Fórum Jurídico. Janeiro 2015 Direito Imobiliário INSTITUTO DO CONHECIMENTO AB. 1/6
|
|
- Sofia Galindo Camarinho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Janeiro 2015 Direito Imobiliário A Livraria Almedina e o Instituto do Conhecimento da Abreu Advogados celebraram em 2012 um protocolo de colaboração para as áreas editorial e de formação. Esta cooperação visa a divulgação periódica de artigos breves e anotações nas plataformas electrónicas e digitais da Livraria Almedina. Para aceder, clique aqui. LEI N.º 79/2014, LEI N.º 80/2014 E LEI N.º 81/2014, DE 19 DE DEZEMBRO ALTERAÇÕES AO REGIME JURÍDICO DO ARRENDAMENTO URBANO, AO REGIME DA RENDA CONDICIONADA E Paulo Anjo, Advogado, Abreu Advogados No dia 19 de Dezembro de 2014, o legislador veio publicar as Leis n.º 79/2014, n.º 80/2014 e n.º 81/2014, as quais procederam a alterações ao regime jurídico do arrendamento urbano, ao regime da renda condicionada e ao estabelecimento do novo regime do arrendamento apoiado para habitação, respectivamente. 1. Lei n.º 79/2014 A Lei n.º 79/2014 veio rever o regime jurídico do arrendamento urbano, promovendo alterações ao Código Civil (CC) e efectuando a segunda alteração à Lei n.º 6/2006, de 27 de Fevereiro (NRAU), a terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 157/2006, de 8 de Agosto (Regime Jurídico das Obras em Prédios Arrendados RJOPA) e à segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 158/2006, de 8 de Agosto (Regimes de determinação do rendimento anual bruto corrigido e a atribuição do subsídio de renda RABC) No que concerne às alterações ao CC, em particular no regime da locação, foram apenas duas. A primeira, quanto ao grau de incapacidade que justifica o não uso lícito, por mais de um ano, pelo arrendatário, previsto na alínea d) do artigo 1072º do CC. Por outras palavras, o não uso do locado pelo arrendatário é lícito se a ausência se dever à prestação de apoios continuados a pessoas com deficiência igual ou superior a 60%, incluindo a familiares, quando antes era só superior a 60%. A lei veio apenas aumentar o elenco de casos abrangidos, a nosso ver, acertadamente. Contudo, não poderemos deixar de frisar que o legislador perdeu a oportunidade para precisar na lei um tempo-limite deste não uso lícito, sob pena de o senhorio assistir ao não uso pelo arrendatário ad eternum de forma perfeitamente justificada. A segunda alteração prende-se com o regime da denúncia nos contratos de duração indeterminada para demolição ou realização de obra de remodelação ou restauro profundos que obriguem à desocupação do locado. O legislador veio exigir que, nestes casos, o senhorio junte à comunicação de denúncia, sob pena de ineficácia da mesma, (i) comprovativo de início de controlo prévio da obra junto da edilidade, bem como (ii) termo de responsabilidade do técnico autor do projecto atestando que a obra reúne pressupostos legais para a sua realização enquanto tal. Ademais, a denúncia deverá ser confirmada, mais tarde, com (i) o alvará de licença de obras ou (ii) título de comunicação prévia e documento emitido pela edilidade atestando que a obra corresponde a uma obra prevista no artigo 1101º alínea b) do CC se tal não resultar do alvará. Não nos parece que esta alteração venha a contribuir para a simplificação desta denúncia. Pelo contrário, provavelmente vai ainda desencorajar mais os senhorios a utilizar este regime atentando à complexidade e custos envolvidos. 1/6
2 1.2. Quanto às alterações ao NRAU, importa salientar as mais relevantes. Em primeiro lugar, o legislador veio exigir que o procedimento especial de despejo seja legalmente admissível apenas nos casos em que o respectivo imposto do selo pelo contrato de arrendamento tenha sido devidamente liquidado e pago ou se as rendas tiverem sido declaradas em sede de IRS ou IRC (artigo 15º). Dizemos também pago, porém o legislador referiu apenas a sua liquidação, de forma incorrecta. Denotamos a preocupação do legislador quanto à fraude fiscal, a qual se reflecte em outros artigos do NRAU. Salientamos ainda a distinção feita no artigo 26º, quanto ao período de renovação de dois anos ou nos arrendamentos não habitacionais de três anos, se outro período não tiver sido previsto. Parece-nos uma alteração de somenos importância. No âmbito do regime da denúncia nos contratos de duração indeterminada para demolição ou realização de obra de remodelação ou restauro profundos que obriguem à desocupação do locado, foram ainda introduzidas referências à necessidade de realojamento do arrendatário, as quais já resultavam do RJOPA. Quanto ao regime de actualização extraordinária de rendas, o legislador veio esclarecer que, no caso de denúncia pelo senhorio no âmbito desta actualização de rendas, esta confere ao arrendatário o direito a ser compensado pelas obras licitamente realizadas, mesmo que algo diverso tivesse sido estipulado no contrato ou se as obras não tivessem sido autorizadas pelo senhorio. Parece-nos que o legislador teria sido mais prudente se tivesse mencionado somente as benfeitorias úteis, ou seja, aquelas que são estritamente necessárias ao locado, sob pena de aumentar não só o elenco de obras admissíveis para compensação como ainda incluir obras não autorizadas, incorrectamente. Embora a praxis já tenha trazido a preocupação de alguns senhorios em referir na primeira comunicação para actualização extraordinária de rendas (i) que o arrendatário dispõe de prazo de 30 dias para responder, (ii) o conteúdo da resposta do arrendatário, (iii) as circunstâncias que o arrendatário pode invocar e (iv) as consequências da falta de resposta deste, o legislador entendeu e bem que tais elementos passassem a ser obrigatórios na primeira comunicação do senhorio ao arrendatário. Estamos absolutamente de acordo, tendo em conta os inúmeros casos de arrendatários que, pela sua situação socioeconómica, são surpreendidos com estas comunicações para aumento de renda e não sabem como reagir e, muitos deles, acabam por nem reagir, provocando o aumento directo das rendas em função do proposto pelo senhorio ou do que resulte da falta de acordo entre as partes. O mesmo se aplicará, mutatis mutandis, nas actualizações de rendas dos arrendamentos não habitacionais. Mais, o arrendatário poderá, agora, reagir quanto ao valor patrimonial tributário (VPT) do locado. Sucedia que, em variadíssimos casos, o VPT do locado se encontrava desactualizado, levando a um cálculo desajustado da renda com base no VPT do locado na falta de acordo (1/15 do VPT, leia-se), logo, no valor final da renda mensal apurada. Contudo, importa referir que, segundo a lei in casu, a reclamação do VPT não suspenderá a actualização da renda mas levará a reembolso se a renda tiver de diminuir em função do VPT. Parece-nos que este critério de não suspensão poderá vir a criar, futuramente, problemas em sede de IRS se a reclamação do VPT vier, na prática, a demorar largos meses. A diminuição da renda terá, como limite, em cada mês, metade da renda devida, salvo se houver acordo em contrário ou se o contrato cessar. 2/6
