O futebol nos anos 20: inclusão social

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1 O futebol nos anos 20: inclusão social Os historiadores no Brasil não apresentam um consenso sobre quem trouxe o futebol para o país, se Charles Miller ou Thomas Donohue. Independente disso, o esporte é praticado com paixão por brasileiros de diferentes classes sociais desde o século XIX e mobiliza milhões de torcedores em torno de clubes, produtos e serviços. Em 2013, o futebol comemorou 80 anos de profissionalismo. A data poderia também ser usada para comemorar a introdução dos negros no futebol nacional. Desde a década de 20 do século XX, já havia negros em times, sempre inferiorizados e sem nenhum reconhecimento. Vasco, Bangu, Bonsucesso e São Cristovão são exemplos de clubes de futebol que colaboraram para mudar esse cenário. Ainda nos anos 20 do século passado, o Vasco incentivava jogadores negros e pobres com premiações por sua boa performance em campo e com isso também incentivava o profissionalismo dos atletas. O presidente do Vasco em 1925, José Augusto Prestes, se recusou a demitir 12 atletas do time, entre negros e pobres. A exigência foi feita pela Associação Metropolitana de Esportes Athléticos AMEA, um grupo composto por clubes aristocráticos, como condição para que o Vasco se tornasse membro da associação. Mesmo com a recusa, e por manter fortemente sua posição, o Vasco se juntou à AMEA e disputou o campeonato carioca de 1925 como um dos principais times representantes da elite do Rio de Janeiro. O racismo ainda era fortíssimo na década de 1930, mesmo com o sucesso de tantos craques negros. As glórias muitas vezes foram sobrepostas por preconceitos. Ainda assim, 80 anos depois, o futebol brasileiro deu passos largos diante da questão. E se o Brasil tem tanto reconhecimento internacional, deve isso justamente à caminhada dos negros em sua luta pelo reconhecimento na sociedade brasileira. Fonte:

2 Profissionalização no futebol Na década de 1920, a presença de negros e mulatos era marcante em clubes como Vasco, Bangu, Bonsucesso e São Cristovão campeão em Mas alguns clubes resistiram a essa integração. A tensão crescia com a difusão das gratificações do profissionalismo marrom. O incentivo ao profissionalismo não era bem visto pela elite branca. Em outras categorias profissionais, alguns negros já ocupavam posições de destaque na sociedade como médicos, advogados, engenheiros. Entretanto, era um processo lento, estávamos a menos de 50 anos depois da abolição da escravatura. A diferença social, muito mais marcante naquela época, era notada pela quantidade de negros nas camadas mais pobres. Ser profissional, jogador de futebol, não era nenhuma vergonha nesse segmento social excluído. Por outro lado, a elite branca tinha seus pudores. O jogador branco, de boa família, não tinha medo só de se tornar profissional, tinha vergonha também. Se jogasse mal, ninguém abriria a boca. Eu sou amador, não devo nada ao clube. O clube é que lhe devia, escreveu Mário Filho, no clássico O Negro no Futebol Brasileiro. Viver do clube sendo, para os amadoristas, quase o mesmo que viver de mulher. Uma espécie de cafetinização. Enquanto existia esse afastamento entre as elites, a profissionalização era numerosa entre os negros. Afinal, era entre eles que estavam os melhores jogadores. O sucesso daqueles primeiros negros do Vasco ajudou a impulsionar o profissionalismo. Foi a deixa para que os primeiros grandes ídolos surgissem e as massas passassem a acompanhar ainda mais de perto os clubes. Não admira, portanto, que um time quase inteiramente de negros fosse o campeão de O título do Bangu foi a prova cabal da integração que tomaria o futebol a partir do profissionalismo, tão importante quanto aquele conquistado pelo Vasco dez anos antes. Era o exemplo de sucesso que passaria a nortear a política de contratação de outros clubes que também queriam ser campeões. Fonte:

