PODER E IDENTIDADE: AS ENTIDADES DA AGREOCOLOGIA NO MUNICÍPIO DE VERÊ SUDOESTE DO PARANÁ
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- Maria Clara Barroso Bandeira
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1 1 PODER E IDENTIDADE: AS ENTIDADES DA AGREOCOLOGIA NO MUNICÍPIO DE VERÊ SUDOESTE DO PARANÁ INTRODUÇÃO Elaine Fabiane Gaiovicz Mestranda em Geografia Unioeste Francisco Beltrão elainegaiovicz@gmail.com Marcos Aurelio Saquet Colegiado de Geografia Unioeste Francisco Beltrão saquetmarcos@hotmail.com No bojo da modernização da agricultura e das contradições sociais engendradas, fez-se necessário criar alternativas para amenizar os impactos, através de incentivos financeiros e novas formas de integrar o agricultor familiar na esfera econômica. Uma das alternativas foi a agroecologia, centrada nos seguintes objetivos: produzir alimentos livres de insumos químicos e com qualidade nutricional para a sociedade; garantir a produção alimentar para a subsistência dos agricultores; utilizar os recursos naturais de maneira sustentável, levando em consideração a recuperação e manutenção dos ecossistemas; propiciar formas de trabalho que permitam ao agricultor familiar viver com saúde e qualidade de vida. A agroecologia é considerada uma ciência que busca aliar a produção agrícola de forma a não agredir o ambiente e proporcionar um desenvolvimento qualitativo ao agricultor. Para que isto aconteça, o Estado deve fazer sua parte, facilitando a produção, através de financiamentos ou cursos de capacitação baseados na agroecologia, que permite uma agricultura não agressiva ao ambiente, que promova a inclusão social e proporcione qualidade de vida e segurança alimentar aos produtores e consumidores. Partindo da pesquisa de mestrado e de um projeto de pesquisa e extensão financiado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná (SETI), ambos em andamento, nosso objetivo principal é analisar e compreender as características da produção e da comercialização agroecológica no município de Verê Sudoeste do Paraná, verificando o papel das principais entidades parceiras da agroecologia no município: Centro de Apoio ao Pequeno Agricultor (CAPA), Associação dos Produtores Agroecológicos de Verê (), Associação dos Vitivinicultores de Verê (APROVIVE), entidades que possuem identidade política em favor da agroecologia. Além destas, outras entidades atuam de forma menos participativa na produção agroecológica de Verê, a ASSESSOAR (Associação de Estudos, 1
2 2 Orientação e Assistência Rural) e a REDE ECOVIDA, que certifica os produtos agroecológicos. Verificamos também se há certificação da produção agroecológica, qual a forma e quem faz este processo. Para isso, a metodologia utilizada neste trabalho é a participativa, na qual os atores sociais e as entidades parceiras da agroecologia são envolvidos diretamente. A escolha do município de Verê ocorreu porque as organizações associativas de produtores agroecológicos são consolidadas e estruturadas, servindo de referência na região. E, os principais resultados alcançados até o momento são: a) relatórios de entrevistas com os produtores agroecológicos e os responsáveis pelas entidades parceiras da agroecologia no município; b) registro fotográfico das propriedades agroecológicas; c) registro fotográfico da fábrica de Sucos Viry da APROVIVE; e d) quadros sínteses qualitativos e quantitativos da produção agroecológica em Verê. A PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DOS PRODUTOS AGROECOLÓGICOS DE VERÊ Neste trabalho, entendemos a agroecologia como uma forma alternativa de produção baseada em princípios ambientais, sociais, econômicos e políticos. Envolvendo todos os cultivos de uma propriedade agrícola, mesmo que estejam associados a outras produções, como a convencional, desde que esta não influencie nas formas de cultivos utilizados na produção agroecológica, a qual possui métodos e técnicas tradicionais, mas ao mesmo tempo, valoriza a identidade e a cultura da agricultura familiar, mantendo sua autonomia, através de técnicas menos degradantes do ambiente, policultura e mão-de-obra familiar. A produção agroecológica de Verê é bem significativa e diversificada, por indicação do CAPA, estudamos 19 propriedades que apresentam alguns produtos agroecológicos e, destas, 7 são totalmente convertidas a esta forma de produção, pois toda a propriedade produz alimentos saudáveis, sem uso de agrotóxicos. Em relação ao tamanho das propriedades, há uma variação expressiva, de 0,5 a 38,72 hectares. A gestão das propriedades é familiar, como também a força de trabalho. Por serem minifúndios não contratam muitos empregados, são aproximadamente 45 permanentes nas 19 propriedades, entre membros da família incluindo o agricultor e, 15 contratados temporariamente, geralmente nas épocas de poda, manejo de ervas espontâneas e colheita da 2