3 Nos casos de carência económica, alegada e comprovada pelo arrendatário no âmbito da actualização extraordinária de rendas, veio o legislador esclarecer que esta circunstância deverá ser comprovada pelo arrendatário nos anos seguintes, até ao dia 30 de Setembro, somente se o senhorio o exigir. Não entendemos a razão de mudar o ónus do arrendatário para o senhorio mas obrigará aos senhorios a uma especial atenção para exigir tal prova anual ao arrendatário No que diz respeito às alterações ao RJOPA, salientamos a nova previsão para as obras de conservação (artigo 3.º). O senhorio poderá solicitar ao arrendatário, com uma antecedência mínima de três meses, que desocupe o locado para que possa realizar obras de conservação por prazo não superior a sessenta dias, desde que realoje o arrendatário em condições semelhantes às que este detinha e que suporte as despesas da desocupação. Tendo em consideração os custos que envolve, parece-nos que este regime não virá a ser utilizado com frequência pelos senhorios. O legislador aproveitou ainda para esclarecer o conceito de obras de remodelação ou restauro profundos como sendo obras de alteração, ampliação ou reconstrução, sujeitas a controlo prévio, nos termos do regime jurídico da urbanização e da edificação e do regime jurídico da reabilitação urbana. Aplaudimos esta clarificação, a qual certamente contribuirá para a destrinça entre as obras de conservação não elegíveis para denúncia do contrato e estas obras de cariz profundo. Contudo, nada foi referido no regime especial transitório, o que provavelmente indiciará que o legislador não quis regime semelhante para os contratos vinculísticos, i.e. anteriores ao RAU. Foram ainda clarificadas as situações de demolição e seus requisitos. Ou seja, a denúncia para demolição poderá ocorrer se esta for ordenada pela edilidade, se for necessária pela degradação do prédio a atestar pelo município ou se resultar de PDM ou de Plano de Pormenor de reabilitação urbana, sujeita a pagamento de indemnização pelo senhorio ao arrendatário. A comunicação ao arrendatário deverá ser acompanhada dos documentos supra mencionados, sob pena de ineficácia da mesma, i.e. comprovativo de início de controlo prévio da obra junto da edilidade, bem como termo de responsabilidade do técnico autor do projecto atestando que a obra reúne pressupostos legais para a sua realização. A denúncia deverá ainda ser confirmada, mais tarde, com alvará de licença de obras ou título de comunicação prévia e documento emitido pela edilidade atestando que a obra corresponde a uma obra prevista no artigo 7º se tal não resultar do alvará. Por fim, o legislador veio esclarecer que, nos casos de arrendatários com idade igual ou superior a 65 anos ou deficiência igual ou superior a 60%, o senhorio será obrigado a realojar o arrendatário em condições análogas às que este detinha Quanto à segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 158/2006, de 8 de Agosto (Regimes de determinação do rendimento anual bruto corrigido e a atribuição do subsídio de renda RABC), temos a salientar as seguintes alterações. O legislador uniformizou, voltando a referir o grau de incapacidade igual ou superior a 60% no artigo 1.º. Mais, o legislador entendeu clarificar, acertadamente, que o direito ao subsídio de renda caduca com o vencimento da primeira renda actualizada, excepto se o valor que resultar for superior ao que seria devido pelo arrendatário nos casos de aplicação do critério de 1/15 do VPT ou de situações de carência económica e valor de actualização anual ordinária. Este diploma entrará em vigor a 18 de Janeiro, i.e. 30 dias após a sua publicação. 3/6
4 2. Lei n.º 80/2014 A Lei n.º 80/2014 traz à luz do dia um novo regime de renda condicionada dos contratos de arrendamento para fins habitacionais, revogando os anteriores artigos 77.º a 81.º do RAU, mantidos em vigor pelo artigo 61.º da Lei n.º 6/2006, de 27 de Fevereiro. Segundo o novo diploma ficam obrigatoriamente sujeitos ao regime de renda condicionada os arrendamentos de fogos para fins habitacionais construídos pelo Estado e outros institutos públicos que tenham ou venham a ser vendidos aos respectivos moradores, fogos construídos por cooperativas de habitação e construção e associações de moradores que tenham beneficiado de subsídios ao financiamento ou à construção por parte do Estado ou outros institutos públicos e nos demais casos previstos em lei especial, algo que já resultava dos anteriores artigos do RAU. A renda condicionada será a renda máxima aplicável ao arrendamento destes fogos por um período de 20 anos contados desde a data da primeira transmissão. Decorridos esses 20 anos ou se houver transmissão em venda executiva, dação ou outra forma de extinção de dívidas de que os fogos constituam garantia, cessará este regime. Por fim, note-se que a renda pode ser fixada pelas partes mas não poderá exceder o duodécimo do produto resultante da aplicação da taxa das rendas condicionadas ao VPT do fogo no ano da celebração do contrato. Esta taxa é fixada por Portaria do Governo nas áreas das finanças e ordenamento do território. A actualização anual da renda é possível conquanto que siga o preceituado no artigo 24º do NRAU, ou seja, que se sujeite ao coeficiente de actualização ordinário de rendas publicado por aviso anual do Governo. Este diploma entrou em vigor um dia após a sua publicação, ou seja, dia 20 de Dezembro de Lei n.º 81/2014 A Lei n.º 81/2014 veio estabelecer um novo regime de arrendamento apoiado para habitação. Este regime visa regular o arrendamento ou subarrendamento de imóveis para habitação detidos por entidades estatais, regiões autónomas, autarquias locais e sectores públicos empresariais por cidadãos em função dos rendimentos dos respectivos agregados familiares. Desde logo, e como certamente se compreende, estes arrendamentos destinam-se a cidadãos portugueses ou cidadãos estrangeiros com residência válida em território português que reúnam as condições necessárias e somente para habitação própria permanente. Assim, não poderá haver qualquer cedência ou subarrendamento ou cessão de posição contratual, nem mesmo hospedagem. Não pode, portanto, tomar ou manter o arrendamento de um imóvel, em regime de arrendamento apoiado, um cidadão que já seja proprietário, usufrutuário, arrendatário de outro imóvel, quem esteja a usufruir de apoios financeiros públicos para fins habitacionais, etc. As habitações são atribuídas através de concursos por classificação, por sorteio ou por inscrição, sendo que se os cidadãos prestarem falsas declarações ou omitirem dolosamente informações que possam conduzir à atribuição indevida das habitações haverá exclusão. Têm acesso à atribuição de habitação os cidadãos que se encontrem em situações de necessidade urgente e temporária resultantes de calamidades e outras situações de emergência social, incluindo, inter alia, as vítimas de violência doméstica. 4/6
