ALBERGUE NOTURNO FREDERICO OZANAM: ESPAÇO DE EFETIVAÇÃO DA CIDADANIA
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- Rosângela Barros Canário
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1 ALBERGUE NOTURNO FREDERICO OZANAM: ESPAÇO DE EFETIVAÇÃO DA CIDADANIA Área: Serviço Social Categoria: EXTENSÃO Maria Fátima Balestrin Faculdade Guairacá, Guarapuava PR, Cristiane Soerensen Faculdade Guairacá, Guarapuava PR, Erineu Litenski Faculdade Guairacá, Guarapuava PR, Resumo O Projeto de Extensão Albergue Noturno Frederico Ozanam: Espaço de Efetivação da Cidadania atende pessoas em situação de vulnerabilidade social, em decorrência da extrema exclusão do acesso a direitos garantidos legalmente, pessoas com diferentes faixas etárias, sexo, cultura, que são recolhidos pelo albergue ou que por ele transitam temporariamente. Atende também a comunidade circunvizinha ao albergue e demais profissionais que atuam, direta ou indiretamente, junto ao albergue. Assim, tem como finalidade desenvolver atividades de caráter sócio-educativo, de acesso a direitos sociais, com vistas a promover a cidadania dos usuários. As transformações sócias verificadas nas ultimas décadas alteraram as relações entre Estado e sociedade civil, colocando uma diversidade de formas associativas que fazem parte do Terceiro Setor que podem desencadear novos processos sociais, políticos e culturais, com novas formas de gerar compromissos com a democratização, socialização do poder e extensão da cidadania da grande massa da população. É nesse espaço que o Projeto se insere, desenvolvendo ações pelo trabalho assistencial institucional podendo atuar nos denominados serviços assistenciais restritos (o atendimento se faz em forma de prontosocorro social) e nos serviços assistenciais abrangentes (serviços de cunho educativo, comunitário), buscando o fortalecimento dos usuários que utilizam os serviços sociais prestados pela instituição. Promovendo e criando alternativas e estratégias através de capacitação/palestras com funcionários, comunidade e usuários, visando o desenvolvimento de uma conscientização maior sobre o verdadeiro papel do terceiro setor, melhorando assim a qualidade dos serviços prestados Palavras-chave: Situação de Vulnerabilidade Social; Direitos Sociais; Cidadania
2 ALBERGUE NOTURNO FREDERICO OZANAM: ESPAÇO DE EFETIVAÇÃO DA CIDADANIA Área: SERVIÇO SOCIAL Categoria: EXTENSÃO Resumo O Projeto de Extensão Albergue Noturno Frederico Ozanam: Espaço de Efetivação da Cidadania atende pessoas em situação de vulnerabilidade social, em decorrência da extrema exclusão do acesso a direitos garantidos legalmente, pessoas com diferentes faixas etárias, sexo, cultura, que são recolhidos pelo albergue ou que por ele transitam temporariamente. Atende também a comunidade circunvizinha ao albergue e demais profissionais que atuam, direta ou indiretamente, junto ao albergue. Assim, tem como finalidade desenvolver atividades de caráter sócio-educativo, de acesso a direitos sociais, com vistas a promover a cidadania dos usuários. As transformações sócias verificadas nas ultimas décadas alteraram as relações entre Estado e sociedade civil, colocando uma diversidade de formas associativas que fazem parte do Terceiro Setor que podem desencadear novos processos sociais, políticos e culturais, com novas formas de gerar compromissos com a democratização, socialização do poder e extensão da cidadania da grande massa da população. É nesse espaço que o Projeto se insere, desenvolvendo ações pelo trabalho assistencial institucional podendo atuar nos denominados serviços assistenciais restritos (o atendimento se faz em forma de pronto-socorro social) e nos serviços assistenciais abrangentes (serviços de cunho educativo, comunitário), buscando o fortalecimento dos usuários que utilizam os serviços sociais prestados pela instituição. Promovendo e criando alternativas e estratégias através de capacitação/palestras com funcionários, comunidade e usuários, visando o desenvolvimento de uma conscientização maior sobre o verdadeiro papel do terceiro setor, melhorando assim a qualidade dos serviços prestados Palavras-chave: Situação de Vulnerabilidade Social; Direitos Sociais; Cidadania. 1. INTRODUÇÃO Os movimentos da sociedade civil na década de 1970/1980 por melhores condições de vida culminaram com a Constituição de 1988, trazendo uma nova era para as políticas sociais brasileiras e para a relação entre Estado e sociedade civil. A sociedade passa de simples executora de programas, à parceira na garantia de direitos, co-formuladora da política, fiscalizadora das ações através do controle social. Os profissionais da área social executores de políticas sociais deixam de atuar com o centralismo do Estado para atuar com o usuário, novo sujeito que passa a ser parceiro na consecução das políticas sociais. Na década de 1990 as relações Estado/sociedade civil sofrem novas mudanças orientadas pelo neoliberalismo, que propõe reduzir a ação do Estado no enfrentamento da questão social, num Estado cada vez mais submetido a interesses econômicos. O termo
