COLÉGIO SÃO PAULO AULÃO DE HISTÓRIA IDADE MODERNA PROF. FABIANO AZEVEDO 2018
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- Sabina Ângela Caldas Cesário
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1 COLÉGIO SÃO PAULO AULÃO DE HISTÓRIA IDADE MODERNA PROF. FABIANO AZEVEDO 2018
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3 TEMAS O A FORMAÇÃO DOS ESTADOS NACIONAIS O O ABSOLUTISMO MONÁRQUICO O O RENASCIMENTO CULTURAL E CIENTÍFICO O AS REFORMAS PROTESTANTES O A EXPANSÃO MARÍTIMA E COMERCIAL O O BRASIL PRÉ-COLONIAL O O BRASIL COLONIAL
4 A FORMAÇÃO DOS ESTADOS NACIONAIS O Inicia a partir da crise do feudalismo O Portugal D. Fernando de Borgonha morre sem deixar descendentes, Revolução de Avis com apoio da burguesia mercantil ( D. João de Avis x D. Leonor Teles (viúva de D. Fernando) O Espanha: guerra de reconquista (expulsão dos mouros árabes), viagem de Cristovão Colombo (1492), Casamento de Isabel de Castela e Fernando de Aragão.
5 O França: Guerra dos cem anos (França x Inglaterra pela posse de Flandres ), noite de São Bartolomeu (católicos x Protestantes), Carlos IX Dinastia dos Valois. O Inglaterra: Guerra das duas rosas Lancaster (vermelha) x York (branca), fortalecimento dos Tudor em aliança com os Lancaster Henrique VII. O O parlamento inglês ( a Câmara dos Lordes ) surge em 1215 a partir do Conselho Comum dos 25 Barões a Magna Carta. O objetivo principal era limitar os poderes do Rei João Sem Terra.
6 O ABSOLUTISMO MONÁRQUICO O Sistema de governo que predominou na Europa na Idade Moderna, caracterizado pela centralização dos poderes nas mãos do Rei.
7 OS TEÓRICOS DO ABSOLUTISMO O Nicolau Maquiavel ( ): Em sua obra "O Príncipe", fundamentava a necessidade de um Estado Nacional forte e independente da Igreja e encarnado na pessoa do chefe do governo (o príncipe) que governaria baseado na razão, em benefício coletivo; considerava válido todos os meios utilizados para o alcance desses objetivos.
8 O Thomas Hobbes ( ): Em sua obra "Leviatã" justificava o Absolutismo, advogando que os homens acostumados com guerras e lutas (estado de guerra), deveriam transferir para o Estado (contrato social) a responsabilidade de zelar pela proteção dos mais fracos diante da tirania dos mais fortes. Segundo ele, o Rei era a garantia da paz entre os súditos.
9 O Jean Bodin ( ): Em sua obra "Da República" argumentava que a origem do poder do Rei era divina, não havendo impedimento à autoridade real. O Bousset ( ): Em sua obra"a Política tirada das Sagradas Escrituras" reforçou a doutrina do direito divino, que legitimava qualquer governo, justo ou injusto; todo governo é sagrado e revoltar-se contra ele é, portanto, um sacrilégio.
10 MERCANTILISMO O absolutismo e o mercantilismo constituíram, pois, a dupla face do Antigo Regime. O Mercantilismo foi a política econômica dos Estados modernos em sua fase de transição para o capitalismo.
11 CARACTERÍSTICAS DO MERCANTILISMO O Intervencionismo Estatal. O Metalismo ou Bulionismo. O Protecionismo. O Incentivo à Manufatura. O Sistema Colonial. O Balança de Comércio Favorável (Exportar + e Importar - )
12 RENASCIMENTO CULTURAL E CIENTÍFICO
13 Em oposição à cultura feudal, o Renascimento foi um movimento cultural que expressou a mentalidade burguesa.ocorreu na Europa durante os séculos XIV, XV, XVI.
