Palavras chaves: turismo, desenvolvimento, sustentabilidade.
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- João Lucas Gabriel Filipe Regueira
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1 TURISMO RURAL: UMA FERRAMENTA PARA A SUSTENTABILIDADE DOS ASSENTAMENTOS DA MICRO-BACIA DO SÃO JOÃO. AUTORES: EMIL EDUARDO MOURA MAYCO DUARTE, RODRIGO BITTENCOURT, THAIANE GOMES, Junho de 2010 RESUMO O objetivo deste trabalho é diagnosticar os potenciais de desenvolvimento rural, baseando-se nos princípios da agroecologia¹. A proposta consiste em identificar quais são as ações executáveis em nível de município que podem assumir um caráter de desenvolvimento, tomando como ponto de partida um amplo debate participativo, cujo enfoque recai sobre o diagnóstico e análise dos potenciais e limitações existentes nas comunidades locais. Diante deste cenário buscou-se constituir alternativas validadas pelos atores sociais da comunidade, e em extensão do município e da região, que contemplassem a preservação do agroecossistema como um todo. Os resultados obtidos permitiram evidenciar estratégias de ação em nível municipal na região da micro-bacia São João, onde encontra-se o Assentamento Mariana, em Palmas -TO, local que apresenta a centralidade sócio-econômica, no meio rural, voltada para sistemas agroflorestais, e no meio urbano, para o comercio e forte vocação turística. Palavras chaves: turismo, desenvolvimento, sustentabilidade. De acordo com ALTIERI (1998), a agroecologia fornece uma estrutura metodológica de trabalho para compreensão mais aprofundada tanto da natureza como dos agroecossistemas, como dos princípios segundo os quais funcionam. Trata-se de nova abordagem que integra os princípios agronômicos, ecológicos e sócio-econômicos. Utiliza-se do agroecossistema como unidade do estudo, ultrapassando a visão unidimensional da genética, da agronomia, da edafologia, etc. -, incluindo uma visão mais abrangente, que considera indispensável as dimensões ecológicas, sociais e culturais.
2 2 1 INTRODUÇÃO No Brasil, o espaço rural vem sofrendo mudanças devido às transformações nas produções agrícolas e pecuárias geradas pelos processos tecnológicos e pela formação dos complexos agroindustriais, que têm contribuído para a intensificação do uso dos recursos disponíveis no ambiente e para o surgimento de vários efeitos sociais, econômicos, culturais e naturais. Além dos efeitos ambientais ocorridos nos espaços rurais, o avanço tecnológico nas suas unidades produtivas refletiu na diminuição do trabalho requerido pelo campo, sendo que uma quantidade considerável de trabalhadores rurais foi e está sendo substituída pela implantação de novas técnicas produtivas (PEDRON et al., 2004). As transformações ocorridas no meio rural exigem a geração de novas oportunidades, resultando na emergência de atividades alternativas não-agrícolas em substituição aos tradicionais usos da terra, configurando o que tem sido denominado de Novo Rural (RODRIGUES e CAMPANHOLA, 2003; PEDRON et al., 2004). As regiões rurais são agregados complexos e a oportunidade econômica dessas regiões é limitada a três possibilidades: descobrir e mobilizar novos recursos; dar novo uso sustentável para recursos existentes; e/ou fazer melhor uso dos mesmos (ALMEIDA e SOUZA, 2004). Tal situação exige a proposição de novas oportunidades para a população envolvida e resulta na emergência de atividades alternativas não-agrícolas em complementação/substituição às tradicionais existentes nesses espaços. Desta forma o presente trabalho apresenta experiências metodológicas e de aprofundamento conceitual da noção de agroecologia e a construção do desenvolvimento sustentável, com base em estudos de casos realizados em municípios do Espírito Santo, localizados nas regiões do Vale das Pedras e Vale dos Emigrantes e Encosta da Serra. O artigo se propõe a tentar responder aos anseios de alternativas de desenvolvimento que se sustentem temporalmente, em particular, como objeto deste estudo, o turismo rural, no âmbito dos municípios (local) e avaliando o impacto desta atividade regionalmente. O processo de diagnóstico e análise contextual contou com a colaboração e a participação direta das comunidades rurais. O objetivo central do trabalho consistiu na elaboração de uma metodologia participativa que oportunizasse a concentração de esforços e recursos para a formulação de uma proposta de turismo, que potencialize o desenvolvimento sustentável local 2 REFERENCIAL TEORICO A definição de Turismo Rural, segundo o Ministério do Turismo - MTur, exposta nas Diretrizes para o Desenvolvimento do Turismo Rural no Brasil, elaboradas em parceria com o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar -Pronaf, o apresenta como: conjunto de atividades desenvolvidas no meio rural, comprometido com a produção agropecuária, agregando valor a produtos e serviços, resgatando e promovendo o patrimônio cultural e natural da comunidade. Este tipo de turismo tem como referência a ruralidade e pode abranger propriedades de grande, médio e pequeno portes, como também unidades agrícolas consideradas tipicamente familiares (BRASIL, 2005).