3 sociedade civil passa a ter diferentes significados: há a tendência de institucionalização dos movimentos sociais se constituindo em ONGs ou outras instituições. Nessas novas dinâmicas de relações sociais, à sociedade civil é passada a responsabilidade social de garantir direitos de cidadania das classes excluídas, que pode ser através ONGs, associações, filantropia empresarial e outras, o que representa, do ponto de vista da garantia dos direitos sociais, um retrocesso, tanto na formulação quanto na implementação das propostas direcionadas à sociedade. Esta nova relação Estado-sociedademercado favorece em grande escala a expansão do capital. Assim, as políticas sociais são direcionadas aos mais pobres entre os pobres. Essas mudanças conjunturais levam a sociedade civil a um novo conceito, ou seja, na perspectiva neoliberal, o Estado é definido como Primeiro Setor, o mercado vem logo em seguida como o Segundo Setor e a sociedade civil é tida como Terceiro Setor, a qual passa a ter a responsabilidade moral, com forte apelo à solidariedade, de garantir direitos de cidadania das classes excluídas do processo. O Terceiro Setor atenderia a população que vem crescentemente sendo excluída tanto do acesso aos serviços públicos, já que o Estado vem progressivamente limitando o atendimento das demandas sociais, quanto ao acesso aos produtos e serviços oferecidos pelo mercado, situação agravada pelo crescente desemprego. Conforme Iamamoto (1999), a falta de trabalho aumenta exército de reserva que leva ao crescimento da exclusão social, econômica, política e cultural, levando um alto contingente da população a situarem-se abaixo da linha da pobreza. A pobreza é uma face do descarte da mão-de-obra barata que faz parte da expansão do capitalismo brasileiro contemporâneo. Expansão que cria o necessitado, o desamparado e a tensão permanente da instabilidade na luta pela vida a cada dia, mediante pura e simples supressão dos direitos conquistados pela classe trabalhadora. Esta é a nova configuração que se estabelece entre Estado, o setor privado que requer lucro e o setor privado sem fins lucrativos no âmbito das políticas públicas, seria uma nova tendência de mudança nos modos de produzir e distribuir os bens e serviços sociais. Assim, a sociedade civil brasileira caminha no sentido de se tornar auto-organizada ao mesmo tempo em que desenvolve, em relação ao Estado, uma posição de fiscalização, cobrança e denúncia; e não no sentido de assumir ações sociais, de competência do Estado. Nos países do terceiro Mundo o exercício da cidadania plena não se efetiva, para a grande maioria da população, mas ocorre a sua hierarquização dentre os segmentos sociais, em padrões desiguais de reprodução social. Diz Sposatti (2002) que em países como o Brasil, não é o Estado o pilar fundamental da seguridade social aos mais pobres e sim a rede de solidariedade social da sociedade civil a protagonista principal na atenção aos pobres, relação que se constitui num processo de cidadania invertida para alguns extratos econômicos da sociedade ou para aqueles politicamente organizados. Mas, a assistência social mesmo parcelada nas esmolas da sociedade solidária ou nas imagens de distribuição de cesta básica, leite do governo, tem outra face que, ainda que de forma precária, a assistência social é o mecanismo principal através do qual os destituídos tem acesso a serviços sociais urbanos como creches, abrigo para idoso, moradores de rua, programas de geração de renda, habitação, etc. A estratégia de discriminação que a assistência social foi seguindo historicamente pode ser revestida, constituindo-a num fornecedor eficiente de serviços sociais aos segmentos mais espoliados (SPOSATTI, 2002, p.4). Nesse aspecto a indagação que se colocou na elaboração do projeto de extensão é se o morador de rua, reconhecida a sua condição de necessitado, utiliza o sistema de assistência social que tem assegurado seus direitos sociais? O conceito de desamparado ou
