PARCERIA PÚBLICO E PRIVADO: COMPREENDENDO O PROCESSO NAS DIFERENTES CONJUNTURAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PARCERIA PÚBLICO E PRIVADO: COMPREENDENDO O PROCESSO NAS DIFERENTES CONJUNTURAS"

Transcrição

1 ELABORAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS PARCERIA PÚBLICO E PRIVADO: COMPREENDENDO O PROCESSO NAS DIFERENTES CONJUNTURAS Os marcos históricos e políticos no Brasil resultaram em manifestações que revelam a força das organizações sociais e os caminhos construídos como estratégias para alcançar a cidadania plena. O fortalecimento do processo de luta pela redemocratização do país intensificaram-se na década de 70 com o surgimento de novos atores sociais, novos tipos de associativismo e movimentos sociais. Além de organizarem demandas e pressionarem o Estado, muitos desses novos atores buscaram desenvolver alternativas autônomas de intervenção social ancoradas nas ideias de ajuda mútua e de iniciativas próprias no atendimento de carências sociais. Essas ações envolveram desde a proliferação de manifestações de massa até formatos mais organizados centrados em problemas locais, passando por coletividades com interesses comuns como gênero, raça, meio ambiente entre outros, destacando-se também os movimentos de cunho religioso. Esses movimentos envolveram redes espontâneas e de solidariedade e as instituições comunitárias. Duas décadas se passaram e a mobilização cresceu em torno das questões sociais. Na década de 90 nasceram novas alternativas em torno do suprimento de necessidades básicas da população brasileira. Nessa conjuntura, dois movimentos marcaram fortemente a força da organização social: o impeachment do presidente Fernando Collor de Mello e, logo a seguir, a Ação de Cidadania contra a fome e a miséria, e pela vida, que evocou a participação popular em favor dos excluídos e promoveu a distribuição de alimentos entre outras atividades emergenciais. Milhares de pessoas participaram da campanha de forma individual e/ou organizada em sindicatos, igrejas, grupos religiosos, associações comunitárias e profissionais, instituições filantrópicas, escolas, universidades, entre outros. A década de 90 firmou também a luta pela descentralização e o enfrentamento às problemáticas relacionadas à gestão pública. Essas bandeiras foram priorizadas em detrimento as bandeiras pelo controle social. Em decorrência desse diagnóstico surgiram alternativas à baixa capacidade estatal de implementação das políticas sociais, seja no aspecto gerencial, seja no que se refere ao uso político. Foi nessa década que se fortaleceram experiências de execução de projetos sociais pelo chamado terceiro setor, reconhecido naquela conjuntura como detentor de maior competência técnica alternativa à capacidade de mobilização de recursos privados. Na década de 90, portanto, foi privilegiada a interpretação onde a sociedade brasileira aparecia como espaço de solidariedade não estatal. Neste contexto, a ideia de participação da sociedade civil na prestação de serviços e na gestão social foi mais uma vez fortalecida. Esses movimentos influenciaram fortemente a convocação da sociedade civil organizada para participarem da provisão de bens e serviços

2 sociais. Em âmbito federal, ainda que de forma tímida essa convocação tomou fôlego no governo de Itamar Franco (1993 a 1994), se estruturando nos sete anos de gestão de Fernando Henrique Cardoso particularmente direcionado pelo Conselho da Comunidade Solidária (1995 a 2002) e alcançando o governo de Luiz Inácio Lula da Silva através do Programa Fome Zero. Nesse processo, é importante destacar a condução dada pelo governo de Fernando Henrique Cardoso que estimulou a transferência de funções do Estado para a sociedade nas formas de privatizações, concessões, terceirizações, contratos e também parcerias nas áreas de saúde, educação, assistência social, alimentação e nutrição. Mecanismos legais de celebração de parceria público-privado na área social A participação da sociedade civil na execução das políticas sociais se firmou na Constituição Federal de A carta magna brasileira reconheceu a necessidade e importância da participação da sociedade civil nas áreas de assistência social, saúde e educação. No caso da Assistência Social, a constituição determina que as ações governamentais na área devam ter a execução dos programas sob-responsabilidade das gestões estaduais e municipais, bem como as entidades reconhecidas, como Entidades de Assistência Social, pela resolução nº 16/2010 do Conselho Nacional de Assistência Social.

3 ATENTE PARA... Características das Entidades de Assistência Social: Atendimento à indivíduos ou famílias em situação de vulnerabilidade e / ou risco pessoal e social; Assessoramento à instituições que atuam na área de assistência social, sobretudo ao movimento social organizado; Defesa e garantia dos direitos, reivindicação e construção de novos direitos e formação político cidadão. No caso da saúde, a Constituição Federal reconhece que as ações e serviços devem ser executados diretamente ou por meio de terceiros, que podem ser pessoa física ou jurídica de direito privado, sejam entidades filantrópicas ou entidades privadas com ou sem fins lucrativos. No que concerne à educação, se mantém a mesma presença de ideias de colaboração entre setores públicos e privados com ou sem fins lucrativos, além de repasse de recursos públicos a entidades privadas de natureza comunitária, confessional ou filantrópica, desde que comprovem finalidade não lucrativa, apliquem seu excedente financeiro em educação e assegure, no caso de encerramento de suas atividades, a destinação do seu patrimônio a outra escola comunitária, filantrópica ou confessional ou, ainda, ao poder público. A assistência social no Brasil constitui um campo em transformação. Por ser uma Política pública que busca horizontalmente agregar as políticas setoriais repercute diretamente na elaboração de programas e projetos sociais. Transita de um período em que o foco de compreensão da Assistência Social era dado pela benemerência, a filantropia e o assistencialismo com conotação de clientelismo político para a condição de um direito social inscrito no âmbito da seguridade social. Posto desta maneira até podemos imaginar estar ocorrendo uma verdadeira revolução nesse campo. No entanto, entre o momento da inscrição da assistência social na Constituição Federal (1988), como um direito social, e o uso efetivo do direito pelo cidadão, uma profunda mudança política e comportamental se inicia. Como aponta Almeida trata-se de colocar em