3 3 produção. No entanto, as maiores unidades de produção têm suas atividades vinculadas as produções convencional e agroecológica associadas. Na tabela 01, observamos que os principais produtos agroecológicos in natura produzidos no município de Verê são as hortaliças, as frutas, a mandioca, o feijão, o leite, o milho, a soja e a linhaça, sendo que esses dois últimos são produzidos por um agricultor - Baldoino Berns - assim como, a batata-doce, a pipoca, o amendoim e a moranga produzidos apenas por Valdemar Bettiolo. Além destes, há também os produtos transformados, que tem significativa importância para a renda extra das famílias agricultoras, como queijos, vinhos, conservas, compotas, geléias e embutidos. Boa parte destes produtos é transformada na cozinha da, um espaço individual no parque industrial de Verê, onde uma equipe especializada, produz polpas para sucos, geléias, compotas e conservas seguindo um padrão de qualidade. Outro fator importante é que a maior parte dos produtos é comercializada na e, no caso da uva na APROVIVE, cerca de 80% da produção. Sendo ambas as associações conveniadas a Rede Ecovida, entidade que faz a certificação participativa dos produtos à maioria dos agricultores estudados, com exceção de Baldoino Berns que possui certificação do IBD, no entanto Aldair Alberton, Associação Santo Antonio, Dirceu Moreschi, Iraci Zanin, Miguel Thomé e Nelson Moreschi, possuem certificação apenas da uva. Agricultores Produtos Comercialização Alcides Moreschi (1) feijão, hortaliças e frutas Aldair Alberton (1) milho, frutas e hortaliças; Indústria de Sucos Viry, (2) vinho Direto ao consumidor Aldoino Colpani* (1) milho, feijão, mandioca, hortaliças e frutas, Indústria de Sucos (2) queijo, embutidos, vinhos, doces e conservas. Viry e Laticínio Progresso Armindo Lang (1) hortaliças e frutas (2) queijo e conservas Associação Santo Antonio (1) mandioca, hortaliças e frutas (2) queijo Indústria de Sucos Viry, Baldoino Berns* (1) milho, feijão, soja, mandioca e linhaça. (2) queijo, Gralha Azul e Tozan Darci Cassol* (1) hortaliças e frutas. (2) conservas (cozinha ) Décio Cagnini* (1) feijão, hortaliças e frutas (2) queijo, doces e conservas. Dirceu Moreschi (1) uva Indústria de Sucos Viry Francisco Carniel (1) mandioca, frutas (2) queijo e conservas Iraci Zanin (1) milho, feijão, mandioca, hortaliças e frutas Indústria de Sucos Viry, (2) vinho, queijo, doces e conservas, Direta ao Consumidor Irinaldo Calgarotto (1) hortaliças, frutas (2) vinho, queijo, doces., Indústria de Sucos Viry Janete F. da Silva* (1) feijão, mandioca, hortaliças e frutas 3
4 4 (2) conservas (cozinha ) Lídia Ferreira* (1) milho, feijão, mandioca, hortaliças e frutas (2) conservas Miguel Thomé (1) feijão, frutas, mandioca e hortaliças; Indústria de Sucos Viry, (2) vinho e doces.(geléia) Nelson Moreschi (1) Uva Indústria de Sucos Viry, (2)vinho Rudi Castagna* (1) frutas (uva) e aveia Indústria de Sucos Viry, (2) vinho Direta ao consumidor Valdemar Bettiolo (1) feijão, mandioca, pipoca, amendoim, batata doce e moranga; (2) queijo Valmir Jang (1) feijão, mandioca, hortaliças e frutas; * Agricultores com as propriedades totalmente agroecológicas. TABELA 01 Produção e comercialização dos produtos agroecológicos de Verê Fonte: Trabalho de campo, entrevista com os agricultores, Nesta perspectiva, as principais vantagens em produzir agroecológicos, destacadas pelos agricultores estudados são: melhorar a saúde da família e dos consumidores, através do consumo de produtos saudáveis e livres de agrotóxicos; preservar o ambiente; gerar emprego, o que permite aos pequenos agricultores familiares se manterem no campo, pois a agroecologia viabiliza a pequena propriedade; e, a geração de renda, pois recebem melhor preço pelos produtos saudáveis. Por fim, verificamos