Prezado Cliente. Atenciosamente, Diretoria da Enersul

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Prezado Cliente. Atenciosamente, Diretoria da Enersul"

Transcrição

1

2

3 Prezado Cliente Esta publicação é uma iniciativa da Enersul, sua Distribuidora de Energia Elétrica no Estado, e tem como objetivo dar uma visão simplifi cada das condições de fornecimento de energia para os clientes do Grupo A, cuja característica é o atendimento em tensão de fornecimento em média e alta tensão. Esta cartilha se presta a ser um guia de consulta rápido da Resolução Normativa Aneel 414/2010, tem caráter orientativo e sua elaboração buscou priorizar a didática e a fácil compreensão. O conteúdo desta cartilha não substitui as regras defi nidas pela Agência Nacional de Energia Elétrica no relacionamento formal das condições técnico-comerciais entre a sua empresa e a Enersul. Dada a extensão e relevância dos assuntos tratados nesta publicação, a equipe da Enersul sempre estará à disposição para elucidar outras dúvidas não esclarecidas ou abordadas por esta cartilha. Atenciosamente, Diretoria da Enersul 03

4 SUMÁRIO 1. A ANEEL 2. Resolução Defi nições 4. Tensão de Fornecimento 5. Ligação Nova ou Aumento de Demanda 6. Vigência dos Contratos 7. Renovação dos Contratos 8. Denúncia dos Contratos 9. Rescisão Antecipada 10. Período de Testes Ultrapassagem de Demanda no Período de Testes Ajuste de Reativos no Período de Testes Ajuste de Demanda no Período de Testes 11. Ultrapassagem de Demanda 12. Sazonalidade 13. Contratação de Demanda Única 14. Faturamento de Demanda Complementar 15. Encerramento da Relação Contratual Motivada por Inadimplência 16. Prazo de Ligação 17. Desconto Irrigante 18. Uso Efi ciente da Energia 19. Segurança nas Instalações 20. Nota - Resolução Normativa ANEEL 479/

5 1. A ANEEL A ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica é uma autarquia sob regime especial (Agência Reguladora), vinculada ao Ministério das Minas e Energia, com sede e foro no Distrito Federal, com a fi nalidade de regular e fi scalizar a produção, transmissão e comercialização de energia elétrica, em conformidade com as Políticas e Diretrizes do Governo Federal. A ANEEL foi criada em 1996, pela Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de RESOLUÇÃO 414 A ANEEL consolidou os direitos e deveres dos consumidores de energia elétrica na nova Resolução nº 414/2010, que trata das Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica, em substituição à Resolução nº 456/2000. O novo regulamento é resultado de um longo processo de discussão, iniciado em 2008, por meio da Audiência Pública nº 008/2008 que se estendeu de 1º de fevereiro a 23 de maio daquele ano, com sessões presenciais em cinco capitais do país (Porto Alegre-RS, São Paulo-SP, Belém-PA, Salvador-BA e Brasília-DF), e da Consulta Pública nº 002/2009 de 9 de janeiro a 27 de março de Ao todo, a ANEEL recebeu contribuições de consumidores, associações de agentes do setor elétrico, órgãos de defesa do consumidor, Ministério Público Federal e Departamento Nacional de Defesa do Consumidor (DPDC) do Ministério da Justiça. A íntegra da norma pode ser consultada na página eletrônica da ANEEL ( A Resolução 414/2010 consolida todas as regras para a relação comercial entre as Distribuidoras de Energia Elétrica e seus Clientes num mesmo documento. 05

6 Dentre outras, as resoluções relacionadas com o grupo A, que foram incorporadas à Resolução 414, são: Resolução Data Assunto /11/2002 Contratos de uso e conexão /06/2003 Medição Externa /01/2006 Descontos Irrigação e Aquicultura /02/2007 Participação Financeira /04/2009 Teleatendimento /08/2009 Reclamações 3. DEFINIÇÕES Visando facilitar nossa comunicação, confi ra abaixo os principais termos e suas defi nições: CLIENTE GRUPO A São unidades consumidoras (UC) com fornecimento de energia elétrica em tensão igual ou superior a 2,3 kv. Notadamente caracterizado pela aplicação de estrutura tarifária binômia: ENERGIA + DEMANDA. CLIENTE OPTANTE - GRUPO B Refere-se à unidade consumidora com fornecimento de energia elétrica em média tensão e faturada pelas tarifas do Grupo B, contempladas no artigo 100 da Resolução Aneel 414/2010. Para enquadramento neste tipo de faturamento, é necessário que: - a potência instalada em transformadores seja igual ou inferior a 112,5 kva; - seja celebrado contrato de fornecimento. 06

7 CONSUMIDOR ESPECIAL Consumidor que adquire energia no ambiente de contratação livre proveniente de empreendimentos de energia incentivada (Pequenas Centrais Hidrelétricas, Centrais Eólicas, Centrais Termelétricas de Biomassa, etc.). Com demanda contratada maior ou igual a 500 ou unidades reunidas por comunhão de interesse de fato ou de direito, e que individualmente não possua demanda superior a CONSUMIDOR LIVRE Consumidor que adquire energia no ambiente de contratação livre de qualquer fonte de geração, cuja carga seja igual ou superior a CONSUMIDOR POTENCIALMENTE LIVRE Consumidor que atende às condições para ser CONSUMIDOR LIVRE e que não exerceu tal opção. DEMANDA Expressa em quilowatts (). Representa a soma das potências, das cargas de uma unidade consumidora, que está sendo requerida do sistema elétrico em um determinado instante. DEMANDA CONTRATADA Valor que representa a maior demanda necessária para atendimento da operação plena da unidade consumidora. DEMANDA FATURADA Valor da demanda para fi ns de faturamento, segundo regras de fornecimento de energia elétrica. 07

8 ENERGIA ELÉTRICA ATIVA Expresso em quilowatts-hora (h). Representa o resultado da multiplicação da potência de um equipamento pelo seu tempo de utilização. CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA ATIVA Valor que representa o somatório das energias elétricas utilizadas pelos equipamentos de uma unidade consumidora ao longo de um período determinado. REATIVOS Tipo de energia e demanda inerentes às características construtivas de determinados equipamentos elétricos (ex: motores, lâmpadas fl uorescentes, etc.) que provocam efeitos indesejáveis ao sistema elétrico da distribuidora. Por esta razão, são impostos limites para sua utilização (vide Fator de Potência). FATOR DE CARGA Determina o grau de efi ciência da operação da UC em relação a sua demanda contratada. É calculado através da divisão do consumo medido pelo máximo consumo que seria possível com a sua demanda contratada. Quanto mais próximo de um (1,0), maior a efi ciência. FATOR DE DEMANDA Razão entre a demanda máxima num intervalo de tempo especifi cado e a carga instalada na unidade consumidora. FATOR DE POTÊNCIA Índice calculado para medir o nível de reativos requisitados pela unidade consumidora. Calculado pela razão entre energia elétrica ativa e a raiz quadrada da soma dos quadrados das energias ativa e reativa consumidas num mesmo período especifi cado. Para efeito de faturamento é considerado o menor valor ao longo do ciclo. Para isenção de cobrança, o valor verifi cado não deve fi car abaixo de 0,92. 08

9 GRUPO A São unidades consumidoras com fornecimento de energia elétrica em tensão igual ou superior a 2,3 kv. É notadamente caracterizado pela aplicação de estrutura tarifária binômia: ENERGIA + DEMANDA. Subdivididas por tensão de atendimento, conforme segue: - A1 tensão de fornecimento igual ou superior a 230 kv; - A2 tensão de fornecimento de 88 kv a 138 kv; - A3 tensão de fornecimento de 69 kv; - A3a tensão de fornecimento de 30 kv a 44 kv; - A4 tensão de fornecimento de 2,3 kv a 25 kv; e - AS tensão de fornecimento inferior a 2,3 kv, a partir de sistema subterrâneo de distribuição. INSTRUMENTOS CONTRATUAIS - GRUPO A A legislação vigente determina que o consumidor do GRUPO A deve celebrar contratos com a Distribuidora, estes podem ser: - CFEE Contrato de Fornecimento de Energia Elétrica; - CUSD Contrato de Uso do Sistema de Distribuição; - CCD Contrato de Conexão às Instalações de Distribuição; - CCER Contrato de Compra de Energia Regulada. MODALIDADE TARIFÁRIA - GRUPO A Modelo de tarifas aplicáveis às componentes de CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRI- CA ATIVA e DEMANDA, que deve ser escolhida visando o menor custo para a UNI- DADE CONSUMIDORA em função do regime de operação ao longo do dia e dos meses do ano, respeitando, entretanto, as premissas defi nidas pela legislação vigente. 09