4 questão uma "cultura" nacional das relações entre a burocracia assistencial estatal, a rede de ONGs que atuam na área e, especialmente, os usuários/indivíduos, grupos, famílias ou comunidades do sistema". A transformação no campo da assistência social não se limita a essa importante mudança política e jurídica. Quis a sociedade, motivada pelo ideário democrático e descentralizador, incluir na Constituição Federal, como diretrizes de organização dessa área, a descentralização político-administrativa e a participação da população. Dessas diretrizes resultou uma ampla reorganização institucional da assistência social no país com base na Lei federal n 8.742, de dezembro de 1993 Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS). Por decorrência dessa Lei foram extintas todas as estruturas federais que durante décadas representaram o forte da prestação de serviços assistenciais no Brasil e em seu lugar teve início a implantação do Sistema Descentralizado e Participativo da Assistência Social. Esse fato marca o rompimento com um modelo de gestão conhecido de todos os burocratas do sistema, autoridades políticas dos três níveis de governo, ONGs e usuários, mas muito criticado em seu funcionamento e desgastado pelas constantes denúncias de corrupção, e assinala o início da construção do novo modelo, descentralizado e participativo. Você Sabia... Que os conselhos municipais, estaduais, do Distrito Federal e o Conselho Nacional de Assistência Social são instâncias deliberativas do sistema descentralizado e participativo, de caráter permanente e composição paritária entre governo e sociedade civil? O momento atual caracteriza-se também pela existência de um esforço de reconceituação e busca de identidade da assistência social, pelo desenvolvimento do processo de implantação das estruturas públicas

5 que compõem o sistema descentralizado e participativo e pela construção das relações interorganizacionais e intergovernamentais que devem operá-lo. Maria do Carmo Brant de Carvalho (1994), levantando questões para debate sobre o tema do reordenamento institucional do campo da assistência social, anota que,... a assistência social se inscreve como política pública no âmbito da seguridade social. Isto significa que ela se move no campo da proteção social. Deve garantir mínimos de proteção social à população de que deles necessitar (...). A missão da assistência social é formulada no âmbito setorial desta política, mas sua gestão nem sempre se dá neste mesmo locus (...). A assistência social enquanto política trabalha com dois paradigmas: o do direito constitucionalmente inscrito e o da solidariedade. Isso demanda uma ação conjunta com ONGs, entidades filantrópicas e movimentos sociais. Esta ação precisa ser regulada por diretrizes, normas, prioridades...". As ONGs estiveram e estão presentes na história da assistência social no Brasil com importância crescente. Suas relações com o setor público, no modelo pré-loas, foram marcadas também por desenvolverem ações de modo independente e autônomo em relação à política pública, muito embora dependentes dos recursos públicos. Essas entidades estabeleceram relações com o Estado na medida do seu maior ou menor porte e importância política, conseguindo dessa forma, compor uma cesta com os recursos e benefícios de que necessitavam. Recursos captados nos três níveis de governo (mesmo que representassem valores per capita irrealistas) e, também, pela participação voluntária da sociedade, contando, algumas vezes, com ajuda internacional. Neste modelo, as entidades menores apresentavam maior dificuldade de sobrevivência, seja porque tinham menor acesso aos recursos, seja porque os recursos, além de insuficientes, exigiam o cumprimento de trâmites burocráticos complicados para sua obtenção. O modelo também não possibilitava um planejamento integrado em rede de prestação de serviços, tanto dos públicos, quanto dos privados. As entidades atuavam individualmente e de forma autônoma na relação com o Estado e nenhum nível de governo detinha o poder de coordenação e integração dos serviços. O Município que, no seu âmbito, poderia exercer tal condição não dispunha de meios financeiros e técnicos para enfrentar a concorrência da política federal. É importante observar que a ação dos três níveis de governo refletia grande semelhança na forma de agir e também de compreender a assistência social. O assistencialismo, como uma das expressões do clientelismo, não apresentava grandes diferenças na ação de cada um dos níveis de governo. De toda forma, o nível federal sempre exerceu forte influência, orientou ou mesmo definiu a estruturação desse campo. Os órgãos estaduais, com pequenas diferenças, mantiveram denominações assemelhadas às estruturas federais e se diferenciou entre si, mais pela capacidade técnica e financeira, sem a participação financeira da União,

6 desenvolverem maior ou menor volume de ações. Dessa forma, o Sul e Sudeste brasileiro desenvolveram estruturas maiores e mais independentes, enquanto o Norte e Nordeste restringiram-se a estruturas simples e dependentes de uma maior presença técnica e financeira do governo federal, seja no financiamento das ações estaduais, seja na execução direta de ações, ou através de convênios mantidos com entidades sociais privadas. No nível municipal o mesmo fenômeno ocorreu, porém com maior intensidade, particularmente pela histórica exiguidade de recursos que obrigava os prefeitos, durante longo período, a atuarem como "pedintes", de "chapéu na mão". Assim, apenas os municípios mais ricos e maiores desenvolveram estruturas específicas com capacidade técnica e financeira para executar ações no campo da assistência social. É mister reconhecer, por um lado, o predomínio e a importância que o nível federal apresentou ao longo de toda a história e, por outro, a relação desorganizada e até perversa entre o setor público e o privado no campo da assistência social. Os avanços registrados na parceria público-privado se destacam na regulamentação da rede privada de prestação de serviços, buscando instituir padrões básicos para a qualidade dos atendimentos e qualificação dos (as) trabalhadores (as) das referidas entidades, instituindo também mecanismos de fiscalização dos serviços prestados. A Política Nacional de Assistência Social (PNAS, 2004), chama as entidades prestadoras de serviços de Assistência Social a participarem como cogestoras e corresponsáveis com ações planejadas, buscando garantir direitos de Assistência Social, mas ainda é frágil o espaço de parceria que contemplam os direitos sociais legalmente garantidos pelo contrato social; um espaço público real, construído para acolher a crítica e o dissenso organizado dos excluídos alcançando além das demandas, as reais necessidades para que essa população atue como protagonistas. A cidadania ampliada, ou a cidadania com iniciativa (Gohn, 1997) pode ser ainda potencialmente produtora de uma nova cultura política; assim, a sociabilidade dela decorrente seria de reciprocidade, isto é, operando num espaço de trocas sancionadas por um novo contrato social no qual a cidadania se constitui na obrigação política vertical entre os cidadãos e o Estado como na obrigação horizontal entre os cidadãos. Ou seja, a cidadania é ampliada à medida que acrescenta aos direitos sociais básicos a solidariedade social. Diante desses elementos, aprofundar a parceria público-privado nos diferentes programas sociais, torna-se relevante e componente fundamental para elaboração de programas e projetos sociais na perspectiva de fortalecer a participação cidadã, compreendendo, avaliando e interferindo nas ações do Estado.