que a produção agroecológica no município de Verê é bem significativa, já que temos agricultores interessados em continuar evoluindo nesta produção, e algumas entidades que atuam de forma importante no apoio e incentivo a agroecologia, mas, assim como outras produções, esta também possui dificuldades, que segundo os agricultores, são superadas a partir do momento que os objetivos da agroecologia, em prol da saúde humana, da preservação e conservação ambiental, da autonomia e da inclusão social são alcançados. O CENTRO DE APOIO AO PEQUENO AGRICULTOR - CAPA O CAPA foi criado em 1978 e é uma organização não-governamental ligada a Igreja Evangélica de Confissão Luterana. A proposta desta organização é apoiar o fortalecimento das famílias de agricultores para que participem do desenvolvimento da agroecologia e da cooperação através de experiências de produção, beneficiamento, industrialização e comercialização, que sirvam de sinais de que o meio rural pode ser um espaço de vida saudável, de realizações e de viabilidade econômica para todos. Segundo o CAPA (2009) A 4
5 5 luta é pela afirmação da agricultura familiar como parte de uma estratégia de desenvolvimento rural sustentável. Atualmente o CAPA conta com 5 núcleos, Erechim, Pelotas e Santa Cruz no Rio Grande do Sul, Marechal Cândido Rondon e Verê no Paraná, financiados pela Central Evangélica de Cooperação e Desenvolvimento da Alemanha, segundo Vanderlinde (2005), o fomento recebido pelo CAPA, destina-se a formação de um fundo rotativo para empréstimos aos agricultores familiares e também para manutenção e operacionalização técnica e administrativa da entidade. No município de Verê (Fotos 01 e 02), o CAPA iniciou suas atividades em setembro de 1997, atendendo os municípios de Ampére, Itapejara d Oeste, Marmeleiro, São Jorge d Oeste, e Verê na região Sudoeste do Paraná. Os trabalhos da entidade estão concentrados em Verê, enquanto que, nos demais municípios, o apoio se dá de forma indireta, através de associações e de cooperativas, principalmente na construção da rede solidária de comercialização e de certificação participativa (Rede Ecovida). Foto 01 e 02 Sede do CAPA em Verê Fonte: Arquivo pessoal, Gaiovicz, E.F Conforme Vanderlinde (2005), o CAPA, tem por objetivos resgatar a consciência da função da terra, como produtora de alimentos sadios, abundantes para o povo; apoiar e lutar pelo desenvolvimento da saúde comunitária; estimular o sindicalismo; e, desenvolver políticas no sentido de reduzir o êxodo rural, em especial dos jovens. Pois, desde o início, buscou contribuir para a prática social junto às famílias de agricultores fornecendo assistência técnica, buscando uma estratégia de desenvolvimento sustentável. Além da assistência técnica o CAPA oferece aos agricultores agroecológicos, incentivos para a formação de associações que fortaleçam a agroecologia. 5
6 6 No ano de 2000, o CAPA, atendia 5 famílias que produziam hortaliças agroecológicas, comercializadas diretamente com consumidores da cidade, mas a produção aumentou e esses consumidores não deram conta de absorver toda a produção, então, os produtores, viram a necessidade de organização da produção e de um espaço para comercialização, assim, em parceria com o CAPA fundaram a. A ASSOCIAÇÃO DOS PRODUTORES AGROECOLÓGICOS DE VERÊ - A foi fundada em agosto de 2001, surgiu da necessidade de um espaço de comercialização dos produtos agroecológicos, diretamente ao consumidor. A associação atualmente mantém uma loja em Verê (Fotos 03 e 04), que atende diretamente um grande número de consumidores conscientes que participam no processo de melhoria do relacionamento com os produtores, pondo em prática a essência da agroecologia que envolve a sociedade preocupada com segurança alimentar e sustentabilidade ambiental e que começa a entender a irregularidade da oferta de produtos em determinadas épocas. FOTO 03 e 04 - Mercado da -Verê. Fonte: Arquivo do Projeto, 2009 Segundo Luchman (2008), a, participa do Programa de Aquisição de Alimento (PAA), fornecendo alimentos saudáveis para várias entidades. Outro canal de comercialização é o envio de hortaliças para a feira orgânica de Curitiba. Conforme o autor (2008), a montou um sistema de comercialização em supermercados de Verê e municípios vizinhos, com bancas próprias onde expõe seus produtos com os preços definidos 6