10 HORÁRIO DE PONTA Horário de uso crítico do sistema elétrico composto por 3 (três) horas diárias consecutivas defi nidas pela Distribuidora de Energia Elétrica considerando a curva de carga de seu sistema, aprovado pela ANEEL. Exceção feita aos sábados, domingos, terça-feira de carnaval, sexta-feira da Paixão, Corpus Christi e feriados nacionais. HORÁRIO FORA DE PONTA Período composto pelo conjunto das horas diárias consecutivas e complementares àquelas defi nidas no HORÁRIO DE PONTA. PERÍODO ÚMIDO Período de 5 (cinco) ciclos de faturamento consecutivos, referente aos meses de dezembro de um ano a abril do ano seguinte e que se caracteriza por tarifas menores. Vide Nota item 20. PERÍODO SECO Período de 7 (sete) ciclos de faturamentos consecutivos, referente aos meses de maio a novembro e que se caracteriza por tarifas maiores. Vide Nota item 20. TARIFA CONVENCIONAL Modalidade caracterizada pela aplicação de tarifas de CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA e DEMANDA, independentemente da hora de utilização do dia e dos períodos do ano. Vide Nota item 20. TARIFA HOROSSAZONAL Modalidade caracterizada pela aplicação de tarifas diferenciadas de CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA e DEMANDA, de acordo com o horário de utilização do dia e os períodos do ano. Vide Nota item

11 TARIFA AZUL Modalidade caracterizada pela aplicação de tarifas diferenciadas de CON- SUMO DE ENERGIA ELÉTRICA de acordo com o horário de utilização do dia e os períodos do ano. A DEMANDA é diferenciada de acordo com os horários do dia e independente do período do ano. Vide Nota item 20. TARIFA VERDE Modalidade caracterizada pela aplicação de tarifas diferenciadas de CON- SUMO DE ENERGIA ELÉTRICA de acordo com as horas de utilização do dia e os períodos do ano. Já a tarifa de DEMANDA é única independente do horário ou do período do ano. Vide Nota item 20. TENSÃO PRIMÁRIA Tensões de fornecimento a partir de 13,8 kv. TENSÃO SECUNDÁRIA Tensões de fornecimento caracterizadas notadamente pelo atendimento a residências e pequenas unidades consumidoras (127 ou 220V). 4. TENSÃO DE FORNECIMENTO Art. 12 Compete à distribuidora informar ao interessado a tensão de fornecimento para a unidade consumidora, com observância dos seguintes critérios: I. Tensão secundária em rede aérea: quando a carga instalada na unidade consumidora for igual ou inferior a 75 ; II. Tensão secundária em sistema subterrâneo: até o limite de carga instalada conforme padrão de atendimento da distribuidora; III. Tensão primária de distribuição inferior a 69 kv: quando a carga instalada na unidade consumidora for superior a 75 e a demanda a ser contratada pelo interessado, para o fornecimento, for igual ou inferior a ; e 11

12 IV. Tensão primária de distribuição igual ou superior a 69 kv: quando a demanda a ser contratada pelo interessado, para o fornecimento, for superior a De acordo com situações específi cas, a tensão de fornecimento poderá ser diferente dos limites estabelecidos acima. 5. LIGAÇÃO NOVA OU AUMENTO DE DEMANDA Art. 27 e 165 Para estas situações, o interessado deverá solicitar formalmente à DISTRIBUIDORA, que terá um prazo regulamentar para responder. O solicitante poderá procurar a Gerência de Grandes Clientes ou ligar no Call Center de Média Tensão para solicitar informações sobre os procedimentos, por meio do VIGÊNCIA DOS CONTRATOS Art. 61 e 63 Os contratos de fornecimento de energia elétrica têm prazo de vigência de: 12 meses ou 24 meses* * Para as unidades consumidoras que necessitarem de investimento por parte da distribuidora para atendimento à carga instalada. 12

13 7. RENOVAÇÃO DOS CONTRATOS Art. 61 e 63 A renovação dos contratos é automática, exceto se houver manifestação do cliente antes do fi nal da vigência do contrato, com antecedência de: 180 dias 8. DENÚNCIA DOS CONTRATOS Art. 61 e 63 Para solicitar rescisão do contrato de fornecimento, sem incorrer em ressarcimento à distribuidora por rescisão antecipada, (vide item 9), o cliente deverá fazer a denúncia do contrato com antecedência de: 180 dias Assinatura do Contrato Exemplo: Renovação Automática ou Limite para Denúncia de Contrato Aniversário da vigência ou Fim do Contrato

14 9. RESCISÃO ANTECIPADA Art. 61 e 63 O encerramento contratual antecipado à renovação do contrato, implica nos seguintes ressarcimentos à distribuidora: valor correspondente ao faturamento do total da demanda contratada até a data da vigência do contrato, limitado a 6 (seis) meses; e valor correspondente ao faturamento dos montantes mínimos pelos meses remanescentes à vigência do contrato. Exemplo: Solicitação de Desligamento Fora do Limite para Denúncia Assinatura do Contrato 1º Aniversário da vigência Início nova vigência Fim da vigência do Contrato 6 meses 4 meses Pagamento de 6x de Demanda Contratada + Pagamento de 4x de Demanda Mínima (30) Limite para denúncia do contrato Cliente solicita desligamento da unidade 10. PERÍODO DE TESTES Art. 134 A distribuidora concederá três ciclos consecutivos para adequação dos valores de demanda contratada, nas seguintes situações: início do fornecimento; migração do grupo B para o grupo A; migração para THS azul (somente no horário de ponta); acréscimo de demanda maior que 5% da demanda anterior. 14

15 10.1 ULTRAPASSAGEM DE DEMANDA NO PERÍODO DE TESTES Será aplicada cobrança por ultrapassagem de demanda contratada no período de testes quando os valores medidos excederem o somatório de: demanda inicial; e demanda adicional; e 5% da demanda anterior; e 30% da demanda adicional. Art Exemplo: LIGAÇÃO NOVA - Demanda Inicial (DI): }Limite de 135 { Demanda Medida DI DI+ EX.1 EX.2 EX.3 EX.4 TOLERÂNCIAS Forma da Cobrança EX. 1 = 150 x tarifa normal + 50 x (2x tarifa normal) EX. 2 = 135 x tarifa normal EX. 3 = 100 x tarifa normal EX. 4 = 60 x tarifa normal 15

16 Exemplo: AUMENTO DE CARGA - Demanda Inicial (DI): 100 Demanda Adicional (DA): Nova Demanda Contratada: 200 Limite: Demanda inicial Demanda adicional 5% da demanda inicial 30% da demanda adicional Limite de 235 Demanda Medida DI DI+DA EX.1 EX.2 EX.3 EX.4 +TOLERÂNCIAS Forma da Cobrança EX. 1 = 245 x tarifa normal + 45 x (2x tarifa normal) EX. 2 = 235 x tarifa normal EX. 3 = 152 x tarifa normal EX. 4 = 100 x tarifa normal Obs.: Em unidades rurais ou com sazonalidade reconhecida, não se aplica demanda de ultrapassagem no período de teste. Art º 16

17 10.2 AJUSTE DE REATIVOS NO PERÍODO DE TESTES Art. 135 A distribuidora deve conceder um período de ajustes para adequação do fator de potência para unidades consumidoras do grupo A, com duração de 3 (três) ciclos consecutivos e completos de faturamento, quando ocorrer: I. Início do fornecimento; ou II. Alteração do sistema de medição de média mensal para medição horária. A distribuidora de energia elétrica apenas informará ao consumidor os valores dos reativos excedentes. Após o período de ajustes, serão cobrados os reativos, caso o fator de potência da unidade não esteja nos limites estabelecidos (0,92) AJUSTE DE DEMANDA NO PERÍODO DE TESTES Art. 134 Ao fi nal do período de testes, poderá haver solicitação de redução da demanda contratada, observando os limites determinados pela resolução 414. Exemplo: Início de Fornecimento Demanda Inicial: 100 Limite de Redução: até 50% da Demanda Inicial, ou seja, 50 Exemplo: Aumento de Carga Demanda Inicial: 100 Demanda Adicional: 100 Limite de Redução: MAIOR VALOR entre 50% da demanda adicional, (50% x 100) = 150 ou superior a 105% da demanda inicial Nesse exemplo a nova demanda poderá ser de no mínimo