3 3 O desenvolvimento local pode ser conceituado como um processo endógeno de mudança, que leva ao dinamismo econômico e à melhoria da qualidade de vida da população em pequenas unidades territoriais e agrupamentos humanos. Para ser consistente e sustentável, o desenvolvimento local deve mobilizar e explorar as potencialidades locais e contribuir para elevar as oportunidades sociais, a viabilidade e competitividade da economia local. Simultaneamente, deve assegurar a conservação dos recursos naturais existentes, sendo que estes constituem a base das potencialidades turísticas e condição para a qualidade de vida da população local. Figura 1 Beleza Cênica da Micro-Bacia do São João O verdadeiro turismo rural tende a se desenvolver a partir de uma iniciativa local baseada nos recursos naturais e culturais existentes, criando rendimentos complementares e infra-estruturas terciárias de interesse da população rural, buscando manter o equilíbrio entre os sistemas ecológicos, socioeconômicos e culturais do espaço rural (ALMEIDA, 1999). O turismo no meio rural constitui-se numa forma de valorização do espaço, pois ao mesmo tempo em que depende da gestão do local para seu sucesso, contribui para a proteção do meio ambiente e para a conservação do patrimônio natural, histórico e cultural. Figura 2 Casa ecológica, estrutura adequada para o turismo rural, feita de barro e madeira, não descaracterizando o ambiente rústico da fazenda.
4 4 Constitui-se, portanto, em um instrumento de estímulo à gestão e ao uso sustentável do espaço, devendo beneficiar prioritariamente a população local envolvida direta ou indiretamente com as atividades turísticas (CAMPANHOLA e SILVA, 1999). Este é o caso do turismo no meio rural, desenvolvido nas comunidades identificadas com a agricultura familiar. A justificativa construída baseia-se na forma com que os agricultores familiares colocam em prática a sua concepção de turismo ao longo dos anos, mais afeita à informalidade. Esta praxe, por sua vez, foge ao modelo convencional e préconcebido de fazer turismo. Isto porque a implementação de ações baseia-se nas potencialidades disponíveis e prontamente apropriáveis nas comunidades rurais, que se alicerçam numa rede mais ou menos extensa de parentes, vizinhos e curiosos. Pois, é justamente pelo caráter bucólico e simples do dia a dia dos agricultores familiares que acabam atraindo visitantes, interessados em atividades de lazer pouco convencionais, como a pesca no açude, o banho no rio e o acampamento próximo à cascata entre outras modalidades. Esta forma peculiar de turismo inserem os agricultores num processo que merece um aprofundamento. Diferentemente desta lógica, os projetos institucionais normalmente tem um objetivo mais imediato, visando identificar os chamados empreendedores, e a partir daí, estrutura-se uma rota, evento mercadológico ou mesmo um pacote. Este tipo de proposta, na maioria das vezes, fica circunscrito a interlocutores institucionais como as secretarias de turismo, agenciadores de turismo e consultores externos. Figura 3 Plantação de açaí O produto do turismo nesta circunstância, nasce sem um compromisso que envolva de forma ampla a realidade local. O produto turístico é subjacente e não estabelece vínculos com as experiências e os atores locais, não raro, descolada da complexidade do agroecossistema. Segundo Ruchmann (1994), na Europa um dos grandes atrativos do turismo rural se concentra na originalidade da agricultura e no pastoreio de montanha. Os governos, através da Lei da Montanha, subsidiam um determinado valor para os agricultores e pastores não modernizarem suas técnicas de trabalho, pois o abandono das suas práticas tradicionais diminuiria o interesse e o conseqüente fluxo de turistas, como por exemplo, na Suíça e na Áustria. Esse pagamento interessa aos moradores das montanhas que, desta forma, não abandonam suas áreas, evitando o êxodo rural, e também aos governos destes países, que têm no turismo sua maior fonte de divisas.