7 Existem diversas reflexões a respeito das parcerias público-privado, na execução de políticas sociais. No bojo dessa discussão podem-se destacar duas correntes de pensamento, antagônicas, que traduzem a principal tensão que permeia este processo: a parceria público-privado contribui para restringir a cidadania ou para ampliá-la? Di Pierro descreve com propriedade a contradição que perpassa os arranjos entre organizações governamentais e privadas. Segundo a autora a parceria comporta uma ambiguidade latente: ao mesmo tempo em que permite ao Estado deixar de se responsabilizar pela garantia de direitos universais mediante a delegação de funções primordiais à sociedade civil, possibilita também a constituição de espaços públicos não estatais de gestão democrática de políticas sociais, o que oferece a possibilidade do controle social sobre o aparato político administrativo do Estado (Di Pierro, 2001, p 231). Assim tem-se um exercício da parceria que pode fortalecer a ideia de um Estado ineficiente e ineficaz. Neste entendimento deve o poder público repassar recursos para as organizações da sociedade civil que sabe fazer melhor e a menores custos, podendo contribuir, em alguns casos, para desresponsabilizar o Estado de suas tarefas de garantir o acesso aos direitos sociais universalizados e de combater as desigualdades sociais. Portanto, o processo de parceria público-privado através de financiamentos de programas, projetos e ações implementadas pelas organizações não governamentais - ONG S e Organização da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIPS abre interpretações da sociedade que, muitas vezes, reconhece nas instituições públicas governamentais à responsabilidade secundária pela garantia de cidadania. É importante compreender que os programas e projetos sociais implementados pelas referidas entidades e organizações devem compor o panorama das políticas públicas, na perspectiva de ações em rede, pela universalidade de direitos sociais, e que mesmo contribuindo para a melhoria das condições de vida de parcelas da população, sem compor um movimento estruturador e inclusivo, os programas e projetos poderão se tornar ameaças à transformação dos excluídos em cidadãos, apenas os assistindo sob risco de tutela e distanciamento da inclusão social. Os projetos sociais devem pautar as funções do Estado e do terceiro setor, contemplando e elaborando ações em complementaridades sem, contudo, negar papéis e competências distintas. Nesse sentido, o planejamento e a formatação são consequências da elaboração consciente dos desafios que marcam a história das políticas sociais no Brasil. VOCÊ SABIA

8 ELABORAÇÃO É a atividade intelectual de tentar entender os significados mais profundos da realidade, coisas e ideias. Que num Projeto essa é a principal etapa. É o momento de exercitar a análise sobre a conjuntura, compreendendo a estrutura e os subsídios para o planejamento da intervenção social ; PLANEJAMENTO É um processo contínuo e dinâmico que consiste em formatar um conjunto de ações intencionais, elaboradas para serem desenvolvidas de forma integradas e orientadas para tornar os objetivos em realidades, considerando : prazo, custos, qualidade, segurança, desempenho e outras condicionantes. FORMATAÇÃO É a etapa de preparação que inclui a organização visual, realce e estrutura do texto do projeto. A celebração de parcerias público-privado na área social apresenta múltiplas formas e são diversos os instrumentos jurídicos em vigor que possibilitam tal interação, conforme quadro a seguir: Mecanismo legal Descrição Entidades beneficiadas Base legal Recursos Público direto Subvenções sociais Transferências correntes destinadas a cobrir despesas de custeio às quais não corresponda contraprestação direta de bens e serviços. Entidades públicas e privadas sem finalidade lucrativa de caráter assistencial, cultural, educacional e de saúde e órgãos públicos. Lei nº 4.320/64; Lei nº /2002(LDO) e decreto nº /86.

9 Auxílios Transferência de capital destinada ao investimento ou inversão financeira independente da contraprestação direta em bens ou serviços decorrentes diretamente da lei orçamentária anual (LOA). Entidades privadas sem fins lucrativos (registrada no CNAS, no Ministério do Meio Ambiente e órgãos públicos). Lei nº 4.320/64 Lei nº /2002(LDO) e decreto nº /86 Mecanismo legal Descrição Entidades beneficiadas Base legal Contribuições Dotações a título de transferência correntes, às quais não correspondem contraprestação direta em bens ou serviços (contribuições correntes), ou dotações a título de transferência de capital para investimentos financeiros que outras pessoas de direito Entidades privadas sem fins lucrativos e órgãos públicos Lei nº 4.320/64 Lei nº /2002(LDO) e decreto nº /86