18 11. ULTRAPASSAGEM DE DEMANDA Art. 93 O limite único de tolerância para faturamento de ultrapassagem da demanda contratada é de: 5% 12. SAZONALIDADE Art. 10 A concessão da sazonalidade será reconhecida pela distribuidora, para fi ns de faturamento mediante solicitação do cliente, observando: Energia elétrica destinada à atividade que utilize matéria-prima advinda diretamente da agricultura, pecuária, pesca, ou, ainda, para fi ns de extração de sal ou de calcário, este destinado à agricultura. Verifi cação, nos 12 ciclos de faturamento anteriores ao da análise, de valor igual ou inferior a 20%, para a relação entre a soma dos 4 menores e a soma dos 4 maiores consumos de energia elétrica ativa. EXEMPLO: Consumo h JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Consumo h MENORES CONSUMOS = MAIORES CONSUMOS = = 0,1973 = 20% Em caso de suspensão do reconhecimento da sazonalidade, o cliente deverá esperar por um ano para solicitar à distribuidora uma nova análise para reconhecimento da sazonalidade. 18

19 13. CONTRATAÇÃO DE DEMANDA ÚNICA Art. 63 Os contratos de fornecimento não poderão ter mais escalonamento de demanda. Será necessária a contratação de uma demanda única para o ciclo de doze meses de vigência e faturamento. Exceto para: unidades consumidoras rurais, e unidades consumidoras que possuem o benefício da sazonalidade. 14. FATURAMENTO DE DEMANDA COMPLEMENTAR Art. 105 Para unidades consumidoras rurais e as reconhecidas como sazonal: A cada 12 ciclos de faturamento, contados da celebração do contrato de fornecimento, deverão ter ocorrido pelo menos 3 registros de demanda igual ou superior ao montante contratado. Caso negativo, será cobrada a demanda complementar, até que se completem estes três registros. A demanda complementar é obtida pelas maiores diferenças entre as demandas contratadas e os montantes faturados. EXEMPLO: Cliente com contrato de demanda escalonado, com aniversário em janeiro - Sem Cobrança de Demanda Complementar Demanda Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Demanda Faturada Demanda Complementar Demanda Contratada (Escalonada) Demanda Complementar = 0 19

20 EXEMPLO: Cliente com contrato de demanda escalonada, com aniversário em janeiro Com Cobrança de Uma Demanda Complementar Demanda Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Demanda Faturada Demanda Complementar Demanda Contratada (Escalonada) Demanda Complementar = 28 EXEMPLO: Cliente com contrato de demanda escalonada, com aniversário em janeiro Com Cobrança de Três Demandas Complementares Demanda Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Demanda Faturada Demanda Complementar Demanda Contratada (Escalonada) Demanda Complementar = = 80 20

21 15. ENCERRAMENTO DA RELAÇÃO CONTRATUAL MOTIVADA POR INADIMPLÊNCIA Art. 70 O encerramento da relação contratual entre a distribuidora e o consumidor poderá ocorrer se constatada a suspensão de fornecimento com duração superior a 2 ciclos de faturamento consecutivos por falta de pagamento. Caso este encerramento contratual não seja efetivado, a distribuidora deverá emitir mensalmente fatura de disponibilidade do sistema equivalente à demanda contratada. 16. PRAZO DE LIGAÇÃO O prazo fi xado na resolução 414 foi unifi cado, independendo se a localidade da unidade consumidora for Rural ou Urbana, sendo no máximo de 7 (sete) dias úteis para unidade consumidora do grupo A. Lembramos ainda que este prazo está condicionado à aprovação das instalações e do cumprimento de todas as demais condições regulamentares pertinentes, tais como: assinatura do contrato junto à distribuidora, aprovação dos projetos, obras necessárias para o atendimento, etc. 17. DESCONTO IRRIGANTE Art. 31 Art. 107 O desconto especial na tarifa de fornecimento será concedido para unidades consumidoras que utilizam energia elétrica exclusivamente para irrigação, vinculada à atividade de agropecuária e aquicultura. A suspensão do desconto fi ca vinculada à inadimplência da unidade consumidora cadastrada como irrigante ou constatação de procedimento que provoque faturamento irregular. 18. USO EFICIENTE DA ENERGIA Atualmente, os grandes clientes da ENERSUL são responsáveis por mais de 40% do consumo da energia distribuída. Devido ao valor que esse segmento representa, torna-se fundamental que os equipamentos e máquinas utilizados apresentem um perfi l de consumo próximo do ideal, permitindo 21

22 que os clientes do grupo A possam obter produtos competitivos no mercado e que reduzam as perdas em seu sistema produtivo. Dentre as diversas soluções encontradas, algumas medidas têm por objetivo melhorar a forma como a energia é utilizada dentro das indústrias através de um programa de uso racional, evitando o desperdício e aprimorando a efi ciência de seu uso. As principais formas de utilização relacionadas a esse grupo de consumidores estão mostradas a seguir: ILUMINAÇÃO: - Usar lâmpadas mais eficientes buscando, primeiramente, o aproveitamento da iluminação natural, lançando mão de telhas transparentes quando for o caso; - Substituir lâmpadas de maior potência por outras de menor potência, sem comprometer a segurança da atividade; - Orientar os seus funcionários a desligarem as lâmpadas de dependências desocupadas, exceto aquelas que contribuam para a segurança; - Dividir os circuitos de iluminação de modo que possam ser desligados parcialmente sem comprometer o conforto e a segurança; - Em ambientes com iluminação constante, devem ser utilizadas lâmpadas de alta eficiência e vida longa, como as fluorescentes compactas; - Usar luminárias abertas para melhorar o nível de iluminação; - Usar reatores de maior eficiência (com maior fator de potência e eletrônicos), verificando a eficiência dos reatores já instalados; - Distribuir os interruptores de modo que permitam as operações liga/desliga conforme a necessidade local. A instalação de temporizadores (timers) pode ser bastante conveniente. MOTORES ELÉTRICOS E ACIONAMENTOS: - Substituir e/ou adequar os motores superdimensionados (instalar motores com capacidade nominal condizente com a carga que irá acionar); - Sempre que possível e viável, instalar motores mais eficientes (alto rendimento), que fornecem a mesma potência útil na ponta do eixo que os outros motores, consumindo menos energia; 22

23 - Controlar a velocidade de motores por meio de inversores de frequência; - Adequar o sistema de partida de acordo com a potência do motor (utilização de chaves estrela-triângulo, chaves compensadoras, etc.). Quando possível, utilizar para partidas de motores as chaves soft-starter, que possibilitam o ajuste do torque do motor às necessidades do torque da carga, de modo que a corrente absorvida seja a mínima necessária para acelerar a carga. - Orientar os operadores de máquinas a desligar os motores durante as paradas de operação, caso seja possível. É comum deixar um motor funcionando a vazio sob alegação de evitar o aumento de consumo e demanda em consequência de uma nova partida. Isto também é um fator de desperdício. Apesar da corrente de partida de um motor ser alta (7 a 10 vezes a nominal), a potência consumida na partida é baixa e o tempo de duração é em torno de 10 segundos, não afetando assim a demanda que é medida em intervalos de 15 minutos. Deve- -se sim evitar a partida simultânea de vários motores e várias partidas seguidas num mesmo motor, pois irá provocar um aumento na sua temperatura. SISTEMA DE VENTILAÇÃO E REFRIGERAÇÃO: - Verificar a possibilidade de elevar os níveis de temperatura utilizados nos ambientes servidos por sistema de refrigeração; - Procurar operar os compressores e chillers a plena carga em vez de usar dois ou mais com carga parcial; - Verificar o alinhamento e tensão de todas as correias, ajustando-as quando necessário; - Reduzir o fluxo de ar para todas as áreas ao nível mínimo aceitável; - Verificar as perdas em todas as juntas do compressor; - Observar as operações irregulares do compressor, tais como funcionamento contínuo ou parado e partidas frequentes; - Manter fechadas as portas e janelas de ambientes climatizados; - Garantir o bom estado das borrachas de vedação das portas de câmaras frigoríficas e freezers; - Otimizar o uso das câmaras frigoríficas e freezers de modo a utilizar a capacidade máxima dos mesmos; - Dimensionar climatizadores de acordo com as dimensões do ambiente e tipo de atividade desenvolvida no local; - Instalar e/ou remanejar condensadores longe de fontes de calor. 23