5 Quanto ao regime do contrato de arrendamento em causa, note-se que será tido como um contrato administrativo sujeito ao CC e ao NRAU. A duração será de 10 anos e, findo o prazo inicial, considerar-se-á automaticamente renovado por dois anos, salvo se estipulado período diverso. A oposição à renovação do contrato será possível se for efectuada com a antecedência mínima de 240 a 180 dias em relação ao termo do contrato ou da sua renovação. Contudo, ao abrigo deste regime, o senhorio só se poderá opor à renovação nos três anos que antecedem o termo do contrato ou da sua renovação se o arrendatário estiver a pagar uma renda igual ou superior à renda máxima prevista no n.º 2 do artigo 22.º ou se a renda máxima prevista neste número corresponder a uma taxa de esforço igual ou superior a 15% do rendimento mensal corrigido do agregado familiar do arrendatário. Quanto ao valor mínimo e máximo, a renda não poderá ser de valor inferior a 1% do IAS (Indexante de Apoios Sociais) em vigor em cada momento e não poderá ser superior à renda máxima aplicável aos contratos de arrendamento para fins habitacionais em regime de renda condicionada. A actualização e revisão de renda são possíveis. Tais situações ocorrerão, inter alia, em caso de alteração na composição ou nos rendimentos do agregado familiar. O arrendatário fica, portanto, sujeito a um dever de prestação de informações a todo o tempo desde que solicitado pelo Senhorio, ficando, por defeito, sujeita a revisão a cada três anos. O arrendatário poderá ainda consentir no acesso a essas informações por parte do senhorio. Constituirão causas para resolução do contrato pelo senhorio, além das causas previstas no NRAU e entre outras, o incumprimento de quaisquer obrigações do arrendatário no âmbito do contrato celebrado. O legislador criou ainda a figura da renúncia. O arrendatário poderá renunciar ao arrendamento quando a habitação não estiver a ser usada por si ou pelo seu agregado familiar num prazo superior a seis meses a contar da comunicação do senhorio. Por outro lado, em caso de quaisquer danos no imóvel, realização de obras não autorizadas ou de omissão de obras exigidas ao arrendatário, o senhorio poderá exigir o pagamento das despesas incorridas acrescidas de 25%. Por fim, em caso de incumprimento do contrato, o senhorio poderá accionar uma acção de despejo com recurso às autoridades policiais competentes. Somente quando o senhorio for uma entidade diferente das referidas no n.º 1 do artigo 2.º é que o despejo correrá termos em acção judicial ou procedimento especial de despejo previstos no NRAU. Duvidamos da constitucionalidade desta norma, uma vez que o Estado se submete à aplicação das normas do CC e do NRAU, logo não nos parece haver margem para o poder discricionário do Estado enquanto senhorio, devendo este submeter-se ao crivo da judicatura civil. Este diploma entrará em vigor no primeiro dia do terceiro mês seguinte ao da publicação, ou seja, dia 1 de Março de /6
6 4. Conclusão As alterações efectuadas pelo legislador nesta alteração legislativa, em particular quanto ao regime do arrendamento urbano, pareceram-nos reduzidas e limitadas no seu alcance. A doutrina e jurisprudência, bem como as Associações de Proprietários e de Inquilinos, certamente esperavam que o legislador fosse mais ambicioso na alteração de certas matérias. Aplaudimos algumas alterações, mas não poderemos deixar de lastimar que o legislador não tenha, por exemplo, resolvido o conflito latente entre a aplicação do artigo 35.º e números 7 e 9 do artigo 36.º, ambos do NRAU. Se, no âmbito de um processo de actualização extraordinária de rendas, o arrendatário somente alegar e comprovar que o RABC do seu agregado familiar é inferior a cinco RMNA parece-nos pacífica a aplicação do artigo 35.º do NRAU. Caso diametralmente oposto será se o arrendatário alegar e comprovar a sua carência económica e a idade superior a 65 anos ou incapacidade superior a 60%, caso em que o número 7 do artigo 36.º sujeita o contrato ao NRAU num prazo de cinco anos, enquanto que a alínea b) do número 9 do artigo 36.º só submete o contrato ao NRAU mediante acordo entre as partes. Quid iuris? Para fazer face a este paradoxo, somos da opinião que se deverá recorrer ao elemento sistemático, logo, se o arrendatário alegar e comprovar a carência económica e a idade será de sujeitar o contrato ao NRAU somente se as partes assim o acordarem. 6/6 Este Fórum Jurídico contém informação e opiniões de carácter geral, não substituindo o recurso a aconselhamento jurídico para a resolução de casos concretos. Para mais informações, por favor contacte-nos através do apdi@abreuadvogados.com ABREU ADVOGADOS JANEIRO 2015 Lisboa Porto Funchal LISBOA PORTO MADEIRA Av. das Forças Armadas, º Lisboa, Portugal Tel.: (+351) Fax.: (+351) lisboa@abreuadvogados.com Rua S. João de Brito, 605 E - 4º Porto Tel.: (+351) Fax.: (+351) porto@abreuadvogados.com Rua Dr. Brito da Câmara, Funchal Tel.: (+351) Fax.: (+351) madeira@abreuadvogados.com ANGOLA (EM PARCERIA) BRASIL (EM PARCERIA) CABO VERDE (EM PARCERIA) CHINA (EM PARCERIA) MOÇAMBIQUE (EM PARCERIA) TIMOR-LESTE (JOINT OFFICE)
Fórum Jurídico. Dezembro 2015 Direito Imobiliário INSTITUTO DO CONHECIMENTO AB. 1/5
Dezembro 2015 Direito Imobiliário A Livraria Almedina e o Instituto do Conhecimento da Abreu Advogados celebraram em 2012 um protocolo de colaboração para as áreas editorial e de formação. Esta cooperação
Leia maishabitacionais - celebrados na vigência do Regime do Arrendamento Urbano (RAU), aprovado pelo Decreto-Lei nº 321-B/90, de 15 de Outubro,
Regime Transitório Artigos 26.º a 29.º da Lei n.º 6/2006, de 27 de Fevereiro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 31/2012, de 14 de Agosto e pela Lei n.º 79/2014, de 19 de Dezembro Art.º 26.º -
Leia maisALTERAÇÕES AO REGIME DO ARRENDAMENTO URBANO PROCESSO DE ACTUALIZAÇÃO DAS RENDAS
ALTERAÇÕES AO REGIME DO ARRENDAMENTO URBANO PROCESSO DE ACTUALIZAÇÃO DAS RENDAS ARRENDAMENTOS HABITACIONAIS (ARTS.º 30.º A 36.º) INICIATIVA DO SENHORIO Inicia-se com a comunicação do senhorio ao arrendatário,
Leia maisUm breve artigo de opinião acerca da:
Newsletter OGA Um breve artigo de opinião acerca da: Lei 31/2012 e o Novo Regime do Arrendamento ÍNDICE I. INTRODUÇÃO II. PRINCIPAIS ALTERAÇÕES DOS CONTRATOS HABITACIONAIS 1.ª Fase) Proposta do Senhorio
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 47/XII. Exposição de Motivos
Exposição de Motivos A presente proposta de lei inscreve-se ainda num amplo e profundo conjunto de reformas centrado na aposta clara do XIX Governo Constitucional na dinamização do mercado de arrendamento,
Leia maisEm síntese, a resolução por. contrato por mora só é possível ao fim de 6 meses.