14 FLORENÇA: capital das artes O Cidade do renascimento. Depois da "longa noite de trevas" que foi a idade média, a humanidade renasceu para a cultura. Esse renascimento começou em Florença, quando poetas, pintores, escultores e arquitetos criaram entre os séculos XIII e XV uma quantidade infinita de obras de arte.
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16 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS O antropocentrismo, O racionalismo O individualismo em oposição ao teocentrismo e às concepções da filosofia escolástica. A ciência ocupou o seu lugar. Esta nova concepção se expressou nas Artes Plásticas e na Literatura e fez desenvolver o estudo da Medicina, da Física, entre outras
17 Descobrir o Mundo...Descobrir O Hedonismo O Naturalismo O Uso da perspectiva o Homem O O homem é a medida de todas as coisas :Tratava-se na verdade de valorizar as pessoas em si, encontrar nelas as qualidades e as virtudes negadas pelo pensamento católico medieval
18 O ideal de universalidade: Os renascentistas acreditavam que uma pessoa poderia vir a aprender e saber tudo o que se conhece.
19 MICHELANGELO BUONARROTI O O grandioso esquema compositivo para o teto da capela Sistina estabelece uma narrativa do velho testamento, desde o Gênesis ao Dilúvio, a que se juntou, na parede do altar, uma enorme composição plena de dramatismo, interpretando o Julgamento Final ( ).
20 MICHELANGELO BUONARROTI
21 Leonardo da Vinci O Foi um dos mais notáveis pintores do Renascimento e possivelmente seu maior gênio, por ser também anatomista, engenheiro, matemático músico, naturalista, arquiteto e escultor.
22 Leonardo da Vinci
23 AS REFORMAS RELIGIOSAS O Novas Interpretações da Bíblia. Desenvolvimento da Imprensa (Gutenberg) = difusão da Bíblia, surgindo novas interpretações.
24 Crítica ao comportamento do clero. Simonia = comercialização de comercialização de relíquias religiosas. Indulgências = Venda do perdão dos pecados. Mediante pagamento, destinado a financiar obras da Igreja, os fiéis poderiam comprar a salvação eterna.
25 REFORMA LUTERANA
26 Martinho Lutero em frente a Igreja de Wittenberg, após ter afixado as 95 teses
27 Principais pontos do Luteranismo O A fé cristã é o único caminho para a salvação eterna. O A Bíblia é a única fonte para a fé. O O livre exame é uma porta legítima para o entendimento da Bíblia. O Não aceita o culto aos santos católicos. O Não adora imagens religiosas. O Nega a autoridade do papa.
28 Principais pontos do Calvinismo O A predestinação da alma. O A salvação eterna é predestinada por Deus. O Pregava o estímulo ao trabalho e a legitimidade do lucro, condenando o desperdício. O A prosperidade econômica é um sinal de salvação. O Condenava o jogo, o culto às imagens de santos, as danças e o uso de roupas luxuosas.
29 REFORMA CALVINISTA
30 João Calvino ( ) nasceu na França, onde estudou teologia. Aderindo às ideias dos protestantes foi considerado herege e perseguido pelas autoridades francesas. Em 1534, fugiu para a Suiça, onde o movimento reformista já se desenvolvia
31 REFORMA ANGLICANA
32 O Henrique VIII, rei da Inglaterra de 1509 a 1547, fora um fiel aliado do papa, recebendo o título de defensor da fé. Entretanto, uma série de questões o levaram a romper com a Igreja católica e a fundar uma Igreja nacional: a Igreja Anglicana.
33 A Igreja era proprietária de muitas terras e parte da nobreza queria apossar-se dos bens da Igreja. Logo, era preciso apoiar o rei, a fim de enfraquecer o poder das autoridades católicas. Além disso, Henrique VIII teve seu pedido de anulação de casamento com Catarina de Aragão negado. Queria essa anulação principalmente pelo fato de Catarina não ter dado um filho do sexo masculino a Henrique e para pode se casar com sua amante, Ana Bolena.