24 TRANSFORMADORES: - Elevar o fator de potência, regulando-o para fi car o mais próximo possível do valor unitário; - Redistribuir as cargas de forma equilibrada entre os transformadores; - Evitar que transformadores fi quem conectados à rede elétrica sem carga no secundário. Isso ocasionará elevação no consumo de reativos, aumentando as perdas e provocando queda de tensão nos alimentadores vizinhos. GERAÇÃO DE VAPOR: - Verifi car se a temperatura dos gases de escape do seu equipamento (caldeiras, aquecedores, etc.) está próxima a valores usuais; - Sintonizar as malhas de controle da caldeira de forma a otimizar sua efi ciência, principalmente malhas de combustão; - Verifi car a possibilidade de aumentar a temperatura da água de alimentação da caldeira; - Verifi car a possibilidade de pré-aquecer o ar de combustão; - Eliminar vazamentos no sistema de distribuição de vapor; - A instalação adequada de drenos, respiros, purgadores e os corretos diâmetros e inclinações das tubulações de vapor e condensador são fundamentais para a utilização efi ciente do vapor; - Manter em bom estado o isolamento de equipamentos e tubulações. FORNOS: - Programar a utilização contínua, evitando a perda do aquecimento inicial do equipamento; - Desligar o equipamento imediatamente após o uso, quando possível; - Eliminar as perdas por frestas, mantendo as portas ou tampas fechadas; - Estimar o consumo específi co (h/unidade de produção) e comparar com os valores típicos para serviços semelhantes; - Operar o forno próximo da sua capacidade nominal; - Instalar controladores eletrônicos de temperatura que racionalizem o consumo de energia. 24

25 AR COMPRIMIDO: - Eliminar vazamentos na tubulação, juntas, válvulas e gaxetas; - Verifi car e dimensionar corretamente as tubulações do sistema de ar comprimido; - Manter os manômetros e os interruptores de controle bem calibrados; - Inspecionar sistematicamente o sistema de ar comprimido e as unidades de compressão para detectar vazamentos; - Caso seja possível, limitar/interromper o uso de ar comprimido nos turnos não produtivos e nos fi ns de semana; - Adequar a ventilação na sala dos compressores; - Manter as válvulas solenóides em bom estado de conservação; - Evitar tubulações restritivas que aumentem a perda de pressão, forçando o compressor a produzir ar comprimido a uma pressão mais alta. EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA: - Ativar os sistemas de gerenciamento de energia dos equipamentos de informática; - Desligar os computadores quando forem submetidos a longos períodos sem utilização; - Desligar os estabilizadores e fi ltros de linha ao término da utilização de computadores e periféricos a eles conectados; - Desligar os periféricos (Ex.: Impressoras, Scanners, drives externos, plotters, etc.) quando não estiverem sendo utilizados; - Dispositivos, como o no-break, podem ser utilizados para manter em funcionamento, durante certo período, o computador e alguns periféricos; - A escolha do no-break deve levar em consideração a carga a qual o mesmo será submetido. 25

26 19. SEGURANÇA NAS INSTALAÇÕES MANUTENÇÃO/LIMPEZA DE CABINES Em caso de necessidade de realizar manutenção ou limpeza de cabines (posto de transformação na propriedade do cliente) por motivo de segurança, solicite sempre o desligamento da unidade para evitar acidentes. O procedimento exigido para desligamento programado da unidade pode ser consultado e agendado com um dos agentes de atendimento, por meio da Central de Atendimento Exclusivo Grupo A. Telefone GERADORES DE ENERGIA ELÉTRICA De acordo com a legislação brasileira, os geradores particulares devem ser Registrados ou Autorizados pela Aneel - Agência Nacional de Energia Elétrica. Os proprietários são os responsáveis por manter seu equipamento dentro de todas as normas técnicas e obrigações legais. O gerador de energia elétrica de sua empresa pode causar acidentes, expondo nossos funcionários e também as pessoas que ali trabalham. Os projetos elétricos para instalação de geradores de energia devem ser submetidos à aprovação da Enersul. 26

27 Estrutura de Relacionamento Gerência de Grandes Clientes ATENDIMENTO PERSONALIZADO A Gerência de Grandes Clientes possui profi ssionais preparados para prestar apoio técnico e comercial, além de aspectos regulatórios do setor elétrico. Eles contam com telefone celular e estão disponíveis para atendimentos pessoais na sede da Enersul ou em visitas específi cas, as quais poderão ser agendadas previamente. CENTRAL DE ATENDIMENTO A GRANDES CLIENTES Pelo é possível falar com os agentes de atendimento exclusivo do grupo A. Eles estão capacitados a prover esclarecimentos a dúvidas técnicas e comercias, além de realizar diversos serviços para o grande cliente. SERVIÇOS ON-LINE No site da Enersul é possível encontrar informações sobre diversos assuntos relacionados ao fornecimento de energia elétrica e também diversos serviços on-line. 27

28 20. NOTA ALTERAÇÃO DA RESOLUÇÃO NORMATIVA 414/2010 PELA RESOLUÇÃO 479/2012 A Resolução normativa ANEEL 479, publicada em 03/04/2012, alterou a resolução 414, cuja validade de alguns pontos iniciar-se-á a partir do 3 Ciclo de Revisão Tarifária das distribuidoras do país. Para o caso da Enersul, esta data será em 08 de abril de Neste contexto, antecipamos alguns pontos que serão revistos nesta cartilha, mas com o compromisso de sempre informar nossos clientes, já antecipamos de forma resumida. São eles: 1. As tarifas horossazonais passarão a ter perfi s de tarifas horárias, isto implicará em tarifas não diferenciadas para os períodos úmido e seco. 2. Extinção da tarifa convencional binômia (grupo A). Todas as unidades consumidoras classifi cadas como Convencional a partir do próximo ciclo de revisão tarifária, obrigatoriamente deverão migrar para as tarifas horárias Verde ou Azul. Conforme cronograma defi nido por demanda contratada (sendo nos primeiros 12 meses a partir do início do próximo ciclo as unidades com demanda entre 150 e 300 e nos 4 anos seguintes as unidades consumidoras com demanda de até 149 ). 28

29 ANOTAÇÕES

30 ANOTAÇÕES

31 ANOTAÇÕES

32

uso racional de energia elétrica

uso racional de energia elétrica uso racional de energia elétrica O uso inteligente da energia elétrica faz bem para sua empresa e para o meio ambiente. Atualmente, a energia elétrica tende a tornar-se cada vez mais importante e imprescindível

Leia mais

6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR

6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR 6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR Basicamente o transformador da subestação é dimensionado pela demanda da empresa no qual será instalado, porém este

Leia mais

Analisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100.

Analisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100. Consumo Consumo refere-se à energia consumida num intervalo de tempo, ou seja, o produto da potência (kw) da carga pelo número de horas (h) em que a mesma esteve ligada. Analisando graficamente o exemplo

Leia mais

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores

Leia mais

Cap. 14 Medição de Demanda

Cap. 14 Medição de Demanda Universidade Federal de Itajubá UNIFEI Cap. 14 Medição de Demanda Prof. Dr. Fernando Nunes Belchior fnbelchior@hotmail.com fnbelchior@unifei.edu.br CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA

Leia mais

Novo Medidor Eletrônico

Novo Medidor Eletrônico Novo Medidor Eletrônico Neste material, você encontra todas as informações sobre o novo equipamento que vai medir o consumo de energia elétrica da sua instalação. bandeirante Instalação do medidor eletrônico

Leia mais

Soluções Schneider Electric voltadas à Eficiência Energética

Soluções Schneider Electric voltadas à Eficiência Energética Soluções Schneider Electric voltadas à Eficiência Energética Sistemas para Gerenciamento de Energia Fundação Santo André 25/03/08 Por: Eng. André F. Obst Depto. de Eficiência Energética Objetivo Entender

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 005/2014

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 005/2014 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 005/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: Celesc Distribuição S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Nota Técnica nº 025/2014

Leia mais

INFORMAÇÕES TÉCNICAS TERMINOLOGIA (parte integrante do site www.cocel.com.br)

INFORMAÇÕES TÉCNICAS TERMINOLOGIA (parte integrante do site www.cocel.com.br) INFORMAÇÕES TÉCNICAS TERMINOLOGIA (parte integrante do site www.cocel.com.br) 1. Concessionária ou Permissionária - Agente titular de concessão ou permissão federal para explorar a prestação de serviços

Leia mais

Gerência de Grandes Clientes GRGC Superintendência ncia de Atendimento SPA

Gerência de Grandes Clientes GRGC Superintendência ncia de Atendimento SPA Gerência de Grandes Clientes GRGC Superintendência ncia de Atendimento SPA Resolução Normativa N. 414/2010 Nacional de Energia Elétrica (ANEEL): Agência Estabelece as condições gerais de Fornecimento de

Leia mais

Em 13 de janeiro de 2012.