4 necessitado é atribuído à condição da fragilidade física associada à econômica, responsabilizando o Estado de suprir um amparo mínimo a tais cidadãos (SPOSATTI, 2002, p.8). 2. CONTEXTUALIZAÇÃO Projeto de Extensão Albergue Noturno Frederico Ozanam: Espaço de Efetivação da Cidadania é integrante do Curso de Serviço Social da Faculdade Guairacá de Guarapuava/PR. É desenvolvido no Albergue Noturno Frederico Ozanam, instituição mantida por doações sociais e por atividades desenvolvidas pela própria instituição, tais como: reciclagem de lixo, artesanato, bazar beneficente e outras formas menos freqüentes. Conta uma professora coordenadora do projeto, uma professora supervisora pedagógica e dois alunos em Estágio Curricular Obrigatório. É desenvolvido nas sextas-feiras à tarde, iniciando com encontro com o grupo de albergados fixos e dos que estão de passagem, momento em que são desenvolvidas diferentes atividades que vão desde palestras com profissionais convidados até lazer. Na segunda parte da tarde são realizados atendimentos individualizados que englobam auxilio na elaboração de currículo, encaminhamento a direitos sociais de saúde, educação, programas assistenciais, encaminhamento de documentação pessoal e elaboração de historia de vida dos albergados para identificar o perfil dos atendidos pela instituição. 3. OBJETIVOS O Projeto de Extensão tem como objetivo identificar as relações e inter-relações existentes na instituição com a finalidade de diagnosticar necessidades e intervir na viabilização do acesso a direitos sociais. Para isso fez-se necessário: conhecer os objetivos institucionais, as demandas e os interesses do público atendido pela instituição para, posteriormente, promover a integração instituição/comunidade; contribuir/mediar ações para a construção de novas relações, estimulando a autonomia e emancipação dos sujeitos, fortalecendo-os para superar as condições que os fragilizam ou inibem; desempenhar um papel de socializador e articulador de informações, entre a instituição e políticas sociais do município; instituir um relacionamento com a instituição que possibilite ao profissional/estagiário desenvolver um processo contínuo de reflexão-ação; incentivar a realização de trabalhos numa perspectiva multiprofissional, com acadêmicos/profissionais das diferentes áreas do saber solicitadas pela instituição e, por fim, avaliar, continuamente, junto com os sujeitos o processo de desenvolvimento em que se encontram e também os efeitos das ações desenvolvidas. 4. METODOLOGIA O projeto de extensão tem como proposta metodológica atuar através de sub-projetos desenvolvidos pelos acadêmicos do Curso de Serviço Social que atendam à demanda da instituição/usuários. Conta com três etapas de desenvolvimento: caracterização da instituição; pesquisa de levantamento de demandas /perfil dos usuários da insituição; intevenção social proposta a partir dos dois itens anteriores, no decorrer do processo. Salienta-se ainda o incentivo aos acadêmicos para a produção de conhecimentos a partir da realidade atendida que possam estar conteribuindo para ações mais efetivas por parte da instituição e da comunidade, bem como para a intervenção do Serviço Social. Nesse sentido, a viabilização de acesso do acadêmico de Serviço Social, através de Projeto de Extensão Universitária como campo de estágio no referido projeto, que atua numa
5 proposta semelhante ao de Plantão Social, proporciona um espaço concreto de reflexão sobre a prática profissional no trato da questão social de pessoas em situação de extrema vulnerabilidade social. Esse espaço pode possibilitar ações tais como: coordenação, sensibilização e organização de grupos (profissionais e comunidade); implantação da área de Serviço Social em albergues; encaminhamento e atendimento social; abordagem e sensibilização de população em situação de rua; elaboração de planejamentos e projetos sociais. A proposta é levar o acadêmico a articular o imediato com uma perspectiva que vai além da provisoriedade da prática profissional, desenvolvendo ações que promovam a democracia, a liberdade e o acesso a direitos. Promovendo e criando alternativas e estratégias através de capacitação/palestras com funcionários, comunidade e usuários, visar o desenvolvimento de uma conscientização maior sobre o verdadeiro papel do terceiro setor, melhorando assim a qualidade dos serviços prestados. