humanos, pela 1964, tendo durante muitos brasileiros vivos. DA TERNURA TOADA DA TERNURA

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1 PROFESSOR: EQUIPE DE PORTUGUÊS BANCO DE QUESTÕES - PRODUÇÃO TEXTUAL - 6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ========== =========== ============ =========== =========== =========== =========== =========== =========== == Quem é Thiago de Mello? O poeta nasceu em Barreirinha, Amazonas, em Embora tenha estudado quatro anos de Medicina, abandonou a carreira de médico para ser poeta. Conhecido internacionalmente por sua luta em prol dos direitos humanos, pela ecologia e pela paz mundial, o autor foi perseguido pelo regime militar que se instalou no país em 1964, tendo de viver no exílio durante muitos anos. Seus trabalhos foram publicados em vários países e é, atualmente, um dos principais poetas brasileiros vivos. A PALAVRA NO REINO DA TERNURA Pela palavra se comunica, pela palavra se informa. Pela palavraa se olha,se chama pelo outro. Pela palavra se brinca,se cria, se inventa um mundo novo. Pela palavra me descubro, pela palavra me invento, pela palavra eu sou: sou poeta! TOADA DA TERNURA Para Leonardo, um menino meu amigo Meu companheiro menino, perante o azul do teu dia, trago sagradas primícias de um reino que vai se erguer de claridão e alegria. É um reino que estava perto, de repente ficou longe; não faz mal, vamos andando, porque lá é nosso lugar. Vamos remando, Leonardo, porque é preciso chegar. Teu reino ferindo a noite vai construindo a manhã. Na proa do teu navio, chegaremos pelo mar. Talvez cheguemos por terra, na poeira do caminhão, um doce rastro varando as fomes da escuridão. Não faz mal se vais dormindo, porque teu sono é canção. Vamos andando, Leonardo. Tu vais de estrela na mão, Tu vais levando o pendão, Tu vais plantando ternuras na madrugadaa do chão. Meu companheiro menino, neste reino serás homem, um homem como teu pai. Mas leva contigo a infância, como uma rosa de flama ardendo no coração: porque é da infância, Leonardo, que o mundo tem precisão. (Thiago de Mello. Faz escuro mas eu canto. Rio de Janeiro: Record, s.d. p ) flama: chama. pendão:bandeira, estandarte ou símbolo que vai à frente de tropas. primícias: primeiras coisas de uma série; começos, prelúdios. toada: canto, cantiga.

2 01- Leia o significado da palavra precisão e sublinhe aquele que mais bem expressa o sentido empregado no texto: Precisão - 1. Qualidade do que é exato; 2. Que possui rigor, correção, clareza; 3. Necessidade de algo útil ou indispensável; 4. Boa organização e funcionamento. 02- A expressão "azul do teu dia" representa uma figura de linguagem. a) Marque-a: ( ) comparação ( ) hipérbole ( ) metáfora b) Escolha a opção que faz a associação correta: ( ) Assim como o azul do dia geralmente é associado a tempo bom, dia bonito, o azul do dia do menino remete a algo positivo, como a infância ou a meninice. ( ) Assim como a cor azul é associada à cor de preferência para bebês meninos, azul do dia é a cor da manhã dos meninos. ( ) Assim como ao amanhecer o céu é sempre azul, a infância também é sempre boa. 03- O eu lírico do poema se dirige a um interlocutor*, identificado como "companheiro menino". O que essa expressão revela quanto aos sentimentos do eu lírico em relação ao menino? ( ) Alguém que o eu lírico quer ensinar algo. ( ) Alguém com quem o eu lírico tem uma relação de amizade, de afeto. ( ) Alguém com quem o eu lírico quer como companheiro de aventuras. 04- O eu lírico menciona três meios de chegar ao reino "de claridão e alegria". Numere a segunda coluna de acorda com a primeira, relacionando o modo como está em cada estrofe: ( 1 ) Na 3ª estrofe: ( ) De caminhão. ( 2 ) Na 4ª estrofe: ( ) Andando. ( 3 ) Na 5ª estrofe: ( ) De navio, remando. 05- Certamente, você já leu ou ouviu muitas histórias que falam de príncipes e princesas, madrastas más, bruxas, objetos mágicos, animais que falam, etc. Considerando o que você conhece sobre essas histórias, responda as perguntas abaixo tendo em vista seu conhecimento espontâneo sobre este assunto: a) O que geralmente acontece quando uma pessoa diz "Era uma vez..."? b) Você se lembra como se chamam os dois irmãos que são abandonados na floresta por seus pais? c) Quem esqueceu um sapatinho de cristal na escada de um palácio quando bateu meia-noite? d) Qual é o nome da história em que uma mulher possui um espelho mágico? e) Quem encontrou o Lobo Mau na floresta? Página 2 de 6-26/09/2011-1:59