Em 13 de janeiro de 2012. Nota Técnica nº 003/2012-SEM/ANEEL Em 13 de janeiro de 2012. Processo: 48500.005140/2011-21 Assunto: Instauração de Audiência Pública, na modalidade Intercâmbio Documental, para subsidiar o processo de

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria) PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria) Institui o Programa de Incentivo à Geração Distribuída de Energia Elétrica a partir de Fonte Solar - PIGDES e altera a Lei nº 10.438, de 26 de abril de 2002.

Leia mais

MANUAL SOBRE CONTRATOS DE ENERGIA ELÉTRICA E ESTRUTURA TARIFÁRIA 2012

MANUAL SOBRE CONTRATOS DE ENERGIA ELÉTRICA E ESTRUTURA TARIFÁRIA 2012 MANUAL SOBRE CONTRATOS DE ENERGIA ELÉTRICA E ESTRUTURA TARIFÁRIA 2012 Unidade Responsável: DCAL/SCRLP Data de elaboração: 17/10/2012 As orientações constantes neste manual foram retiradas das Notas Técnicas

Leia mais

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015.

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015. EDITAL 1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015. A Companhia Energética de Alagoas CEAL, doravante chamada DISTRIBUIDORA, nos termos da Portaria

Leia mais

Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012

Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 Este documento é apenas explicativo e não tem força normativa. 1 O que é o Sistema de Compensação de Energia Elétrica?...1 2 Quanto

Leia mais

Demanda e Fator de Potência. Qualidade e Eficiência Energética

Demanda e Fator de Potência. Qualidade e Eficiência Energética Demanda e Fator de Potência Qualidade e Eficiência Energética 4 Agenda Agenda Qualidade e Eficiência Energética 7 Legislação sobre Eficiência Energética Plano Nacional de Energia ISO 51000 Sistemas de

Leia mais

Comercialização de Energia Elétrica: Gerador de Fonte Alternativa X Consumidor ou Conjunto de Consumidores com Carga > 500 kw.

Comercialização de Energia Elétrica: Gerador de Fonte Alternativa X Consumidor ou Conjunto de Consumidores com Carga > 500 kw. Comercialização de Energia Elétrica: Gerador de Fonte Alternativa X Consumidor ou Conjunto de Consumidores com Carga > 500 kw. AP 033 - Sugestões Proposta da AP 033: Possibilidade de retorno do Consumidor

Leia mais

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015 1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015 A (DISTRIBUIDORA), nos termos da Portaria do Ministério de Minas e Energia - MME, nº 44, de 10 de março

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009.

CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009. CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009. NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL DISTRIBUIÇÃO S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009 : Contribuições de 12/03/2009

Leia mais

Geração de Energia Elétrica. Aula 2 Introdução ao Sistema de Energia Elétrica (SEE)

Geração de Energia Elétrica. Aula 2 Introdução ao Sistema de Energia Elétrica (SEE) Geração de Energia Elétrica Aula 2 Introdução ao Sistema de Energia Elétrica (SEE) 1 Evolução do SEE (~100 anos) SISTEMAS ISOLADOS Sistemas de pequeno porte (necessidades locais) Pequena complexidade operacional

Leia mais

- Para se aumentar a quantidade de líquido (W), para o mesmo copo de chopp, deve-se reduzir a quantidade de espuma (VAr). Desta forma, melhora-se a

- Para se aumentar a quantidade de líquido (W), para o mesmo copo de chopp, deve-se reduzir a quantidade de espuma (VAr). Desta forma, melhora-se a 6. FATOR DE POTÊNCIA O fator de potência é uma relação entre potência ativa e potência reativa, conseqüentemente energia ativa e reativa. Ele indica a eficiência com a qual a energia está sendo usada.

Leia mais

CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC

CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC FINALIDADE Reunir informações sintetizadas do Processo de Acesso ao Sistema Elétrico da Celesc com o objetivo de orientar os Acessantes, como proceder na condução do

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 26/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: ITAIPU BINACIONAL ASSESSORIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 26/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: ITAIPU BINACIONAL ASSESSORIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 26/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: ITAIPU BINACIONAL ASSESSORIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:

Leia mais

Eletrotécnica Geral. Lista de Exercícios 2

Eletrotécnica Geral. Lista de Exercícios 2 ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PEA - Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Eletrotécnica Geral Lista de Exercícios 2 1. Condutores e Dispositivos de Proteção 2. Fornecimento

Leia mais

ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011

ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011 ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011 NOME DA INSTITUIÇÃO: ABRATE Associação Brasileira das Grandes Empresas de Transmissão de Energia Elétrica AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA

Leia mais

Painel: Implicações técnicas da regulação do fornecimento de energia elétrica para edificações residenciais e comerciais.

Painel: Implicações técnicas da regulação do fornecimento de energia elétrica para edificações residenciais e comerciais. Painel: Implicações técnicas da regulação do fornecimento de energia elétrica para edificações residenciais e comerciais. Daniel José Justi Bego Especialista em Regulação Superintendência de Regulação

Leia mais

Energia Solar Fotovoltaica: Oportunidades e Desafios

Energia Solar Fotovoltaica: Oportunidades e Desafios Energia Solar Fotovoltaica: Oportunidades e Desafios Prof. Dr. Luciano Schuch Schuch.prof@gmail.com Sumário Potencial energético Previsões Sistemas fotovoltaicos Cenário Nacional Legislação ANEEL Projeto

Leia mais

Regulamento da MultiConta Prestige

Regulamento da MultiConta Prestige Regulamento da MultiConta Prestige Mais serviços e mais benefícios feitos para quem recebe seu crédito de salário ou aposentadoria no Itaú Personnalité. A MultiConta Prestige oferece um maior número de

Leia mais

CATÁLOGO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. Valorizamos a sua energia

CATÁLOGO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. Valorizamos a sua energia CATÁLOGO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Valorizamos a sua energia ÍNDICE AUTOCONSUMO FOTOVOLTAICO AR COMPRIMIDO CORREÇÃO FATOR DE POTÊNCIA DIAGNÓSTICO E AUDITORIA ENERGÉTICA ILUMINAÇÃO MONITORIZAÇÃO DE ENERGIA

Leia mais

Consumidores enquadrados nos arts. 15 e 16 da Lei 9.074/95

Consumidores enquadrados nos arts. 15 e 16 da Lei 9.074/95 Consumidores enquadrados nos arts. 15 e 16 da Lei 9.074/95 Audiência Publica 035/05 Ricardo Vidinich Superintendente de Regulação da Comercialização da Eletricidade Agência Nacional de Energia Elétrica

Leia mais

Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012

Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 Este documento tem caráter apenas orientativo e não tem força normativa. 1 O que é o Sistema de Compensação de Energia Elétrica?...

Leia mais

REGULAMENTO. Página 1 de 5

REGULAMENTO. Página 1 de 5 Promoção Ilimitado Fixo Local Economia Esta promoção é realizada pela VIVO nas seguintes condições: 1. Definições 1.1 Promoção: Oferta de condições especiais para a fruição do STFC na realização de chamadas

Leia mais

TARIFA BRANCA E BANDEIRAS TARIFÁRIAS VISÃO DA ANEEL

TARIFA BRANCA E BANDEIRAS TARIFÁRIAS VISÃO DA ANEEL TARIFA BRANCA E BANDEIRAS TARIFÁRIAS VISÃO DA ANEEL Diego Luís Brancher Especialista em Regulação Chapecó/SC 27/11/2014 PROGRAMA 1.BANDEIRAS TARIFÁRIAS DÚVIDAS 2.TARIFA BRANCA DÚVIDAS 2 BANDEIRAS TARIFÁRIAS

Leia mais

Afinal, o que Gerenciamento de Energia tem a ver com Automação Industrial?

Afinal, o que Gerenciamento de Energia tem a ver com Automação Industrial? Afinal, o que Gerenciamento de Energia tem a ver com Automação Industrial? Por Murilo Riet Correa* Da forma como vamos mostrar aqui (com controlador inteligente) tem tudo a ver com automação industrial.

