SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO CONTROLE DO CÂNCER DE MAMA - SISMAMA -

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1 NOTA TÉCNICA SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO CONTROLE DO CÂNCER DE MAMA - SISMAMA - Brasília, 18 de novembro de 2008.

2 1. Introdução Nota Técnica nº. 9/2008 O Câncer é uma das principais causas de morte no mundo. Segundo estimativas da Organização Mundial de Saúde, podem ser atribuídos ao Câncer cerca de 7,9 milhões de óbitos (13% do total), dos quais 549 milhões seriam pelo Câncer de Mama (quinta causa mais freqüente entre as neoplasias na população em geral e primeira causa entre as mulheres). 1 No Brasil, em 2005 ocorreram óbitos por câncer de mama, primeira causa de óbito por câncer entre as mulheres. Esta situação motivou os gestores do SUS a incluir dentre as prioridades do Pacto pela Vida, em 2006 o controle do Câncer de Mama. O plano de ação da Organização Mundial da Saúde considera fundamentais para enfrentamento do Câncer o desencadeamento de ações de prevenção e promoção da saúde, detecção precoce e tratamento, cuidados paliativos e gerenciamento, monitoramento e avaliação dos programas. 2 No caso do câncer de mama são recomendadas as ações de detecção precoce, tanto para rastreamento (realização de testes na população assintomática mulheres com mais de 50 anos - para identificar alterações sugestivas de câncer), como para diagnóstico precoce (busca do diagnóstico aos primeiros sinais da doença). Para sucesso destas ações (que levaria a uma redução de 20 a 30% da mortalidade por câncer de mama) são fundamentais que se atinja uma boa cobertura desta população, a qualidade dos exames utilizados para este fim e a garantia do acesso oportuno ao diagnóstico e tratamento. 3 No anexo I deste documento consta a recomendação padronizada pelo Ministério da Saúde para o rastreamento do Câncer de Mama. A Organização Mundial de Saúde preconiza ainda que programas de rastreamento de câncer possuam sistemas específicos de gerenciamento para garantir a efetividade e acompanhar o cumprimento de requisitos de qualidade dos mesmos. A necessidade de melhorar da qualidade das informações que possibilitem aos gestores o monitoramento e avaliação do Programa Nacional de Controle do Câncer de Mama motivou o Ministério da Saúde, através do Instituto Nacional do Câncer, a propor a implantação do Sistema de Informação do Controle do Câncer de Mama SISMAMA. 1 OMS. Organização Mundial da Saúde. Câncer - Nota descritiva nº 29. Julho de Disponível em 2 OMS. Organização Mundial da Saúde.The World Health Organization s Fight Against Cancer: Strategies That Prevent, Cure and Care. Disponível em 3 OMS. Organização Mundial da Saúde. National cancer control programmes: policies and managerial guidelines. 2nd ed. Disponível em 2

3 2. Objetivos do sistema: Geral: Monitoramento e avaliação do Programa Nacional de Controle do Câncer de Mama. Específicos: - Permitir o gerenciamento das ações de rastreamento de câncer; - Padronizar e aprimorar a qualidade dos laudos mamográficos; - Permitir o seguimento das mulheres com exames alterados gestão de casos positivos; - Permitir a análise da distribuição na população das lesões encontradas nas mamografias, podendo indicar necessidades de auditorias e capacitações locais; - Contribuir para o planejamento da oferta de serviços, otimizando recursos; - Permitir avaliar a indicação dos procedimentos de diagnóstico inicial e rastreamento. 3. Características do sistema Dentre as principais características do sistema, destacam-se: - Possui estrutura semelhante ao SISCOLO, hoje implantado em todos os laboratórios de citopatologia do SUS; - Os dados gerados poderão ser tabulados com o auxilio do Tabwin / DATASUS, além da possibilidade de gerar relatórios padronizados; - O SISMAMA será composto por dois módulos operacionais: módulo prestador de serviço (mamografia e laboratório) e módulo coordenação: O Módulo Prestador de Serviço: registra os dados referentes aos procedimentos de mamografia, exames de citopatologia e de histopatologia, gerando o Boletim de Produção Ambulatorial Individualizado BPA-I destes atendimentos, para fins de repasse das informações de faturamento. O Módulo Coordenação: gera relatórios que permitem avaliar as unidades solicitantes, prestadores de serviço e perfil do diagnóstico, além de registrar as informações de seguimento (investigação diagnóstica e tratamento proposto) das mulheres que apresentam resultados de exames alterados. - Os dados de alimentação devem obedecer aos padrões utilizados no sistema Cartão; 3