3 Respondendo a estas questões, você e qualquer outra pessoa acionam sua memória afetiva. As histórias fazem parte da sua vida desde início, também fazem parte da história da humanidade. Príncipes e princesas, fadas e bruxas e objetos mágicos têm encantado crianças de todos os tempos e todos os lugares. Em contos, essas personagens vivem incríveis aventuras que mexem com nossa imaginação. Gêneros como o conto maravilhoso foi inventados pelos povos através dos tempos como tentativa não só de explicar nossos comportamentos e o mundo em que vivemos, mas também nos emocionar, nos ensinar, nos divertir e, às vezes, até nos aterrorizar. Em quase todos eles há exemplos de virtudes e valores a que os seres humanos dão grande importância. HISTÓRIAS EXEMPLARES Muitas pessoas consideram que os contos maravilhosos nunca perdem a atualidade. Trata-se de histórias que são lidas, contadas e recriadas em todos os tempos porque são exemplares, isto é, servem de exemplo, pois transmitem valores, como a coragem, a solidariedade, a dignidade, a prudência, e mostram que precisamos ser persistentes ao enfrentar os problemas que a vida nos apresenta. Além disso, aguçam nossa imaginação, permitindo-nos sonhar com um mundo onde é possível viver feliz para sempre. O REI SAPO Nos velhos tempos, quando os desejos ainda eram realizáveis, vivia um rei, cujas filhas todas eram bonitas, mas a caçula era tão bonita que até o próprio sol, que tinha visto muitas coisas, ficava impressionado sempre que iluminava seu rosto. Próximo ao palácio real havia uma floresta imensa e escura e, nessa floresta, debaixo de uma velha árvore, existia um poço. Quando o dia estava muito quente, a princesa ia à floresta e sentava-se à beira do poço refrescante. E quando não tinha nada para fazer, pegava sua bola dourada, jogava-a para o alto e aparava-a novamente; este era seu brinquedo preferido. Aconteceu que, certo dia, em vez de cair na mão da princesinha que a tinha jogado, a bola bateu no chão e rolou diretamente para dentro da água. A princesa seguiu-a com o olhar, mas a bola desapareceu e o poço era tão profundo, tão profundo que não dava para ver seu fundo. Então ela começou a chorar, e chorava cada vez mais alto e não se conformava com o acontecido. Enquanto se lamentava, alguém lhe falou: Que aconteceu, princesa? Até uma pedra se comoveria com seu choro. Ela olhou ao redor para descobrir de onde vinha a voz e então avistou um sapo, cuja cabeça feia e gorda saía de dentro da água. Ah, é você, velho sapo mergulhador? disse ela. Estou chorando pela minha bola de ouro que caiu dentro do poço. Acalme-se e não chore mais disse o sapo sei de uma solução, mas o que você me dará em troca, se eu buscar o seu brinquedo? O que quiser, querido sapo respondeu ela minhas roupas, minhas pérolas e joias e também a coroa dourada que uso. O sapo retrucou: Suas roupas, suas pérolas, joias e sua coroa dourada eu não quero. Mas se você quiser gostar de mim e se eu for seu amigo e companheiro nas brincadeiras, se puder sentar-me a seu lado na mesa, comer do seu pratinho dourado, beber no seu copinho e dormir na sua caminha, se você me prometer tudo isso, eu descerei para buscar sua bola de ouro. Ah, sim disse ela eu prometo tudo o que você quiser, em troca da bola. Mas ela pensava: "O que esse sapo tolo está falando? Ele só vive na água coaxando com seus semelhantes, jamais poderá ser companheiro de uma pessoa". Depois de receber a confirmação, o sapo mergulhou, voltou logo após com a bola na boca e a jogou na grama. A princesa ficou muito feliz ao rever seu lindo brinquedo, agarrou-o e saiu correndo. Espere, espere gritou o sapo leve-me junto, eu não posso correr tanto quanto você. Mas de que lhe adiantava gritar: "Quack, quack" o mais alto que podia? Ela não o escutou, correu para o palácio e pouco tempo depois já havia esquecido o pobre sapo, que teve de voltar para o fundo do seu poço. No dia seguinte, quando ela estava à mesa com o rei e toda a corte, comendo no seu pratinho de ouro, alguém veio subindo a escadaria de mármore: plitch, platch, plitch, platch. E quando chegou lá em cima, bateu na porta e chamou: Princesa, caçula, abra a porta, deixe-me entrar. Ela correu para ver quem era, mas, ao abrir a porta, lá estava o sapo sentado. Rapidamente ela fechou-a, sentou-se de novo à mesa, muito aflita. O rei observou que seu coração batia apressadamente e falou: Minha filha, do que você tem medo? Há, por acaso, um gigante diante da porta e que quer raptá-ia? Não respondeu ela não é um gigante, mas sim um sapo horroroso. O que um sapo quer de você? Ah, querido pai, ontem, quando estava sentada na beira do poço, brincando, minha bola dourada caiu na água, e como eu chorava muito, o sapo foi buscá-ia para mim. Como ele exigia tornar-se meu companheiro, eu prometi atender ao seu pedido, mas nunca pensei que ele pudesse sair da água. Agora ele está lá fora e quer entrar para ficar comigo. Nesse meio tempo, o sapo bateu pela segunda vez e chamou: Princesa, caçula, deixe-me entrar. Você não lembra o que me prometeu ontem, perto da fresca água do poço? Princesa, caçula, deixe-me entrar. Então o rei disse: O que você prometeu deve ser cumprido; vá e abra-lhe a porta. Ela foi e abriu a porta e o sapo entrou pulando, sempre aos pés da princesa, até sua cadeira. Ele então pediu: Levante-me até você. Ela hesitou até que o rei ordenou que obedecesse. Página 3 de 6-26/09/2011-1:59