Leia mais

Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida

Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida Secretário de Infraestrutura Energia Renovável em Pernambuco Desenvolvimento Técnico,

Leia mais

METODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO. Oportunidades de redução de custos e maior eficiência energética

METODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO. Oportunidades de redução de custos e maior eficiência energética METODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO Oportunidades de redução de custos e maior eficiência energética A realização de diagnóstico energético envolve um conjunto bastante diversificado de atividades,

Leia mais

A. NOME DA EMPRESA. Transit do Brasil S.A. B. NOME DO PLANO. Plano Básico de Serviço Local. C. IDENTIFICAÇÃO PARA A ANATEL

A. NOME DA EMPRESA. Transit do Brasil S.A. B. NOME DO PLANO. Plano Básico de Serviço Local. C. IDENTIFICAÇÃO PARA A ANATEL A. NOME DA EMPRESA Transit do Brasil S.A. B. NOME DO PLANO Plano Básico de Serviço Local. C. IDENTIFICAÇÃO PARA A ANATEL Plano Básico de Serviço Local. D. MODALIDADE DE STFC COBERTA Plano específico para

Leia mais

Gerencia de Planejamento do Sistema GPS FORMULÁRIO DE CONSULTA DE ACESSO

Gerencia de Planejamento do Sistema GPS FORMULÁRIO DE CONSULTA DE ACESSO A consulta de acesso deve ser formulada pelo acessante à acessada com o objetivo de obter informações técnicas que subsidiem os estudos pertinentes ao acesso, sendo facultada ao acessante a indicação de

Leia mais

SISTEMA DE COMPENSAÇÃO DE ENERGIA REATIVA EM TEMPO REAL LIVRE DE TRANSIENTES - ELSPEC

SISTEMA DE COMPENSAÇÃO DE ENERGIA REATIVA EM TEMPO REAL LIVRE DE TRANSIENTES - ELSPEC SISTEMA DE COMPENSAÇÃO DE ENERGIA REATIVA EM TEMPO REAL LIVRE DE TRANSIENTES - ELSPEC Submetemos a vossa apreciação informações sobre o sistema de compensação de energia reativa em tempo real, livre de

Leia mais

A. NOME DA EMPRESA. Transit do Brasil S.A. B. NOME DO PLANO. Plano Alternativo Transitel. C. IDENTIFICAÇÃO PARA A ANATEL D. MODALIDADE DE STFC COBERTA

A. NOME DA EMPRESA. Transit do Brasil S.A. B. NOME DO PLANO. Plano Alternativo Transitel. C. IDENTIFICAÇÃO PARA A ANATEL D. MODALIDADE DE STFC COBERTA A. NOME DA EMPRESA Transit do Brasil S.A. B. NOME DO PLANO Plano Alternativo Transitel. C. IDENTIFICAÇÃO PARA A ANATEL PA-27 local. D. MODALIDADE DE STFC COBERTA Plano específico para a modalidade LOCAL.

Leia mais

Como as Novas Tecnologias "Inteligentes" de Controle de Temperatura Reduzem o Consumo de Energia nas Residências

Como as Novas Tecnologias Inteligentes de Controle de Temperatura Reduzem o Consumo de Energia nas Residências Como as Novas Tecnologias "Inteligentes" de Controle de Temperatura Reduzem o Consumo de Energia nas Residências por Eszter Körtvélyesi Sumário executivo Dependendo da localização física de uma residência,

Leia mais

INFORMAÇÃO DE ACESSO. AO SISTEMA DE ALTA TENSÃO DE 88/138 kv DA AES ELETROPAULO PARA A USINA TERMELÉTRICA (UTE) DE RESÍDUO SÓLIDO

INFORMAÇÃO DE ACESSO. AO SISTEMA DE ALTA TENSÃO DE 88/138 kv DA AES ELETROPAULO PARA A USINA TERMELÉTRICA (UTE) DE RESÍDUO SÓLIDO INFORMAÇÃO DE ACESSO AO SISTEMA DE ALTA TENSÃO DE 88/138 kv DA AES ELETROPAULO PARA A USINA TERMELÉTRICA (UTE) DE RESÍDUO SÓLIDO URBANO (RSU) BARUERI REV. 01 20 de junho de 2012 INDICE 1. INTRODUÇÃO 2.

Leia mais

EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA: UMA MANEIRA DE REDUZIR OS CUSTOS COM ENERGIA ELÉTRICA

EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA: UMA MANEIRA DE REDUZIR OS CUSTOS COM ENERGIA ELÉTRICA EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA: UMA MANEIRA DE REDUZIR OS CUSTOS COM ENERGIA ELÉTRICA Vanderlei Rodrigues Schneider 1 Wanderlei José Ghilardi 2 Alexandre Pozzatti Guarienti 3 RESUMO Atualmente, com a grande

Leia mais

Energia Elétrica - Tarifação

Energia Elétrica - Tarifação Autores: Prof. José Márcio Costa - DEA/UFV Prof. Luís César Silva - CCA/UFES Energia Elétrica - Tarifação Fundamentação Para a adoção de estratégias para a otimização do uso de energia elétrica faz-se

Leia mais

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA Programa Nº 03/2012 SENAI-SP. Projeto desenvolvido pelo CFP 5.12 Escola SENAI Celso Charuri. 2ª edição, revisão e

Leia mais

LEILÕES DE ENERGIA NOVA A-5 e A-3/2007 DÚVIDAS FREQÜENTES

LEILÕES DE ENERGIA NOVA A-5 e A-3/2007 DÚVIDAS FREQÜENTES LEILÕES DE ENERGIA NOVA A-5 e A-3/2007 DÚVIDAS FREQÜENTES GERAÇÃO: 1) Uma usina à biomassa de bagaço de cana que já tenha vendido nos leilões de energia nova anteriores e que pretenda modificar seu projeto

Leia mais

Energia Solar no Brasil. 12/04/2012 Rio de Janeiro - RJ

Energia Solar no Brasil. 12/04/2012 Rio de Janeiro - RJ Fórum Canalenergia/Cogen Potencial e Perspectivas da Energia Solar no Brasil O Processo da Regulação da Geração Distribuída Edvaldo Alves de Santana 12/04/2012 Rio de Janeiro - RJ Objetivos e princípio

Leia mais

REGULAMENTO (7) Promoção Fale e Navegue à Vontade

REGULAMENTO (7) Promoção Fale e Navegue à Vontade REGULAMENTO (7) Promoção Fale e Navegue à Vontade Esta Promoção é realizada pela TELEFÔNICA BRASIL S.A, com sede na Rua Martiniano de Carvalho, 851 - São Paulo - SP, inscrita no CNPJ sob o nº 02.558.157/0001-62

Leia mais

Ar Condicionado Central VRF Ar de Confiança

Ar Condicionado Central VRF Ar de Confiança Impression TM Ar Condicionado Central VRF Ar de Confiança Impression Ar condicionado Central VRF Perfil do Produto A linha de produtos Impression é um novo conceito de condicionador de ar inteligente VRF

Leia mais

Guia completo para o profissional sobre a nova Directiva de etiquetagem energética ErP

Guia completo para o profissional sobre a nova Directiva de etiquetagem energética ErP Guia completo para o profissional sobre a nova Directiva de etiquetagem energética ErP Sistemas de aquecimento Sistemas industriais Sistemas de refrigeração Directiva ErP A directiva ErP introduz a etiquetagem

Leia mais

Cartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários.

Cartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários. Cartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários. Contributários demitidos ou exonerados sem justa causa e/ou aposentados. www.saolucassaude.com.br 01_ DIREITOS E DEVERES DO BENEFICIÁRIO

Leia mais

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 2 Áreas de oportunidade para melhorar a eficiência na distribuição de frio Isolamento das tubulações

Leia mais

Gerenciamento de Energia

Gerenciamento de Energia Gerenciamento de Energia Mapa do Cenário Brasileiro Capacidade total de quase 88.500MW; Geração de 82.000MW; Transmissão de 80.000Km maiores que 230kV; mais de 530 usinas e subestações; 47 milhões de consumidores.

Leia mais

DEMANDA Sob Controle. Halten Soluções Técnicas. Elaborado por : Ronaldo Paixão 24-8124-1598 / 24-2245-6401 www.halten.com.br ronaldo@halten.com.