10 público ou privado devem realizar independentemente de contraprestação direta de bens ou serviços (contribuições de capital). A Contribuição diferentemente do Auxílio, será concedida em virtude de lei especial e se destina a atender ao ônus ou encargo assumido pela União. Convênio Acordos firmados por entidades públicas de qualquer espécie, ou entre essas e organizações privadas, para realização de objetivos de interesses comuns dos partícipes. Órgãos públicos e Entidades privadas sem fins lucrativos, podendo beneficiar, em alguns casos, entidades privadas com fins lucrativos. Lei 8.666/93 Instrução normativa STN nº01 de 1997 Mecanismo legal Descrição Entidades beneficiadas Base legal Termo de parceria Instrumento passível de ser firmado entre o poder público e as entidades qualificadas como OSCIP, destinado a formação de vínculo de cooperação entre as partes, para o fomento e execução de atividades de interesse público. Organização sem fins lucrativos qualificadas como OSCIP Lei nº 9.790/99 Decreto nº 3.100/99

11 VOCÊ SABIA... Que o volume de recursos repassados pelo governo para entidades sem fins lucrativos dobrou de 1999 a É o que demonstra um estudo feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (IPEA), que levantou os valores repassados nos 12 anos que antecederam o governo da presidenta Dilma Rousseff. Que em 1999, início do segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso, o governo repassou R$ 2,2 bilhões à essas entidades civis. Em 2010, final do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, esses repasses superavam R$ 4 bilhões. Que os Projetos sociais devem ser apresentados aos conselhos setoriais de suas respectivas áreas presentes nos territórios federados (municipal estadual e nacional); Que só receberão recursos dos Fundos de Assistência Social (municipais, estaduais e nacional )as Entidades inscritas nos respectivos Conselhos de Assistência Social. Referências bibliográficas: THEODORO, Mário. Participação social em Políticas Públicas: os conselhos federais de política social o caso Codefat. Brasília : Ipea, 2002, (texto para discussão, n. 931); GOGH, Maria da Glória O PROTAGONISMO DA SOCIEDADE CIVIL - CORTEZ EDITORA SÃO PAULO 2005; GANDIN, Danilo - A PRÁTICA DO PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO EDITORA VOZES PETRÓPOLIS 2001; REZENDE, Tomáz de Aquino ROTEIRO DO TERCEIRO SETOR PUBLICARE BELO HORIZONTE 1999; ROCHE, Chris AVALIAÇÃO DE IMPACTO DOS TRABALHOS DE ONGS - CORTEZ EDITORA SÃO PAULO 2002; BEGHIN, Nathalie A FILANTROPIA EMPRESARIAL NEM CARIDADE NEM DIREITO CORTEZ EDITORA SÃO PAULO 2005;

12 Constituição federal Brasileira CF 1988; Lei Orgânica de Assistência Social LOAS 1993; Política Nacional de Assistência Social - PNAS 2004; Resolução 16 - CNAS

Congresso Ministério Público e Terceiro Setor

Congresso Ministério Público e Terceiro Setor Congresso Ministério Público e Terceiro Setor Atuação institucional na proteção dos direitos sociais B rasília-d F Nova Lei de Certificação e Acompanhamento Finalístico das Entidades ü A Constituição Federal

Leia mais

Escola de Formação Política Miguel Arraes

Escola de Formação Política Miguel Arraes Escola de Formação Política Miguel Arraes Curso de Atualização e Capacitação Sobre Formulação e Gestão de Políticas Públicas Módulo III Gestão das Políticas Públicas Aula 5 Parcerias na gestão e execução

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005 Institui orientação para regulamentação do art. 3º

Leia mais

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um

Leia mais

PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA

PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA Comitê Intersetorial Direito à Convivência Familiar e Comunitária Porto Alegre, 9 de outubro de 2012 DIRETRIZES Fundamentação Plano Nacional Efetivação

Leia mais

Escola de Políticas Públicas

Escola de Políticas Públicas Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua ... Lei nº 8.742, conhecida como Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS) art. 1º define a assistência social como um direito do cidadão e

Leia mais

Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte

Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte SEMINÁRIO NACIONAL DO ESPORTE EM CONSTRUÇÃO: SISTEMAS PÚBLICOS NACIONAIS E MODELOS ESPORTIVOS INTERNACIONAIS Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte Prof. Dr.

Leia mais

ANTONIO CARLOS NARDI

ANTONIO CARLOS NARDI ANTONIO CARLOS NARDI QUE DEMOCRACIA QUEREMOS? A conquista do estado democrático de direito na década de 1980 no Brasil, após longo período burocrático-autoritário, trouxe o desafio de construção de uma

Leia mais

CONTROLE E PARTICIPAÇÃO SOCIAL NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

CONTROLE E PARTICIPAÇÃO SOCIAL NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CONTROLE E PARTICIPAÇÃO SOCIAL NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CNAS SEMINÁRIO PROTEÇÃO SOCIAL NO BRASIL E ÁFRICA BRASÍLIA AGOSTO/2008 MARCO REGULATÓRIO RIO A

Leia mais

A SAÚDE NO GOVERNO LULA PROGRAMA DE GOVERNO

A SAÚDE NO GOVERNO LULA PROGRAMA DE GOVERNO A SAÚDE NO GOVERNO LULA PROGRAMA DE GOVERNO ÍNDICE Diagnóstico Princípios Básicos: 1- Redefinição da atuação pública na saúde 2-Saúde como direito de todos 3-Estabilidade e continuidade das políticas de

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO Seção I Da Educação Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado

Leia mais

RESOLUÇÃO CNAS Nº 11, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015.