Contratos para fins Alterações ao Regime Antes Duração do Contratos: Prazo entre 5 a 30 anos, acordado pelas partes, Nada estipulado, pelas partes, o contrato é de duração indeterminada. Atraso no Pagamento
Leia maisA nova Lei entrou em vigor no dia 28 de Junho de 2006.
ARRENDAMENTOS Perguntas Frequentes Quando entrou a nova lei em vigor? A nova Lei entrou em vigor no dia 28 de Junho de 2006. A que contratos se vão aplicar a nova Lei? A nova Lei vai aplicar-se a todos
Leia maisALTERAÇÕES AO CÓDIGO CIVIL NO ÂMBITO DA LEI Nº 31/2012, de 14 de AGOSTO
ALTERAÇÕES AO CÓDIGO CIVIL NO ÂMBITO DA LEI Nº 31/2012, de 14 de AGOSTO As alterações efectuadas ao Código Civil pela Lei nº 31/2012, de 14 de Agosto, reportam-se essencialmente a 4 (quatro) temas: - Forma
Leia maisNa reunião de Conselho de Ministros de , o Governo aprovou as alterações ao regime do Arrendamento
Área de Prática - Imobiliário Janeiro 2012 Alterações ao Regime do Arrendamento Urbano Na reunião de Conselho de Ministros de 29.12.2011, o Governo aprovou as alterações ao regime do Arrendamento Urbano.
Leia mais25 de Junho 2012 Direito do Trabalho
TERCEIRA REVISÃO DO CÓDIGO DE TRABALHO A revisão ora em análise, publicada hoje, surge no âmbito do Memorando de Entendimento sobre as Condicionalidades de Política Económica de Maio de 2011 (doravante
Leia maisRegulamento do Cartão Municipal do Idoso
Regulamento do Cartão Municipal do Idoso Preâmbulo Considerando a importância crescente do papel das autarquias locais, no âmbito do apoio às populações, a Câmara Municipal de Grândola atenta que está
Leia mais[ ], [estado civil], residente na [ ], contribuinte fiscal n.º [ ], portadora do cartão de cidadão
CONTRATO DE ARRENDAMENTO COMERCIAL [ ], [estado civil], residente na [ ], contribuinte fiscal n.º [ ], portador do cartão de cidadão n.º [ ], válido até [ ], contrata na qualidade de locador, doravante
Leia maisConferência 26 de Novembro
Conferência 26 de Novembro Obras em casas arrendadas Isabel Menéres Campos Prof. Auxiliar da Escola da Direito da Universidade do Minho Associação Jurídica da Maia Ordem dos Advogados Conselho Regional
Leia maisRespostas para as suas dúvidas sobre a
Respostas para as suas dúvidas sobre a Nova Lei do Arrendamento REVISTO E ACTUALIZADO 1 Saiba o que fazer se o seu senhorio lhe aumentar a renda! Respostas para as suas dúvidas sobre a Nova Lei do Arrendamento
Leia maisPROCEDIMENTO PARA ARRENDAMENTO DE 20 FOGOS DE HABITAÇÃO DESTINADOS A SUBARRENDAMENTO SOCIAL COM OPÇÃO DE COMPRA. C-ARR/1/2016 (Regulamento)
PROCEDIMENTO PARA ARRENDAMENTO DE 20 FOGOS DE HABITAÇÃO DESTINADOS A SUBARRENDAMENTO SOCIAL COM OPÇÃO DE COMPRA. C-ARR/1/2016 (Regulamento) (Anúncio publicado nas edições do dia 13 de novembro de 2016,
Leia maisAnexo 1 PROTOCOLO DE CEDÊNCIA DE ESPAÇO MUNICIPAL SITO NA RUA JOÃO AMARAL, LOTE LOJA A
Anexo 1 PROTOCOLO DE CEDÊNCIA DE ESPAÇO MUNICIPAL SITO NA RUA JOÃO AMARAL, LOTE 22.2.16 LOJA A Entre O MUNICÍPIO DE LISBOA, Pessoa Colectiva n.º 500051070, com sede na Praça do Município, através do seu
Leia maisProjeto de Lei n.º /XIII-2.ª
PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar Projeto de Lei n.º /XIII-2.ª Garante o realojamento em caso de obras em prédios arrendados (4.ª alteração ao Decreto-Lei n.º 157/2006, de 8 de agosto - Regime
Leia maisCIRCULAR N/ REFª: 70/2012 DATA: 10/09/12. Assunto: Novíssimo Regime do Arrendamento Urbano (NRAU II) 31/2012, de 14/08. Exmos.
CIRCULAR N/ REFª: 70/2012 DATA: 10/09/12 Assunto: Novíssimo Regime do Arrendamento Urbano (NRAU II) 31/2012, de 14/08. Lei Exmos. Senhores, Em anexo apresenta-se informação, que visa salientar os aspectos
Leia maisAlterações ao Regime do Arrendamento Urbano
Alterações ao Regime do Arrendamento Urbano Código Civil Artigo 1048º (versão actual) 1 - O direito à resolução do contrato por falta de pagamento da renda ou aluguer caduca logo que o locatário, até ao
Leia maisMinuta de carta enviada pelo senhorio ao arrendatário a iniciar negociações para atualização do. Exmo. Senhor. (nome completo do arrendatário)
Minuta de carta enviada pelo senhorio ao arrendatário a iniciar negociações para atualização do contrato de arrendamento Lisboa,... de... de 2015 Carta Registada com aviso de receção Serve a presente para
Leia maisVIEWPOINT NOVO REGIME DO ARRENDAMENTO URBANO
PORTUGAL VIEWPOINT Francisco Sottomayor Director - Development, CBRE Cristina Arouca Associate Director - Research, CBRE João Torroaes Valente Advogado, Uría Menéndez Proença de Carvalho UMA REFORMA COM
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
RELATÓRIO E PARECER SOBRE A PROPOSTA DE LEI QUE APROVA O NOVO REGIME DO ARRENDAMENTO URBANO (NRAU), QUE ESTABELECE UM REGIME ESPECIAL DE ACTUALIZAÇÃO DAS RENDAS ANTIGAS, E PROCEDE À ALTERAÇÃO DO CÓDIGO
Leia maisFORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO APOIO AO ARRENDAMENTO HABITACIONAL. DOCUMENTAÇÃO OBRIGATÓRIA para instrução da candidatura
FORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO APOIO AO ARRENDAMENTO HABITACIONAL DOCUMENTAÇÃO OBRIGATÓRIA para instrução da candidatura (APRESENTAR ORIGINAIS E ENTREGAR FOTOCÓPIAS DE TODOS OS DOCUMENTOS) B.I./ C.C./Cédula
Leia maisALTERAÇÕES AO REGIME DO ARRENDAMENTO URBANO Manteigas Martins
Manteigas Martins ALTERAÇÕES AO REGIME DO ARRENDAMENTO URBANO Manteigas Martins Aplicável aos contratos habitacionais celebrados no domínio do RAU e não habitacionais celebrados depois da entrada em
Leia maisNEWSLETTER I SOCIETÁRIO
NEWSLETTER I SOCIETÁRIO NEWSLETTER SOCIETÁRIO I Janeiro, 2015 I. Análise da Lei n.º 79/2014, de 19 de Dezembro, que altera o Novo Regime do Arrendamento Urbano e Regimes Conexos 2 II. Legislação Nacional
Leia maisA Fiscalidade e o Orçamento de Estado para As Alterações nos Impostos sobre o Património Faculdade de Direito da Universidade do Porto
A Fiscalidade e o Orçamento de Estado para 2014. As Alterações nos Impostos sobre o Património Faculdade de Direito da Universidade do Porto Abílio Rodrigues Investigador do CIJE Advogado Artigo 11º CIMI
Leia maisDepartamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica
Manuela Gomes Directora do Departamento Municipal Jurídico e de Contencioso Concordo. Envie-se a presente informação ao Senhor Chefe da Divisão Municipal de Gestão e Avaliação do Património, Dr. Nuno Albuquerque.