4 Quando o sapo estava em cima da cadeira, quis subir na mesa e, quando lá sentou, disse: Agora aproxime seu pratinho dourado para que possamos comer juntos. Isto ela fez, mas notava-se que o fizera a contragosto. O sapo comia à vontade, mas ela não conseguia engolir, cada bocado quase trancava em sua garganta. Finalmente ele falou: Eu estou satisfeito e cansado, agora leve-me a seu quarto, arrume sua caminha de seda para que possamos nos deitar e dormir. A princesa começou a chorar, pois sentia medo daquele sapo gelado, que nem tinha coragem de tocar, e que agora queria dormir com ela em sua cama linda e limpa. Mas o rei ficou zangado e disse: Quem ajudou, quando você estava precisando, você não deve desprezar. Aí ela o agarrou com dois dedos, levou-o para cima e o colocou num canto. Mas, quando ela já estava deitada, o sapo veio se arrastando e pediu: Estou cansado e quero dormir tanto quanto você; levante-me ou irei queixar-me a seu pai. Primeiro ela ficou furiosa, depois levantou-o e o jogou com toda sua força contra a parede. Agora você terá sossego, seu sapo horroroso. No entanto, quando ele caiu, não era mais um sapo, mas sim um príncipe com lindos e meigos olhos. De acordo com a vontade do pai da princesa, tornou-se seu querido companheiro e esposo. Então ele lhe contou que havia sido enfeitiçado por uma bruxa e que ninguém poderia tê-lo salvo do poço, a não ser a própria princesa e que, no dia seguinte, iriam juntos a seu reino. Adormeceram e, ao amanhecer, quando o sol os despertou, aproximou-se uma carruagem, puxada por oito cavalos brancos enfeitados com penas brancas de avestruz nas cabeças e presos por correntes de ouro e, atrás da carruagem, estava o pajem do jovem príncipe, que era o fiel Henrique. Este tinha se entristecido tanto, quando seu amo fora enfeitiçado, que mandou colocar três aros de ferro ao redor de seu coração para que ele não partisse de dor e desespero. A carruagem deveria levar o jovem príncipe a seu reino; o fiel Henrique acomodou os dois e postou-se em seu lugar, cheio de alegria e alívio. Após terem percorrido um trecho do caminho, o jovem príncipe ouviu um estrondo atrás de si, como se algo tivesse quebrado. Então ele se virou e disse: Henrique, a carruagem está quebrando? Não, meu amo, não é a carruagem, é um aro do meu coração que estava passando por muito sofrimento, quando o senhor vivia no poço, quando era um sapo. Por mais duas vezes ouviu-se o estrondo e o príncipe sempre pensava que era a carruagem que estava quebrando, mas eram apenas os aros que se soltavam do coração do fiel Henrique, por seu amo estar salvo e feliz. (Irmãos Grimm. O rei e o sapo. 3. Porto Alegre: Kuarup, 1991) 06- O conto O rei sapo conta uma história. O texto que conta uma história chama-se texto narrativo. Todo texto narrativo apresenta fatos em sequência: um fato causa um efeito, que dá origem a outro fato, e assim por diante. Em certo momento do conto em estudo, por exemplo, o sapo mergulhador entrega a bola de ouro à princesa. Que efeito esse fato causa? 07- Os fatos apresentados em uma história acontecem em determinado tempo e lugar. a) No conto O rei sapo, em que lugares ocorrem os fatos? Caracterize-os. b) Quase sempre os contos maravilhosos são introduzidos por qual expressão? Este, porém, começa com outra expressão de igual valor, que expressão é esta? Qual o seu significado? Página 4 de 6-26/09/2011-1:59