3 O Fluminense e o "Pó de arroz" Segundo historiadores, o Fluminense foi a primeira associação esportiva do Rio de Janeiro fundada para a prática do futebol que se consolidou. É considerado o Decano dos grandes clubes brasileiros e inspirou a criação de vários clubes de futebol com o seu nome e suas cores no Brasil e no exterior. Considerado um clube exclusivamente da elite no início do século, o Fluminense foi lentamente penetrando nas camadas mais populares da sociedade e se tornou um dos pilares na luta pela profissionalização dos jogadores a partir de A primeira providência da diretoria da época foi deixar de restringir a prática do futebol aos associados dos clubes ou aos falsos amadores de alguns clubes, que praticavam o então chamado profissionalismo marrom, pois recebiam pagamentos por baixo dos panos, como se dizia na época. Tudo começou em 1914, quando o jogador Carlos Alberto, um mulato, veio do América para as Laranjeiras. O cronista Mário Filho conta que para disfarçar sua cor, já que temia o preconceito por parte da aristocrática torcida, Carlos Alberto enchia o rosto de pó de arroz, e alisava o cabelo para parecer "mais branco". Durante uma partida, o jogador começou a suar e com isso o pó de arroz começou a escorrer de seu rosto, fato percebido pela torcida que o ridicularizava gritando "Pó de arroz, Pó de arroz"!. Muito embora tenha sido um episódio marcado pelo forte racismo característico da época, o "Pó de arroz" acabou virando o símbolo do Fluminense e segue até os dias atuais. Fonte:

4 Carlos Alberto, o Pó de arroz Fonte:

5 Copa Mundial de Futebol A Copa Mundial de Futebol é uma competição internacional de futebol criada em 1928, na França, que acontece a cada quatro anos em diferentes países-sede. Concorrem na competição todas as federações que são reconhecidas pelo orgão chamado FIFA (Federação Internacional de Futebol Associado), orgão que primeiramente idealizou a competição mundial, e é responsável pela escolha do país-sede. A primeira competição da CMF aconteceu em 1930, no Uruguai, tendo como vencedor esse primeiro país-sede. Desde então, a Copa têm sido realizada a cada quatro anos, com exceção de 1942, quando a realização ficou suspensa até 1946, por conta da Segunda Guerra Mundial, ano em que se restabeleceu a contagem para a quarta Copa, realizada em 1950, no Brasil. A Copa do Mundo de Futebol tem como objetivo promover interação social, cultural e política entre as nações. Desde 1930, 8 países sagraram-se vencedores. O Brasil é o campeão em taças, tendo conquistado o Pentacampeanato em 2002, na Copa realizada na Coréia do Sul. Fonte:

6 Seleção do Uruguai de 1930, país que recebeu a primeira Copa e também sagrou-se vencedor da 1ª taça. Fonte:

7 Zizinho, Leônidas e Jair, símbolos do negro e do mestiço no futebol brasileiro Fonte:

8 O esporte como trabalho I A profissionalização do esporte surgiu da necessidade de organizar e legislar a prática esportiva. No Brasil, isso não poderia acontecer sem que houvesse uma legislação trabalhista para tal empreendimento. Eis um resumo da legislação brasileira no esporte: Ao assumir a presidência da República no início da década de 1930, Getúlio Vargas, apresentou um projeto denominado Programa de Reconstrução Nacional que, dentre outros aspectos, procurava extinguir o amadorismo no esporte nacional, em especial no futebol. O programa, que instituiu o Ministério do Trabalho, regulamentou profissões, entre elas a de atleta. A CLT Consolidação das Leis Trabalhistas, editada em 1943, normatiza as relações profissionais esportivas. A regulamentação do futebol como profissão, sob a jurisdição do Ministério do Trabalho, forçou atletas amadores a abandonar os seus clubes, pois não podiam competir com os assalariados (Carvalho, Gonçalves e Alcântara, 2003). A Constituição de 1937 marcou o início das intervenções do Estado para uma organização mais efetiva do desporto no país, especialmente o futebol. A Constituição não se referia especificamente ao desporto, mas previu a possibilidade de liberdade de associação (item 9º do artigo 122) e, em 1938, o Decreto-Lei nº 527 regulamentou a cooperação financeira da União com as organizações privadas, inclusive as desportivas. Contudo, as primeiras intervenções diretas no esporte vieram por meio do Decreto-Lei nº 1.056, que criou a Comissão Nacional de Desportos, e do Decreto- Lei nº de 07/04/1939, que criou a Escola Nacional de Educação Física.