Leia maisautoridade tributária e aduaneira
Cla ssificação: 000. O 1.09 Seg.. Públ ica Pmc.: DIREÇÃO DE SERViÇOS DO IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS LIQUIDAÇÃO DO IMI2012 PRODUÇÃO DE EFEITOS DA AVALIAÇÃO GERAL DA PROPRIEDADE URBANA DECRETO-LEI N.
Leia maisCâmara Municipal da Trofa
Câmara Municipal da Trofa REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO AO ARRENDAMENTO, A ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS NOTA JUSTIFICATIVA (Art. 116º do Código do Procedimento Administrativo) O quadro legal
Leia maisASSUNTO: ARRENDAMENTO FRAÇÃO NA RUA RODRIGUES SAMPAIO
CIRCULAR Nº 110/2012 (SA) RF/MS/RC Lisboa, 15 de Novembro de 2012 ASSUNTO: ARRENDAMENTO FRAÇÃO NA RUA RODRIGUES SAMPAIO Caro Associado, Como é do V/ conhecimento a APAVT é proprietária de uma fração sita
Leia maisAssunto: Atualização do contrato de arrendamento - Lei nº 6/2006, de 27 de fevereiro com as
Minuta de resposta do arrendatário, aceitando proposta do senhorio Lisboa,... de... de 2015 Assunto: Atualização do contrato de arrendamento - Lei nº 6/2006, de 27 de fevereiro com as Acuso a receção da
Leia maisGuia de Ajuda Simulador de Renda ao Abrigo do Regime do Arrendamento Apoiado
Simulador de Renda ao Abrigo do Regime do Arrendamento Apoiado Elaborado na sequência da publicação da Lei n.º 32/2016, de 24 de agosto, que procede à primeira alteração à Lei n.º 81/2014, de 19 de dezembro,
Leia maisProposta de Alterações ao Regulamento Municipal para Atribuição de Apoio ao Arrendamento. Preâmbulo
Proposta de Alterações ao Regulamento Municipal para Atribuição de Apoio ao Arrendamento Preâmbulo A atual situação socioeconómica e a forma como atinge as famílias mais carenciadas do concelho é uma das
Leia maisNOTA INFORMATIVA ÁREA DE PRÁTICA DE DIREITO DO TRABALHO
03.02.2009 NOTA INFORMATIVA ÁREA DE PRÁTICA DE DIREITO DO TRABALHO MEDIDAS EXCEPCIONAIS DE APOIO AO EMPREGO E À CONTRATAÇÃO PARA O ANO DE 2009 Como forma de reacção à actual conjuntura económica e financeira
Leia maisAviso de abertura Atribuição de Habitação Social em Regime de Arrendamento Apoiado
Aviso de abertura Atribuição de Habitação Social em Regime de Arrendamento Apoiado Avisam-se todos os interessados que podem ser apresentadas até ao dia 3 de novembro de 2015, as candidaturas para atribuição
Leia maisIMI. Imposto Municipal sobre Imóveis. Cláudia Ferreira
IMI Imposto Municipal sobre Imóveis Cláudia Ferreira 1 O IMI é um imposto que incide sobre o valor patrimonial tributário dos prédios (rústicos, urbanos ou mistos) situados em Portugal. É um imposto municipal,
Leia maisProcesso de Candidatura ao Concurso Público Local para atribuição de fogos municipais de Habitação Social
Processo de Candidatura ao Concurso Público Local para atribuição de fogos municipais de Habitação Social Quatro Fogos de Habitação Unifamiliar, sitos na Vila e Freguesia de Vila Nova de Paiva, em regime
Leia maisGuia do Senhorio Arrendamento Residencial
Guia do Senhorio Arrendamento Residencial Uniplaces 2017 Introdução Atualmente, todos os contratos de arrendamento, para serem válidos, devem ser realizados de forma escrita. Contudo, a lei confere ao
Leia maisEnquadramento jurídico-tributário dos contratos de comodato
Enquadramento jurídico-tributário dos contratos de comodato Têm-nos sido colocadas diversas questões sobre o enquadramento fiscal dos contratos de comodato quer em sede de imposto do selo, quer quanto
Leia maisCONTRATO DE ARRENDAMENTO
CONTRATO DE ARRENDAMENTO Entre os abaixo assinados: PRIMEIRO(S) OUTORGANTE(S) - e marido/mulher casados no regime de, ele natural da freguesia de, concelho de, ela natural da freguesia de concelho de residentes
Leia mais4 de Setembro 2012 Direito Fiscal
Orçamento Rectificativo Lei n.º 20/2012, DE 14 DE MAIO No âmbito da iniciativa para o reforço da estabilidade financeira foi publicada, no passado dia 14 de Maio a Lei n.º 20/2012 (Lei 20/2012) que entrou
Leia maisREGULAMENTO DO SUBSÍDIO AO ARRENDAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SANTO TIRSO
REGULAMENTO DO SUBSÍDIO AO ARRENDAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SANTO TIRSO Artigo 1.º (Âmbito) 1 O presente regulamento regula a concessão de subsídio ao arrendamento pelo município de Santo Tirso. 2 Podem
Leia maisPRINCIPAIS BENEFÍCIOS FISCAIS DE INCENTIVO À REABILITAÇÃO URBANA 2014
PRINCIPAIS BENEFÍCIOS FISCAIS DE INCENTIVO À REABILITAÇÃO URBANA 2014 LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA E ENQUADRAMENTO A leitura da presente informação não dispensa a consulta da legislação em vigor Estatuto dos
Leia maisRendas da classe média podem subir até 600 euros
Rendas da classe média podem subir até 600 euros Limite de renda para idosos de classe média/alta sobe 50% As rendas antigas pagas por famílias da classe com que a futura renda não possa pesar mais média,
Leia maisPPR ÚNICO - 12ª Série
1 TIPO DE CLIENTE Particulares, Profissionais Liberais e Empresas. SEGMENTO-ALVO Destina-se essencialmente a Clientes, com perfil conservador, que privilegiam a garantia de rendimento e capital investido
Leia maisANEXO. Republicação do Decreto-Lei n.º 157/2006, de 8 agosto SECÇÃO I. Disposições comuns. Artigo 1.º. Âmbito
ANEXO Republicação do Decreto-Lei n.º 157/2006, de 8 agosto SECÇÃO I Disposições comuns Artigo 1.º Âmbito 1 - O presente decreto-lei aprova o regime jurídico aplicável: a) À denúncia do contrato de arrendamento
Leia maisCONCURSO PÚBLICO CONCESSÃO DE USO PRIVATIVO DAS CASASMATAS DO CENTRO HISTÓRICO DE VALENÇA CADERNO DE ENCARGOS
CONCURSO PÚBLICO PARA CONCESSÃO DE USO PRIVATIVO DAS CASAMATAS ABOBADADAS DESIGNAÇÃO DA CONCESSÃO: CONCESSÃO DE USO PRIVATIVO DAS CASASMATAS DO CENTRO HISTÓRICO DE VALENÇA CADERNO DE ENCARGOS 1 CADERNO
Leia maisSECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS (SRE)
SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS (SRE) GABINETE DO SECRETÁRIO REGIONAL PROGRAMA DE CONCURSO REF. Nº CPU01/SRE/2013 CONCURSO PÚBLICO URGENTE LOCAÇÃO DE PLATAFORMA DE APOIO À GESTÃO ESCOLAR
Leia maisMunicípio de São Pedro do Sul. Regulamento de Acção Social Escolar 1º Ciclo do Ensino Básico e Transportes Escolares
Município de São Pedro do Sul Regulamento de 1º Ciclo do Ensino Básico e Transportes Escolares O presente regulamento tem como objectivo regulamentar e uniformizar procedimentos para a atribuição de auxílios
Leia maisRegeneração Urbana - Um novo passo. Lisboa 16 de Abril. Estudo sobre O Enquadramento Legal do Arrendamento Urbano e o Mercado de Arrendamento
Regeneração Urbana - Um novo passo Lisboa 16 de Abril Estudo sobre O Enquadramento Legal do Arrendamento Urbano e o Mercado de Arrendamento Estudo sobre O Enquadramento Legal do Arrendamento Urbano e o
Leia maisNome (1) Filiação e NIF NISS NIB. Residência Código Postal. Tel. Telem. Nome (2) Grau de parentesco. Nome (3) Grau de parentesco
CANDIDATURA AO APOIO À RENDA (código regulamentar sobre disposição de recursos e apoio a estratos socialmente desfavorecidos) Publicação: Diário da República, 2.ª Série, n.º 45, de 2 de março de 2012,
Leia maisAs alterações introduzidas pela Lei nº 31/2014 de 14 de Agosto, da autoria do atual
Senhor Presidente da Mesa Senhores Convidados Minhas Senhoras e meus Senhores I. As alterações ao NRAU pela Lei nº 31/2012 de 14 de Agosto As alterações introduzidas pela Lei nº 31/2014 de 14 de Agosto,
Leia maisREGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO AO ARRENDAMENTO A ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS PREÂMBULO
REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO AO ARRENDAMENTO A ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS PREÂMBULO O presente regulamento municipal constitui um dos instrumentos que permitirá materializar a intenção
Leia maisCADERNO DE ENCARGOS. Cláusula Primeira. (Objeto do contrato)
- 1/6 CADERNO DE ENCARGOS Cláusula Primeira (Objeto do contrato) O objeto do contrato consiste na cedência do direito à exploração de uma loja correspondente à fração A do prédio urbano inscrito na matriz
Leia maisSantana Lopes, Castro, Vieira, Teles, Silva Lopes, Calado, Cardoso & Associados R. L. Rua Castilho, n.º 67-2º andar * Lisboa Tel:
A Global Lawyers, Santana Lopes, Castro, Vieira, Teles, Silva Lopes, Calado, Cardoso & Associados Sociedade de Advogados, R. L. resulta da fusão de vontades de vários profissionais com vasto curriculum
Leia mais79/V/98. (Objecto. IUP- Imposto Único sobre o Património
1º (Objecto A presente lei cria o Imposto Único sobre o Património (IUP) que se gere pelos princípios e normas previstos nesta lei e pelo respectivo regulamento. 2º IUP- Imposto Único sobre o Património
Leia maisMunicípio de Chamusca AV I S O
Município de Chamusca AV I S O Dr. Paulo Jorge Mira Lucas Cegonho Queimado, Presidente da Câmara Municipal de Chamusca. TORNA PÚBLICO que, nos termos e para os efeitos do disposto no art.118. º do Código
Leia maisO ÓNUS DA RENOVAÇÃO ANUAL DA PROVA RABC INFERIOR A CINCO RMNA E MICROENTIDADE. NRAU (Lei nº 6/2006, de 27/02, na redação da Lei 31/2012, de 14/08)
O ÓNUS DA RENOVAÇÃO ANUAL DA PROVA RABC INFERIOR A CINCO RMNA E MICROENTIDADE NRAU (Lei nº 6/2006, de 27/02, na redação da Lei 31/2012, de 14/08) No arrendamento para habitação, sobre o arrendatário que,
Leia maisCalendário das Obrigações Fiscais e Parafiscais para o mês de MAIO DE 2015
Calendário das Obrigações Fiscais e Parafiscais para o mês de MAIO DE 2015 OBRIGAÇÕES RELATIVAS AO IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS SINGULARES (IRS) E IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS COLETIVAS
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE SALVATERRA DE MAGOS. Regulamento para atribuição de bolsas de estudo a alunos do ensino superior. Preâmbulo
CÂMARA MUNICIPAL DE SALVATERRA DE MAGOS Regulamento para atribuição de bolsas de estudo a alunos do ensino superior Preâmbulo O desenvolvimento de medidas de carácter social com o intuito de melhorar as
Leia maisSecção I Disposições Gerais
Projecto de Decreto-Lei que aprova o Regime Jurídico das Obras em Prédios Arrendados (artigo 63.º, n.º 1, alínea a) da Lei n.º 6/2006, de 27 de Fevereiro e artigo 1103.º do Código Civil, n.º 8, redacção
Leia maisApresentação da Plataforma Informática Porta 65 - Jovem. 30 Novembro 2007
Apresentação da Plataforma Informática Porta 65 - Jovem 30 Novembro 2007 O que é o programa Porta 65 Jovem? Como Apresentar a Candidatura? Apresentação Plataforma Informática Porta 65 - Jovem 2 Programa
Leia maisPROPOSTA DE LEI N.º 25/XIII
PROPOSTA DE LEI N.º 25/XIII PROCEDE À ALTERAÇÃO DO ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS, APROVADO PELO DECRETO-LEI N.º 215/89, DE 1 DE JULHO E À ALTERAÇÃO DO CÓDIGO DO IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS, APROVADO
Leia maisGuia da Segurança Social: Como vão funcionar os descontos para quem tem recibos verdes
Guia da Segurança Social: Como vão funcionar os descontos para quem tem recibos verdes *Fonte: Dinheiro vivo Desde a entrada em vigor do Código Contributivo (Lei n.º 110/2009, de 16 de Setembro), em 1
Leia maisHabitação, Construção e Obras Públicas. Anexo nº 2 - Sistema Conceptual completo
Bens e serviços imobiliários Alojamento Alojamento colectivo Alojamento de convivência Estabelecimento hoteleiro e similar Alojamento familiar Alojamento familiar clássico Alojamento sobrelotado Alojamento
Leia maisCADERNO DE ENCARGOS. Alienação de Autorização de Produção. Concurso Público nº: 01/EPDRR-ABM/2015-AP CADERNO DE ENCARGOS
Alienação de Autorização de Produção Concurso Público nº: 01/EPDRR-ABM/2015-AP Página 1 de 8 Índice de Conteúdo CAPÍTULO I - CLÁUSULAS JURÍDICAS -... 3 ARTIGO 1º - OBJETO -... 3 ARTIGO 2º - PRAZO -...