7 7 pela própria associação, sendo que o supermercado apenas pratica a sua margem, o que é um avanço dentro de estabelecimentos, que muitas vezes tratam os produtores de forma brutal e desumana. Além disso, outras iniciativas foram e estão sendo praticadas, como a participação em feiras da região e cestas ou sacolas de entrega em domicílio. Este intercâmbio de produtos entre associações regionais, estaduais e interestaduais, finalmente saem do papel e começam a serem praticados, operação que ajuda a escoar a produção e proporciona maior variabilidade de oferta para o consumidor. Atualmente, a associação conta com aproximadamente 70 sócios, porém, dentre estes, 25 entregam produtos agroecológicos com regularidade e o restante são sócios interessados em manter o mercado, pagando uma taxa no valor de uma saca de milho por ano. Entre os produtos comercializados estão hortaliças, frutas, grãos, doces, conservas, embutidos e derivados de leite. E, estes produtos possuem certificação participativa fornecida pela Rede Ecovida, por intermédio do CAPA. Quando observamos a, percebemos que nessa associação há a valorização cultural, ambiental e o respeito ao consumidor, que tem um contato direto com os produtos e também com alguns produtores. Isso permite estabelecer uma relação afetiva entre os envolvidos, na qual os interesses dos consumidores e dos produtores são atendidos, através da garantia do consumo de alimentos saudáveis e de qualidade. ASSOCIAÇÃO DOS PRODUTORES VITIVINICULTORES DE VERÊ APROVIVE Em 2000, a empresa Sucoeste surgiu em Verê com um projeto de implantação de parreirais em algumas propriedades do município, comprometidos com a compra da uva e, transformação desta em suco, mas, pouco tempo depois essa empresa faliu e os produtores ficaram sem apoio e sem para quem vender a produção. Como os investimentos nos parreirais já haviam sido realizados, os vitivinicultores foram obrigados a buscar uma alternativa, encontraram-na em uma associação, foi assim que em 2002, surge a APROVIVE, com o objetivo de dar rumo à produção de uva. Dois anos depois, em parceria com a Prefeitura Municipal, abriram a indústria de Sucos Viry (Foto 05 e 06), para onde vai a maior parte da produção de uva do município, cerca de 80%, a qual é transformada em suco de uva orgânico. 7
8 8 FOTO 05 e 06- Fábrica de Sucos Viry Verê Inicialmente havia 25 famílias associadas, mas, atualmente a associação conta com 17 famílias, no entanto 11 famílias de Verê (7) e de Itapejara d Oeste (4) que fornecem uva orgânica a fábrica, pois 6 ainda estão em processo de conversão. Na última safra, 2009/2010, Décio, técnico agrícola do CAPA que auxilia na organização da fábrica, informou que a previsão de produção era de 50 toneladas de uva, que originaria 70 mil garrafas de sucos com 500 ml, mas a grande quantidade de chuvas atrasou o amadurecimento e o ataque de abelhas ocasionaram perda de mais de 60% da produção. Na época de funcionamento da fábrica, contavam com aproximadamente 28 funcionários distribuídos em dois turnos, divididos entre produção e transporte, recebendo R$40 por dia, além de alguns associados da e o CAPA, atuarem na organização e administração da fábrica. 8
9 9 O processamento da uva é feito em etapas, desde a colheita, transformação em suco, engarrafamento, lacre da tampa, colocação do rótulo com data de validade, lote e fabricação, e por fim a comercialização em geral, a R$3,00 a garrafa. As sobras da uva são transportadas à cozinha da (Foto 07 e 08), onde é acrescentado 1 kg de açúcar a cada 1 kg de casca e, recozido até chegar ao ponto de geléia, então envasados e lacrados, o mesmo ocorre com a produção da polpa para suco, as quais são postas em saquinhos e lacrados. Além disso, as sobras dos produtos que são comercializados na também são transformadas por uma equipe especializada para manter o padrão de qualidade, os quais são conhecidos pelos consumidores, comercializados na associação, na Merenda Escolar e em alguns mercados fora do município, como em Curitiba. FOTO 07 e 08 Geléias de casca de uva e envasamento de polpa da uva. Fonte: Arquivo pessoal, Gaiovicz, E. F., A REDE ECOVIDA E A ASSOCIAÇÃO DE ESTUDOS, ORIENTAÇÃO E ASSISTÊNCIA RURAL ASSESOAR A Rede Ecovida é formada por agricultores familiares, técnicos e consumidores reunidos em associações, cooperativas e grupos informais que, com pequenas agroindústrias, comerciantes ecológicos se comprometem com o desenvolvimento da produção agroecológica. A Rede Ecovida é uma instituição certificadora, que faz a certificação participativa, baseada no sistema solidário de geração de credibilidade, no qual a elaboração das normas de produção ecológicas é realizada com a participação efetiva dos agricultores, buscando aperfeiçoar a produção de acordo com a realidade de cada produtor. Esta certificação além de garantir a qualidade do produto, respeita e valoriza a cultura local, buscando aproximar os 9