RESOLUÇÃO CNAS Nº 11, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015. RESOLUÇÃO CNAS Nº 11, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015. Caracteriza os usuários, seus direitos e sua participação na Política Pública de Assistência Social e no Sistema Único de Assistência Social, e revoga a

Leia mais

VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre

Leia mais

Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS Programa de Práticas Sócio-Jurídicas PRASJUR Curso de Serviço Social

Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS Programa de Práticas Sócio-Jurídicas PRASJUR Curso de Serviço Social Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS Programa de Práticas Sócio-Jurídicas PRASJUR Curso de Serviço Social PAPER DA CARTILHA DO FÓRUM INTERSETORIAL DE CONSELHOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS NO MUNICÍPIO

Leia mais

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:

Leia mais

PLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS/2012. Vânia Guareski Souto Assistente Social - Especialista em Gestão Social de Políticas Públicas

PLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS/2012. Vânia Guareski Souto Assistente Social - Especialista em Gestão Social de Políticas Públicas PLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS/2012 Vânia Guareski Souto Assistente Social - Especialista em Gestão Social de Políticas Públicas Objetivos: Traduzem os resultados que se pretende atingir com a execução

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para promover estudos, formular proposições e apoiar as Unidades

Leia mais

Organizações formadas pela sociedade civil, sem fins lucrativos, constituído formal e autonomamente; Caracterizam-se por ações de solidariedade no

Organizações formadas pela sociedade civil, sem fins lucrativos, constituído formal e autonomamente; Caracterizam-se por ações de solidariedade no Organizações formadas pela sociedade civil, sem fins lucrativos, constituído formal e autonomamente; Caracterizam-se por ações de solidariedade no campo das políticas públicas e pelo legítimo exercício

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SANEAMENTO - PEAMSS

PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SANEAMENTO - PEAMSS PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SANEAMENTO - PEAMSS Anja Meder Steinbach Bióloga Mestre em Desenvolvimento Regional Fundação Agência de água do Vale do Itajaí Camila Schreiber

Leia mais

Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI)

Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) Presidência da República Controladoria-Geral da União Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL (PETI) O PETI é um programa do Governo Federal que

Leia mais

Cadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS

Cadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Assistencia Social SNAS Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS DRSP Cadastro Nacional das Entidades de Assistência

Leia mais

EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS

EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da política e do Plano Decenal

Leia mais

LEI N.º 7.390, DE 6 DE MAIO DE 2015

LEI N.º 7.390, DE 6 DE MAIO DE 2015 LEI N.º 7.390, DE 6 DE MAIO DE 2015 Institui o Sistema Municipal de Assistência Social do Município de Santo Antônio da Patrulha e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL de Santo Antônio da Patrulha,

Leia mais

Secretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor

Secretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor Secretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor RODRIGUES, Camila Moreira (estágio II), e-mail:camila.rodrigues91@hotmail.com KUSDRA, Rosiele Guimarães (supervisora), e-mail:

Leia mais

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge

Leia mais

Proteção Social Básica

Proteção Social Básica Proteção Social Básica Proteção Social Básica A Proteção Social Básica (PSB) atua na prevenção dos riscos por meio do desenvolvimento de potencialidades e do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários

Leia mais

F n i a n n a c n i c a i m a en e t n o Foco: Objetivo:

F n i a n n a c n i c a i m a en e t n o Foco: Objetivo: FINANCIAMENTO DO SUAS: GESTÃO MUNICIPAL E AS DESIGUALDADES REGIONAIS Financiamento Foco: competências da gestão municipal, especialmente no enfrentamento das desigualdades regionais exige o debate sobre

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS Er REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS Art 1º O Fórum da Agenda 21 Local Regional de Rio Bonito formulará propostas de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sustentável local, através

Leia mais

Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal

Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal 1. Onde localizar os procedimentos para inscrição

Leia mais

Constituição Federal

Constituição Federal Constituição Federal CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1 CONSTITUIÇÃO FEDERAL DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 1988 COM A INCORPORAÇÃO DA EMENDA 14 Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto Seção I Da Educação

Leia mais

Tabela 1 Total da população 2010 Total de homens Total de mulheres Homens % Mulheres % Distrito Federal 2.562.963 1.225.237 1.337.

Tabela 1 Total da população 2010 Total de homens Total de mulheres Homens % Mulheres % Distrito Federal 2.562.963 1.225.237 1.337. PROGRAMA TÉMATICO: 6229 EMANCIPAÇÃO DAS MULHERES OBJETIVO GERAL: Ampliar o acesso das mulheres aos seus direitos por meio do desenvolvimento de ações multissetoriais que visem contribuir para uma mudança

Leia mais

FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS

FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS 1. Natureza e Finalidade O Fórum Regional de Educação Infantil do Alto Vale do Itajaí - FREIAVI é um espaço

Leia mais

O papel da Undime na construção de políticas educacionais para a Educação Básica

O papel da Undime na construção de políticas educacionais para a Educação Básica O papel da Undime na construção de políticas educacionais para a Educação Básica Cleuza Rodrigues Repulho Dirigente Municipal de Educação de São Bernardo do Campo/ SP Presidenta da Undime A Undime como

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.053 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009. Institui a Política Nacional para a População em Situação de Rua e seu Comitê Intersetorial

Leia mais

CURSO 1. MÓDULO 1 - A Assistência Social e a Garantia dos Direitos Socioassistenciais por meio do SUAS. Ministrado por Rogério de Souza Medeiros

CURSO 1. MÓDULO 1 - A Assistência Social e a Garantia dos Direitos Socioassistenciais por meio do SUAS. Ministrado por Rogério de Souza Medeiros CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA O PROVIMENTO DOS SERVIÇOS E BENEFÍCIOS SOCIOASSISTENCIAIS DO SUAS E IMPLEMENTAÇÃO DE AÇÕES DO PLANO BRASIL SEM MISÉRIA CAPACITASUAS CURSO 1 MÓDULO 1 - A Assistência Social e a

Leia mais

FNTSUAS CARTA DE PRINCÍPIOS

FNTSUAS CARTA DE PRINCÍPIOS CARTA DE PRINCÍPIOS (versão rascunho em análise) I DA ORIGEM O Fórum Nacional de Trabalhadores/as do Sistema Único de Assistência Social foi concebido durante a VII Conferência Nacional de Assistência

Leia mais

O contrato de gestão. Valéria Alpino Bigonha Salgado. Organização Social

O contrato de gestão. Valéria Alpino Bigonha Salgado. Organização Social O contrato de gestão e a gestão por resultados Valéria Alpino Bigonha Salgado Organização Social Organização social Contrato de gestão Objetivo do contrato: estabelecer as atribuições, responsabilidades