5 5 Figura 4 Sede Administrativa do Assentamento Mariana Sendo assim, torna-se indispensável fortalecer e ampliar os estudos sobre as inúmeras iniciativas já existentes, ancorando a expectativa de ampliação de "fluxos" de entradas e saídas do agroecossistema, pautado pela capacidade local e regional de produzir (produtos e serviços), sem desestabilizar (totalmente) as suas inter e intra-relações. A noção de prazo e a ânsia por novidade são aspectos culturais difíceis de dimensionar e conter, e acabam promovendo iniciativas que não adquirem continuidade ou que se tornam inviáveis, seja pela precipitação com que se sucedem, ou em determinados casos, pela sua efemeridade. 4 METODOLOGIA Inicialmente foi realizado um trabalho com as comunidades que serão beneficiadas onde ficou estabelecido que o mecanismo de articulação sócio-econômica dos seus pequenos empreendimentos familiares e cooperativos seria baseado no desenvolvimento sustentável do turismo rural. Esta proposta teve como meta principal, a transformação destas localidades em uma rota de turismo rural participativo, onde os visitantes pudessem interagir com as comunidades, com suas ações cotidianas e desfrutar dos empreendimentos ali desenvolvidos (ANDRADE; WATANABE; LIMA, 2006). A proposta constituía-se em diferenciar in loco, as principais características sociais, econômicas e ambientais da realidade municipal, de modo a salientar as diferenças e as semelhanças existentes no município, identificando e caracterizando no mapa do município as regiões homogêneas (RIBEIRO e BALDASSO, 1998; INCRA/FAO, 1999). O segundo momento foi o da elaboração da evolução agrária da região, realizado por meio de entrevistas a agricultores(as) e pessoas estratégicas que relataram momentos históricos, particularmente relacionados com as crises e rupturas que foram se sucedendo até a situação atual. O terceiro momento se caracterizou pelo levantamento dos principais objetivos da comunidade, ou grupos, e frente a estes, uma análise dos potenciais locais e necessidades. Através de reuniões, utilizando métodos que oportunizassem a participação majoritária dos atores sociais, definiu-se as prioridades e os passos a serem dados: o que fazer; quando estas ações deveriam ser realizadas; quais os responsáveis e os recursos disponíveis e à buscar.