4 - O faturamento dos procedimentos referentes à mamografia, exame citopatológico de mama, exame anatomopatológico de mama - biópsia e exame anatomopatológico de mama peça cirúrgica, ficará vinculado à prestação de informações de cadastro e de laudo; - Os prestadores de serviços repassarão mensalmente, por via eletrônica (web) ou física, ao gestor do SUS o BPA e o exporta dados, gerados simultaneamente pelo Sistema. - As Secretarias Estaduais de Saúde consolidarão os dados municipais e deverão transferir para o Departamento de Informática do SUS os dados referentes aos procedimentos e ao seguimento das mulheres, até o 15º dia de cada mês. - As coordenações municipais e regionais que tiverem apenas o Módulo de Coordenação do SISMAMA implantado encaminharão mensalmente o banco de dados do seguimento para a coordenação estadual. Nos anexos II e III podemos observar o detalhamento do percurso da mulher durante seu atendimento e do fluxo das informações. 4. Considerações sobre a proposta A proposta de implantação do SISMAMA foi discutida nos grupos técnicos de Informação e Informática, Gestão e de Atenção à Saúde da Comissão Intergestores Tripartite - CIT, devendo ser apresentada na próxima reunião da CIT a ocorrer em 27 de novembro de Foi consenso durante todo o processo de discussão a necessidade de aprimorar as informações referentes ao Programa Nacional de Controle do Câncer de Mama, que atualmente não conta com instrumento adequado para seu monitoramento e avaliação. A inexistência de informações adequadas ocasionou inclusive dificuldade no processo de definição das metas e indicadores para monitoramento desta prioridade do Pacto pela Vida, ficando acordado como meta a própria implantação do SISMAMA e a capacitação dos técnicos a serem envolvidos neste processo. Outro avanço importante a ser obtido com a implantação do sistema será a padronização dos laudos de mamografias, exames citológicos e histopatológicos, além da possibilidade de monitoramento da qualidade destes serviços. Cabe, porém considerar o excesso de sistemas de informações cuja alimentação e acompanhamento sobrecarrega os serviços de saúde e as gestões municipais e 4

5 estaduais. Por este motivo, durante o processo de discussão ocorrido no GT de Atenção da CIT no ano anterior e durante o processo de pactuação das metas do Pacto pela Vida para o ano de 2008, se propunha que a implantação do SISMAMA fosse realizada integrada ao já existente SISCOLO - Sistema de Informação do Programa Nacional de Combate ao Câncer de Colo Uterino (que passaria assim a ser um único sistema para os 2 programas). Segundo a equipe do INCA e do DATASUS, porém, a inclusão das ações de Controle do Câncer de Mama ao SISCOLO poderia acarretar dificuldades a este sistema que já está consolidado, devendo também ser considerado que as faixas etárias envolvidas nas atividades de rastreamento dos programas de prevenção do Câncer de Colo e do Câncer de Mama são diferentes. Considerou-se também que a proposta acordada no GT de Informação e Informática de que sejam utilizados os mesmos padrões do Sistema Cartão, facilitará a integração das informações SISMAMA não só com o SISCOLO, mas também com os demais sistemas que deverão também se adequar a estes padrões. Outro avanço também acordado foi a possibilidade de importação dos dados primários do Cadastro Nacional de Usuários do SUS a partir da digitação do número do cartão, nos locais que contarem com equipamentos com conexão com a internet. Outra dificuldade levantada foi a questão do financiamento, uma vez que não está previsto qualquer recurso adicional para a implantação do sistema, apesar da necessidade de disponibilizar recursos humanos tanto para alimentação do sistema nos serviços que realizam os exames de mamografia, citopatologia e histopatologia, quanto nas coordenações do programa nas secretarias municipais e estaduais. Argumentou-se, porém que os serviços envolvidos já alimentam hoje o Sistema de Informação Ambulatorial para emissão dos BPAs e que as ações de monitoramento do programa nas secretarias de saúde devem já estar sendo realizadas, sendo o sistema uma ferramenta que irá aprimorar esta atividade. 4. Conclusões: É necessário um extremo cuidado na incorporação de novos sistemas de informação ao SUS, buscando-se uma integração entre os sistemas existentes e até mesmo uma avaliação criteriosa da necessidade da continuidade de diversos aplicativos já implantados. 5

6 Por outro lado existem programas já definidos como prioritários para o SUS, como o Programa Nacional de Controle do Câncer de Mama, que ainda carecem de informações essenciais não só para seu monitoramento e avaliação, mas também de um instrumento que possibilite a gerência do programa nas diversas esferas de gestão. Com base nestas considerações recomenda-se que seja aprovada a minuta de portaria para implantação do Sistema de Informação do Controle do Câncer de Mama. 6