Leia mais

20 Diretrizes Priorizadas pela Etapa Estadual

20 Diretrizes Priorizadas pela Etapa Estadual 20 Diretrizes Priorizadas pela Etapa Estadual Paulista da CONSOCIAL Prioridades Texto Diretriz Eixo Pontos 1 2 Regulamentação e padronização de normas técnicas para a elaboração dos Planos de Governo apresentados

Leia mais

Conveniada com o Poder Público

Conveniada com o Poder Público Conveniada com o Poder Público Entidade privada sem fins lucrativos, com o qual a administração federal pactua a execução de programa, projeto/atividade ou evento mediante a celebração de convênio. Associação

Leia mais

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores

Leia mais

Seminário CNI. dos investimentos. Silvano Silvério da Costa

Seminário CNI. dos investimentos. Silvano Silvério da Costa Seminário CNI Painel: Marco Regulatório e Retomada dos investimentos Silvano Silvério da Costa Diretor de Manutenção e Saneamento do SAAE Guarulhos e Presidente da ASSEMAE Coordenação Colegiada da Frente

Leia mais

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Prefeitura Municipal de Cachoeiro de Itapemirim - ES PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Introdução O Programa Municipal de Educação Ambiental estabelece diretrizes, objetivos, potenciais participantes, linhas

Leia mais

Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos

Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos luziele.tapajos@ufsc.br PLANEJAR O SUAS Definir horizontes da proteção

Leia mais

GESTÃO SOCIAL NA LÓGICA DA SOCIEDADE CIVIL. Profa. Sandra Silveira

GESTÃO SOCIAL NA LÓGICA DA SOCIEDADE CIVIL. Profa. Sandra Silveira GESTÃO SOCIAL NA LÓGICA DA SOCIEDADE CIVIL Profa. Sandra Silveira Conceitos - chaves Sociedade Civil Para Gramsc (1978), é constituída pelo conjunto de organizações responsáveis pela elaboração/difusão

Leia mais

Iniciativas para o Fortalecimento da Ação Fiscal dos Municípios em Tributação Imobiliária

Iniciativas para o Fortalecimento da Ação Fiscal dos Municípios em Tributação Imobiliária SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE TRIBUTAÇÃO IMOBILIÁRIA Iniciativas para o Fortalecimento da Ação Fiscal dos Municípios em Tributação Imobiliária Salvador, 21 e 22 de novembro de 2007 SESSÃO III Inovação,

Leia mais

ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO

ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Andrelisa Goulart de Mello Universidade Federal de Santa Maria andrelaizes@gmail.com Ticiane

Leia mais

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA José Ivo dos Santos Pedrosa 1 Objetivo: Conhecer os direitos em saúde e noções de cidadania levando o gestor a contribuir nos processos de formulação de políticas públicas.

Leia mais

Edital de Convocação nº 01/2015. Convocação para Inscrição de Entidades e Organizações Não-Governamentais

Edital de Convocação nº 01/2015. Convocação para Inscrição de Entidades e Organizações Não-Governamentais Edital de Convocação nº 01/2015 Convocação para Inscrição de Entidades e Organizações Não-Governamentais A Presidente do CMAS Conselho Municipal de Assistência Social de Cáceres, no uso de suas atribuições

Leia mais

Capacitando, assessorando e financiando pequenos empreendimentos solidários a Obra Kolping experimenta um caminho entre empréstimos em condições

Capacitando, assessorando e financiando pequenos empreendimentos solidários a Obra Kolping experimenta um caminho entre empréstimos em condições Programa Fundo Solidário Construído para garantir inclusão socioeconômica Capacitando, assessorando e financiando pequenos empreendimentos solidários a Obra Kolping experimenta um caminho entre empréstimos

Leia mais

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR Irma Martins Moroni da Silveira FALAR DA CONTEMPORANEIDADE É REFLETIR SOBRE O TEMPO PRESENTE Falar do hoje da Assistência Social; Como

Leia mais

Política Nacional de Participação Social

Política Nacional de Participação Social Política Nacional de Participação Social Apresentação Esta cartilha é uma iniciativa da Secretaria-Geral da Presidência da República para difundir os conceitos e diretrizes da participação social estabelecidos

Leia mais

PAIF. Programa de Atenção Integral à Família - PAIF CRAS

PAIF. Programa de Atenção Integral à Família - PAIF CRAS Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Programa de Atenção Integral à Família - PAIF CRAS PAIF IMPORTANTE INTERRELAÇÃO ENTRE PAIF E CRAS CRAS O

Leia mais

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta: COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito

Leia mais

Programa Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Territórios Rurais PRONAT. Gestão Social e Desenvolvimento Territorial

Programa Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Territórios Rurais PRONAT. Gestão Social e Desenvolvimento Territorial Programa Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Territórios Rurais PRONAT Gestão Social e Desenvolvimento Territorial Antecedentes Questões relevantes (últimas décadas) Esgotamento do modelo de desenvolvimento

Leia mais

INCENTIVOS FISCAIS, UMA VISÃO GERAL

INCENTIVOS FISCAIS, UMA VISÃO GERAL INCENTIVOS FISCAIS, UMA VISÃO GERAL Danilo Brandani Tiisel danilo@socialprofit.com.br MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS Características da Atividade Atividade planejada e complexa: envolve marketing, comunicação,

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua LOAS benefício de prestação continuada (BPC), previsto pelo art. 203 da Constituição. garantia de um salário-mínimo mensal à pessoa com deficiência

Leia mais

TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL Eixos Temáticos, Diretrizes e Ações Documento final do II Encontro Nacional de Educação Patrimonial (Ouro Preto - MG, 17 a 21 de julho

Leia mais

SINAPIR: SISTEMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL

SINAPIR: SISTEMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL SINAPIR: SISTEMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL Instituição do SINAPIR Art. 47 da Lei 12.288/2010: Institui o SINAPIR como forma de organização e de articulação para implementação de políticas