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS A instituição apresenta inúmeras demandas na área social que propõem desafios ao Projeto de Extensão. Entre as demandas da instituição identificamos: elaboração de prontuário dos usuários que possibilite a organização de histórico institucional e relatórios de abrangência do atendimento da instituição; encaminhamento de documentos pessoais dos usuários, bem como formas de encaminhamento; cadastramento de famílias em situação de pobreza atendidas pelo albergue. Na sondagem de demanda realizada com os usuários da instituição (em numero aproximado de 14) foi identificada a necessidade de trabalho sócioeducativo com os albergados fixos, buscando um relacionamento familiarizado para convivência No que se refere à elaboração de prontuário, está em fase de implantação um subprojeto elaborado pelos acadêmicos estagiários, do programa de cadastro informatizado dos usuários do albergue contendo dados indispensáveis para administração institucional. Tal subprojeto engloba fases como implantação-teste, capacitação dos usuários e avaliação. Outro sub-projeto, também elaborado pelos acadêmicos estagiários, é o de atendimento à demanda colocada pelos usuários, contemplando o trabalho sócio-educativo, de relações grupal e lazer, contando com a participação dos mesmos no planejamento das ações. A participação do usuário é fundamental para uma ação efetiva, pois compartilhamos do pensamento de Yazbeck (1993) quando nos diz que o conjunto de privações que configuram objetivamente a exclusão envolve o campo das representações (criando um estoque simbólico), das significações subjetivas da experiência vivida em condições objetivas (estoque simbólico articulado a partir da instabilidade existencial que situa os excluídos no limite-possível da sobrevivência). O resgate do significado do que pensam (no nível simbólico) e da experiência cotidiana (no plano real) que vivenciam os subalternos, a questão da moral, da cultura, e da constituição de um universo simbólico marcado pela exclusão, configuram-se como condição para superar analises idealizadas dessas classes, particularmente quando se apresentam como usuários da assistência social pública, é uma forma de aproximação ao processo de consolidação/ruptura da própria subalternidade (YAZBECK, 1993). Essas demandas identificadas impõem alguns desafios ao Projeto de Extensão, dos quais constatamos, sem ordem de prioridade: inserção do estágio do acadêmico de Serviço Social na instituição, que não conta com tal profissional, de modo a construir um espaço sócio-ocupacional do assistente social e tornar o Serviço Social capaz de atender as demandas
6 postas pela instituição; O desafio de como superar as condições objetivas dos usuários do albergue, que são as mais adversas possíveis diante do alto grau de exclusão, baixa autoestima, alcoolismo, abandono familiar, desemprego, desqualificação profissional que leva à exclusão do mercado formal, diante da falta de espaços ocupacionais no Município de Guarapuava e região; a captação de recurso para ampliar o atendimento institucional de recursos humanos/ materiais no atendimento aos usuários de modo que repercuta em ganhos efetivos imediatos e, favoráveis em médio e longo prazo. Quanto às perspectivas, considerando-se as condições objetivas do Projeto e da instituição onde atua, é sobre essas condições que a intervenção do projeto vai operar, buscando modificá-las, ainda que se dependa da modalidade e condições do atendimento institucional e das condições propostas pelas políticas de Estado. Tem-se ainda como perspectiva a superação do atendimento dos usuários como de responsabilidade individual, submetidas à benevolência e solidariedade, mas na defesa da emancipação, considerando que não há, nem pode haver, no âmbito da profissão, soluções individuais, qualquer alternativa de enfrentamento dos dilemas enfrentados passa pela realização de um projeto profissional viável, cujos valores resgatem a perspectiva de universalização dos direitos humanos. 6. REFERÊNCIA IAMAMOTO, Marilda Vilela. O serviço Social na Contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 2 a ed.são Paulo: Cortez, SPOSATI, Aldaiza et. al. Os direitos (dos desassistidos) sociais. 4 a Ed. São Paulo: Cortez, YAZBEK, Maria Carmelita. Classes subalternas e assistência social. 3 a ed. São Paulo: Cortez, 1993.
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