Tratamento
Leia mais