Leia mais

Congresso Consad de Gestão Pública Brasília, 26 a 28 de 2008

Congresso Consad de Gestão Pública Brasília, 26 a 28 de 2008 Congresso Consad de Gestão Pública Brasília, 26 a 28 de 2008 Levantamento dos Novos Arranjos Organizacionais nos Municípios Paulistas (2006): breves considerações Levantamento: Resultados Cultura de parceria,

Leia mais

Estratégias e programas para a garantia do Direito Humano à Alimentação Adequada

Estratégias e programas para a garantia do Direito Humano à Alimentação Adequada I Seminário Estadual da Rede-SANS Desafios e estratégias para a promoção da alimentação saudável adequada e solidária no Estado de São Paulo Estratégias e programas para a garantia do Direito Humano à

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) Regulamenta o inciso XVI do art. 22 da Constituição Federal que trata da organização do sistema nacional de emprego, para a adoção de políticas

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO-MG PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL 001/2009 CARGO: ASSISTENTE SOCIAL CADERNO DE PROVAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO-MG PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL 001/2009 CARGO: ASSISTENTE SOCIAL CADERNO DE PROVAS CADERNO DE PROVAS 1 A prova terá a duração de duas horas, incluindo o tempo necessário para o preenchimento do gabarito. 2 Marque as respostas no caderno de provas, deixe para preencher o gabarito depois

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº 02/2013

ORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº 02/2013 ORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº 02/2013 Aos: Senhores(as) Secretários(as) Municipais de Assistência Social e Conselheiros Municipais de Assistência Social. Referente: Elaboração do Plano Municipal de Assistência

Leia mais

IX Conferência Nacional de Assistência Social. Orientações para a realização das Conferências Municipais de Assistência Social

IX Conferência Nacional de Assistência Social. Orientações para a realização das Conferências Municipais de Assistência Social IX Conferência Nacional de Assistência Social Orientações para a realização das Conferências Municipais de Assistência Social Programação da conferência poderá incluir: 1. Momento de Abertura, que contará

Leia mais

Prefeitura Municipal de Botucatu

Prefeitura Municipal de Botucatu I- Identificação: Projeto Empresa Solidária II- Apresentação : O Fundo Social de Solidariedade é um organismo da administração municipal, ligado ao gabinete do prefeito, que atua em diversos segmentos

Leia mais

A Organização Federativa da Educação Brasileira. Manuel Palácios

A Organização Federativa da Educação Brasileira. Manuel Palácios A Organização Federativa da Educação Brasileira Manuel Palácios Um Roteiro 1 2 3 As Bases do Federalismo Educacional Brasileiro O Federalismo em Processo Federalismo, Equidade e Qualidade Página 2 Índice

Leia mais

ORGANIZAÇÕES DA SOCIDEDADE CIVIL NO BRASIL. Um novo setor/ator da sociedade

ORGANIZAÇÕES DA SOCIDEDADE CIVIL NO BRASIL. Um novo setor/ator da sociedade ORGANIZAÇÕES DA SOCIDEDADE CIVIL NO BRASIL Um novo setor/ator da sociedade Emergência da Sociedade Civil Organizada I fase Séculos XVIII e XIX Entidades Assistenciais tradicionais Confessionais Mandato

Leia mais

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir

Leia mais

Pagamento da Renda Mensal Vitalícia por Idade

Pagamento da Renda Mensal Vitalícia por Idade Programa 1282 Proteção Social ao Idoso Objetivo níveis de complexidade e demandas do território, em conformidade com os pressupostos do Sistema Único de Assistência Social, e primando pela convivência

Leia mais

Fundações Estatais e Contratos de Gestão: fortalecimento do Estado na área social e em particular para hospitais públicos -SUS

Fundações Estatais e Contratos de Gestão: fortalecimento do Estado na área social e em particular para hospitais públicos -SUS Fundações Estatais e Contratos de Gestão: fortalecimento do Estado na área social e em particular para hospitais públicos -SUS VI Fórum Brasileiro sobre Reforma do Estado Rio de Janeiro Pedro R. Barbosa

Leia mais

Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes

Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes EIXO 1 PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Diretriz 01 - Promoção da cultura do respeito e da garantia dos direitos humanos de

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO BÁSICA: EDUCAÇÃO BÁSICA: 1. Definir os padrões mínimos de qualidade estabelecidos pela LDB, considerando as especificidades

Leia mais

PROTEÇÃO INTEGRAL EM REDES SOCIAIS

PROTEÇÃO INTEGRAL EM REDES SOCIAIS PROTEÇÃO INTEGRAL EM REDES SOCIAIS ENCONTRO DE GRUPOS REGIONAIS DE ARTICULAÇÃO- ABRIGOS - SÃO PAULO O QUE É UMA REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL? sistemas organizacionais capazes de reunir indivíduos e instituições,

Leia mais

O papel do gestor na garantia da educação de qualidade

O papel do gestor na garantia da educação de qualidade O papel do gestor na garantia da educação de qualidade Simone Beatriz Coradini Dirigente Municipal de Educação de Vila Nova do Sul/ RS Vice-presidente da Undime/ RS A Undime como organização É uma associação

Leia mais

Incidência em políticas públicas: ampliando as possibilidades. Rafael Gioielli Instituto Votorantim / Brasil

Incidência em políticas públicas: ampliando as possibilidades. Rafael Gioielli Instituto Votorantim / Brasil Incidência em políticas públicas: ampliando as possibilidades Rafael Gioielli Instituto Votorantim / Brasil Políticas públicas e Investimento Social Privado MODELO MAIS COMUM MODELO ALTERNATIVO ISP INFLUENCIAR

Leia mais

Gestão Democrática da Educação

Gestão Democrática da Educação Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Departamento de Articulação e Desenvolvimento dos Sistemas de Ensino Coordenação Geral de Articulação e Fortalecimento Institucional dos Sistemas de