DEMANDA Sob Controle. Halten Soluções Técnicas. Elaborado por : Ronaldo Paixão 24-8124-1598 / 24-2245-6401 www.halten.com.br ronaldo@halten.com. DEMANDA Sob Controle Halten Soluções Técnicas Elaborado por : Ronaldo Paixão 24-8124-1598 / 24-2245-6401 www.halten.com.br ronaldo@halten.com.br INTRODUÇÃO Para a adoção de estratégias para a otimização

Leia mais

EVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO

EVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO EVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO Aparelho Bivolt 110v 220v ATENÇÃO: INSTALAR EXTERNAMENTE * Capacidade total em 220v. Em 110v, redução de 50% a 60% na capacidade de evaporação. *Não testar com água

Leia mais

PROGRAMA IMOBILIG - MANUAL DE ORIENTAÇÃO E PROCEDIMENTOS

PROGRAMA IMOBILIG - MANUAL DE ORIENTAÇÃO E PROCEDIMENTOS PROGRAMA IMOBILIG - MANUAL DE ORIENTAÇÃO E PROCEDIMENTOS Sumário 1. Objetivo... 3 2. Premissas básicas... 3 3. Compromissos da CEEE-D... 3 4. Compromissos da Imobiliária... 3 5. Serviços disponíveis através

Leia mais

GUIA DE APLICAÇÃO DE CAPACITORES BT

GUIA DE APLICAÇÃO DE CAPACITORES BT GUIA DE APLICAÇÃO DE Neste guia você tem um resumo detalhado dos aspectos mais importantes sobre aplicação de capacitores de baixa tensão para correção do fator de potência. Apresentando desde conceitos

Leia mais

COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA. PROJETO DE LEI N o 3.986, DE 2008 I - RELATÓRIO

COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA. PROJETO DE LEI N o 3.986, DE 2008 I - RELATÓRIO COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA PROJETO DE LEI N o 3.986, DE 2008 Altera dispositivos da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996, e da Lei nº 10.848, de 15 de março de 2004, para promover a geração e o consumo

Leia mais

O QUE ESTÁ ACONTECENDO?

O QUE ESTÁ ACONTECENDO? O QUE ESTÁ ACONTECENDO? MINHA CONTA AUMENTOU! Todos os anos ocorrem reajustes nas tarifas de energia elétrica. Esse aumento é autorizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL e no caso de Goiás

Leia mais

CONSULTORIA ONLINE Guia sobre o novo serviço

CONSULTORIA ONLINE Guia sobre o novo serviço CONSULTORIA ONLINE Guia sobre o novo serviço Setembro de 2013 Índice APRESENTAÇÃO... 3 O QUE É A CONSULTORIA ONLINE?... 4 QUAL A ÁREA RESPONSÁVEL?... 4 ABRANGÊNCIA... 4 COMO FUNCIONA... 5 FERRAMENTAS...

Leia mais

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão Processo Realizar Novas Ligações Atividade Executar Ligações BT Código Edição Data SM04.14-01.007 2ª Folha 1 DE 6 18/08/2009 HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES

Leia mais

Lei nº 13.003/2014. Jacqueline Torres Gerente Executiva. GERAR Gerência Executiva de Aprimoramento do Relacionamento entre Operadoras e Prestadores

Lei nº 13.003/2014. Jacqueline Torres Gerente Executiva. GERAR Gerência Executiva de Aprimoramento do Relacionamento entre Operadoras e Prestadores Lei nº 13.003/2014 Jacqueline Torres Gerente Executiva GERAR Gerência Executiva de Aprimoramento do Relacionamento entre Operadoras e Prestadores O porquê de uma nova lei O mercado de planos de saúde organiza-se

Leia mais

GUIA DE CONTRATAÇÃO DE PLANOS ODONTOLÓGICOS

GUIA DE CONTRATAÇÃO DE PLANOS ODONTOLÓGICOS GUIA DE CONTRATAÇÃO DE PLANOS ODONTOLÓGICOS GUIA DE CONTRATAÇÃO DE PLANOS ODONTOLÓGICOS 2 Diferenças entre planos individuais e coletivos: Os planos com contratação individual ou familiar são aqueles contratados

Leia mais

NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda.

NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda. MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2012 2ª FASE NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:

Leia mais

Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. W22 IR4 Super Premium Motor de Indução Trifásico

Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. W22 IR4 Super Premium Motor de Indução Trifásico Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Motor de Indução Trifásico -- 2 A WEG em constante inovação amplia sua linha de motores de alta eficiência W22 IR4 SUPER Premium Nas últimas

Leia mais

Versão: 2 Início de Vigência: 27.11.2006 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 2.773, de 27 de novembro de 2006

Versão: 2 Início de Vigência: 27.11.2006 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 2.773, de 27 de novembro de 2006 Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 2.773, de 27 de novembro de 2006 ÍNDICE 1. APROVAÇÃO... 3 2. HISTÓRICO DE REVISÕES... 3 3. PROCESSO

Leia mais

Inversores de Freqüência na Refrigeração Industrial

Inversores de Freqüência na Refrigeração Industrial ersores de Freqüência na Refrigeração Industrial Os inversores de freqüência possuem um vasto campo de aplicações dentro da área de refrigeração industrial. São utilizados nas bombas de pressurização,

Leia mais

Com 30 participantes ou mais

Com 30 participantes ou mais MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE PLANOS DE SAÚDE CUNHA ODONTOLOGIA S/S LTDA CNPJ n : 06.216.938/0001-20 N de registro na ANS: 41695-9 Site: www.cunhaodontologia.com.br Tel: Serviços: (62) 3945.5673

Leia mais

PREENCHIMENTO DA PLANILHA DO PROJETO EXPRESSO V 2.0

PREENCHIMENTO DA PLANILHA DO PROJETO EXPRESSO V 2.0 1. OBJETIVO Este informativo técnico tem como objetivo orientar o envio dos documentos e o preenchimento correto da planilha do Projeto Expresso v 2.0 - Caixas Metálicas e planilha do Projeto Expresso

Leia mais

MODELO CONTRATO DE USO FLEXÍVEL DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO. Arquivo: Minuta CUST F Modelo 22nov13-ComMarcasRevisão.docx

MODELO CONTRATO DE USO FLEXÍVEL DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO. Arquivo: Minuta CUST F Modelo 22nov13-ComMarcasRevisão.docx MODELO CONTRATO DE USO FLEXÍVEL DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO Arquivo: Minuta -ComMarcasRevisão.docx Motivo: Atendimento à Resolução 399/10- Contratação do Uso do Sistema de Transmissão Modelo aplicado a:

Leia mais

Introdução ao Sistema Elétrico

Introdução ao Sistema Elétrico Fundação Universidade INTRODUÇÃO Federal de Mato AO Grosso SISTEMA do Sul ELÉTRICO 1 Princípios de Eletricidade e Eletrônica Introdução ao Sistema Elétrico Universidade Federal de Mato Grosso do Sul FAENG

Leia mais

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros

Leia mais

Disciplina: Eletrificação Rural. Unidade 3 Geração, transmissão e distribuição da energia elétrica.

Disciplina: Eletrificação Rural. Unidade 3 Geração, transmissão e distribuição da energia elétrica. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA Disciplina: Eletrificação Rural Unidade 3 Geração, transmissão e distribuição da energia elétrica.

Leia mais

Soluções da Elipse garantem um melhor desempenho ao Centro de Pesquisas da Petrobras

Soluções da Elipse garantem um melhor desempenho ao Centro de Pesquisas da Petrobras Soluções da Elipse garantem um melhor desempenho ao Centro de Pesquisas da Petrobras Tecnologias da Elipse Software permitem controlar os sistemas de refrigeração e distribuição de energia elétrica aos

Leia mais

Avaliação dos resultados da Resolução Normativa nº 482/2012 na visão do Regulador

Avaliação dos resultados da Resolução Normativa nº 482/2012 na visão do Regulador Avaliação dos resultados da Resolução Normativa nº 482/2012 na visão do Regulador Marco Aurélio Lenzi Castro Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição SRD/ANEEL Florianópolis SC 13/05/2014

Leia mais

Regulamento. Promoção Plano Fale a Vontade Vivo Fixo Clássica

Regulamento. Promoção Plano Fale a Vontade Vivo Fixo Clássica Promoção Plano Fale a Vontade Vivo Fixo Clássica Esta promoção é realizada pela TELEFÔNICA BRASIL S.A., doravante denominada simplesmente VIVO, com sede na Rua Martiniano de Carvalho, nº 851, na cidade

Leia mais

NORMA DE FISCALIZAÇÃO DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA ELÉTRICA Nº 002, DE 26 DE AGOSTO DE 2011.