9 O esporte como trabalho II A primeira proposta de Lei Orgânica para os desportos no país foi estabelecida em 1941, por meio do Decreto-Lei nº 3.199, de 14/01/1941, que criou o Conselho Nacional de Desportos (CND), e tinha a missão de fiscalizar e incentivar a prática esportiva no país, e orientar quanto às formas de organização. O Decreto-Lei nº 3.199/41 estabeleceu as bases da organização do esporte no Brasil, criando o CND, de âmbito nacional, e os Conselhos Regionais de Desportos (CRDs), com abrangência em cada Estado. Segundo a hierarquia implementada, para os atletas poderem competir deveriam estar registrados nas confederações esportivas e suas inscrições aprovadas pelo CND. Esta regulamentação foi fundamental para a uniformização da prática desportiva formal em todo o país, ao determinar que as entidades diretivas nacionais (confederações) adotassem as regras desportivas emanadas das entidades internacionais das respectivas modalidades, possibilitando a uniformização da prática e a formação de seleções nacionais de atletas que praticavam as mesmas regras e normas adotadas nos demais países. Apesar do CND e dos CRDs terem sido extintos em 1993, com a Lei nº 8.672/93 (Lei Zico), a norma orgânica proposta pela Lei 3.199/41, após alguns complementos, permaneceu vigente até a reforma promovida pela Lei9.615/98 (Lei Pelé).

10 O esporte como trabalho III A primeira Lei Geral sobre Desportos surgiu da Lei nº 6.251, de 1975, cujo aspecto mais relevante, segundo Krieger (2003), foi o da caracterização do sistema desportivo nacional. A nova legislação ainda mantinha o modelo centralizador e intervencionista do Estado, e determinava a vedação de lucro pelas organizações desportivas e de remuneração de seus dirigentes, que seria atribuição do o Ministério de Educação e Cultura, por meio do Plano Nacional de Educação Física e Desportos, cujo objetivo seria estimular a prática desportiva em todo o país. A regulamentação da profissão de jogador de futebol, incluindo carteira de trabalho assinada e demais benefícios da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), como férias e Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), ocorreu a partir da Lei nº 654, de 02/09/1976. Constituição de 1988 O reconhecimento da importância do esporte veio com a Constituição de 1988, quando pela primeira vez este passou a integrar um texto constitucional, por meio do Artigo 217, que ressaltou as potencialidades do esporte brasileiro, apontando diretrizes para o seu desenvolvimento.

11 O esporte como trabalho IV O artigo 217 da CF considera a classificação do esporte em profissional e não profissional, mas prevê autonomia da entidade esportiva, que não deve sofrer qualquer tipo de interferência estatal em seu funcionamento podendo, inclusive, escolher como caracterizar a prática da modalidade esportiva, visando respeitar as determinações de organismos internacionais do esporte que as entidades devem seguir. É possível perceber, a partir da década de 1990, uma série de ações no Brasil que evidenciaram e vêm sendo debatidas na mídia, quanto aos esforços do Governo visando desenvolver o esporte no país e a gestão das organizações esportivas. As ações resultaram em processos de CPI na Câmara dos Deputados e no Senado, e na elaboração de Leis, dentre as quais destacam-se: Lei nº de 1993, conhecida como Lei Zico ; Lei nº de 1998, conhecida como Lei Pelé ; Lei nº de 2001, conhecida como Lei Piva incorporada à Lei Pelé ; Lei nº de 2003, conhecida como Lei da Responsabilidade no Desporto Profissional; Lei nº de 2003, conhecida como Estatuto do Torcedor.