Leia maisNEWSLETTER. Deduções à coleta de IRS Valores em Euros. i) Contribuinte 427,50 213,75. ii) Famílias monoparentais - 332,50
novembro de 2014 N.º 136 NEWSLETTER IRS 2014 Deduções à Coleta e Benefícios Fiscais Deduções à de IRS 2014 Valores em Euros Pessoais e familiares 1 Casado Não casado i) Contribuinte 427,50 213,75 ii) Famílias
Leia maisRegeneração Urbana - Um novo passo. Lisboa 16 de Abril. - Legislação Fiscal e Processos de Licenciamento -
Regeneração Urbana - Um novo passo Lisboa 16 de Abril - Legislação Fiscal e Processos de Licenciamento - Os impostos inevitavelmente são um custo da regeneração urbana, e podem significar viabilização
Leia maisABREU INTERNATIONAL LEGAL SOLUTIONS. OUR INNOVATIVE SOLUTIONS WHEREVER YOU NEED US. our innovative solutions wherever you need us.
ABREU INTERNATIONAL LEGAL SOLUTIONS OUR INNOVATIVE SOLUTIONS WHEREVER YOU NEED US. our innovative solutions wherever you need us. Constituída em 1993 a AB é uma das maiores Sociedades de Advogados portuguesas
Leia maisApresenta: Nótulas à Lei n.º 32/2014 de 30 de maio (PEPEX)
Apresenta: Nótulas à Lei n.º 32/2014 de 30 de maio (PEPEX) Natureza e finalidade: Procedimento Extrajudicial O Procedimento extrajudicial pré-executivo é um procedimento de natureza facultativa que se
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO AO ARRENDAMENTO A ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS
REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO AO ARRENDAMENTO A ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS Regulamento Municipal de Atribuição de Subsídio ao Arrendamento a Estratos Sociais Desfavorecidos 1 Nota
Leia maisO Orçamento do Estado Fevereiro de 2016
O Orçamento do Estado 2016 11 Fevereiro de 2016 Índice I. Imposto do Selo II. Imposto Municipal sobre Imóveis III. Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis 2 Orçamento de Estado 2016
Leia maisSUBSIDIO MUNICIPAL AO ARRENDAMENTO
SUBSIDIO MUNICIPAL AO ARRENDAMENTO ENQUADRAMENTO/ INFORMAÇÕES GERAIS Âmbito de aplicação O SMA visa abranger os agregados familiares que se encontrem em situação de carência habitacional efetiva ou eminente
Leia maisSistema Fiscal Moçambicano GARANTIAS GERAIS E MEIOS DE DEFESA DO CONTRIBUINTE PAGAMENTO DE DÍVIDAS TRIBUTÁRIAS A PRESTAÇÕES COMPENSAÇÃO DAS DÍVIDAS
Sistema Fiscal Moçambicano GARANTIAS GERAIS E MEIOS DE DEFESA DO CONTRIBUINTE PAGAMENTO DE DÍVIDAS TRIBUTÁRIAS A PRESTAÇÕES COMPENSAÇÃO DAS DÍVIDAS TRIBUTÁRIAS GARANTIAS GERAIS E MEIOS DE DEFESA DO CONTRIBUINTE
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA MUNICIPAL DE INCENTIVO À NATALIDADE
REGULAMENTO DO PROGRAMA MUNICIPAL DE INCENTIVO À NATALIDADE Preâmbulo Considerando: - A importância que a área do desenvolvimento social assume na acção do Município de São Pedro do Sul; - O interesse
Leia maisAviso do Banco de Portugal n. o 1/2016
Aviso do Banco de Portugal n. o 1/2016 Índice Texto do Aviso Texto do Aviso Mod. 99999910/T 01/14 O nível de exposição das instituições de crédito ao risco imobiliário tem vindo a sofrer um aumento significativo
Leia maisASSEMBLEIA DE FREGUESIA DA GUARDA
ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DA GUARDA Ponto 2.4 Análise, discussão e apreciação do Protocolo de Cedência de Espaço à Associação de Aldeia de Crianças SOS Portugal Guarda, dezembro 2015 NOTA JUSTIFICATIVA A
Leia maisPROCEDIMENTOS JUDICIAIS I OBJECTIVOS DA PROPOSTA DE REFORMA APRESENTADA PELO GOVERNO:
PROCEDIMENTOS JUDICIAIS I OBJECTIVOS DA PROPOSTA DE REFORMA APRESENTADA PELO GOVERNO: Neste particular, os objectivos da reforma resumem-se, em síntese: A) Previsão de novos procedimentos judiciais, no
Leia maisPPR FUTURO. Informações Pré-Contratuais. Plano Poupança Reforma BPN
TIPO DE CLIENTE Particulares, Profissionais Liberais e Empresas. SEGMENTO-ALVO Destina-se a fomentar a poupança para constituição de um complemento de reforma. Direccionado para Clientes com idade inferior
Leia maisCONTRATO DE ARRENDAMENTO HABITACIONAL
CONTRATO DE ARRENDAMENTO HABITACIONAL ENTRE: [ ]e mulher [ ], casados no regime de [ ], moradores na [ ], contribuintes fiscais, respetivamente, n.ºs [ ] e [ ], portadores dos bilhetes de identidade n.º[
Leia maisEDITAL. Arrendamento de imóveis do Município para fins não habitacionais
EDITAL Arrendamento de imóveis do Município para fins não habitacionais Ricardo João Barata Pereira Alves, Eng.º, Presidente da Câmara Municipal de Arganil, torna público que, no uso da competência que
Leia maisCONTRATO EMPREGO-INSERÇÃO
CONTRATO EMPREGO-INSERÇÃO Celebrado no âmbito da Medida Contrato Emprego-Inserção Desempregados Beneficiários das Prestações de Desemprego Entre (Denominação, forma jurídica e actividade da entidade),
Leia maisREQUERIMENTO Nº ASSUNTO: PEDIDO DE APOIO A MELHORIAS HABITACIONAIS 1 - IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE 2 AGREGADO FAMILIAR 3 - PEDIDO
Ex. Sr. Presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis REQUERIMENTO Nº ASSUNTO: PEDIDO DE APOIO A MELHORIAS HABITACIONAIS 1 - IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE Nome Profissão, B.I. nº, Emitido por em
Leia maisEx. m.ºs Senhores Subdirectores- Gerais Directores de Serviços Directores de Finanças Representantes da Fazenda Pública. Assunto:
Classificação: 000.01.09 DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DO IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS COLECTIVAS Ofício n.º: Processo: Entrada Geral: N.º Identificação Fiscal (NIF): Sua Ref.ª: Técnico: João Sousa Cód.