Leia mais

Incentivos do Poder Público à atuação de entidades civis sem fins lucrativos, na área social. (1) renúncia fiscal

Incentivos do Poder Público à atuação de entidades civis sem fins lucrativos, na área social. (1) renúncia fiscal Incentivos do Poder Público à atuação de entidades civis sem fins lucrativos, na área social Associação Fundação Privada Associação Sindical Partidos Políticos (1) renúncia fiscal Subvencionada 1 Entidades

Leia mais

Rosimeire Ap. Mantovan rosimantovan@uol.com.br. Escola de Governo Novembro/15

Rosimeire Ap. Mantovan rosimantovan@uol.com.br. Escola de Governo Novembro/15 Rosimeire Ap. Mantovan rosimantovan@uol.com.br Escola de Governo Novembro/15 AÇÃO SOCIAL COM FORTE ATUAÇÃO DA IGREJA ENVOLVIMENTO DA SOCIEDADE CIVIL AUSÊNCIA DO ESTADO AÇÕES FOCALIZADAS E FRAGMENTADAS

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (2004) O SUAS materializa o conteúdo da LOAS, cumprindo no tempo histórico dessa Política as exigências

Leia mais

ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES

ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES I ÁREAS DE INTERESSE Criança e Adolescente Apoio aos Fóruns, Comitês, Associações

Leia mais

Esfera: 10 Função: 12 - Educação Subfunção: 367 - Educação Especial UO: 26298 - Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação

Esfera: 10 Função: 12 - Educação Subfunção: 367 - Educação Especial UO: 26298 - Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Programa 1374 Desenvolvimento da Educação Especial Numero de Ações 16 Ações Orçamentárias 0511 Apoio ao Desenvolvimento da Educação Especial Produto: Projeto apoiado UO: 26298 - Fundo Nacional de Desenvolvimento

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº...

PROJETO DE LEI Nº... PROJETO DE LEI Nº... Estabelece os componentes municipais do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN, criado pela Lei Federal nº 11.346, de 15 de setembro de 2006. A Câmara Municipal

Leia mais

DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA

DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA PARTE III DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA Gilberto Carvalho Crescer distribuindo renda, reduzindo desigualdades e promovendo a inclusão social. Esse foi o desafio assumido pela presidente Dilma Rousseff

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública. Conteúdo Programático. Administração Geral / 100h

Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública. Conteúdo Programático. Administração Geral / 100h Administração Geral / 100h O CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BÁSICO DESTA DISCIPLINA CONTEMPLA... Administração, conceitos e aplicações organizações níveis organizacionais responsabilidades Escola Clássica história

Leia mais

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 04: ATIVIDADES DO ENFERMEIRO ATIVIDADES DO ENFERMEIRO SUPERVISÃO GERENCIAMENTO AVALIAÇÃO AUDITORIA

Leia mais

Por que Projetos Sociais?

Por que Projetos Sociais? PROJETOS SOCIAIS Por que Projetos Sociais? Projetos são resultado de uma nova relação entre Estado e Sociedade Civil; Mudanças no que se relaciona à implantação de políticas sociais; Projetos se constroem

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: 08.148.488/0001-00 CEP: 59.5960-000 GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: 08.148.488/0001-00 CEP: 59.5960-000 GABINETE DO PREFEITO LEI Nº. 277/2007. CEP: 5.50-000 Institui o Programa Casa da Família e dá outras providências. A Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito do Município de Pilões, sanciono e promulgo a seguinte lei: Art.

Leia mais

LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009.

LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009. LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009. DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE SAÚDE, CRIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL, DA DIVISÃO DE MEIO-AMBIENTE E

Leia mais

Carta-Compromisso pela. Garantia do Direito à Educação de Qualidade. Uma convocação aos futuros governantes e parlamentares do Brasil

Carta-Compromisso pela. Garantia do Direito à Educação de Qualidade. Uma convocação aos futuros governantes e parlamentares do Brasil 1 Carta-Compromisso pela Garantia do Direito à Educação de Qualidade Uma convocação aos futuros governantes e parlamentares do Brasil Para consagrar o Estado Democrático de Direito, implantado pela Constituição

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO CAMARA MUNICIPAL DE RONDONÓPOLIS Gabinete do Vereador Rodrigo da Zaeli

ESTADO DE MATO GROSSO CAMARA MUNICIPAL DE RONDONÓPOLIS Gabinete do Vereador Rodrigo da Zaeli Autoria: VEREADOR RODRIGO DA ZAELI PROJETO DE LEI Nº. 08, DE 28 DE MAIO DE 2013. EMENTA: Dispõe sobre conceder autorização ao poder executivo para a instituição o Programa de VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

CIRLANE MARA NATAL MESTRE EM EDUCAÇÃO PPGE/UFES 2013

CIRLANE MARA NATAL MESTRE EM EDUCAÇÃO PPGE/UFES 2013 CIRLANE MARA NATAL MESTRE EM EDUCAÇÃO PPGE/UFES 2013 LEGISLAÇÃO E NORMA LEGISLAÇÃO GENERALIDADE PRINCÍPIOS; NORMA ESPECIFICIDADE REGRAS; CONSELHO DE EDUCAÇÃO: - CONTROLE SOBRE O CUMPRIMENTO DA LEI; - NORMATIZADOR

Leia mais

Seminário de Mantenedoras: ANEC 2015 Plano de ação e Relatório de atividades para entidades de Assistência Social. Prof.ª Cristiane Michette

Seminário de Mantenedoras: ANEC 2015 Plano de ação e Relatório de atividades para entidades de Assistência Social. Prof.ª Cristiane Michette Seminário de Mantenedoras: ANEC 2015 Plano de ação e Relatório de atividades para entidades de Assistência Social Prof.ª Cristiane Michette O que são entidades de assistência social? Entidades sem fins

Leia mais