NORMA DE FISCALIZAÇÃO DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA ELÉTRICA Nº 002, DE 26 DE AGOSTO DE 2011. Fl. 1 de 5 CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA ARQUITETURA E AGRONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL NORMA DE FISCALIZAÇÃO DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA ELÉTRICA Nº 002, DE 26 DE AGOSTO DE 2011. Dispõe sobre

Leia mais

4 Fator de carga e fator de demanda: conceituação

4 Fator de carga e fator de demanda: conceituação 4 Fator de carga e fator de demanda: conceituação 4.1. Fator de carga (FC) Segundo a resolução a normativa nº 414 de 9 de setembro de 2010 da ANEEL, o fator de carga é definido como sendo a razão entre

Leia mais

Medidas divulgadas pelo Governo Federal para o fortalecimento do setor elétrico nacional

Medidas divulgadas pelo Governo Federal para o fortalecimento do setor elétrico nacional Medidas divulgadas pelo Governo Federal para o fortalecimento do setor elétrico nacional Perguntas e Respostas Perguntas mais frequentes sobre as medidas divulgadas pelo Governo Federal Março 2014 Apresentação

Leia mais

Manual de Aprovação de Projeto para Clientes de Média Tensão

Manual de Aprovação de Projeto para Clientes de Média Tensão Manual de Aprovação de Projeto para Clientes de Média Tensão 1 2 Clientes de Média Tensão São aqueles conectados ao sistema de distribuição de energia de 13.800 volts (Rede de MT) da Coelce. Definidos

Leia mais

CTA/DR/ N 016/2014 Rio Branco - AC; 6 de fevereiro de 2014

CTA/DR/ N 016/2014 Rio Branco - AC; 6 de fevereiro de 2014 U i U U l l. i GB s D ii b.iii ç s d ) A c r e Diretoria de Assuntos Regulatórios e Projetos Especiais Rua Valério Magalhães, 226, Bosque 69909-710 - Rio Branco - AC Telefone: (68) 3212-5721 Fax: (68)

Leia mais

Detalhamento do Plano

Detalhamento do Plano PLANO ALTERNATIVO LOCAL PLANO Nº 032 A. Empresa: OI (TELEMAR NORTE LESTE S.A.), autorizatária do Serviço Telefônico Fixo Comutado na Modalidade Local, na Região III e no Setor 3 da Região 1 do Plano Geral

Leia mais

REGULAMENTO (8) Promoção Fale e Navegue à Vontade - Bônus Orelhão

REGULAMENTO (8) Promoção Fale e Navegue à Vontade - Bônus Orelhão REGULAMENTO (8) Promoção Fale e Navegue à Vontade - Bônus Orelhão Esta Promoção é realizada pela Telefônica Brasil S.A., com sede na Rua Martiniano de Carvalho, 851 - São Paulo - SP, inscrita no CNPJ sob

Leia mais

Tarifas de Fornecimento de Energia Elétrica

Tarifas de Fornecimento de Energia Elétrica Tarifas de Fornecimento de Energia Elétrica Conceitos Básicos: Os consumidores de energia elétrica pagam um valor correspondente à quantidade de energia elétrica consumida, no mês anterior, estabelecida

Leia mais

Apague velhos. Acenda uma grande. hábitos. idéia.

Apague velhos. Acenda uma grande. hábitos. idéia. Apague velhos hábitos. Acenda uma grande idéia. Crise Energética Por que todos falam em crise energética? Porque a crise energética sul-americana deixou de ser um cenário hipotético para se transformar

Leia mais

Smart Grid e Net Metering no Brasil

Smart Grid e Net Metering no Brasil Smart Grid e Net Metering no Brasil Daniel Vieira Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição SRD/ANEEL Cidade do México 30/01/2013 Sistema de Distribuição 63 concessionárias de distribuição

Leia mais

REGULAMENTO Promoção Planos Locais Empresas III

REGULAMENTO Promoção Planos Locais Empresas III REGULAMENTO Promoção Planos Locais Empresas III A presente promoção será realizada pela empresa TELEFÔNICA BRASIL S.A., doravante denominada VIVO, nos seguintes termos e condições: 1. Definições Para esta

Leia mais

REGULAMENTO. Promoção Fale e Navegue à Vontade

REGULAMENTO. Promoção Fale e Navegue à Vontade REGULAMENTO Promoção Fale e Navegue à Vontade Esta Promoção é realizada pela Telecomunicações de São Paulo S/A Telesp, com sede na Rua Martiniano de Carvalho, 851 - São Paulo - SP, inscrita no CNPJ sob

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010 CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO: CIAPORTE SOLUÇÕES E SOFTWARE LTDA ME AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução /Normativa, 2010

Leia mais

Í n d i c e. Apresentação. Sobre a ELETROS. Sobre o Plano CD CERON. Características do Plano CD CERON

Í n d i c e. Apresentação. Sobre a ELETROS. Sobre o Plano CD CERON. Características do Plano CD CERON Í n d i c e Apresentação Sobre a ELETROS Sobre o Plano CD CERON Características do Plano CD CERON 3 4 5 6 A p r e s e n t a ç ã o Bem-vindo! Você agora é um participante do Plano CD CERON, o plano de benefícios

Leia mais

Compartilhamento de Postes Resolução Conjunta com ANEEL

Compartilhamento de Postes Resolução Conjunta com ANEEL Compartilhamento de Postes Resolução Conjunta com ANEEL PÓS CONSULTA PÚBLICA Relator Cons. Marcelo Bechara Dezembro 2014 contextualização Cenário Ocupação desordenada dos postes Barreira à entrada para

Leia mais

ELABORAÇÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA GERÊNCIA DE NORMATIZAÇÃO E TECNOLOGIA GRNT FEVEREIRO DE 2011

ELABORAÇÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA GERÊNCIA DE NORMATIZAÇÃO E TECNOLOGIA GRNT FEVEREIRO DE 2011 ELABORAÇÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA GERÊNCIA DE NORMATIZAÇÃO E TECNOLOGIA GRNT FEVEREIRO DE 2011 INTRODUÇÃO: Trata-se de um projeto piloto de geração distribuída com energia solar, no qual a CEB Distribuição

Leia mais

Aquecimento e arrefecimento. Ventilação. Humidificação e desumidificação

Aquecimento e arrefecimento. Ventilação. Humidificação e desumidificação A generalidade das empresas necessitam de controlar o seu ambiente interior, tanto em termos de condições térmicas como de qualidade do ar, por diferentes motivos como bem estar e segurança das pessoas,

Leia mais

MENSAGEM PREGÃO ELETRÔNICO N. 64/2008 ESCLARECIMENTO 4

MENSAGEM PREGÃO ELETRÔNICO N. 64/2008 ESCLARECIMENTO 4 MENSAGEM Assunto: Esclarecimento 4 Referência: Pregão Eletrônico n. 64/2008 Data: 17/11/2008 Objeto: Aquisição de certificado digital, na hierarquia da ICP-Brasil, do tipo A3 para pessoa física (e-cpf)

Leia mais

Introdução ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO.

Introdução ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO. ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO. Introdução A energia elétrica que alimenta as indústrias, comércio e nossos lares é gerada principalmente em usinas hidrelétricas, onde a passagem

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO

CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: CARDIF CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ Nº. : 11.467.788/0001-67 PRODUTO: PR_PU_POPULAR1_S100_1S_CS0834 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº:

Leia mais

Diretoria de Operação

Diretoria de Operação Diretoria de Operação Superintendência de Telecomunicações e Sistemas de Controle Departamento de Telecomunicações Divisão de Operação e Gerenciamento de Recursos de Telecomunicações TERMO DE REFERÊNCIA

Leia mais

Cópia válida somente na INTRANET

Cópia válida somente na INTRANET Página: 1/12 Portaria DC nº. 7-A/2014, de 1 OBJETIVO Estabelecer o procedimento a ser adotado para coleta dos dados e apuração dos padrões de atendimento comercial, de modo a atender ao que estabelece

Leia mais

Leilão de Venda de Energia Elétrica ANEXO III DAS DEFINIÇÕES

Leilão de Venda de Energia Elétrica ANEXO III DAS DEFINIÇÕES EDITAL Nº: 25/2015_lp AGENTES Leilão de Venda de Energia Elétrica ANEXO III DAS DEFINIÇÕES Objetivando o perfeito entendimento e a precisão da terminologia técnica empregada no EDITAL 25/2015_LPe n o CONTRATO,

Leia mais

Manual de Orientação para Contratação de Plano de Saúde

Manual de Orientação para Contratação de Plano de Saúde Manual de Orientação para Contratação de Plano de Saúde Manual de Orientação para Contratação de Plano de Saúde Operadora: Prodent Assistência Odontológica Ltda CNPJ: 61.590.816/0001-07 N de registro na

Leia mais