10 10 agricultores e consumidores para construção de uma rede que congregue iniciativas de diferentes regiões. O funcionamento da Rede é descentralizado e baseado na criação de núcleos regionais. No sudoeste do Paraná existe um núcleo no município de Francisco Beltrão, chamado Grupo Sudoeste, que contribui na conversão de algumas propriedades, na produção, na comercialização e na certificação dos produtos agroecológicos. A ASSESOAR filiada a Rede Ecovida, é uma Organização Não-Governamental, fundada em 1966, por 33 jovens rurais, com o apoio de um grupo de padres empenhados no bem-estar da família do agricultor familiar, com objetivos de estabelecer autonomia e organização em diferentes iniciativas para o desenvolvimento na região Sudoeste do Paraná. Atualmente, a ASSESOAR localiza-se em Francisco Beltrão, e, atua de forma direta e indireta, em mais de 30 municípios do Sudoeste, com seus programas e, para tanto, mantém relações de parceria e cooperação com outras entidades públicas, privadas e populares. Segundo Fábia Tonini, engenheira agrônoma da ONG (2008), os principais objetivos são: apoiar a produção agroecológica possibilitando autonomia ao agricultor, preservação do ambiente, produção de alimentos saudáveis que geram saúde e bem estar. Hoje, a ASSESOAR conta com 250 associados e todos têm alguma prática agroecológica, mas apenas 70 sócios são 100% agroecológicos. No entanto, o trabalho da instituição, não está voltado apenas aos associados, pois a maioria dos agricultores atendidos não é sócia, e dentre estes também há produtores agroecológicos. CONSIDERAÇÕES FINAIS Cabe ressaltar que essa pesquisa ainda não está concluída, ela é parte de uma dissertação de mestrado em andamento, e os resultados alcançados até o momento são: entrevistas com os produtores agroecológicos com registro fotográfico das propriedades observando a organização, a comercialização, as vantagens e desvantagens da produção agroecológica; registro fotográfico da fábrica de sucos Viry da APROVIVE, na qual verificamos a transformação da uva em suco; entrevistas com os responsáveis pelas entidades parceiras, nas quais constatamos o importante papel de cada uma, na produção, na organização, na assistência técnica e principalmente no incentivo a agroecologia; e, elaboramos quadros sínteses qualitativos e quantitativos da produção agroecológica em Verê. 10
11 11 Por fim, observamos que em Verê, há um movimento contra a utilização de insumos químicos e em favor da produção de alimentos saudáveis, e isto se caracteriza como um elemento de identidade no jogo de poder local. A organização política dos produtores em grupos é muito importante, tanto para a produção, como para a comercialização e para o consumo de subsistência. REFERÊNCIAS CAPA: Centro de Apoio ao Pequeno Agricultor, Nossa história, disponível em acesso em 03 de abril de LUCHMAN Valdir. Centro de Apoio ao Pequeno Agricultor: Experiências e desafios em agroecologia. In: ALVES, A. F., CARRIJO, B. R., CANDIOTTO, L. Z. P.(Org s). Desenvolvimento territorial e agroecologia. São Paulo: Expressão Popular, REDE ECOVIDA, Certificação Participativa, disponível em br/?sc=sa002&stp=stp0002, acesso em 09 de junho de TONINI, Fábia. Entrevista concedida a Suzana Gotardo de Meira, Francisco Beltrão, 26 de setembro de TRABALHO DE CAMPO, entrevista concedida a Elaine Fabiane Gaiovicz por 19 agricultores agroecológicos e responsáveis pelas entidades parceiras da agroecologia em Verê, junho a dezembro de VANDERLINDE Tarcísio, Capa: o jeito Luterano de atuar com os pequenos agricultores no sul do Brasil, 2005, disponível em index.php/raega/article/view/4986/3776, acesso em 05de abril de
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