7 ANEXO I Recomendação padronizada pelo Ministério da Saúde para o rastreamento do Câncer de Mama: 7

8 ANEXO II: Percurso da mulher durante seu atendimento: Recomendações para o rastreamento de mulheres assintomáticas Unidade Básica de Saúde Unidade Secundária Categoria BI-RADS e Sugestão de Conduta Cont. investigação diagnóstica (US, citopatologia, histopatologia, etc. Rotina de rastreamento Fonte: Ministério da Saúde Instituto Nacional do Câncer 8

9 ANEXO III: Nota Técnica nº. 9/2008 Fluxo operacional do SISMAMA: SIA/SUS BPA SERVIÇOS U.S. Requisição de Exames INFORMAÇÕES FINANCEIRAS (Faturamento SUS) INFORMAÇÕES DA MULHER DADOS EXPORTADOS Coordenação Municipal do Programa C.M.P. Coordenação Nacional do Programa (INCA) C.N.P. Coordenação Regional do Programa C.R.P. BATIMENTO SISMAMA X SIA/SUS INFORMAÇÕES RECEBIDAS (Dados Exportados) Coordenação Estadual do Programa C.E.P. DATAS US. Opções de fluxo: 1. Municípios com os Módulos Prestador de Serviço e Coordenação implantados: Prestador Coordenação Municipal / Regional Coordenação Estadual A coordenação municipal/regional terá a base de todos os exames realizados (normal, alterado - seguimento) 2. Municípios com somente o Módulo Coordenação implantado: Prestador Coordenação Estadual / Regional Coordenação Municipal A coordenação regional/estadual deverá repassar aos municípios (descentralizar) a base de dados das mulheres residentes a serem seguidas Fonte: Ministério da Saúde Instituto Nacional do Câncer 9

10 ANEXO IV: Nota Técnica nº. 9/2008 MINUTA DE PORTARIA: MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÂO À SAÚDE PORTARIA nº O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, e Considerando a Portaria n 2.439/GM, de 8 de dezembro de 2005, que institui a Política Nacional de Atenção Oncológica e que estabelece a integração do Plano de Controle do Tabagismo e outros Fatores de Risco do Câncer do Colo do Útero e da Mama aos Planos Municipais e Estaduais de Saúde; Considerando a Portaria n 399/GM, de 22 de fevereiro de 2006, que divulga o Pacto pela Saúde e aprova suas diretrizes operacionais, incluindo o controle dos cânceres de mama e do colo uterino entre as prioridades do componente Pacto pela Vida; Considerando as ações do Programa Nacional de Controle do Câncer de Mama e os seus consensos técnicos e operacionais documentados e divulgados sob a coordenação do Instituto Nacional de Câncer, do Ministério da Saúde; Considerando que a Organização Mundial de Saúde preconiza que programas de rastreamento de câncer possuam sistemas específicos de gerenciamento para garantir a efetividade dos mesmos; Considerando que a literatura aponta que o rastreamento de câncer de mama tem o potencial de reduzir, em 20 a 30%, a mortalidade por este câncer apenas quando requisitos de qualidade são cumpridos; Considerando a necessidade de melhoria da qualidade das informações que possibilitem aos gestores o monitoramento e avaliação do Programa Nacional de Controle do Câncer de Mama, resolve: Art. 1º Definir que o sistema de informação oficial do Ministério da Saúde, que deverá ser utilizado para o fornecimento dos dados informatizados dos procedimentos relacionados ao rastreamento e a confirmação diagnóstica do câncer de mama, é o Sistema de Informação do Controle do Câncer de Mama (SISMAMA); 1º - Este sistema é concebido pelo DATASUS como um subsistema do Sistema de Informação Ambulatorial do SUS (SIA-SUS), articulando-se pelo seu módulo de cadastro com o Sistema Cartão Nacional de Saúde Sistema Cartão - e Sistema Informação do Câncer de Colo do útero SISCOLO; 10 2º - O SISMAMA apresenta as seguintes características: a) Permite o gerenciamento das ações de rastreamento de câncer; b) Padroniza e aprimora a qualidade dos laudos mamográficos; c) Permite o seguimento das mulheres com exames alterados gestão de casos positivos; d) Permite a análise da distribuição na população das lesões encontradas nas mamografias, podendo indicar necessidades de auditorias e capacitações locais; e) Contribui para o planejamento da oferta de serviços, otimizando recursos; f) Permite avaliar a indicação dos procedimentos de diagnóstico inicial e rastreamento; g) Gera o Boletim de Produção Ambulatorial Individualizado BPA-I; h) Possui estrutura semelhante ao SISCOLO, hoje implantado em todos os laboratórios de citopatologia do SUS;