12 O esporte na Belle Époque de Manaus I Por Tarcísio Normando Entre 1890 e 1910, o grande comércio da borracha movimentou a cidade de Manaus. Por aqui, todos queriam viver a espelhar-se na cultura das cidades da Europa que refletiam o ideal moderno. Logo, a atenção dada ao corpo dos jovens, como parte de um modelo de civilidade também chegou na Paris dos Trópicos. Em plena transformação, a sociedade manauara teve que se adequar aos novos padrões e a nova moda que cheirava a modernidade: o esporte. Visto que Manaus estava em meio ao seu processo de aformoseamento, eram pouquíssimos os espaços adequados para se praticar esportes. Contudo, tal empecilho foi superado na medida em que os espaços públicos eram re-significados por jovens que não se satisfaziam apenas com as limitações dos clubes campestres. Na falta de ginásios, quadras ou campos adequados, as ruas e as praças tornaram-se os cenários da vida esportiva da capital amazonense, posto que os verdadeiros Sportsmen não se detinham ao exercício de um único esporte ou um único ambiente. Seguindo bem o modelo inglês, um dos primeiros contatos com o esporte passou a se dar em algumas escolas preparatórias da cidade, como por exemplo, o Instituto Universitário. Dirigida pelo Bacharel José Chavalier, esta instituição era voltada para a educação de meninos do primário e secundário e tinha como slogan Educação Intelectual, Física, Moral e Cívica. Fonte: NORMANDO, Tarcísio Serpa. Nas praças, nas ruas e nos rios: a Amazônia esportiva em sua belle époque. Revista Digital, Buenos Aires, Año 12, N 112.

13 O esporte na Belle Époque de Manaus II Por Tarcísio Normando O apelo ao coletivismo, ao preparo físico, às habilidades individuais e ao senso de estratégia fizeram do futebol uma prática bastante comum entre setores sociais diversos: quando desembarcou no Brasil, já era um sucesso nas escolas particulares inglesas e nunca deixou de ser apreciado pelas classes trabalhadoras. Porém, se fez um esforço grande para se transplantasse para as cidades como Manaus não o jogo viril, das turbas, mas aquele esportivizado, que era rigidamente definido pelas regras e que distinguia seus jogadores pela superioridade cultural. Evidentemente, foram empreendidas diversas tentativas de evitar sua massificação, mas, jogado nas áreas públicas, sem os portões dos clubes para impedir os curiosos, o futebol teve grande acolhimento por uma plateia formada indistintamente por privilegiados e deserdados da modernidade que ficavam às margens das praças vibrando com as jogadas e com os gols. A afluência do público em número cada vez maior para os locais de jogo sinalizou claramente que para manter um mínimo controle sobre o futebol era necessário organizar-se. Logo, essas partidas descompromissadas foram sendo substituídas por embates mais bem preparados. Cronistas passaram a discutir as regras e as táticas de jogos, chegando mesmo a ensinar, em suas colunas, técnicas de manuseio da bola. Formaram-se times que tentaram a manutenção do status diferenciados através de uniformes, bandeiras e elencos selecionados [...]. Estabeleceu-se que a temporada de futebol iria de Março a Julho de cada ano, o que garantiria jogos disputados com clima mais ameno e, ao mesmo tempo, permitiria que os atletas participassem de outras modalidades esportivas nos demais meses [...]. Toda essa movimentação favoreceu para que em 1914 fosse criada a Liga Amazonense de Futebol, entidade que já iniciou um campeonato com 2 divisões e 13 clubes, sendo 6 na primeira e 7 na segunda. Fonte: NORMANDO, Tarcísio Serpa. Nas praças, nas ruas e nos rios: a Amazônia esportiva em sua belle époque. Revista Digital, Buenos Aires, Año 12, N 112.

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