5 c) Quais são os personagens deste conto? Determine e classifique-os: _ d) Qual é o foco narrativo? e) Explique em poucas palavras o enredo deste conto. _ 08- Esta princesa, diferentemente de outras, não apresenta as virtudes de uma heroína. a) Dê três características da princesa caçula que justifiquem a afirmativa. b) Quem dá o ensinamento necessário à princesa? c) Qual é o argumento por ele utilizado para convencer a princesa? d) Ele obtém sucesso absoluto com este argumento? Justifique. 09- Preste atenção nesta tirinha: a) Neste texto, há referencias claras a outras histórias. Cite duas: Página 5 de 6-26/09/2011-1:59

6 b) O final surpreendente causa riso, é cômico. Explique por quê. 10- Aproveite a inspiração, e crie um texto narrativo do gênero conto maravilhoso, baseando-se nesta tirinha. Siga o roteiro: a) A princesa caçula queria muito se casar e, por isso, caçava sapos; b) O sapo era feliz no poço onde vivia; c) Ao resgatar a bolinha da princesa, o sapo é levado para casa dela; d) O rei adverte a filha sobre o perigo de levar estranhos para casa; e) A princesa tem uma imensa surpresa. GABARITO Necessidade de algo útil ou indispensável; 02- a) ( x ) metáfora b) ( x ) Assim como o azul do dia geralmente é associado a tempo bom, dia bonito, o azul do dia do menino remete a algo positivo, como a infância ou a meninice. 03- ( x ) Alguém com quem o eu lírico tem uma relação de amizade, de afeto. 04- ( 2 ) De caminhão. ( 3 ) Andando. ( 1 ) De navio, remando. 05- a) Geralmente vem uma história infantil, um conto de fadas, uma história cheia de fantasia. b) Chamam-se Joãozinho e Maria. c) É a Cinderela que esquece o sapatinho. d) É Branca de Neve. e) Foi Chapeuzinho Vermelho. 06- a) A princesa ficou muito feliz ao rever seu lindo brinquedo, agarrou-o e saiu correndo, sem, no entanto, cumprir sua promessa. 07- a) "Próximo ao palácio real havia uma floresta imensa e escura e, nessa floresta, debaixo de uma velha árvore, existia um poço." b) Geralmente, começa com "Era uma vez...". Este começa com "Nos velhos tempos..." Esta expressão significa que a história se passa num tempo distante, passado e indefinido. c) A princesa é a protagonista; o sapo é herói; o rei é um personagem secundário. Neste conto não há antagonista. d) O foco narrativo é narrador-observador. e) Uma princesa linda perde sua bolinha num poço que é resgatada por um príncipe encantado transformado em sapo. Este impõe uma condição para resgatar a bola, a princesa deverá levá-lo para a sua casa. A princesa recusa-se e ao cumprir sua promessa, tem uma surpresa. 08- a) A princesa é mimada, não cumpre suas promessas e é lindíssima. b) O rei, pai da princesa, é quem dá o ensinamento. c) " Quem ajudou, quando você estava precisando, você não deve desprezar. " d) Não, porque a princesa faz o que ele pediu, mas sem vontade e ainda, quando se vê sozinha com o sapo, atira-lhe com força na parede. 09- a) As referências são: a princesa adormecida, o sapo que na verdade é um príncipe, o beijo para quebrar o encanto. b) Porque ao invés da princesa acordar, beijar o sapo e ele virar um príncipe, é a princesa ao receber o beijo do sapo, vira sapa. A princesa que era, na verdade, uma sapa encantada MCS/1109/BANCO DE QUESTOES/PRODUÇÃOTEXTUAL/ 6o ANO - 3a ETAPA DOC Página 6 de 6-26/09/2011-1:59

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