11 i) Os dados gerados poderão ser tabulados com o auxilio do Tabwin / DATASUS, além da possibilidade de gerar relatórios padronizados; Art. 3º O SISMAMA será composto por dois módulos operacionais: módulo prestador de serviço (mamografia e laboratório) e módulo coordenação: I. Módulo Prestador de Serviço: registra os dados referentes aos procedimentos de mamografia, exames de citopatologia e de histopatologia. II. Módulo Coordenação: gera relatórios que permitem avaliar unidades solicitantes, prestadores de serviço e perfil do diagnóstico, além de registrar as informações de seguimento (investigação diagnóstica e tratamento proposto) das mulheres que apresentam resultados de exames alterados. 1º - O Módulo Prestador de Serviço é responsável pela geração do BPA-I magnético e do arquivo com informações sobre o usuário (exporta dados); 2º - A base primária da informação do Módulo de Coordenação é resultante da importação dos dados do prestador de serviço para a coordenação (arquivo exporta dados). 3º - As coordenações estaduais deverão descentralizar as informações do seguimento para municípios e/ou regionais, de acordo com a estrutura organizacional e a pactuação local, para que estes possam acompanhar as mulheres residentes com exames alterados em sua área de abrangência, alimentando os dados de seguimento, mesmo na situação em que os exames tenham sido realizados fora do município de residência do usuário. Art. 4º Os dados de alimentação obrigatório do SISMAMA devem obedecer aos padrões utilizados no sistema Cartão, e no caso de locais com equipamentos com possibilidade de conexão com a internet, a importação dos dados primários, se dará a partir da digitação do número do cartão; Parágrafo Único: Para o caso de ser feita a identificação e o cadastramento do usuário do SUS em locais sem possibilidade de conexão com a Internet os dados deverão ser digitados juntamente com o laudo; Art. 5º O faturamento dos procedimentos referentes à mamografia bilateral (código ), exame citopatológico de mama (código ), exame anatomopatológico de mama - biópsia (código ) e exame anatomopatológico de mama peça cirúrgica (código ) ficará vinculado à prestação de informações de cadastro e de laudo, conforme definidas no anexo desta portaria; 1º - o Boletim de Produção Ambulatorial (BPA) em meio magnético destes procedimentos será gerado exclusivamente pelo sistema de informação definido nesta Portaria. 2º - Os prestadores que já possuem um sistema informatizado próprio poderão exportar seus dados para o SISMAMA, para a geração de BPA e exportar dados, mediante a compatibilização das variáveis obrigatórias, para tanto a tabela para conversão estará disponível na página do DATASUS 11

12 Art. 6º A transferência dos dados gerados no sistema, referentes aos procedimentos, definidos no artigo 5º para o Departamento de Informática do SUS, poderá ser realizada da seguinte forma: a) O prestador de serviços repassará mensalmente ao gestor do SUS o BPA e o exporta dados, gerados simultaneamente pelo Sistema. O envio deste último pode ser via eletrônica (web) ou física; b) As Secretarias Estaduais de Saúde consolidarão os dados municipais e deverão transferir para o Departamento de Informática do SUS os dados referentes aos procedimentos, definidos no artigo 5º, e ao seguimento das mulheres, até o 15º dia de cada mês, através do sítio 1º - Os dados de mamografia, citopatologia, histopatologia (Módulo Prestador de Serviço) a serem transferidos referem-se ao período de 1º a 30 dias do mês imediatamente anterior ao seu envio. 2º - O DATASUS atualizará a Base Nacional do SISMAMA, localizada no sítio com os dados transferidos pelas Secretarias Estaduais de Saúde e informará, pelo próprio sítio, o recebimento dos mesmos, até o dia 20 de cada mês. 3º - As coordenações municipais e regionais que tiverem apenas o Módulo de Coordenação do SISMAMA implantado encaminharão mensalmente o banco de dados do seguimento para a coordenação estadual. Art. 7º - As três esferas de governo realizarão a supervisão do fluxo de dados e o acompanhamento da qualidade, análise e avaliação das informações obtidos no Sistema a fim de orientar e planejar suas ações. Art. 8º - Determinar ao Instituto Nacional de Câncer e à Secretaria de Atenção á Saúde que, em parceria com o DATASUS, adotem as providencias necessárias à plena estruturação deste Sistema. Art. 8º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Cleusa Rodrigues da Silva Bernardo Secretária de Atenção à Saúde Interina 12

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