6 6 5 RESULTADOS O envolvimento e a mobilização da sociedade onde se inicia o processo de desenvolvimento turístico somente poderão ser concretizados se houver a participação ativa da comunidade local. A participação da sociedade local no processo de desenvolvimento turístico somente é possível pela consciência dos moradores rurais sobre as atividades alternativas/complementares geradas e proporcionadas pelo turismo. A conscientização turística proporciona o despertar da comunidade para a participação do processo de desenvolvimento turístico, permitindo o seu posicionamento de forma crítica, a fim de valorizar a sua identidade e o seu interesse local com o turismo. Assim, possibilita aos moradores rurais a incorporaração de conhecimentos básicos sobre turismo para o entendimento dos fenômenos associados à atividade turística. Desta forma as comunidades dos espaços rurais, esclarecidas e conscientes, podem participar e se envolver de maneira ativa e efetiva nos processos de planejamento e organização do turismo, fortalecendo os princípios sustentáveis do desenvolvimento. A consciência turística dos moradores rurais também permite incorporar princípios de união e cooperação que viabilizam e incentivam a formação de associações com fins sociais comunitários, fundamentais para o desenvolvimento sustentável local. Programas de conscientização turística devem ser elaborados e implementados, a fim de propiciar conhecimento aos moradores sobre o fenômeno turístico e dos seu impactos, bem como os benefícios para a busca de seu desenvolvimento nos espaços rurais. 6 CONCLUSÕES As mudanças sociais e econômicas do espaço rural vêm requisitando urgentemente novas opções e alternativas não-agrícolas de desenvolvimento. Outras atividades e funções estão sendo implementadas nos espaços rurais em complementação e/ou substituição às tradicionais desses espaços, como estratégia de criar novas oportunidades e melhorar a qualidade de vida dos moradores rurais. Dentre as estratégias possíveis, o turismo vem se apresentando e se consolidando como alternativa possível de desenvolvimento do espaço rural, que pode propiciar melhorias nos espaços onde as atividades turísticas são desenvolvidas, reforçando os princípios sustentáveis do desenvolvimento. O turismo rural bem concebido, integrado ao meio ambiente local e devidamente gerido pelos interesses comunitários, constitui uma alavanca do desenvolvimento sustentável dos espaços rurais. A participação e o envolvimento da sociedade local tornam-se imperativos no processo de desenvolvimento turístico, e somente ocorrerão por meio da conscientização turística. A consciência sobre as atividades alternativas/complementares geradas e proporcionadas pelo turismo e a incorporação de conhecimentos básicos sobre os seus efeitos potenciais mostram-se de extrema importância e indispensáveis para que os moradores dos espaços rurais, esclarecidos e conscientes, possam participar e se envolver de maneira ativa e efetiva nos processos de planejamento e organização do turismo, fortalecendo os princípios sustentáveis do desenvolvimento.
7 7 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, J.A. Turismo rural: uma estratégia de desenvolvimento via serviços. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE TURISMO RURAL Turismo no espaço rural brasileiro, 1., 1999, Piracicaba. Anais... Piracicaba: FEALQ, 1999, 239p. p Disponivel em: < Acesso em: 19 mai ALMEIDA, J.A.; SOUZA, M. Turismo rural e desenvolvimento sustentável: duas experiências brasileiras. Disponível em: < Acesso em: 12 mai ANDRADE, Tânia Maria; WATANABE, Takako; LIMA, Aloísio da Silva. Apoio ao Empreendedorismo em Comunidades de Baixa Renda para Inclusão de Jovens e Seus Familiares na Cadeia Produtiva do Turismo Rural Sustentável. João Pessoa/PB, p. Programa de Pesquisa em Extensão. Programa de Inclusão Produtiva de Jovens. (MDS/PNUD) Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba. < Acesso em: 15 mai BALDASSO, N. A.; RIBEIRO, C. M. (Coord.). Diagnóstico dos Sistemas Agrários de Caçapava do Sul. Porto Alegre: EMATER/RS, p. < Acesso em: 20 mai BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Agrário. Programa de Turismo Rural na Agricultura Familiar, janeiro < portal.mda.gov.br/portal/saf/programas/pronaf> Acesso em: 16 mai CAMPANHOLA, C.; SILVA, J.G. Panorama do turismo no espaço rural brasileiro: nova oportunidade para o pequeno agricultor. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE TURISMO RURAL: Turismo no espaço rural brasileiro, 1999, Piracicaba. Anais... Piracicaba: FEALQ, 1999, 239p. p < Acesso em: 14 jun Instituto de Desenvolvimento Rural do Estado Tocantins: - INCRA. Projeto casa ecológica. Disponivel em: < Acesso em: 10 jun PEDRON, F.; KLEIN, A.; ALMEIDA, J.A.; SOUZA, M. A geração de emprego e renda no turismo rural: uma análise de sete estudos. Disponível em: < Acesso em: Acesso em: 18 mai SILVA, Sousa L. (2006) O turismo rural: instrumento para desenvolvimento sustentável. Edición electrónica. Texto completo em: >Acesso em: 15 mai RODRIGUES, G.S.; CAMPANHOLA; C. Sistema Integrado de avaliação de impacto ambiental aplicado a atividades do Novo Rural. Pesquisa agropecuária brasileira, Brasília, v. 38, n. 4, p , abr < Acesso em: 05 jun
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