Leia maisExame de Estágio Época Especial. Direito Fiscal. I Grupo
Exame de Estágio Época Especial Direito Fiscal I Grupo Casimiro (promitente vendedor), celebrou um contrato de promessa de compra e venda, com Duarte (promitente comprador), no qual existia uma cláusula
Leia maisAutoriza o Governo a alterar o Estatuto do Notariado e o Estatuto da Ordem dos Notários
DECRETO N.º 53/XI Autoriza o Governo a alterar o Estatuto do Notariado e o Estatuto da Ordem dos Notários A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea d) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:
Leia maisMunicipal de Apoio ao Arrendamento. Preâmbulo
Regulamento Municipal de Apoio ao Arrendamento Preâmbulo O quadro legal de transferência de atribuições e competências para as autarquias locais, estabelecido pela Lei 159/99 de 14 de Setembro, estabelece
Leia maisRegulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo
Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo Artigo 1º Objecto O presente regulamento estabelece as normas para atribuição de bolsas de estudo a estudantes do ensino secundário e superior, residentes
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 407/XIII/2.ª
Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º 407/XIII/2.ª SIMPLIFICA E PREVINE EVENTUAIS FRAUDES NA ATRIBUIÇÃO DO SUBSÍDIO SOCIAL DE MOBILIDADE ATRIBUÍDO A RESIDENTES NAS REGIÕES AUTÓNOMAS (Primeira alteração
Leia maisCADERNO DE ENCARGOS CLÁUSULAS JURÍDICAS E OUTRAS CONDIÇÕES GERAIS E ESPECIAIS A INCLUIR NO CONTRATO A CELEBRAR I GERAIS. Artigo 1.
CADERNO DE ENCARGOS CLÁUSULAS JURÍDICAS E OUTRAS CONDIÇÕES GERAIS E ESPECIAIS A INCLUIR NO CONTRATO A CELEBRAR I GERAIS Artigo 1.º Objeto do direito de exploração 1. O direito de exploração tem como objeto
Leia maisRegulamento Municipal para a Concessão de Bolsas de Estudo a Estudantes do Ensino Superior MUNICIPIO DE FORNOS DE ALGODRES
2015 Regulamento Municipal para a Concessão de Bolsas de Estudo a Estudantes do Ensino Superior MUNICIPIO DE FORNOS DE ALGODRES Índice Nota Justificativa... 2 Capítulo I Disposições Gerais... 2 Artigo
Leia maisNOTA INFORMATIVA ÁREA DE PRÁTICA DE DIREITO PÚBLICO & AMBIENTE
NOTA INFORMATIVA ÁREA DE PRÁTICA DE DIREITO PÚBLICO & AMBIENTE CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA: EDIFÍCIOS SAUDÁVEIS E SUSTENTÁVEIS A qualificação dos edifícios, tendo em vista a sua sustentabilidade, é um dos
Leia maisContrato de Arrendamento Urbano para fins habitacionais com prazo certo (e com fiança opcional)
Contrato de Arrendamento Urbano para fins habitacionais com prazo certo (e com fiança opcional) Entre: I -... (nome completo, estado civil, contribuinte fiscal e morada) na qualidade de senhorio e adiante
Leia maisDecreto Legislativo Regional n.º14/2010/m, de 5 de Agosto-Série I, n.º151
Alteração ao Decreto Legislativo Regional n.º 34/2009/M, de 31 de Dezembro A Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira, aprovou, por intermédio do Decreto Legislativo Regional n.º 34/2009/M,
Leia maisAPONTAMENTOS. Deduções à Coleta em IRS i) Contribuinte N/A N/A. ii) Famílias monoparentais. iii) Dependentes
APONTAMENTOS Última actualização: 22 de janeiro 2015 Deduções à Coleta em IRS 2015 Casado Não casado Pessoais e familiares i) Contribuinte ii) Famílias monoparentais iii) Dependentes 325 325 Dependentes
Leia maisAPOIO À RECUPERAÇÃO HABITACIONAL DE ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS
APOIO À RECUPERAÇÃO HABITACIONAL DE ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS FORMULÁRIO DE CANDIDATURA I. Apoio à recuperação habitacional 1ª Candidatura Recandidatura POR FAVOR LEIA ATENTAMENTE O FORMULÁRIO DE
Leia maisTarifa Social na Eletricidade e impactes. Aspetos principais
Tarifa Social na Eletricidade e impactes Aspetos principais Tarifa Social de eletricidade FATURA MÉDIA ELETRICIDADE CONSUMIDOR MÉDIO NO CONJUNTO DE CLIENTES COM POTÊNCIA CONTRATATADA ATÉ 6,9 kva Valor
Leia maisAlterações ao Código do Trabalho Segunda, 23 Setembro :54 - Actualizado em Segunda, 23 Setembro :04
No passado dia 30 de Agosto foram publicados dois diplomas com efeitos significativos nas relações de trabalho a Lei n.º 69/2013, que altera o valor das compensações devidas pela cessação do contrato de
Leia maisConselho da CIP para a Construção e o Imobiliário
Conselho da CIP para a Construção e o Imobiliário 8.novembro.2012 Tributação sobre o Património Imobiliário Tributação sobre o Património Lei n.º 55-A/2012, de 29 de outubro, cria uma nova taxa em sede
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DO TARIFÁRIO SOCIAL DE ÁGUA, SANEAMENTO E RESÍDUOS SÓLIDOS DA MAIA PREÂMBULO
PREÂMBULO 1. A progressiva degradação da situação económica das famílias portuguesas, em virtude da situação em que se encontra todo o território nacional, exige aos serviços públicos, a tomada de decisões
Leia mais