34 Henrique conseguiu que o alto clero inglês e o Parlamento reconhecessem seu divórcio. Em 1534, o Parlamento votou o Ato de Supremacia, pelo qual Henrique VIII tornava-se chefe supremo da Igreja da Inglaterra (Anglicana), sem grandes modificações em termos de doutrina e culto em relação à católica. Ocorreram nos governos dos sucessores de Henrique VIII, tentativas de implantar o Calvinismo e também uma reação católica. Somente com o governo de Elizabeth I ( ) a Igreja Anglicana consolidou-se.
35 A REFORMA CATÓLICA O Em 1534, o militar e religioso Ignácio de Loyola fundou a Companhia de Jesus. O Criação do INDEX librorum prohibitorum. O Reativação do Tribunal do Santo Ofício
36 Concílio de Trento Em 1545, o papa Paulo III convocou um concílio na cidade de Trento. Em 1563, a Igreja apresentou um conjunto de decisões que procuraram garantir a unidade da fé católica e a disciplina eclesiástica: O Reafirmação dos sete sacramentos. O A crença na infalibilidade do papa. O Monopólio do clero católico na interpretação correta da Bíblia. O A salvação da fé depende da fé e das boas obras, negando a doutrina da predestinação. O O dogma religioso tem como fonte a Bíblia e a tradição religiosa. O Cristo se faz presente no ato da eucaristia. O Elaboração de um catecismo, a criação de seminários para a formação dos sacerdotes e a manutenção do celibato sacerdotal.
37 A EXPANSÃO MARÍTIMA E COMERCIAL
38 FATORES QUE PROVOCARAM A EXPANSÃO O O O O O - Centralização Política: Estado Centralizado reuniu riquezas para financiar a navegação; - O Renascimento: Permitiu o surgimento de novas idéias e uma evolução técnica; - Objetivo da Elite da Europa Ocidental em romper o monopólio Árabe-Italiano sobre as mercadorias orientais; - A busca de terras e novas minas (ouro e prata) com o objetivo de superar a crise do século XIV; - Expandir a fé;
39 OBJETIVOS DA EXPANSÃO O Metais preciosos (ouro e prata); O - Mercados consumidores; O - Especiarias (Noz Moscada, Cravo...) O - Terras; O - Fiéis (catequização);
40 PIONEIRISMO PORTUGUÊS O Precoce centralização Política (primeiro europeu a se tornar Estado centralizado); O - Domínio das Técnicas de Navegação (Escola de Sagres) * O - Posição Geográfica Favorável;
41 A América portuguesa O - A descoberta do Brasil O - O período pré-colonial - escambo do pau brasil O - As Capitanias Hereditárias: o Brasil foi dividido em 14 capitanias, e estas foram doadas a elementos da nobreza portuguesa. Neste sistema administrativo, o poder era descentralizado e funcionava baseado em dois documentos: a Carta de Doação e o Foral (documento no qual constava os direitos e deveres dos donatários).somente São Vicente e o Pernambuco prosperaram. O sucesso do Pernambuco estava relacionado a produção e exportação do açúcar. O - Governo Geral: com o fracasso das Capitanias hereditárias, o governo português resolveu implantar na colônia o Governo Geral, que tinha como objetivo fazer a centralização e continuar a colonização.
42 A EXPANSÃO TERRITORIAL O A PECUÁRIA EXTENSIVA O AS DROGAS DO SERTÃO O A ATUAÇÃO DOS BANDEIRANTES
43 AS REVOLTAS COLONIAIS O REVOLTA DOS BECKMAN O GUERRA DOS MASCATES O GUERRA DOS EMBOABAS O REVOLTA DE FILIPE DOS SANTOS OU DAS CASAS DE FUNDIÇÃO. O INCONFIDENCIAS MINEIRA E BAIANA
44 A UNIÃO IBÉRICA ( ) O PERÍODO EM QUE O REI DA ESPANHA FILIPE II TAMBÉM GOVERNOU PORTUGAL. O INVASÃO HOLANDESA AO NORDESTE O GOVERNO MAURICIO DE NASSAU
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